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História Tomorrow: O Receptáculo REESCREVENDO - O que é você?


Escrita por: Jutiperr

Notas do Autor


Olá, essa é minha primeira long-fic. Sou acostumada com one-shots. Espero que gostem!
Desculpem se tiver um pouco complicado no começo, mas logo tudo será esclarecido sobre eles.
Capítulo Reescrito.

Capítulo 1 - O que é você?


2053, o ano em que o mundo não era mais o mesmo. O caos estava na terra e a natureza já não tinha mais forças para lutar; Os humanos finalmente cumpriram o que sempre prometeram: acabar com a terra. Irônico pensar que algumas décadas atrás a humanidade estava preocupada com a população que crescia absurdamente em alguns países. China, Rússia e Canadá não permitiam mais nascimentos em seu solo. Se eles ao menos soubessem o que estava por vir.

População da terra? Um pouco mais de dois bilhões e uma luta contínua para que todos permanecessem vivos. Não era mais questão de viver uma vida feliz e normal, era sobre sobreviver e procriar. África fora extinta e América do Sul era apenas mais um campo de batalha, a maioria das ilhas foram engolidas pelo mar; Havaí, Caribe, Fernando de Noronha não existiam mais. A China ainda possuía a maior população de sobreviventes, eles eram cautelosos assim como a Coréia do Norte.

Religiões atacavam com toda a força jogando argumentos ao ar sobre o fim dos tempos. Eles não estavam errados, aquele era o fim dos tempos! Tudo parecia como se o livro de Apocalipse tivesse ganhado vida na terra. A Ásia era o único continente que ainda tinha um pouco de força sobrando, ou melhor, Coréia do Sul. Seul se tornou a única cidade do país que funcionava normalmente enquanto o mundo lá fora se destruía. Eles se mantinham fortes com sua tecnologia. Coréia, Japão e China; lugares onde o dinheiro ainda circulava e humanos conseguiam sobreviver sem muito esforço, porém tudo havia uma consequência naquele mundo. Ao se tornar uma cidade independente eles precisaram controlar o consumo de energia, da água e dos alimentos. Pessoas plantavam suas comidas já que o preço para sobreviver se tornou alto demais. Aeroportos não funcionavam mais pela falta de combustível e a falta de pilotos era absurdamente grande, sendo assim, humanos estavam trancados em seus países até que algum corajoso resolvesse aparecer. O único meio de transporte público que ainda havia era o ônibus que se tornou gratuito, era o mínimo que podiam fazer para manter as pessoas trabalhando para a cidade.

Havia um único hospital que vivia lotado, um único colégio onde pessoas lutavam para estudar nela; sem contar que era militar também. Era possível contar os mercados que funcionavam nos dedos já que a mercadoria era muito limitada em Seul. Essa era a cidade em que um pouco mais de oitenta mil pessoas viviam, a cidade era incrivelmente deserta e o índice de crime aumentou 80% desde o começo do "Apocalipse".

Se irá melhorar? Eles mantêm um otimismo sobre isso e até acham que tudo pode voltar ao normal. Eles não sabem quem está por trás disso, não sabem o que acontece no céu e no inferno, muitos nem ao menos acreditam nisso. Será Deus? Os crentes pensam que sim.





 

Sexta-Feira, 22h34.
 

O vento frio fazia qualquer um se arrepiar e não era uma boa hora para estar sozinho nas ruas de Seul, principalmente para um adolescente de dezoito anos que não é muito bom em se defender.

Uma mochila preta nas costas cheia de livros aleatórios que nunca ganharam atenção, canetas pela metade e cadernos de desenho com muitos rabiscos ao qual se orgulhava. Usava o uniforme azul escuro apenas por ser lei, tinha seu celular no bolso enquanto se distraía com a trilha sonora de sua pequena viagem de volta para casa. Esse era Jeon Jungkook, um dos estudantes da única escola de Seul, um dos piores. Cabelos negros caíam sobre seus olhos grandes que pareciam duas esferas pretas, tinha um rosto um tanto quanto infantil e uma voz cansada e até mesmo agradável. 

