História Todo Mundo Morto! - O mundo já não é mais um lugar seguro.

                                                                                              ~Zoe pov~

Acordei com um terrível grito vindo de fora da casa, só podia ser um maldito zumbi, o grito é agudo, irritante, e realmente muito feio, eu estava dentro do quarto deitada na cama ao lado de minha irmã que dormia profundamente, Dawn estava dormindo no quarto de Rikary (com ela) e Saito no quarto de Rin (com ele), eu me levantei e me aproximei da janela para dar uma olhada lá fora, a rua não estava mais tão cheia de zumbis como ontem, exceto por um morto-vivo que estava fazendo muito barulho enquanto devorava o cadáver de um cachorro, coitado..., sai do quarto e fechei a porta com cuidado, desci as escadas e fui preparar algo para comermos, ao chegar lá em baixo, Rin era o único que já estava de pé.

-Bom dia, Zoe.-disse ele notando minha presença.

-Bom dia, Rin. o que você está fazendo ?-pergunto, ele estava mexendo em algumas armas.

-Deixando elas prontas, você sabe, mais cedo ou mais tarde, teremos que sair daqui, então só estou pegando algumas armas extras para levarmos.-explica.

-Entendi, eu vou preparar algo para comermos.-digo, abro a geladeira, acho que vou fazer ovos mexidos com bacon, eu sei, pleno fim do mundo e eu aqui fazendo comida, mas nós precisamos comer de uma forma ou de outra! se não morrermos comidos por zumbis vamos morrer de fome u.u', começo a cozinhar, estava um completo silêncio, eu desvio um olhar discreto para ele, sua expressão de pura preocupação, ele bem que tem o direito de ficar assim, quer dizer, quem imaginaria que isso algum dia fosse acontecer ? é verdade que em algum lugar aqui dos EUA uns cientistas criaram uma máquina que transforma as pessoas em zumbis, mas eu não tenho tanta certeza de que foram eles que causaram isso...quer dizer eu acho..., isso apareceu no noticiario de qual quer forma, o silêncio era agoniante, eu queria poder olhar fundo nos olhos dele e dizer que tudo vai ficar bem, mas eu não posso mentir, eu sei que a situação só tem a piorar, mas eu não posso perder as esperanças, ele soltou um longo suspiro.-Eh...Rin.-o chamo, ele olha para mim.

-Hum ?-então...eu não sei o que dizer! um simples: vai ficar tudo bem, seria uma boa ideia ? ou talvez eu devesse ficar calada ? de qual quer forma agora é tarde! eu tenho que dizer algo! 

-E-Eu sei que você está preocupado com tudo isso, mas não se preocupe, nós vamos conseguir sair dessa bem.-digo abrindo um sorriso forçado.

-Eu acredito em você, Zoe.-diz ele dando um sorriso gentil, um sorriso que por estranho que pareça aquece meu coração..., porque eu me sinto assim ?...talvez seja pelo fato de que eu e ele (e os outros é claro) somos amigos desde que éramos pequenos ? oh bem..., eu não tenho certeza se é realmente isso que eu penso, mas..., o sorriso dele me deixa aliviada, mais calma e é como se eu conseguisse enfrentar qual quer adversidade, admito, talvez eu goste do Rin..., mas eu meio que nunca havia prestado atenção nessa parte, só que agora eu não posso perder, talvez eu não consiga ter outras chances, mas vamos dar um tempo até que tudo se esclareça melhor, termino de fazer a comida e coloco na mesa, nesse momento as meninas descem as escadas e o Saito acorda.

-Bom dia pessoal.-cumprimenta eu e Rin.

-Bom dia!-cumprimenta eles, nos sentamos para comer.

-Nós vamos sair daqui hoje ?-pergunta Saito.

-Vamos ter que tentar, os nossos pais estão abrigados em Miami, o único lugar que esse vírus não atingiu, pelo que li ontem, ele atingiu metade do mundo, então o certo é sairmos daqui.-digo.

