História Together till after the end- CellTw - Matando as saudades

          Não pode fugir por muito tempo, não iremos perder tempo tentando um novo teste que dê certo, sua mãe concorda conosco, he he . . .

                                      Pov’s Pac

        Sua mãe concorda conosco, he he . . .

Pac- AHHHHHHHHHHHHHHHH *ofegante*

Enfermeira- Ai meu Deus, o que aconteceu? Está tudo bem?

Pac- Foi um pesadelo . . .

Enfermeira- Ownt, que coisinha fofa, calma calma, não precisa ficar com medo, como você disse, foi só um pesadelo, está tudo bem

Pac- É . . . eu acho que sim

Enfermeira- bem, senhor Tarik

Pac- Pode me chamar de Pac, a quantos dias eu estou aqui?

Enfermeira- Então tá, Pac, está aqui a duas semanas, mas parece que você já está bem, acho que já pode receber alta, tente se levantar por favor

              Levantei da cama e percebi que estava com um gesso na perna, que merda, eu não canso de quebrar os ossos

Enfermeira- Nenhuma dor? Quero que seja sincero comigo

Pac- Não, está latejando um pouco acho que por ficar muito tempo deitado, mas nenhuma dor

Enfermeira- Olha, parece que você é bem resistente. Você já pode ir ver seus amigos, mas não faça nenhum exercício físico, e nem se esforce muito, toma – Ela disse me entregando um passe pra não fazer a aula de educação física – Entregue isso pro seu professor, você pode até ir ver a aula, mas nada de praticar

Pac- Okay, obrigado

Enfermeira- É melhor me escutar dessa vez, não quero ter que lhe castigar por não ouvir as receitas medicas

Pac-Certo, certo, já entendi

Enfermeira- Humpf, é melhor mesmo, não quero ver você voltando pra cá tão cedo

Pac- Nossa, que ódio comigo

Enfermeira- Agora vai, vai logo que eu tenho que terminar o diagnóstico da Luiza

Pac- Tá bom, fui, tchaaau

                              Pov’s Moon

Pac- Tá bom, fui, tchaaau – Ele disse saindo pela porta

Enfermeira- Eu não sei porque ainda me impressiono, ele é resistente demais, como que ele consegue

Moon- Eu já posso ir também?

Enfermeira- Na verdade . . . você parece ser o contrário do Pac

Moon- O que quer dizer com isso?

Enfermeira- Ele é muito resistente, você é o contrário. Isso significa que não poderá sair ainda, além disso eu quero lhe fazer algumas perguntas

Moon- Certo

Enfermeira- Primeiro, o que foi que deu em você? Nunca tinha feito algo daquele nível antes, você parecia uma soberana do mal, mudou completamente, agora, me explique

Moon- Eu não sei, me senti viva naquela hora, me senti com o poder nas minhas mãos, mas ao mesmo tempo, eu não me sentia

Enfermeira- Como assim?

Moon- De início fiquei com medo e ameaçada, já que, pra mim, o Pac parecia ser um adversário do mesmo nível. Já que éramos praticamente do mesmo tamanho, eu não conseguiria escapar com tanta facilidade. E foi ao perceber isso que comecei a me perder, eu só queria ganhar a todos custo

Enfermeira - *sussurro* Hm, é verdade que os pandas-vermelhos atacam quando se sentem ameaçados, eles são inofensivos, mas não indefesos, mas isso dela não se sentir mais, é totalmente estranho

Moon- O que disse?

Enfermeira- Nada, nada, só pensando aqui comigo mesma

Moon- hum . . . então, quando que eu receberei alta?

Enfermeira- Não sei lhe dizer o dia exato, mas deve demorar um pouquinho

                                  Pov’s Cell

           Ah mano, que saudade de abraçar o meu gatinho , me sinto tão desamparado sem ele do meu lado, já fazem duas semanas. Espera, quero dizer, só se fazem duas semanas né, ele não iria melhorar assim tão rápido, com as informações que a enfermeira me disse naquele dia, ele está terrivelmente ferido, afz, ainda vai demorar muito pra ele voltar a dormir comigo

Pac- Ceeell – Ainda consigo ouvir sua doce voz na minha mente . . .

          Me perdia nos pensamentos, até a porta abrir

Pac- Oie, voltei

Cell- . . . Nossa, estou com tantas saudades que até imaginei uma ilusão do Pac

Pac- Que ilusão o que, eu sou eu – Ele disse, então veio andando normalmente até a minha cama, e ao se aproximar, pulou em cima de mim, me abraçando- yaaay, que saudade que eu tava de você

Cell- Não era bem isso que eu estava imaginando

Pac- Em, como assim?

Cell- Nem imaginar eu consigo direito, era pra você começar a tirar a roupa e depois me abraçar

Pac- C-C-CELLBIT, EU JÁ DISSE QUE NÃO SOU UMA ILUSÃO – disse ficando totalmente vermelho

Cell- Mas não é possível, a enfermeira me disse o seu estado, não é possível ter acordado tão rápido

Pac- Eu tô com um gesso na perna, olha aqui que legal – Eu olhei o gesso e depois pro rosto dele – Ainda não tá acreditando né? – Balancei a cabeça negativamente

            O mesmo se ajeitou sentando em cima de mim, comigo ainda deitado na cama e se inclinou um pouco, aproximando seu rosto ao meu, e quando já estava bem perto, ele disse em baixo som

Pac- Certeza que ainda não acredita?