Os estudantes o chamavam de "O fantasma de Seul". Se perguntavam onde ele morava, o que fazia e por que nunca viram sua família. Eles não sabiam, mas Jungkook era órfão, morava sozinho no pequeno apartamento que sua mãe deixara em seu nome. Perdeu seus pais no começo desse desastre, foram mortos por ladrões e esse caso foi esquecido pela polícia. Jungkook guarda essa raiva e angústia em seu peito desde então, aguardando o dia em que talvez possa encontrar os assassinos e colocá-los atrás das grades. Por uma certa influência religiosa sente que a justiça será feita por Deus, foi isso o que ele sempre ouviu de sua mãe: "Deus é justo, Deus vai nos ajudar." Bom, Jungkook pergunta a Deus todos os dias por que não recebeu ajuda e a essa altura ele já não espera mais por uma resposta.

Seus passos eram pesados e seu tênis velho não iria aguentar por muito tempo se ele continuasse a arrastar seus pés daquela maneira. O vento gelado indicava que o inverno estava chegando ainda mais rápido que o ano anterior. O jovem encolheu-se ao sentir aquela brisa congelante que o fazia desejar sua cama quente e confortável, queria se trancar no quarto e não sair de lá por um bom tempo, não sabia se esse pensamento era culpa do cansaço ou sua depressão. A rua estava deserta e totalmente escura, mas Jungkook já estava acostumado com isso e seus olhos se adaptaram bem à escuridão. A energia de Seul era cortada às 22h todos os dias. Era um toque de recolher bem justo se for pensar no caso, o problema é que com o tempo as pessoas se adaptaram a isso e não se importavam mais com a escuridão. Faziam até pequenas invenções para poder consumir energia no meio da madrugada. Jungkook não era um desses, ele só pensava em dormir nesse tempo o máximo possível.

A música alta em seus fones o fazia esquecer desse mundo sujo e maligno, o garoto se sentia tão pressionado no meio daquelas pessoas que faziam de tudo para sobreviver enquanto ele mesmo não tinha toda aquela vontade de viver; Não tinha um propósito, mas continuava por sua mãe. Sussurrava algumas frases da música enquanto calculava quantas quadras faltavam para chegar a sua casa. Aproveitava para andar no meio da rua por saber que ali não passava carro algum. O jovem olhava para o chão e procurava por pedras no caminho para poder chutá-las e se distrair um pouco. Um sorriso se formou em seus lábios quando pensou no quão infantil e vulnerável ele parecia agora, chegava a se ver como um tolo que nem deveria estar vivo a esse ponto.

Naquele momento o vento parou repentinamente fazendo Jungkook se arrepiar por completo, logo constatou que não tinha como ser algo bom. Rapidamente levantou sua cabeça e olhou em sua volta, algo que não deveria ter feito. Puxou seus fones para ter mais atenção do mundo ao seu redor e apertou as alças de sua mochila para aliviar o nervoso e a leve tremedeira na ponta dos dedos. Foi tudo tão rápido e em segundos dois homens estavam à sua frente. Um capuz preto escondia o rosto de cada um deles, mas isso não foi o suficiente para esconder o nervosismo deles, Jungkook notou muito bem, porém não iria fazer nada já que um deles tinha uma faca apontada para o peito do mesmo.

    — Passa tudo que você tem na mochila, agora. — A voz trêmula e aguda do rapaz fez parecer com que ele tivesse uns vinte anos. Jungkook não tinha nada além de livros e aquilo não era nada bom.
 

    — Eu não tenho nada que você queira! — A voz de Jungkook saiu mais alta do que ele planejava, suas mãos já tremiam e seu corpo estava gritando para que ele recuasse, mas o jovem permanecia ali parado sem saber o que fazer, nem ao menos a adrenalina o ajudava naqueles momentos.
 