-Sabe o que me deixa curiosa ? como esse apocalipse surgiu, isso não é algo que supostamente deveria acontecer da noite pro dia, certo ? então como ?? o que causou isso ? não é algo que podemos chamar de "coisa normal e que está acontecendo muito hoje em dia", na verdade nem no século passado!-diz Rikary meio confusa. 

-Eu também adoraria saber..., é muito estranho isso, mas então, não há mais nenhum avião aqui em Nova Iorque, e eu acho que o trem parou de funcionar..., isso quer dizer que teremos de ir de carro.-digo pensativa.

-Mas quantas horas são, de carro de Nova Iorque até Miami ?-pergunta Saito. 

-Pra ser franca..., 18 horas e 9 minutos.-diz Quezia guardando o celular.

-Oh céus..., 18 horas e 9 minutos dentro de um carro...não vou conseguir!-diz Dawn, é verdade que ficar tantas horas dentro de um veículo (em movimento) pode ser cansativo e estressante, mas se não quisermos virar comida de zumbi, é melhor aceitar isso!

-Eu sei que isso é estressante, mas precisamos.-digo.

-Por sorte o carro dos meus pais está aqui na garagem, podemos usá-lo.-diz Rin sorrindo.

-Mas o barulho não vai chamar a atenção dos zumbis ?-pergunta Rikary.

-Vai, vai sim. mas é melhor chamar a atenção deles do que ficar aqui por mais um minuto e correr o risco de virar comida de zumbi dentro da própria casa.-diz Rin.

-P-Puxa...-diz Dawn com medo, ela tem medo desses bichos, mas nós vamos proteger ela, vamos proteger a todos do nosso grupo, afinal estamos no mesmo barco. 

-Não se preocupe Dawn, vai dar tudo certo.-digo sorrindo.

-Tudo bem...-diz ela, terminamos de comer, pegamos algumas coisas na casa para levarmos e colocamos tudo dentro do carro, Rikary não quis pegar mais nada de casa, ela disse que não havia mais nada de importante, os pais dela havia levado as coisas que consideravam importantes (não foram muitas), mas ela não quis levar nada, então o máximo que fizemos foi ir para a garagem e ligar o carro, Rin iria dirigir.

-Certo gente, preparem-se! se algum zumbi pular em cima do carro não exitem em atirar nele!-diz Rin ligando o carro.

-Certo!-concordamos, ele abre o portão, e então saimos, o carro fez um barulho (coisa que os carros fazem u.u) e acabou chamando a atenção de um grupo de zumbis que não estava tão longe assim de onde estávamos, eles começaram a correr em nossa direção.

-PISA FUNDO, RIN!-gritou Dawn, Rin acelerou o carro e começamos a sair dali, porém um zumbi foi mais rápido e acabou pulando em cima do carro (o carro é uma camionete), eu rapidamente peguei uma arma e atirei na cabeça dele, algumas gotas de sangue do zumbi respingaram no vidro, eca...

-Minha nossa! meu coração está tão acelerado que eu acho que vou infartar!-diz Rikary meio assustada, ela é durona com algumas ocasiões, mas é verdade, isso realmente não é uma das melhores experiências que já tivemos na vida, quando tivermos filhos vamos poder contar pra eles: Filhos, nós sobrevivemos á um apocalipse zumbi!, mas será que acreditariam ?, digo que não é uma boa experiência pelo fato de ser assustadora e colocar a nossa vida em extremo perigo, mas temos que ter coragem. 

-O-O meu também...-diz Dawn respirando fundo. 

-CUIDADO!-alerta Saito, á frente do carro havia vários zumbis bloqueando o caminho, essa não...

-E agora ?!-pergunta Rikary.

-Vamos passar por cima deles!-diz Rin, acelerando mais ainda o carro e sem pena, passamos por cima dos zumbis, foi algo nojento de se ouvir, mas era a nossa única opção.


