Oi, tudo bom?
Ainda redijo este comentário do som de The Smiths. Acredito que saiba muito bem o que seus sentimentos puros e dolorosos causem nas pessoas quando transmitidos em tão poucas palavras. Caso não sabia, gostaria de dizer-lhe sobre isso: eles causam um sentimento indescritível de dor e de infinito ao mesmo tempo. O sentimento de algo infinito pode ser ruim e bom (e, particularmente acho que só eu o chamo assim). Nesse caso, nessa tragédia comum e magnífica, eu me senti infinitamente bem. Assim como quando eu assisti Clube dos Cinco pela primeira vez ou quando escuto Teatro dos Vampiros do Legião Urbana. Até quando me rendi As Vantagens de Ser Invisível e quando li as primeiras histórias com finais trágicos. Era assim que eu me sentia: infinitamente feliz pela beleza e a infelicidade (que sempre caminham juntas aos meus olhos) da vida serem reproduzidas tão perfeitamente.
Estava com meus amigos nesses dias e falávamos sobre bons filmes e bons roteiros. Eu vos falei, então: "Não gosto quando um autor precisa inventar algo novo para ser extraordinário. A verdade é que as histórias mais magníficas, retratam o comum da nossa rotina." Pois bem, não que seja muita coisa, mas essas menos que setecentas palavras foram ótimas!
Parabéns pela sua escrita e imaginação. Suas frases e sua estratégia de narração são muito boas!
Os meus sinceros "AMEEEEI" e desculpe por ter me alongado tanto.
Ainda redijo este comentário do som de The Smiths. Acredito que saiba muito bem o que seus sentimentos puros e dolorosos causem nas pessoas quando transmitidos em tão poucas palavras. Caso não sabia, gostaria de dizer-lhe sobre isso: eles causam um sentimento indescritível de dor e de infinito ao mesmo tempo. O sentimento de algo infinito pode ser ruim e bom (e, particularmente acho que só eu o chamo assim). Nesse caso, nessa tragédia comum e magnífica, eu me senti infinitamente bem. Assim como quando eu assisti Clube dos Cinco pela primeira vez ou quando escuto Teatro dos Vampiros do Legião Urbana. Até quando me rendi As Vantagens de Ser Invisível e quando li as primeiras histórias com finais trágicos. Era assim que eu me sentia: infinitamente feliz pela beleza e a infelicidade (que sempre caminham juntas aos meus olhos) da vida serem reproduzidas tão perfeitamente.
Estava com meus amigos nesses dias e falávamos sobre bons filmes e bons roteiros. Eu vos falei, então: "Não gosto quando um autor precisa inventar algo novo para ser extraordinário. A verdade é que as histórias mais magníficas, retratam o comum da nossa rotina." Pois bem, não que seja muita coisa, mas essas menos que setecentas palavras foram ótimas!
Parabéns pela sua escrita e imaginação. Suas frases e sua estratégia de narração são muito boas!
Os meus sinceros "AMEEEEI" e desculpe por ter me alongado tanto.