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História Tormenta - Como Prosseguir...


Escrita por: PudimLovegood

Notas do Autor


Oi pessoal do meu <3 vnho agora com uma fic do meu OTP favorito nesse mundo UBomb <3 essa fic eu ainda não sei se terminara no próximo capitulo ou se terá mais. mas por favor comentem e favoritem e avisem aos amigos e muito mais.
comentem erros e no que pode melhorar. obg
nos vemos nas notas finais.

Capítulo 1 - Como Prosseguir...


Fanfic / Fanfiction Tormenta - Como Prosseguir...

Era inverno em Seul e a neve caia forte, o frio era de cortar o rosto, mesmo com esse tempo um garoto loiro de aproximadamente uns 20 anos corria pelas ruas desesperado. Seu nome, Kim Yu Kwon.
"- Nossa, não posso me atrasar de novo ou estou ferrado!"- O loiro pensava enquanto corria pelas ruas sem olhar direito seu caminho, seu rosto mostrava seu desespero e ja começava a escurecer, durante uma curva Yu Kwon esbarra em alguém e cai no chão ainda atordoado pelo encontro.
-Desculpe.- O menor fala ao homem a sua frente tentando se levantar ainda que sem jeito.
-Esta tudo bem, deixe-me ajuda-lo a se levantar.- O homem sorri gentil estendendo a mão para Yu Kwon.
-Obrigado.- O menor agradece  encarando o mais alto, percebendo como era lindo aquele homem, era alto, de cabelos morenos pele um pouco mais bronzeada que a sua, olhos escuros que lhe davam um ar de mistério.
-Você esta bem?- O moreno pergunta ao ver o menor encara-lo.
-S.Sim, desculpe eu preciso ir ja estou atrasado.- O loiro responde um pouco ruborizado e logo sai correndo novamente, mas tinha certeza que não esqueceria tal homem.
                                           ****
Ao chegar em casa Yu Kwon entra rápido e é recebido com um tapa forte em seu rosto que o faz  cair no chão.
-Desculpe p-pelo atraso pai.- Sua vos tremia e seu rosto ardia onde estava a marca dos dedos do pai.
-Cala a boca moleque!!- O cheiro de álcool invadia as narinas do menor, seu estomago embrulhava.- Vá trocar essa roupa e faça algo descente para eu  e meus amigos comermos. Anda!!- O ódio ardia em seu peito, mas Kwon não tinha outro lugar para ir, desde a morte de sua mãe sua vida ficou precária e fazia o que podia para aguentar os abusos e agressões que sofria do pai.
O loiro trocou suas roupas e logo foi fazer a comida, era sempre o mesmo pois não tinham como gastar muito, estavam afundados em dividas de jogo do pai, por pouco não perderam a casa.
As horas passaram rápido e logo a casa estava cheia de homens de vários tipo jogando e apostando e como sempre o pai de kwon estava perdendo e se afundando mais. O cheiro de álcool se misturava ao de charutos e cigarros no local, Kwon era obrigado a servi-los, mas o pior sempre vinha ao final, quando as apostas eram mais altas e seu pai sempre perdia.
Era meia noite e Kwon estava lavando alguns copos para não ficar na sala onde estavam os homens.
-Moleque!!! Vem aqui anda logo !!- Seu pai o chamava e ele sabia o que estava por vir.
- Sim pai o que o senhor quer?- Perguntou mesmo sabendo a resposta que viria do mais velho, já visivelmente bêbado.
-Seu imprestavelzinho, você me da muito azar e agora vai pagar por me fazer tantas dividas.- O mais velho  falava  ficando atras do menor.
- Eu não tenho nada a ver com suas dividas, o senhor que é um viciado.- O menor sabendo o que viria não se importou em responder quase cuspindo de raiva.
Outro tapa foi depositado em seu rosto exatamente onde o primeiro havia deixado a marca de cinco dedos.
- Ey, Kim, não marque a mercadoria, quero eu mesmo fazer isso. Ou você prefere ficar devendo ainda mais para nós?- Um homem alto  por seus trinta anos, falava com o mesmo cheiro de álcool do pai de Kwon.