-Que horror...!-diz Dawn tremendo, Rin estava dirigindo feito louco desviando de uns grandes obstáculos no caminho, e principalmente de vários zumbis, eles estavam saindo de toda a parte correndo atrás do carro, é uma visão terrível, Dawn se recusa a olhar para trás por conta do medo. 

-Que droga! esses zumbis não vão mais parar de aparecer ?!-pergunta Rin irritado, os zumbis eram diversos! parece que brotavam de dentro da terra. vai ser meio complicado sair de Nova Iorque, um momento depois os zumbis FINALMENTE pararam de aparecer, e a rua já havia ficado mais calma, até que em fim..., ouço Rin suspirar aliviado, mas Dawn continuava a tremer.

-Não se preocupe, Dawn. estamos aqui.-diz Quezia sorrindo.

-Obrigada...-diz Dawn.

-Se tem coisas que comecei a odiar são zumbis, esses bichos são irritantes! nunca mais vou jogar jogo nenhum de zumbi!-diz Rin ainda irritado. 

-É, concordo. no quesito de: Monstros irritantes que não largam do nosso pé, eles ganham em primeiro lugar.-diz Saito tentando acalmar a situação dando um pouco de humor, Rin dá uma risadinha, eu acho que o Saito está fazendo bem, do jeito que a situação está, tentar aliviar com piadas bobinhas e brincadeiras até que não é má ideia, mas...nem todos parecem no clima para isso. 

-...-Rikary fica em silêncio apenas olhando o lado de fora, já estavamos quase chegando na saída da cidade. 

-O que vai acontecer quando chegarmos em Miami ?-pergunta Saito virando-se para trás e olhando para mim.

-Sinceramente eu não sei..., mas vamos estar mais seguros lá, perto das outras pessoas e da força militar, que eu saiba, todos os policiais e militares (da cidade pelo menos) estão lá protegendo os últimos (quase) cidadoes normais que ainda resta.-digo.

-E se não conseguirmos ?...,desculpe se eu estiver sendo pessimista.-diz Rikary soltando um longo suspiro.

-Vamos conseguir!-digo, ela olha pra mim por um breve momento, seus olhos diziam: eu confio em você, e depois ela voltou a olhar para fora da janela, todos estão depositando sua confiança em mim e eu não vou deixar que isso seja em vão! eu vou tira-los daqui com vida custe o que custar! finalmente conseguimos sair da cidade e agora estamos no meio do nada indo em direção a Miami, uma hora vamos ter que parar, principalmente para conseguir combustível...está na metade, o carro fica em silêncio, Rin está prestando atenção na estrada, Quezia está olhando para a frente e os outros estão observando o lado de fora da janela, e eu fico apenas pensando sobre como isso tudo foi acontecer, tem motivo ? porque faria isso ? quem faria isso ? o que eu estou pensando está certo ou errado ? estou cheia de dúvida, e eu não gosto disso. eu me sinto responsável por cada um dos meus amigos, a vida deles está em minhas mãos, e se não sairmos vivos daqui ? eu nunca irei me perdoar..., eu prometi que iria tirá-los daqui, e eu vou! eu estou tentando carregar isso nas minhas costas por conta própria, mas eles estão me ajudando, realmente obrigada..., as horas se passam e o silêncio no carro continua, pensamos que 18 horas iria passar rapido, mas está demorando mais que o normal não importa em quantos esteja a velocidade do carro, parece que estamos aqui á dias! alguns acabam adormecendo (menos o Rin é claro), eu acabo adormecendo também, e tenho um pesadelo...

                                                                                              ~Pesadelo on~

Eu estava num cenário escuro, e logo apareceu a rua de uma cidade, atrás de mim tinha uns portões não tão altos, os meus amigos estavam atrás de mim e do meu lado estava minha irmã, havia muitos, muitos zumbis, um número incontável deles, e começou a chover, eles estavam nos atacando, nós estavamos atirando neles, mas parece que...o número não diminuia, pelo contrário, piorava, você atirava em um e aparecia mais dois, era terrível! 