Cell- Talvez, eu preciso de mais provas – Respondi descendo um pouco a minha mão que se encontrava na sua cintura, que foi parar em sua bunda, onde eu apertei a mesma, ouvindo um pequeno arfar da boca do meu gatinho

Pac- C-cell – Com a minha outra mão disponível segurei em seu queixo e lhe puxei, colando nosso lábios em desespero, que saudade eu estava desse gosto perfeito

            Separei o beijo e desci meus lábios pelo seu pescoço, deixando chupões e mordidas no mesmo. Após perceber o rumo que aquilo iria tomar eu parei, e disse, com meus lábios ainda perto de seu pescoço

Cell- É melhor eu parar por aqui, você acabou de receber alta, não quero que tenha nenhuma alteração desnecessária – O vi contrair um pouco as costas, se arrepiando por causa do meu hálito quente em contato com sua pele

            Levantei o rosto e vi sua face completamente vermelha, o mesmo estava ofegante e com a boca um pouco aberta tentando controlar a respiração

Pac- e-e-eu vou te-te ma-ma-tar

Cell- he he . . . Parece que seu corpo não suporta certos contatos

Pac- o-olha q-quem fa-a-la – Ele disse provavelmente se referindo a minha ereção bem notável

Cell- Mas o meu caso é normal, Pac, você está com essa sua bunda gigante em cima do meu “amiguinho”, queria o que?

Pac- E-ei, a mi-minha bunda é nor-normal tá

Cell- Claro que é, normalmente deliciosa. Seu rosto está muito vermelho, o que houve? Está com febre?

Pac- N-n-não é nada

Cell- Então Pac, quer que eu te alivie?

Pac- Mas e você?

Cell- Eu posso me aliviar enquanto ouço seus gemidos

Pac- . . . C-C-CELL – O deixei mais vermelho ainda, se isso for possível

Cell- he he – Não esperei o mesmo me responder e o empurrei pra trás, retirando sua calça e abaixando a sua box – fazendo o mesmo tampar o rosto – Ei, nada de esconder o rosto, se não vou te fazer sofrer – O mesmo me obedeceu e abaixou a mão

              Abaixei o rosto e o meu primeiro ato foi lamber a sua glande, apenas isso já fez o mesmo se contorcer um pouco, desci um pouco a língua, fazendo um caminho da base até a ponta

Pac- a-a nhm, c-cell, p-por favor, aannm

Cell- Por favor o que?

Pac- c-Coloca aa

Cell- O que? Não estou entendendo, he he – Continuei subindo e descendo a língua naquela mesma região

Pac- aan co-loca a-a sua bo-o-ca nhmm

Cell- Agora sim – Coloquei sua extensão toda na minha boca, e fiz alguns movimentos de vai vem, aumentando a velocidade – Fazia isso olhando pra cima, enquanto via sua face completa de luxuria e prazer

          E então, suas orelhas e rabo de gato apareceram, ele levou sua calda até meu pênis e a enrolou nele, começando uma rápido masturbação , e logo nós dois chegamos ao ápice juntos, ele preencheu minha boca me fazendo engolir e eu sujei o lençol

Pac- D-d-desculpa, e-e-eu nã-não avi-sei

Cell- N-n-não tem prob-blema a-adorei sentir se-eu gosto, que por si-sinal é ó-ótimo – Respondi recuperando o fôlego – Da próxima vez, eu quero que você me sinta dentro de você, não o contrário, hehe

Pac- Se a e-enfermeira sou-souber que eu fiz algo assim, est-tou morto

Cell- É por isso que ela não vai saber – Disse o puxando pra mim e dando um rápido beijo, separando o beijo com alguns selinhos – Eu te amo, sabia?

Pac- Eu sei disse, sempre soube

Cell- O QUE? Então por que nunca falou nada?

Pac- Por que eu sou cruel

Cell- Concordo

Pac- Eu te amo demais

Cell- Sempre amou?

Pac- Claro que não

Cell- Nossa, magoo

Pac- É por que nós não sempre nos conhecemos, então, eu te amei desde o momento que te vi

Cell- E eu te amei desde o momento que sonhei com você

Pac- Em, quando que você sonhou comigo?

Cell- N-NADA, DEIXA QUIETO

Pac- Deve ter sido algum sonho pervertido, melhor deixar quieto mesmo

Cell- É, foi isso

Pac- hahaha, nem esconde. . .  c-cell, podemos tomar banho j-juntos?

Cell- Finalmente você me pediu isso, esse é o melhor dia da minha vida, partiu, vamos agora mesmo

Pac- Mas é melhor não tentar nenhuma gracinha, vamos só tomar banho

Cell- Okayy

        Fomos tomar banho, e lógico que eu menti sobre não tentar nenhuma gracinha, algumas prensadas na parede aqui, seguidos de alguns chupões no pescoço ali, toques indiscretos, mãos bobas, a conta de água da escola vai vir um pouco mais cara que o normal. Depois de muito tempo – É sério, muito tempo mesmo – Terminamos o banho e colocamos uma roupa nova, só ele na verdade, eu fiquei só de box mesmo, e fomos nos deitar, logicamente ele também quis dormir junto comigo. O abracei por trás, fazendo a famosa “conchinha” e dormimos assim, nesse abraço quente e, por algum motivo, reconfortante.