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História History of Angel - Kaiens


Escrita por: haruninhasakuri

Notas do Autor


oi gente, tô de volta!
Queria avisar que eu mudei algo muito importante aqui! Pra quem leu a versão antiga dessa história, sabe que os Irmãos Kaien eram uma menina e um menino, mas agora eu modifiquei isso. Os irmãos Kaien são dois garotos, irmãos adotados!
Nossa, estou atualizando na madrugada meu Deus! Eu queria atualizar o mais rápido que eu conseguisse já que é sexta feira e eu não tenho que me preocupar com escola por enquanto!
Vou tentar fazer o possível para atualizar minhas outras Fanfics, eu juro!
Boa leitura 📖❤️

Capítulo 14 - Kaiens


Fanfic / Fanfiction History of Angel - Kaiens

Capítulo 14 – Kaiens

Hinami olhava atentamente para a porta aberta de seu quarto, onde Ayato estava desacordado. Era um risco tê-lo ali, até mesmo pelo gato de ele ser de uma organização inimiga. Mas, por ter salvado a vida dela, era o mínimo que ela e a organização poderiam fazer.

No mesmo quarto estavam Tsuki e Touka. Tsuki estava dormindo e Touka observava o seu irmão. Talvez, Hinami estivesse observando por estar temendo que Touka fizesse algo ao irmão, mesmo sabendo que Touka não seria capaz de fazer isso. Afinal, apesar de tudo, Ayato ainda era seu irmão mais novo e ela tinha que protegê-lo.

A ghoul de cabelos roxos sentia-se bem por estar de volta à sua organização de origem. Sentia falta de tudo aquilo, dos dormitórios, da cafeteira, de Yoshimura e principalmente de Hinami. Tinha passado tanto tempo presa naquele quarto, sendo abusada por Kaneki, que mal sabia como era o mundo a fora. Estava feliz por estar de volta, mas também sentia-se estranha.

Touka não veria mais Akane, muito menos Kaneki. Não sabia se ela seria capaz de perdoar Kaneki, ainda mais depois de tudo. Ela não conseguia pensar que ele poderia voltar para a Anteiku, não depois de tudo o que fez naquele ataque estúpido.

— Hinami-chan! — Lysana aproximou-se da garota de cabelos castanhos que virou de imediato para a sua direção, percebendo que ela não estava com as melhores caras. — acho que preciso conversar um pouco com você!

— o que foi, aconteceu alguma coisa com você? — Hinami preocupou-se de imediato, Lysana não era de ficar com essa cara atoa, então algo teria acontecido para aborrecê-la. — pode me dizer.

— lembra que eu estava saindo com um cara? — Lysana abaixou o olhar e ficou com as bochechas avermelhadas. — e que eu estava gostando muito dele?

— sim, mas o que que tem? Ele te deu fora foi isso? — Hinami tocou no ombro da mulher de cabelos azuis para lhe transmitir um conforto.

— não, não é esse o problema. — Lysana disse, respirando fundo. — o cara que eu estava saindo era Amon Koutarou, investigador de ghoul da CCG! — respirou fundo ao terminar de contar.

— Koutarou... — Hinami estava com a cabeça baixa, parecia um pouco mais sombria.

Lysana não entendeu o comportamento estranho da garota, apenas a encarou tentando encontrar os seus olhos castanhos, mas não os encontrando. Seu cabelo estava tampando seu rosto, Hinami segurava com força suas mãos.

— Hinami, você está bem?

— Amon foi o investigador que ajudou a matar meus pais! — Hinami cuspiu as palavras na cara de Lysana. A mesma sentiu um arrepio na espinha.

— eu não sabia, eu...

— Lysana isso não importa, já faz muito tempo desde que isso aconteceu! — Hinami virou-se de costas e voltou a encarar Ayato. — as vezes o amor vem de quem menos esperamos! Talvez ele te aceite do jeito que é!

— então você acha que eu devo encontrar om ele? — Lysana perguntou, Hinami assentiu com a cabeça.

— só por que somos ghouls, não significa que não podemos ser felizes, não é mesmo? — Hinami sorriu sem voltar a encará-la.

Lysana sorriu e saiu do cômodo da casa. Iria para seu dormitório ao lado, onde estava sua irmã e mandaria uma mensagem para Amon. Hinami estava certa. Ele poderia aceitá-la do jeito que ela era, se ele a amasse de verdade, iria aceitá-la.

(...)

Touka estava de volta ao trabalho. Servia os clientes com um sorriso e gentileza como sempre havia feito, mantendo o seu papel de garçonete. A cafeteira não estava muito cheia, tinha apenas dois amigos que estavam ocupados de mais escutando música para de importar com qualquer outra coisa que fosse acontecer na cafeteira.

— é, pensei que ficaria naquele lugar podre para sempre, nervosinha! — Nishiki provocou-a com um sorriso torto no rosto. Touka revirou os olhos.