-CUIDADO ZOE!-Rin me alerta, do meu lado havia um zumbi quase me mordendo, até que Quezia atira nele.

-Tome cuidado, Zoe!-grita, continuamos a matar os zumbis mas nada surtia efeito.-Chega, não dá mais, vocês precisam ir.-diz Quezia.

-Como assim "vocês" ?? ficou maluca ?! você vai vir com a gente!-digo. 

-Eu não posso, o portão é muito pequeno, os zumbis vão conseguir passar por cima e vão conseguir pegar vocês.-diz Quezia.

-Não importa! a gente atira neles, a gente faz qual quer coisa, MENOS TE DEIXAR PARA TRÁS!!-grito, mais zumbis estavam se aproximando.

-Zoe não seja teimosa..., atravesse esse portão e corra agora mesmo!-diz.

-NÃO! EU NÃO VOU TE DEIXAR PARA TRÁS, QUEZIA! NUNCA!!!-grito, ela não iria vir com a gente, ela disse que teria de ficar para trás impedindo que os zumbis fossem atrás de nós e nos pegassem, porque não havia nada por perto para nos ajudar e de fato eles conseguiriam nos pegar, mas...ela não vem com a gente..., eu nunca vou permitir isso! eu NUNCA vou deixar a Quezia para trás!!

-Zoe..., me desculpe.-diz ela sorrindo tristemente olhando para mim ignorando os zumbis que se aproximavam correndo.

-Quezia..., por favor...nossos pais estão nos esperando! eles querem que você esteja lá também! eu não vou te deixar para trás não importa o que!!-grito.

-Realmente me desculpe Zoe, eu prometi para os nossos pais que iria cuidar de você, que conseguiriamos ir até lá, mas..., parece que eu não vou conseguir cumprir minha parte nessa promessa, eu estou ajudando vocês a fugirem, porém..., se eu for junto, o meu plano vai falhar e eles irão nos pegar de uma forma ou de outra, eu preciso ficar e impedir que se aproximem desse portão.-diz Quezia, do outro lado do portão parecia ser a liberdade, estava calmo, como se os zumbis não conseguissem chegar lá, mas se é assim lá...ela não tem que ficar aqui!

-Olhe pra lá! é tão calmo e parece seguro, eles não vão conseguir nos pegar! você pode vir com a gente!!-digo.

-Você não vê como eu vejo, Zoe. veja bem, é mais perigoso do que você pensa aquele lugar. eu vou ficar para trás e dar cobertura para vocês.-diz Quezia, porque ela insiste em fazer isso?!

-JÁ DISSE QUE NÃO! VOCÊ VAI VIR!!-grito, eu estou querendo chorar, eu não vou deixar minha irmã para trás! não importa o que! se for pra morrer, EU morro! ela não.-Se é assim, eu fico, e você vai.-digo.

-Não Zoe, você precisa ir, é sério, vai logo!-diz.

-...você sabe que eu não posso fazer isso...por favor...-imploro.

-Não tente me impedir, eu também não posso fazer isso.-retruca.

-PARA COM ISSO POR FAVOR! VEM LOGO!-grito, os zumbis pularam em cima de nós, Dawn, Rin, Rikary e Saito começaram a atirar nos que estavam mais próximos de nós. 

-Por favor, tirem a Zoe daqui, ela não pode ficar.-pede Quezia.

-O que ?!-pergunto, ela pede novamente então Saito e Rin começam a me puxar pelos braços.

-Vamos Zoe, eles estão se aproximando mais ainda! temos que ir agora!!-grita Saito.

-EU-NÃO-VOU-DEIXAR-MINHA-IRMÃ-PRA-TRÁS!!!-grito começando a chorar.

-Eu sinto muito, Zoe. espero que possa me perdoar..., eu amo muito você e nossos pais. obrigada por 'cuidar' de mim...-ri sem graça.-vá e acabe com isso de uma vez.-pede Quezia sorrindo gentilmente (porém triste) para mim, as lágrimas dela estavam escorrendo, ela ainda estava ignorando a presença dos zumbis malditos que continuavam a se aproximar.


