História History of Angel - Hinami doesn't a good girl

Capítulo 9 — Hinami doesn’t a good girl

Hinami sorriu para Ayato. O mesmo retribuiu o sorriso para a garota, admitindo que estava gostando da petulância e ousadia da inimiga. Hinami não sabia ao certo o que estava fazendo, seu corpo não estava a obedecendo e sim agindo por conta própria, como se ela não comandasse seus próprios sentimentos ou decisões.

O ghoul admitia que Hinami sempre foi uma garota que o intrigou. Ela era como os lixos que eram amigos de sua irmãzinha tola, assim como todos os membros da estúpida e inútil organização Anteiku. Para ele, Hinami era diferente deles, mesmo que fosse uma criança inocente de mais! Ela era simplesmente diferente dos outros lixos daquela maldita organização.

— então eu estava realmente certa!? — Hinami sorri irônica, Ayato pareceu ficar confuso. — sobre você gostar de literatura!

— não é um hábito! — Ayato sorriu perverso. — nem sempre eu estou matando humanos por aí! Talvez algum dia você faça uma chacina comigo, Hinami-chan! — ele riu, Hinami se irritou.

— pelo visto me enganei! Pensei que poderia ser um pouco sensato, mas pelo visto ainda é uma pessoa completamente podre!

— você me magoa falando desse jeito, Hinami! — fingia estar ofendido.

— você sabe que é verdade, Ayato! — Pegou o livro e o dinheiro de sua carteira, iria levar o livro para a cafeteira. — agora se me der licença, tenho que voltar para a cafeteira!

— espera aí, girl! — Ayato segurou o braço de Hinami com força. Hinami gemeu sentindo um pouco de dor.

— você está me machucando! — Hinami disse.

— isso sim é um hábito! — zombou, fazendo-a revirar os olhos irritada.

— caso você não me solte, irei gritar! Até mesmo você sabe que não pode usar seu kagume aqui, ou ficará feio pra você! — ela ameaçou.

— não se preocupe, não estou aqui para arrumar encrenca com seus amiguinhos! — disse Ayato, soltando-a e pondo os braços atrás da cabeça. Hinami mordeu o lábio, sem pensar. — o que foi, já me achou excitante?

— c-claro que não! — Hinami ficou vermelha como um pimentão. — deixe de ser convencido, eu sempre faço isso ok!

— tudo bem, tudo bem! — Ayato disse vencido. — mas sei que no fundo, você sentiu algo! Ou não se tornaria um tomate!

Hinami não pensou novamente, seu corpo mexeu-se sozinho, fazendo com que ela lhe desse um soco no braço. Ayato riu, Hinami não era fraca, aquilo realmente havia doido, mas ele se divertia com a reação que a garota tinha com suas provocações. Aquilo estava sendo fácil de mais, até mesmo para Ayato. Sabia que logo Hinami cairia no seu papo.

— você é um babaca. — Hinami disse antes de passar por ele e ir ao balcão.

Hinami pagou o livro e o guardou em sua bolsa. Sua cabeça estava um turbilhão de pensamentos. Queria voltar lá e bater em Ayato, até por que ele além de ser um babaca ridículo, era membro da organização mais assassina de todas, Aogiri Tree. A organização onde estavam seu onii-chan e sua one-chan. Ainda tinha esperança de reencontrá-los.

Tentou parar de pensar, seus pensamentos agora só estavam levando a Ayato. Ele era um narcisista egocêntrico e psicopata. Não entendia o por que de ter entrado em seu joguinho ou de ter ao menos se sentido atraída por ele. Ele era o responsável por ela não estar mais perto de Touka, então, ela não sabia por que estava sentindo uma puta atração por aquele que ela deveria odiar.

Chegou onde desejava chegar, a cafeteira Anteiku. Logo observava tudo ao redor, parecia que o clima pesado havia cessado. Tsuki não estava presente, seu tempo de trabalho já havia acabado então provavelmente ela teria saído para ir se encontrar com seus amigos e se possível ir beber sangue com Itori naquele bar que ela nunca deixou ela ir. Renji, Itori e Uta sempre se encontravam por lá, mas nunca a deixavam ir.

Hinami então voltou para trás do balcão e então observou Yoshimura que estava fazendo café, daquele seu jeitinho especial. O café dele era realmente o melhor de todos, Hinami adorava. Touka sabia muito bem como fazer aquele café e Kaneki já estava quase aprendendo, talvez ele já soubesse fazer, Hinami nunca saberia. Talvez nunca mais veria seu onii-chan.

— pelo visto você está melhor, não é Hinami-chan? — Nishiki dizia sorrindo. Ele não era muito de sorrir, mas com ela era bem diferente.

— sim! Comprei um livro que realmente me chamou muita atenção, eu nunca tinha o visto por lá! — disse, escondendo a parte que encontrou-se com o Ayato.

— fico feliz!

O dia passou bem rápido e logo todos forma para seus quartos ou respectivas casas. Hinami estava morando no andar de cima com Lysana, porém ambas estavam em quartos separados. Hinami estava dormindo tranquilamente até que escutou algum e bater em sua janela. A garota sonolenta, andou até a janela e a abriu.

