História Torturando Tony Stark - Spdeypool - A dona aranha subiu pela parede...

Pov Peter.

5

Mais cedo...

Desviei de um tiro girando o corpo para um lado, girei chutando seu rosto que caiu nocauteado pro lado, joguei minha teia em outro e joguei em cima do cara caído e cai leve no chão, olhei pro lado e não tinha mais ninguém em pé, os enrolei numa teia, deixando pra policia pegar, que já ouvia as sirenes chegando, sorri lancei minhas teias num prédio e me lancei lá pra cima e fui para outro e fiquei observando o movimento, que logo a policia os levava embora.

Fiquei lá em cima observando a cidade por um tempo, até que ouço um trovão ao longe, olho pra cima e o céu estava limpo, sorri e balancei a cabeça, a coisa estava animada... nisso sinto uma presença atrás, giro os olhos, deixo chegar perto o suficiente e salto girando por cima dela e caio com os pés em seus ombros, que o surpreende e eu sorrio e me agacho o olhando.

— Oi. – digo rindo, que ele ainda estava estático com os braços pra frente.

— Oi Baby Boy, sentido aranha sacana... – fala fazendo bico.

— Você que não é nada discreto. – falo rindo.

— esta confortável ai em cima? – fala dobrando o pescoço pra me ver direito.

— não é que esta. – falo sorrindo.

Me abaixo, puxo sua mascara até o nariz e ele sorri e puxo a minha e lhe dou um selinho longo e antes que tenha idéias, me afasto num salto girando e paro leve na amurada do prédio na minha pose e ele me encara sorrindo abobado e depois pende a cabeça pro lado e me sento sorrindo.

— Nunca vou me cansar de ver você fazer isso, é tão sexy... – fala chegando perto.

— O que é sexy? – pergunto provocando mas já sabendo o que é.

E ele chega mais perto ficando entre minhas pernas e me dando um cheiro na nuca que me arrepia.

— Você é sexy baby boy... – fala rouco.

Não se agüenta e me beija profundamente, me apertando em seus braços, sorrio e enlaço minhas pernas na dele, aumentando o contato que geme rouco em minha boca. E antes que as coisas esquentassem demais, ouço alguma coisa voando em cima da gente. Paro o beijo e ele contrariado e olhamos pra cima e o Homem de Ferro estava sobrevoando em cima da gente e tinha levantado a mascara e sorria malicioso pra nós e fiquei vermelho no mesmo segundo.

— Atrapalho? – fala sacana.

— Imagina... – fala Deadpool um pouco raivoso.

E o outro sorri ainda mais e se abaixa desligando os propulsores e como diz o dead, cai fazendo a pose de herói, que nem meche com a gente e senta na amurada do outro lado e aumentando o sorriso e percebo como ainda estou colado a ele e o empurro vermelho e ele ri alto e o sacana sorri e se senta do outro lado.

— então, o quê que manda bunda de ferro? – fala cruzando os braços.

— Bem... tenho um convite do Loki pra vocês... – fala mais olhando pra mim. – Que gostando das novidades daqui, os convidou pra um almoço de domingo, que o próprio vai fazer. – fala sorrindo.

— Quem é próprio? – pergunta dead e o moreno o olha de lado com olhar de tédio mortal e ele ri. – Zoa bunda de ferro. Craro que sim. Né!? – se vira pra mim sorrindo com todos os dentes.

— Sim, Tony fala pro Loki que aceitamos. – falo mais educado e ele sorri.

— Obrigado, cabeça de teia. – fala do mesmo jeito e eu que lhe faço uma cara e ele ri. – Ok falo com ele aranha. – fala e aciona a armadura. – Podem voltar a pegação. – fala e pisca e logo voa antes de me deixar falar e giro os olhos.

E o outro olha pra mim e ele nem precisa ver que girei os olhos, sorri e fica novamente no meio de minhas pernas.

— Onde paramos mesmo? – pergunta quente.

Mas nem me deixa responder e engole minha boca num beijo profundo, fazendo um duelos de línguas e me lembrando do Loki, lembrei do presente que ele lhe deu e do que me deu que ainda nem tive coragem de usar, mas aqueles trovões, me deu uma ‘animada’ que ele sentiu e sorriu e chegou mais perto, me apertando a bunda, mas antes que esquentasse demais, ouvi uma sirene da policia ao fundo e ele grunhiu e eu sorri e mordi sua boca a puxando lentamente quando se afastava e ele deu um gemido, sorri e lambi sua boca, que se estremeceu.

O olhei e ele estava um pouco irritado por terem atrapalhado de novo, sorri e lhe puxei novamente e mordi seu pescoço que gemeu rouco.

— Me encontre mais tarde no seu ape, que vai ter uma surpresa. – falei quente em sua orelha que se arrepiou.

— E o que é B... – falou e lhe calei com um dedo na boca.

— Mais tarde... – falei rouco e lhe mordi a boca e puxei que deu um de seus gemidos finos e sorri.

Sorri de lado e o afastei um pouco chegando perto dele e sorriu pensando que ia beijar, mas me joguei pra trás caindo pelo prédio e logo lancei minha teia em outro.

— Isso é covardia spideeey...!!! – ouvi ele gritando atrás.

E o som da minha risada é tudo que ele ouviu antes de lançar uma teia para o próximo prédio e seguir o som do carro da policia.

.

.

.

