1. Spirit Fanfics >
  2. Tokio Hotel: The Sound of Revolution >
  3. Revelações - Pt. 2

História Tokio Hotel: The Sound of Revolution - Revelações - Pt. 2


Escrita por: Alien_Leto

Notas do Autor


Oie, boa leitura

Capítulo 27 - Revelações - Pt. 2


Chegando, finalmente, à Terra Alice e Liam foram levados direto à enfermaria do Exército Terrestre Kurt se apresentou aos líderes, Jared, Tomo e Shannon haviam se enganado com Sophia, ela parecia de confiança e tudo em Plutão não foi nenhuma armadilha.

Após uma reunião Alice teve uma conversa com Jared a respeito de Johnny os outros estavam presentes dando palpites, um deles era contar ao Exército todas aquelas novas descobertas, Alice achou melhor não contar aquilo tudo aos grandes agora, aquelas informações eram muito importantes para segurança dela e de Sophia, pois os comandantes da Terra não tinham total confiança nelas:

-Alice, nós precisamos conversar. Você é uma das pessoas mais importantes da minha vida e a que eu menos conheço.

-Não sou só eu que tenho segredos Sophia.

-Você está se referindo ao meu namoro com o Georg?

-Não, o que isso tem a ver? Estou falando da foto de uma mulher na suas coisas.

-Vou ter muito tempo pra falar de mim assim que você me contar sobre você Alice.

-Certo, o que você quer saber?

-Como assim o Liam é seu irmão? E por que você escondeu isso de mim?

-Liam é meu meio irmão, somos filhos da mesma mãe.  Foi necessário.

-Como assim "foi necessário"?

-Minha vez. Aquela mulher é sua mãe, não é ?

-Você não respondeu minha pergunta Alice.

-Você está me perguntando sobre coisas que já foram esclarecidas.

-Alice!

-Foi necessário pela nossa segurança.

-Seus pais estão vivos?

-Não. Acabou?

-Por enquanto sim, e sim aquela era minha mãe. Madeline.

-E seu pai?

-Não o conheci, pelo que eu me lembro minha mãe nunca contou de mim para ele, ela foi mãe solteira.

-Por que não contou nada a ele?

-Meu pai era um canalha e já era casado, ela teve um caso com ele e isso me gerou. Mas ele desconfiava de que minha mãe pretendia ficar grávida então logo deixou de vê-la antes dela descobrir que de fato estava grávida.

-Como você se lembra disso?

-Eu tenho algumas lembranças, são poucas, mas tenho, eu tinha também um tipo de diário que minha mãe fez pra mim acho que ela sabia que não ia passar muito tempo comigo, fez aquilo pra eu não esquecer de quem eu sou. E nesse tempo que eu tive acesso a toda aquela tecnologia que o Depp nos dava pesquisei algumas coisas sobre ela nos arquivos antigos do Exército Terrestre que foram os únicos que eu consegui invadir.

-Então trabalhava pra eles? Agora sei o motivo pra ele assassiná-la.

-Trabalhar para o Exército Terrestre Não foi o motivo maior pra ele ter feito o que fez, porque ela não era somente uma soldado qualquer. Minha mãe era capitã de uma tropa que ajudou a exilar o Depp, assim quando ele voltou quis se vingar dela. Nós conseguimos fugir dele por quatro anos, foram os melhores de minha vida, nesses anos minha mãe me ensinou algumas coisas, defesa corporal básica, alguns truques de informática, primeiros socorros etc. Se ele tivesse nos encontrado mais tarde aquilo tudo não teria acontecido, porque eu era muito pequena e fraca.

-Não Sophia, se ele tivesse encontrado vocês mais tarde só iria piorar, você se lembraria muito bem, e você não ia poder fazer nada, pois ele tinha um exército. A culpa não foi sua.

-O dia em que ele me tirou dela, foi um dos piores da minha vida, embora eu não me lembre muito. Talvez você tenha razão Alice, só iria piorar, mas não gosto de falar disso.

-Okay desculpe, não queria ter feito você se sentir assim Soph.

-Tudo bem, aconteceu aquela coisa horrível pra depois acontecer uma coisa melhor, nós nos conhecermos. Você se lembra?

-É claro, como é que eu ia esquecer daquela novata tímida que não parava de chorar?

(-Ei menina, o que você tem? Por que não para de chorar?

-Não te interessa. -Sophia continuava a chorar.

-Qual é seu problema?

-Eu não posso falar com estranhos, sai daqui!

-A única estranha aqui é você, e que mau você acha que eu poderia fazer a você se nós parecermos ter a mesma idade?

-Não sei.sei

-Qual é o seu nome?

-Sophia, e o seu?

-Alice, quantos anos você tem?

-Quatro.

-Olha eu também! Vem vamos brincar?