-Quezia...-minha voz começa a ficar trêmula, as lágrimas também começavam a escorrer pelo meu rosto e eu comecei a tremer, Quezia se aproximou de mim e me abraçou fortemente, envolvi meus braços nela, mas logo nos afastamos, ela olha no fundo dos meus olhos e sorri novamente triste.

-Adeus, Zoe.-diz, depois disso os zumbis pularam em cima dela, e como ela estava desprevenida, não pôde fazer nada, meus amigos me puxaram com força para trás, e então começamos a correr, de longe eu ainda avistava o sorriso triste de Quezia, mas logo...ele desapareceu, assim como Quezia inteiramente, um grito silencioso saiu de minha boca, eu havia gritado: NÃO!!!! QUEZIA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!, só que meu grito teve som, estava silencioso, eu estava chorando muito, soluçando, tremendo, era horrível, por dentro eu estava quebrada, a qual quer minuto eu sentia que ia explodir, continuava correndo sem parar, sem nem olhar para trás, eu berrava o nome de Quezia, mas não parava por nada de correr, meus amigos desapareceram e depois o cenário ficou completamente branco, sem nenhuma figura, mas eu continuava correndo, eu estava chorando com todas as minhas forças.

                                                                                                                 ~Pesadelo off~

Eu rapidamente abro os olhos e vejo que tudo não passou de um sonho, Quezia estava do meu lado, viva, dormindo, ainda estavamos no meio do nada, pelo visto iria demorar mais que o normal para chegarmos lá, oh céus...que pesadelo horrível que eu tive..., Quezia estava se sacrificando por nós..., isso doeu em mim, ver minha irmã desaparecer naquele monte de zumbis, ela havia morrido..., eu espero e rezo para que isso nunca aconteça, começou a chover de verdade, só que a essas horas já estavamos distantes de Nova Iorque, a qual quer momento iriamos chegar em Nova Jersey, que pelo visto, também estava contaminada pelo vírus. como eu queria que tudo isso não passasse de um pesadelo maluco, queria acordar logo pra nada de ruim acontecer, mas...não é um pesadelo, infelizmente. 

-Vocês vão querer parar em Nova Jersey ?-pergunta Rin.

-Não.-responde (os que estava acordados).

-Não.-respondo.

-Está bem, então prosseguimos viagem, mas, vocês vão querer parar em algum lugar ?-pergunta. (pleno fim de mundo e ele acha que vamos querer parar em algum lugar...) por um lado eu acho que deveriamos parar em algum lugar, ficar muito tempo no carro é ruim..., mas por outro lado eu só quero chegar logo em Miami e acabar com isso. não vamos parar em Nova Jersey, e pelo visto nem na Pensilvânia, mas combinamos de parar em Maryland, nem que seja por apenas algumas horas. eu fico pensando, quando chegarmos em Maryland, ou ficaremos por algumas horas ou até o dia seguinte, mas bem, se ficarmos até o dia seguinte, deveriamos sair de noite ou de dia ? de noite seria um pouco bom porque os zumbis não nos veriam, mas nós também não veriamos eles, e pelo que eu sei os zumbis tem uma audição bem...alta. (N/A: eles escuta até o que tá acontecendo no Chile >.>), sair de dia seria bom porque teriamos uma visão de tudo, só que os zumbis iriam nos achar, por isso é meio confuso..., então eu acho que é melhor sairmos antes do sol nascer, umas 4 horas da manhã, por aí, pelo menos já vamos estar na estrada quando tudo clarear. acho que é a melhor opção para nós. (coubemos nós 4 *meninas* aqui atrás, e o Saito foi no banco da frente junto com o Rin *que estava dirigindo*), escoro-me na janela olhando o lado de fora, aah...o que será que vai acontecer ?...

Continua...