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História Todo mundo odeia o Chris - Todo Mundo Odeia Hospital


Escrita por: Pibidfiction

Capítulo 2 - Todo Mundo Odeia Hospital


 Existe uma garota chamada Keisha, e ela é a garota dos meus sonhos, a mais bonita, a mais cheirosa, a mais perfeita do meu bairro, a mais linda do universo, e para aumentar mais essa minha paixão, ela mora no prédio ao lado do meu, e desde quando ela veio morar aqui, eu...  “Annnw, olha ela passando na frente da minha casa... Annw que menina linda, ah, e logo ali na frente vem meu irmão, ele está correndo, começou a chover aqui, Oh meu Deus, está vindo um carro!”

            –Dreeeewwwwwwwwwwwwwwww! – Eu Berrei. BEEEEHHHHHHH, POOOOF! (Carro atropelou meu irmão).

            Era por volta de umas 5 da tarde, eu estava com a Tonya e minha mãe no hospital aqui de Brooklyn, minha mãe berrava com uma enfermeira, queria dar um xarope para Drew e os médicos tentavam barrar a entrada dela. Meu irmão foi atropelado pelo carro, ele disse ao médicos que ficou paralisado quando viu Keisha, mas eu nem vi ele olhando pra ela, estava chovendo e começou a correr, Keisha olhou pra ele e aí o carro pegou meu irmão e quebrou a perna dele e aqui estamos, e eu pensando na família que poderia ter com aquela garota tão linda, que acho que devo tirar da cabeça.. Já pensou, eu e Drew brigando por uma garota?! Melhor esquecer ela.

             Meu irmão vai ficar no hospital, Tonya estava quase dormindo no colo de minha mãe, que já se acalmou e até guardou o xarope, xarope que quem precisa tomar sou eu, depois dessa decepção com Keisha, mas ela não fez nada... Fez sim, Chris! Ahhh minha consciência falando comigo, preciso esquecer essa menina, fomos pra casa, menos Drew.

            -Keisha!.. Keisha!.. Keishaaa!... CHRIIISSSSSS! -Berro de Rochelle.

Era minha mãe me acordando, 6:30 da manhã, eu estava cansado demais, mas os berros de minha mãe faziam eu acordar, mesmo que não quisesse. Tive que levantar, me arrumar, acabei virando uma caixa de leite na minha garganta e logo em seguida virei um pacote de cereal, peguei meu cartão do ônibus que estava em cima da mesa da cozinha, e minha mochila que estava no canto da cozinha, perto da porta, fui descendo as escadas e assim que abri a porta para ir para rua, “caramba que frio que estava fazendo”.

Carlos Henrique Fernandes 



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