— Ayato? — Hinami praticamente gritou o nome do garoto que voou para dentro do quarto.

— você dorme fantasiada de gato? — disse olhando para seu pijama, com direito até a orelhinhas.

— não enche o saco! O que você está fazendo aqui?

Ayato sorriu, ele não respondeu a menina apenas se aproximou de seu corpo e a puxou em direção ao seu. Ayato invadiu sua boca com a língua e Hinami não pensou duas vezes antes de retribuir, entrando em sincronia com o beijo de Ayato. Mas que droga, era a primeira vez que ela fazia isso e ainda tinha seu beijo roubado desse jeito?

— você está louco!? — Hinami o empurrou.

— sei que você quer isso Hinami!

— que droga Ayato, eu sou virgem, merda!

— vou ser carinhoso, Hi-na-mi-chan! — disse seu nome pausadamente, fazendo-a se arrepiar.

Hinami não resistiu, jogou-se em Ayato e o beijo de novo. Ayato levou a mão até o pijama infantil da garota e o retirou, vendo-a apenas com suas roupas íntimas de renda preta. Hinami não conseguiu evitar, ficou com as bochechas vermelhas. Não acreditava que faria aquilo.

Ayato levou a mão aos seios da garota, sem interromper o beijo, que agora era rápido e cheio de desejo. Ayato então interrompeu, jogando a menina para a cama dela, que era de casal, mesmo que ela dormisse sozinha. O ghoul ficou massageando seus seios, escutando os gemidos baixos dela. Ayato sorria com isso, vendo o rosto de Hinami extremamente vermelho.

Subiu os beijos até seu pescoço, lambendo, mordendo e chupando com força, levando Hinami a extrema loucura. Hinami estava se sentindo inteiramente submissa, estava adorando essa sensação. Era algo novo, mas extremamente prazeroso.

Ayato tirou sua camisa, mostrando seus músculos definidos para a garota que mordeu o lábio inferior. Ayato era um puta de um gostoso para Hinami. A garota então trocou as posições, não sabendo muito o que fazer. Passou a mão pelos músculos do garoto, lambem seu tanquinho, passou a língua por seus mamilos, pelo pescoço onde depositou um chupão. Sentiu a mão de Ayato brincar com sua intimidade por cima da calcinha.

Hinami gemeu baixinho com o toque, Ayato também gemia um pouco. Hinami tirou sua calça jeans e encarou o volume por cima de sua cueca vermelha. Hinami se assustou com o tamanho da ereção. Ayato além de ser um pedaço de mal caminho, tinha um membro de 18cm. Hinami, mesmo com vergonha, tirou a cueca do garoto e observou seu amiguinho.

Hinami não sabia o que fazer então seguiu as orientações de Ayato. Começou a masturbá-lo e logo depois a lamber a sua glande rosinha, começando os movimentos de vai e vem com a boca. Hinami estava gostando de fazer aquilo, sentir o pênis de Ayato era estranho, mas um estranho bom. Era quente e grosso.

Os movimentos estavam rápidos de mais, Ayato estava gemendo alto de mais, Hinami sempre parava quando seus gemidos eram altos de mais, pata provocá-lo. A Hinami inocente não estava mais presente no quarto. Ela não sabia por que mais seu coração estava batendo mais forte ao fazer estas pornografias com Ayato. Ayato estava adorando o jeito provocativo da garota.

— porra, vou gozar Hinami!

Assim ele fez, despejando-se na boca da garota. Hinami engoliu o seu sêmen, que estranhamente era doce. Ayato estava suado, com as bochechas coradas, Hinami nunca o tinha visto corado. Chegava a ser, fofo. Ayato trocou as posições, tirou a calcinha da garota e levou a língua até sua intimidade, lambendo-a.

Hinami gemeu alto. Aquilo era bom de mais. Ayato então colocou alguns dedos em sua intimidade, Hinami gritou de dor. Ayato permaneceu fazendo os movimentos, para fazê-la se acostumar. Depois retirou seus dedos e encaixou a glande de seu pênis na entrada dela, logo colocando-o por inteiro. Hinami não conseguiu conter o grito. Doía de mais, era muito doloroso, mas também era prazeroso.

Ayato beijava-a enquanto começava as estocadas, estava tentando fazer ela se acostumar com o tamanho de seu membro. Hinami logo então parou de chorar e seus gemidos começaram a ser de puro e repleto prazer. A sensação de prazer havia retornado, mas agora era muito, muito melhor e intenso.

Ayato então ouvindo a mudança nos gemidos da parceira, começou as estocadas leves, fazendo-os gemer baixinho. Logo as estocadas se tornavam mais fortes e constantes até que eles realmente começassem a se tornar animais selvagens. Ayato não era nada carinhoso, estava mais para um sadista completamente experiente. Hinami adorava essa sensação de submissa.

Hinami então gemeu o nome de Ayato, gozando e logo depois vendo o garoto tirar seus membro para fora e jogando no corpo da garota, já que eles não estavam usando camisinha. Ayato despencou em cima do corpo de Hinami que por impulso, o abraçou e assim ficou. O coração de Ayato bateu mais rápido.

Mas que droga ele estava sentindo por Fueguchi Hinami.