-okay, okay pegue ele, o quarto é a segunda a direita la atrás .- O homem pegou Kwon pelo pulso, mas o menor sentiu seu pai segura-lo o parando antes de ir com o mais alto.-E você, seja obediente se quiser ainda ter um teto e o que comer, ou quer perder a casa?- Ele largou o pulso de Kwon que seguiu com o outro homem tentando não pensar no que viria.
Seguiram pelo estreito corredor de paredes brancas e manchadas pela umidade, e chegaram a um quarto  pequeno e abafado, o homem empurrou U-Kwon para dentro e trancou a porta atras de si. O silencio era um pouco insuportável no local, e o mais velho foi o primeiro a quebra-lo.
- Relaxe, seja bonzinho, e eu não machucarei você. Agora se você tentar algo, vai ser pior. entendeu?- O maior sussurrava no ouvido do loiro o fazendo tremer por inteiro, o mesmo apenas assente com a cabeça.
-Ótimo, agora tire suas roupas e vá para a cama.- O  mais velho falou e foi tirando a própria roupa. Kwon obedeceu e logo estava nu deitado de bruços na cama que havia no quarto.
                                 Pov Kwon on
" Eu, não  queria fazer aquilo, mas deitei de bruços na cama, e já sabia o que viria a seguir. Logo senti o mais velho sobre mim, aquilo me dava ânsia e meu estomago embrulhava, suas mão sobre minha pele o cheiro que ele emanava tudo me dava nojo, ele acariciava nas coxas e pedia para eu gemer baixinho, senti dois dedos entrando em mim ele fez isso sem nenhuma gentileza, segurei o grito e acabei por gemer  o que o fez empurrar os dedos mais fortes,lagrimas despontaram em meu rosto. Ele beijava minhas costas e dava chupões deixando roxos pelas mesmas, senti seus dedos abandonarem minha entrada, isso não me deixou mais tranquilo, pelo contrario só me fez sentir um frio na barriga mas essa sensação sumiu tão rápido quanto veio, ao me sentir sendo rasgado por seu membro sem nenhuma preparação, ele se mexia freneticamente e não podia conter meus gritos que em nenhum momento eram de prazer, eram somente de dor e nojo."
Eram assim todas as noites desde que minha mãe morrera, meu pai passou a me oferecer como pagamento, e acabei por entrar nesse mundo para não perdermos a casa, eu ia para a faculdade todas as manhas e a noite era usado por homens que  fediam a cigarro e cerveja, era repulsivo e eu me odiava cada vez mais. Até aquela noite em especifico.
Cheguei em casa como sempre as 19 horas, meu pai já estava basicamente bêbado,e havia pelo menos uns sete homens em nossa sala, fiz o de costume e arrumei bandejas com salgadinhos e copos com cerveja e fui para meu quarto tomar um banho. 
Já passava da meia noite quando meu pai me chamou.
-O que o senhor quer pai?- Falei ainda sonolento.
- Você já sabe o que quero, mas hoje sera um pouco diferente.- O hálito dele  fazia meu estomago embrulhar, mas  seu sorriso era o pior.
- O quer dizer com isso?- Eu perguntei, mas não queria mesmo saber a resposta.
-Yu-Kwon, hoje você vai atender, todos os amigos do papai.- Ele falou sorrindo sádico.
Aquela noite foi a pior da minha vida, senti uma dor horrível, mas nada doía mais do que o nojo e o ódio de mim mesmo. Quando foram embora meu pai entrou no quarto.
- Você não ira a faculdade amanha ouviu?- EU estava ouvindo, mas só conseguir responder, sem me virar.
-Não irei faltar aula. Saia daqui.- Ele somente riu.
-Você fara o que eu mandar, uns amigos de hoje gostaram de você e querem mais vezes e isso vai render mais dinheiro para não perdermos a casa.- Ele saiu fechado a porta, e nesse momento, o ódio que eu sentia aumentou de tal forma que tudo que fiz foi chorar enquanto enlouquecidamente arrumava minha mochila com roupas e pertences importantes. Naquela noite eu sai da prisão que eu vivia, naquela noite me tornei livre, mas também naquela noite eu não tinha mais onde viver.

 


Notas Finais


Obg a quem leu até aqui comentem o que acharam e nos vemos no próximo capitulo provavelmente semana que vem. bjs e até mais.


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