-Tá bom.)

-E você lembra que nós mal brincamos e depois o Depp mandou me pegarem?

-Sim eu lembro, ele mandou você mostrar pra ele o que você sabia sobre informática.

-Naquele tempo eu não sabia quase nada.

-Lembra do nosso primeiro treinamemto de elite?

-Lembro Alice, nós éramos as únicas  humanas ali, no meio de um monte de espécies diferentes e mais velhas.

-Correção: nós éramos as únicas crianças humanas ali, tinha alguns comandantes humanos, aquilo fazia me sentir melhor, não sei porquê.

(-Atenção, eu serei a instrutora de vocês, me chamem de capitã Misty, pois eu sou a comandante da Área Larval.

-Qual é?  "Área Larval"?

-Ela nos vê como bebês.

-Temos 9 anos e somos consideradas "larvas", ai ai... Alice não vai me dizer que todos instrutores dessa área de treinamento infantil são assim?

-Eu não sei, espero que não. De qualquer forma essa área se chama Larval mesmo, ela é a Capitã dessa ala e a nomeou assim.

-Ei vocês duas, por acaso se perderam?  Quer que eu as leve ao maternal? -Misty estranhou aquelas duas menininhas numa sala de treinamento de elite.

-Tem um Maternal aqui?

-Quieta Sophia! -Alice sussurrou.

--O QUE SIGNIFICA ESSAS DUAS BEBÊS TERRESTRES AQUI?

-A senhora me desculpe, mas elas são avançadas pra espécie e são protegidas do chefe, ele que quis coloca-lás aqui tão cedo. -Disse um outro instrutor da Área Larval.

-Ah então quer dizer que vocês são larvas que se acham duronas? Ok, se vocês são "avançadas pra espécie" vou coloca-lás na equipe Sênior, afinal aqui é pra iniciantes e vocês não são.

-O quê? Você tá Louca! É nosso primeiro dia no treinamento de Elite não podemos ir direto pra equipe avançada! -Alice não acreditava no que ouvia.

-Como ousa me chamar de LOUCA! LEVE-AS DAQUI!

-Alice nós vamos morrer lá!

-Não Sophia, vai ficar tudo bem!

Nos primeiros dias de treinamento na equipe Sênior Alice e Sophia foram horríveis, todos pegavam pesado com elas pois tinham inveja da atenção que o Depp em pessoa dava a elas. O tempo foi passando, as duas acabaram de completar seus 13 anos, depois de Sophia ter trincado uma das pernas Alice foi convocada a uma missão, sua primeira missão, isso significava que ela tinha passado em todos treinamentos e estava pronta para a vida de soldado, mas Sophia não. Alice se sentia bem em saber que não teria mais que passar por todo aquele sofrimento, mas e Sophia? Ela não podia deixar Sophia sozinha com aqueles brutamontes.

-Certo eu passei, e a Sophia?

-Sua amiguinha ainda não está pronta para missões desse porte.

-Mas nós treinamos juntas comandante Vastra, tudo que ela faz eu faço, como eu passei e ela não?

-Acontece que ela é fraca e não dá tudo de si numa luta, você quase matou diversos parceiros de treinamento, Sophia não.

-Ter compaixão agora é defeito?

-Não queremos guerreiros com sentimentos, vocês são feitos para lutar e matar se for preciso, aquela menina ainda não entende isso.

-Eu não vou deixa-lá aqui.

-Você sai amanhã a noite Alice.

-Eu não vou sem ela.

-Alice, entenda uma coisa fazer amizade com pessoas aqui é uma perda de tempo, aqui é cada um por si, não "um por todos e todos por um" não faça nada de errado, se não você será punida. -Colocou a mão sobre o ombro da garota, Vastra parecia realmente se importar com sua pupila, mas Alice não se importava:

-Para de fingir que se importa comigo Sra! Eu vou tirar a Sophia daqui! -Saiu correndo.

-Alice! Alice!

Alice foi direto a sala do Depp, como sempre ele não estava, deixava uma bruxa no comando,  e as vezes aparecia por lá:

-Ei, preciso falar com o chefe.

-Ai minha queridinha e você acha que pra falar com Johnny Depp que além de nosso chefe é um ator super famoso e ocupado é só vir até aqui e pedir? Some daqui pirralha! -Alice foi arremessada. - não teste minha paciência!

Alice estava frustrada:

-Droga! Mas isso também foi ridículo!  Era bem óbvio que eu não ia conseguir nada falando com aquela mulher. Preciso ser mais esperta. -Chegando aos alojamentos viu Sophia saindo de seu quarto. -O que fazia no meu quarto?

-Estava te procurando.

-O que foi Sophia?  Eles te fizeram alguma coisa?