    — Você quer morrer, garoto? — O outro parecia mais firme e com uma voz mais grave, esse sabia o que estava fazendo. Empurrou o menor ao seu lado pegando a faca da mão dele e dando um passo à frente o suficiente para encostar a faca no peito do estudante que congelou com a sensação da lâmina. Ele não queria morrer ali, não pelas mãos de gente suja igual aqueles dois.
 

    — Não tenho nada para te oferecer, apenas livros. — Jungkook e sua maldita boca que adorava falar a verdade sem pensar. Ele sentiu que o rapaz à sua frente já não tinha paciência e provavelmente pensava que ele estava mentindo. A única coisa que ele tinha ali era seu celular, mas ele não estava pronto para desistir de seu celular.

    O bandido o empurrou e Jungkook sentiu suas pernas tremerem, o choque fez com que perdesse o equilíbrio e caísse para trás tendo sua mochila como um amortecedor na queda. Antes que pudesse tentar levantar, o homem colocou seu pé sobre o peito de Kook que soltou um gemido de dor e medo. Seus olhos arregalados procuravam por uma saída, ele não podia acreditar que isso estava acontecendo justo hoje que estava sem forças até para correr. Naquele momento se xingou por nunca dar valor às aulas de luta do colégio. O bandido começou a brincar com a faca na mão passando ela entre seus dedos com cuidado e Kook podia imaginar a cara de deboche que ele tinha por trás daquela máscara. Enquanto isso, o outro rapaz estava a alguns passos observando tudo como se fora a primeira vez dele no crime ou cometendo um..

    — Eu vou te matar, moleque. E depois vou roubar tudo que tem! Últimas palavras? — O tom de voz foi rígido e o moreno percebeu que ele não estava brincando. Jungkook não havia pensado nas suas últimas palavras, ele nunca pensou nisso. Só não queria sentir dor ou sofrer demais antes de morrer. Fechou os olhos e rezou, a única coisa que ele podia fazer era rezar naquele momento. Esperou que a faca entrasse em seu peito, esperou aquela sensação de alguém se aproximando de seu corpo, mas depois de longos segundos nenhuma das sensações apareceram.

Um vento forte passou e Jungkook sentiu seu peito se aliviar pelo pé do bandido não estar mais ali. O som de metal se encontrando com o chão fez com que ele despertasse e abrisse os olhos procurando pela fonte do barulho. Ao seu lado pode ver a faca e por instinto pegou-a rapidamente para se defender. Quando Jungkook levantou seu olhar viu algo que o fez questionar se realmente estava vivo.

 

Um homem que vestia preto da cabeça aos pés segurava o bandido pelo pescoço e sem esboçar esforço algum levantou o rapaz do chão. Jungkook arregalou os olhos e a adrenalina tomou conta de seu corpo fazendo-o levantar-se o mais rápido possível, mas quando pensou em correr, seu corpo travou ao ouvir a terceira voz.

    — Nem pense em sair do lugar. Se eu tiver que te pegar será pior. — A voz aguda e debochada daquele homem que apareceu do nada fez o corpo de Jungkook petrificar. Ele não via seu rosto, aquele homem que acabou de salvar sua vida ainda segurava o bandido pelo pescoço como se pesasse uma pena e não demorou para Jungkook reparar que o bandido não estava mais acordado. O estudante procurou pelo outro, mas notou que não estava mais ali, não o julgava, também estaria correndo para bem longe se pudesse.
 

    — O-onde está o outro? — Gaguejou. Se xingou mentalmente por parecer um idiota naquele momento e voltou ao seu herói da noite, este soltou o bandido que instantaneamente caiu no chão, ele não parecia respirar. — Ele está…
 

    — Morto? É claro, meu trabalho é sempre bem feito! — Disse todo orgulhoso ao se virar para encarar o pequeno humano. O moreno soltou um grito de horror ao ver aqueles olhos totalmente negros. Ele não era tão bom em anatomia, mas sabia que as pessoas deveriam ter escleras brancas e aquele homem simplesmente não tinha. Ele pensou que cairia mais uma vez no chão, mas isso não aconteceu. A faca que estava em sua mão foi levantada sem pensar em direção ao herói. Seus instintos falaram para ele sair dali o mais rápido possível.
 

