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História Tokyo Ghoul - Irmão pra Toda a Vida - Novo lar em Tokyo.


Escrita por: Plyo_Acker

Notas do Autor


Oh...De inicio eu tava nervosa e indecisa sobre postar essa pérola que veio do fundo da minha caixola.
Espero que goste dessa história :)


Edit: Olá, querido leitor! Vou avisando a você, que começou a ler essa jornada, que na época que escrevi essa história eu era uma pré adolescente, então minha tecnica de escrita não era muito boa. Peço encarecidamente que você tenha paciência ao ler, pois a história vai ficando melhor com o passar dos capítulos! :D

Boa leitura!
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Capítulo 1 - Novo lar em Tokyo.


   Meu nome é Gabriela Takanashi. Tenho 12 anos de idade. Minha aparência é simples : cabelos negros, suspeitos quanto a textura e olhos castanhos bem claros, assim como minha pele. Sou como qualquer criança da minha idade.

   Eu havia acabado de me mudar para Tóquio. Eu não queria isso, mas meio que era necessário e eu compreendia. Eu moro com a minha mãe, Izumo Takanashi. Eu sinto falta das minhas amigas da outra cidade, elas eram as melhores amigas que já tive. Bom, mas acho que essa mudança vai ser uma boa oportunidade de fazer novos amigos.

   Eu estava no meu quarto quando eu ouvi minha mãe me chamar:

- Filha, já acabou de desempacotar suas coisas? O jantar está pronto!

- Já tô indo mãe! - Eu respondi,em tom alto para que ela me ouvisse.

   Desci as escadas e fui para a cozinha. Depois do jantar, fui em direção ao meu quarto para terminar de guardar uns enfeites e porta-retratos. No meio de alguns enfeites bobos e ursos de pelúcia, encontrei uma foto minha com meu pai, Hishiro. Suspirei de acordo como observava a foto. Lembranças...Quantas lembranças.

   Na real meu pai não morreu , só é divorciado da minha mãe e desapareceu. Éramos como qualquer família. O único problema era que meu pai e eu discutíamos muito ano passado, foi difícil pra mim ver ele ir embora. Quando eu era mais nova, dizia pros meus pai que não queria que eles se separassem, pois era muito triste crianças que tinham pais separados.

   Hoje em dia, depois que eles se separaram, não me importei. Não fez nenhuma diferença pra mim. Era tudo a mesma coisa. Talvez fosse até bom, para o bem de todos.

Fui pro banheiro tomar um banho. Me troquei e me direcionei ao meu novo quarto, peguei meu bichinho de pelúcia, o abracei e logo adormeci.

Acordei.É Domingo.Mas que droga.

   Me levantei e desci para o primeiro andar, minha mãe estava lá bebendo café e assistindo televisão.Ela me viu e me cumprimentou:

- Bom dia, filha.

- Bom dia.

- Filha, faz um favor pra mim? Você pode ir na padaria comprar pão e queijo para o café? - Ela pediu.

- Tá, posso sim.

   Logo subi as escadas e fui me trocar, peguei o dinheiro com a minha mãe e saí. No caminho, vi pessoas,poucas delas. Provavelmente porque era 08:19 talvez?Tá, exagerei. Cheguei na rua onde se localizava a padaria, era em frente a praça central. A padaria era grande, havia uma área para refeições. Eu estava na fila do pão quando olhei para a pequena praça e vi um garoto peculiar (se é que é um garoto) sentado em cima das grades do parquinho. Olhei por mais alguns segundos até o padeiro tirar minha atenção me perguntando sobre o pão e eu fiz o meu pedido.

   Quando saí, o garoto ainda estava lá, olhando para o céu claro que mal havia amanhecido. Ele percebeu minha presença e me encarou por 2 segundos e me deus um leve sorriso. Eu sorri de volta com um friozinho na barriga. Sabe aquele momento constrangedor quando alguém desconhecido olha pra você, sorri e você sorri de volta pra não parecer  mal-educado? É, foi mais ou menos isso que aconteceu.

~ TIME SKIP ~

   Já era 16:27 e eu não tinha feito nada de interessante desde cedo. Eu estava jogada no sofá, mudando de canal o tempo todo e super entediada.

- Ai que saco, não tem nada pra fazer. - eu resmunguei.

   Minha mãe estava atrás de mim, fumando um cigarro normalmente quando sugeriu:

- Por que você não vai dar uma volta por aí? Sai um pouco! Vai te fazer bem.

Minha mãe sabe que eu não gosto muito de sair de casa, mas desta vez eu achei um boa ideia. Peguei um par de tênis e saí. Estava andando em frente as lojas e cafeterias, caminhando em linha reta mas distraída olhando para os lados e não prestando atenção por onde andava. Acabei esbarrando em alguém.

- Ai, Perdão! Eu estava distraído. - A voz disse.

- Eu que peço desculpas. Eu não tava olhando por onde andava. - Eu respondi.

   Eu analisei melhor quem eu tinha acabado de esbarrar. É o mesmo menino que vi hoje de manhã! Ele tinha uma aparência estranha, feminina de primeira vista. Cabelos brancos, olhos grandes cor carmesim e uma roupa maneira com suspensórios. Agora que parei pra notar, ele tem... pontos? Ele tinha um canto dos olhos e da boca costurados,o braço direito e pescoço também tinham pontos vermelhos em forma de "X".

- Ei! Você é a menina que eu vi hoje de manhã! - O menino costurado disse.

- É, sou eu. Estranho a gente se ver de novo, né? - Eu disse, tentando puxar assunto.

       - É, um pouco. Tehee.

   Tentei não fazer contato visual com ele, pois não sabia o que dizer. Não sou do tipo que esbarra em alguém e sai puxando assunto com ela. Então fiquei quieta. Meus pensamentos foram cortados quando ele disse algo:

    - Prazer! Meu nome é Juuzou Suzuya!


Notas Finais


* revisa capítulos seguintes * Oh...


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