— pode falar, sei que você se preocupou comigo! Caso contrario, não teria ido até aquele lugar para poder me resgatar! — riu, ao rebater a provocação do garoto. Nishiki ficou envergonhado.

— caralho Touka, você não sabe brincar mano! — Nishiki irritou-se voltando a limpar os copos, Touka riu da reação desnecessária.

— fico feliz que tenha se preocupado comigo, bosta de cavalo! — Touka sorriu, provocativa. Nishiki repetiu com uma voz afinada e irritante.

Antes que ambos pudessem voltar ao seu trabalho, um casal de jovens entrou no lugar. Um dos homens segurava o outro em seus braços, estava ferido. Touka olhou o kakugen na hora e percebeu que ambos estavam ali atrás de ajuda. Tirou o avental e jogou na cara de Nishiki.

— por favor me sigam, temos que ajudá-lo imediatamente ou ele irá morrer. — Touka disse subindo as escadas o mais rápido que conseguiu.

O ghoul misterioso a seguiu, sentindo sua roupa molhar o corpo pelo sangue que seu companheiro estava perdendo. Touka chutou a porta da casa com força, assustando Tsuki e Hinami que se encontravam no lugar junto de Yoshimura. Ambos olharam para ela e iara os garotos, antes de perceber a poça de sangue que sujava o carpete.

— droga! — Tsuki levantou quase que imediatamente e pegou o corpo do ghoul machucado.

— Hinami vai no quarto e pega as faixas! Vai ser mais fácil a regeneração caso estancarmos o sangue dele! — disse, quase que como uma ordem. Hinami assentiu.

— como isso aconteceu? — Yoshimura perguntou com seu habitual sorriso tranquilo.

— um ghoul atacou ele quando ele estava com a guarda baixa! — disse, abaixando a cabeça para não estar lá para protegê-lo. — estávamos por perto, eu sabia que vocês poderiam nos ajudar!

— entendo! — Yoshimura respondeu. O gerente da cafeteira ainda encontrava-se ferido pela batalha na Aogiri Tree, contudo, estava se recuperando bem rápido. — iremos ajudá-los 9mo puder!

— obrigado! — respondeu, tranquilo. — sou Kaien Ichimaru, ele é Kaien Asuma!

— vocês são irmãos? — Hinami perguntou entregando as faixas para que Tsuki estancasse o sangue do ghoul.

— quase. Asuma é adotado! — disse ajoelhando-se é segurando a mão de seu irmão com carinho.

Touka olhou meio torro para o gesto de carinho que Ichimaru estava dando para seu irmão inconsciente. Por um momento, pensou que, por ser adotado, eles dois não tivessem um relacionamento a mais do que o fraterno. Balançou a cabeça para parar de pensar em tais coisas.

— pronto, agora ele precisa descansar! — Lysana jogou os cabelo para trás, dando visão de sua tatuagem no braço. — por que não desce e toma um café com a Hinami-chan?

— por que você não desce para tomar o café com ele? — Ayato apareceu de repente. — eu e Hinami cuidados do garoto!

— por mim tudo bem, Kirishima! — Lysana sorriu. Touka olhou de canto para seu irmão. Eles ainda não tinham tido uma conversa desde então.

— onde está Lysana? — Yoshimura perguntou quando Tsuki saiu.

— ela tinha problemas para resolver!

(...)

— Amon? — Lysana disse ao ver a silhueta do homem. Ele estava parado a sua frente, parecia em alerta. — você veio. — tentou se aproximar.

— não se aproxime, Lysana. — Amon foi frio, Lysana sentiu um arrepio. — eu deveria ter pensado que os seus nomes eram iguais. Sangure. É claro que não era uma coincidência!

— não tinha como eu te falar isso. — Lysana abaixou a cabeça. — dizer para o homem que eu amo que eu sou um ser que ele abomina e mata sem dó nem piedade.

— vocês, ghouls, matam humanos sem dó nem piedade para se alimentarem! — Amon argumentou, Lysana balançou em negativa.

— em minha organização, nos somos alimentados por carne dos humanos suicidas para que não tenhamos que matar humanos inocentes! — Lysana explicou-se.

— Anteiku...

— isso! Você sabe que não somos uma ameaça! — Lysana disse. A quinque bateu no chão, rachando-o.

Lágrimas saíram do rosto de Lysana. Amon estava preparado para matá-la.

— VAMOS USE SEU KAGUNE EM MIM, MATE-ME! — Amon gritou, desesperado, em lágrimas.

— não! — estendeu os braços. — se quer me matar, vá em frente, Amon!

Ele te foi mexer o corpo mas não conseguiu. Tudo o que pode fazer foi aproximar-se dela e roubar-lhe um beijo apaixonado. Amon não poderia evitar, ele amava Lysana apesar de sua espécie. Apesar de seu trabalho, ele queria viver ao lado de Lysana para toda a sua vida.

Mesmo que para isso, ele tivesse que protegê-la de toda a CCG!


Notas Finais


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