    

    — Que porra é você? — Jungkook praticamente gritou horrorizado. O homem à sua frente que parecia ser bem jovem riu da forma que o garoto gritou, achava um tanto engraçado como os humanos compartilham seus medos tão facilmente.
 

    — Não viu que acabei de salvar sua vida, garoto? Isso vai contra a minha natureza. — Jungkook não sabia o que fazer com aquela informação. Ele queria correr, mas aquele homem era diferente, bizarro, debochado, desumano? Ele era pálido demais, cabelos bagunçados e perfeitos ao mesmo tempo. Sem aviso algum se aproximou até demais fazendo o jovem segurar sua respiração em pavor, seus olhos não conseguindo desviar do que pareciam ser dois buracos negros.
 

    — Escute bem, não irei me repetir: Sou Jimin, um Segador. Muitos dizem que trabalho para o inferno, mas trabalho para a natureza. — Jimin tinha um tom debochado e quase brincalhão. Jungkook sentiu sua cabeça doer naquele momento, era muita informação que estava acontecendo ali. Estava sonhando? Aquilo não pode ser verdade, ele só queria ir embora.
 

    — Por que me ajudou? — A curiosidade era uma das coisas que Jungkook não sabia controlar, ele gostava de ter respostas para tudo e antes mesmo de querer saber o que aquele ser era, ele estava perguntando porque caralhos alguém o ajudaria. Jimin permaneceu parado olhando nos olhos assustados daquele pobre garoto, queria rir dele, queria matar ele e se alimentar de sua alma, mas não podia fazer nada.
 

    

    — Ordens da natureza. Parece que tem algo para fazer na terra ainda, não pode morrer agora... Uma pena, sua alma parece deliciosa! — O Segador sussurrou as últimas palavras chegando perto do jovem, sua mão ousando se levantar para tocar o rosto do garoto como se apreciasse uma presa, mas Jungkook deu dois passos para trás e apertou o cabo da faca em negação de tudo aquilo.

    — Por favor, me deixe ir embora. — Implorou. Ele queria sair dali, queria esquecer daqueles últimos minutos. Era surreal demais para sua mente pequena. Anjos realmente existem? Pois era só isso que conseguia imaginar olhando para o ser a sua frente. Jimin avaliou o jovem e percebeu que precisava de um tempo a sós com o mundo. Sem pensar muito sobre aquilo, deu um passo para o lado abrindo caminho ao jovem que antes de começar a andar se curvou em agradecimento a Jimin. O mais velho riu e observou o menino correr a caminho de sua casa.


 

O Segador permaneceu parado observando aquela rua tão escura quanto seus olhos. Ficou pensando se era realmente necessário deixar pessoas viverem nessa cidade, às vezes tinha vontade de acabar com o resto da humanidade e ter o planeta só para seu divertimento, seria um ótimo parque de diversões para o submundo.
 

    — Volte ao teu reino, Segador. — Aquela voz grave fez com que Jimin virasse rapidamente para encarar o ser que pronunciou seu nome. Aquele par de olhos azuis brilhantes e negros em volta, Jimin sempre se surpreendia com a coragem daquele anjo, ambos sabiam que Jimin poderia acabar com ele em segundos, mas o anjo ainda se atrevia a dirigir a palavra ao Segador. Jimin se aproximou do rapaz e começou a rodeá-lo como se ele fosse sua presa favorita.
 

    — Meu reino é esta terra em que piso, Taehyung. Volte ao céu, não deveria sair tanto de lá. — Ditou. Taehyung, o famoso Serafim. Aquele que cuida dos humanos que restam e aquele que ainda acredita na humanidade ao lado de seu chefe, Jin.
 