-Não não Alice, eu tô bem. Só queria te parabenizar,  não vi você nem na sala nem no campo de treinamemto perguntei a Vastra onde você estava e ela me disse que você se graduou.

-Isso não é motivo de comemoração, você não passou Sophia, você vai ficar lá sozinha!

-Eu sei me cuidar, parabéns. -Abraçou Alice retribuiu e disse sussurrando "não, você não sabe se cuidar Soph" -Claro que sei, agora tenho que ir.

-Vai a enfermaria?

-Depois, tenho que continuar meu treinamento.

-O QUÊ? Mas Sophia você não está em condições de lutar!

-Qual é Alice? Você me trata como um bebê, minha perna nem tá quebrada foi só uma lesão de muitas que já tivemos. Quero te ver antes de você partir, hein!

Alice se sentia impotente de não poder fazer nada. Ela pensára em algo não sabia se iria funcionar, mas decidiu tentar:

-Comandante Vastra, eu vim aqui pra dizer que não quero sair em missão.

Vastra riu:

-Alice não se trata de você querer ou não querer, você vai e ponto. Você não tá fazendo isso pela Sophia, não é?

-É claro que sim! Deve haver um jeito.

-As únicas formas de você não ir são: você voltar aos treinamentos, o que não vai acontecer. Você se machucar, mas você está inteira, ou o próprio chefe falar que você não vai. Alice desiste, você vai. Daqui alguns anos Sophia estará pronta, agora não é o momento.

-ANOS? ASra. acha mesmo que eu vou deixar ela sozinha com esses loucos aqui por anos? Quer dizer então que se algo por acaso acontecer comigo e me impossibilitar de lutar, não irei? Já sei o que vou fazer.

-Alice no que está pensando?

-Obrigada Comandante Vastra. Até logo.

-Alice não faça nenhuma loucura! 

Vastra já suspeitava no que Alice tinha em mente, e não ia deixa-lá fazer essa loucura.

-Alice! Alice! -Sophia entrava no quarto da garota. -O que está fazendo com esse machado?

-Nada! Nada! Você não sabe bater? Sai do meu quarto!

-Calma Alice, Vastra está nos chamando.

-O que ela quer?

-Não sei, ela só pediu para que não comentássemos com ninguém.

-Que estranho.

-Também achei, agora vamos.

Ao chegar sala de Vastra, Alice e Sophia logo estranharam o comportamento de sua instrutora, estava apreensiva:

-O que foi Vastra? O que quer conosco?

-Alice eu sei muito bem o que você pretendia fazer. Se machucar de propósito para não ir a missão.

-O quê? Alice você é louca? Por que você fazer essa atrocidade consigo mesma?

-Para poder ficar aqui com você Sophia, Alice não queria te deixar aqui, sozinha, desprotegida.

-Eu já disse que sei me cuidar! Estamos aqui à 5 ANOS! Eu não sou mais aquela garotinha de 9 ANOS!

-Soph você não entende, eles não tem sentimentos aqui! Eles te matariam! Eu nunca deixei isso acontecer, mas quando eu não estiver aqui quem vai te proteger?

-Eu, a comandante, nunca deixei nenhum de meus pupilos morrerem no treinamento. Os que morreram foi apenas por problemas de saúde.

-Me poupe, se poupe, nos poupe Vastra, todas aqui sabemos que você não gosta da Sophia.

-Isso é verdade, mas eu me importo com você Alice, você me lembra minha pequena filha. E não vou deixar você fazer isso por ela. Escutem aqui, eu tenho um plano

-Que plano?

Vastra então contou seu plano a elas. Misty que estranhou desde o momento que viu aquelas duas entrando na sala de um comandante, ficou lá e ouviu tudo:

-Não contem a ninguém meninas! Agora saíam!)

-Quem diria que Vastra faria aquilo por mim.

-Ela te tirou do treinameto e te colocou na missão por mim Sophia.

-Você ia se ferir por mim.

-Na verdade eu sabia que ela recuaria.

-Vastra não precisava ter morrido.

-Morreu porque quis.

-Alice, como você pode dizer isso, sendo que ela deu a vida dela pra nos tirar daquele sofrimento. A culpa é da Misty!

-Misty só fez o que era certo. Vastra sempre me disse que ali era cada um por si mesmo, ela não tinha que nos ajudar.

-As vezes parece que você não tem coração.

-E as vezes parece que você tem dois corações. - Riram. -Tá legal, foi muito bom o que Vastra fez por nós, mas foi um plano idiota. A culpa não é da Misty por ter contado para aquela mulher no comando, e sim do Depp por ter a matado e ainda nos punido.

-Aquele foi nosso primeiro castigo.

-Sim. Depois ele nos colocou em áreas diferentes.

-Ele vai pagar por tudo que ele fez conosco! Eu mesma quero cortar a garganta dele, ver o sangue espirrar e sentir o desespero dele.