    — Estou fazendo meu trabalho apenas. Humanos precisam de mim, ainda mais nesses tempos de guerra e tanta dor. — Taehyung disse enquanto olhava para o céu. Ele podia ver tudo o que acontecia lá, todos os anjos que eram incapazes de sair de seu habitat por castigo ou apenas precaução. Seus irmãos estavam aflitos com essa batalha que acontecia na terra e não era para menos, eram poucos os que ainda temiam pela humanidade.
 

    — Humanos precisam morrer, eles já tiveram seu tempo na terra e só souberam destruí-la. — Jimin pareceu levemente irritado com a inocência do anjo Serafim. Era difícil para ele, que em toda sua existência teve que recolher almas da terra, entender o porquê de precisar salvar aqueles humanos.

Taehyung iria rebater aquelas palavras, mas foi interrompido por uma grande luz e um estrondo ao seu lado. Jimin sentiu todo o seu ser recuar como se a mãe natureza o chamasse de volta.

Seokjin estava ali.

    Suas grandes e majestosas asas douradas estavam abertas, a mesma cor de seus olhos que pareciam adagas prontas para atacar. Seokjin olhou para Jimin assim que pousou e recolheu suas asas, assumindo sua forma mais humana possível e escondendo sua divindade.

    — Segador! Já não recolheu almas o suficiente? — Seokjin disse calmo. A forma como ele era calmo demais fazia seus grandes poderes passar despercebido quando ele agia como um humano, mas o inferno sabia que Seokjin era o ser mais poderoso do céu. Um Grigori, o único que restava e que mais lutou ao lado dos maiores anjos. Jimin gostava de manter um balanço entre o céu e o inferno e Seokjin sabia que ele estava fazendo seu trabalho, mas isso era a mando do Inferno.

    — Fiz o que foi pedido. — Se defendeu se afastando de Jin com as mãos para cima como se estivesse se rendendo, um tanto cômico aos olhos de Taehyung. A presença de Seokjin causava efeitos em um ser como o Segador.

    — Sabe por que te pediram para proteger Jeon Jungkook? — Jin perguntou não desviando o olhar do anjo por um segundo, por mais que confiasse em seu próprio poder, não poderia confiar tão facilmente em um Segador.
 

    — Então esse é o nome daquele humano? Não me foi dito nada, apenas para que não o deixasse morrer. Pode me dizer? — Jimin perguntou curioso. Queria saber por que a alma de uma criança valia tanto. Seokjin abriu um sorriso e se aproximou de Jimin - que não gostou muito, mas preferiu não falar nada.
 

    — Jungkook é o receptáculo de Lúcifer. E se isso acontecer, a terra será destruída e o céu será fechado. — Seokjin não estava mais sorrindo, pois era impossível ter alguma felicidade dizendo aquelas palavras. O Grigori podia ver nos olhos de Jimin o pavor, não imaginava que fosse possível, mas viu pela primeira vez o medo em um Segador.

    — Isso não pode acontecer. — Taehyung que antes observava tudo, sussurrou aquelas palavras mais para si mesmo, um tanto atordoado com aquela informação.
 

    — Seja lá quem te mandou para cuidar desta criança, continue seu trabalho. Parece que esse demônio quer ganhar algo com isso. — Jimin iria respondê-lo, mas o Grigori desapareceu bem em sua frente. Seokjin era assim, dava seu recado e voltava ao céu, não gostava de ficar longe de sua casa.
 

    — Caralho! Se Lúcifer vier para a terra, será o nosso fim. — Jimin disse procurando esperança nos olhos do Serafim, mas o anjo apenas sorriu finalmente vendo uma oportunidade de mostrar ao Segador a importância dos humanos.
 

    — Precisa de ajuda sobre como cuidar de um humano? Eu sou muito bom nisso, venho cuidando deles há milênios. — Taehyung riu ao ver a cara de desgosto de Jimin.
 

    — Vai se foder, Serafim! — E com isso, o Segador desapareceu.

 


Notas Finais


Esse é o primeiro capítulo! O que acharam?
Por favor, deixem comentários, críticas, se estão gostando, etc. Isso motiva muito a escrever ^^
Obrigada Lari, Keila e Bruuh por me quase matarem com as ideias k


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