Alice riu:

-Nossa Soph, você anda assistindo muito filme de terror.

-Meu celular tá tocando. Oi Georg.

-Só podia ser. -disse Alice revirando os olhos.

-Aham, sei sim, estou indo. Tchau, beijos, também te amo.

-Ai que lindo. -Ironizou Alice. -Acho que vou vomitar um arco-íris.

-Ha ha engraçadinha. Vou pra casa do Georg. Você vai ficar bem sozinha?

-Claro Soph, vai namorar seu Sansão.

-Tá bom, beijo, ei Alice. O Bill ainda não foi. Está te esperando na portaria ele disse que quer falar com você, queria te mostrar uma música.

-Hum.

                            ***

Ding Dong:

Georg desceu rapidamente para abrir a porta:

-Oi meu amor. -A beijou. -Que rápido!

-Qual é a surpresa? -Disse procurando dos lados e nas mãos de Georg.

-Que curiosa. Vamos ao jardim.

 

       -Tá bom.

Estava tarde, o sol estava quase se pondo. Georg havia preparado um piquenique ali em seu jardim. Estavam sozinhos naquela casa, pois a mãe de Georg havia saído a seu pedido.

-Um piquenique ao pôr do sol? Que lindo Georg.

-Que bom que gostou.

-Mas pra que tudo isso?

-Eu ainda não te pedi oficialmente em namoro, e além do mais, você merece.

-Nossa! Mousse de chocolate, a última vez que eu comi um foi quando minha mãe...

-Então eu tenho sogra! Onde ela está?

-Vamos falar de outra coisa... - Sophia pareceu triste, então Georg mudou de assunto. Depois de terem comido o mousse, e algumas das outras delícias que a mãe de Georg preparou para eles, ele fez o pedido:

-Sophia, quer namorar comigo?

-Mas é claro bobinho! -Pulou em cima dele e o beijou

-Que bom.

Ele a beijou, e os beijos foram ficando mais intensos, e a mão de Georg deslizava cintura a baixo no corpo de Sophia.

-Tá ficando quente aqui né? Vamos pro meu quarto.

-Lá dentro é mais fresco como? -Sophia não entendeu o que ele queria.

-Eu tenho arcondicionado.

-Ok.

Quando chegaram a porta de seu quarto, Georg começou a beijar o pescoço de Sophia, causando arrepios, pegou a no colo e sentou na cama com Sophia em cima de si mesmo. Ela já estava ficando um pouco aflita quando percebeu que ele estava excitado. Ele estava ofegante e apertando cada vez mais a cintura dela. Georg foi colocando a mão por dentro da blusa da garota tentando tira-lá:

-O que você tá fazendo?

-Como assim "o que eu tô fazendo", eu achei, eu achei que você queria. Você não quer?

-Georg, é que...

-Você é virgem?

-Bom... Sim.

Georg ficou surpreso:

-Nossa, eu achei que você... Com esse corpão todo definido viajando por toda Galáxia e...

-Eu tenho cara de dada?

-Não! Não!  É que você tem 16, com físico de 25...

-Só porque eu tenho um "corpão definido" não quer dizer que eu vou dar pra qualquer um Georg.

-Eu sei, não quis dizer isso. Desculpa se ofendi, é melhor eu ficar calado.

-Tudo bem Georg... Eu já tive alguns namoradinhos, nada sério, e nunca pensei nisso até...

-Até agora? -Sorriu e acariciou o rosto da garota, que agora estava vermelho. -Então você quer?

-Ah... Eu não sei, eu queria que fosse com um carinha legal que eu amasse e por acaso você é um carinha legal que eu amo...

-Isso é um sim? Relaxa eu não vou te machucar.

-Eu sei que não vai.

Sophia tirou sua blusa e entregou ao seu amor. Ele com todo cuidado foi tirando a calcinha dela e em seguida sua cueca, pegou a camisinha que estava em cima de seu criado mudo e a colocou. Começou penetrando de leve, Sophia soltava uns gemidos que eram abafados pelos beijos de Georg, ele passeava com sua mão pelo corpo daquela bela jovem sussurrando em seu ouvido arrepiando ainda mais Sophia que estava em puro êxtase. Georg a beijou e saiu de seu corpo:

-E aí, gostou?

-Nossa, agora eu tenho que avaliar? Como um aplicativo?

Riram:

-Eu só quero saber se você se sentiu bem sendo comigo?

-É claro Georg, isso não podia ter sido mais especial.

-Que bom que gostou, é difícil ser o primeiro. Tive medo de decepcionar você.

Sophia acariciou o rosto de Georg:

-Você nunca me decepcionou bobinho. Te amo.

-Eu também te amo.

 


Notas Finais


Tchau até o próximo capítulooo


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...