Depois de salvar alguns ‘gatos de árvores’ como o outro costumava dizer, sigo pra seu prédio, saltando entre eles o mais alto que conseguia e passo pela Torre, como estava embaixo me estico ao máximo pra chegar lá logo e quase vôo e me sinto como Stark adorando e olho pra torre e vejo os dois lá em cima colados, o que eles estão fazendo? Tento olhar direito, mas um prédio a frente em que quase me estatelo me impede, olho novamente, mas estava baixo e não conseguia ver se estavam ali, mas não parecia que era alguma coisa inocente que estavam fazendo lá.

Dou de ombros e me lanço novamente entre os prédios e logo chego ao dele e entro por uma janela e ele ainda não estava lá, ainda bem...

— Wade. – chamo pelo ponto que ele fez o favor de catar pra ele do Stark uma vez.

— Sim spedey? – fala quente e eu sorrio.

— Onde você esta? Eu já estou no seu ape. – falo malicioso que o quebra.

— Já to indo, to perto. – fala e ouço movimentos seus.

— Não demore... – falo quase ronronando e desligo.

Sorrio e pego a peça que tinha deixado escondido no fundo do seu guarda-roupa e vou pro banheiro e tomo um banho rápido, e logo vou pegando a peça.

— Spedey? – ele chama quase arrombando a porta da sala e rio.

— Banheiro. – grito. – Me espere no quarto wade e sem essa tralha toda em cima de você. – mando.

— Sim minha aranha. – fala gostando.

Respiro fundo tirando aquela vergonha toda de cima de mim, pego meu celular e coloco uma musica... quente. E chego na porta do quarto e ele estava deitado na cama, só de cueca olhando pra cima e logo vira pra mim quando ouve a música e me olha espantado, comigo encostado na soleira da porta com a lingerie vermelha com detalhes de teias pela peça e comigo levemente corado. Ele morde a boca e logo sua cueca fica ‘apertada’, sorrio mordendo a boca e ele se ergue, mas nego com um dedo e ele se deita novamente com um gemido rouco.

Sorrio e aumento o som da música e coloco do lado e ando até ele lentamente, o olhando provocante e como ele acha sexy dou um pulo leve e fico em cima dele e ele grunhi e quase rasga a cueca, sorrio engatinho até ele e me abaixo e lhe dou um selinho profundo e me afasto antes que me pegue e desço o lambendo e beijando sua pele e o olhando, que se arrepia, mordo de leve seu membro sobre a peça e ele se estremece, sorrio levantando o pano e me ergo e rebolo sobre ele ao som da musica e ele se ergue e eu o faço voltar com os pés e ele geme fino.

Sorrio e me viro e fico rebolando empinando a bunda pro seu lado e ele geme quase torturado, sorrio e tiro a peça de cima e jogo pra ele, que pega e a cheira e continuo a dançar e rebolar em cima dele, quase o fazendo ter um orgasmo só com aquilo, me abaixo e rebolo sobre seu membro que se retesa gemendo, sorrio e me ergo empinando a bunda pro seu lado.

Nem eu me agüento, que eu mesmo sinto o aperto na... minha, me viro rebolando e me abaixo o olhando e mordo sua cueca e a abaixo tirando de si com os dentes e ele se arrepia e seu membro logo pula ereto e duro, tiro a peça dele e jogo longe e subo lambendo sua perna e o vejo se arrepiar em todos os poros e subo e dou uma lambida em suas bolas que se estremece, as lambo devagar e rodo e lambo suas virinhas e ele se arqueia gemendo, mordo de leve seu baixo ventre e ele se contrai e o lambo e vou descendo e dou um beijo e um sopro em sua glande que geme.

— Peteeerr... – geme se arqueando.

— Só assim diz meu nome hein? – digo rouco e ele geme fino e sorrio.

Mordo a boca o lambo de leve e seu pré-gozo, saia como lava de vulcão, mas não quis o ‘aliviar’ no momento e subi engatinhando por ele, sem me deixar tocar em seu membro. E subo lambendo seu corpo pelo caminho e ele respira descompassado e lambo de leve seus mamilos e sugo e lhe dou um selinho e me ergo o olhando e ele nem tinha cor nos olhos de tanto que suas iris estavam dilatadas de desejo e tesão e não se agüenta, me pega me beijando profundamente, num beijo furioso e quente.

Sorrio e lanço minha língua na dele que grunhi, me pega pela bunda me fazendo descer e colar contra seu corpo, que geme rouco. E fricciona seu corpo ao meu e reclama da peça ainda em mim e arranca logo de mim, a estragando e faço que solto um lamento.

— Compro outra. – fala abafado e rápido e me engole novamente e rio.

E ele enche a mão com minha bunda, me abaixa friccionando nossos membros me arrepiando e pra provocar solto um gemido manhoso que acaba com ele e amassa minha bunda e aprofundo a língua em sua boca, que o faz delirar e não se agüenta e penetra os dedos pra dentro de mim que me faz pular e gemer longo em sua boca e ele que sorri e vai rapidamente com os dedos e gemo por falta de ar e ele me morde a boca e me lambe e morde a orelha.

— Quer meu pau dentro da sua bundinha gulosa? – pergunta quente.

E afirmo o olhando inocente, que grunhi e nos gira ficando por cima e não se agüenta, me beija afoito ao mesmo tempo que me penetra duro e gemo alto em sua boca e ele me aperta a bunda e vai furiosamente pra dentro de mim, gemendo rouco em minha boca, que o aperto intensamente pra dentro de mim, que geme deliciado e vai cada vez mais rápido e fundo e numa dessas acerta minha próstata e eu grito contra sua boca que sorri.

— Achei seu ponto mágico. – fala rouco.

E me engole novamente e me estoca mais rápido e fundo, não se agüentando de tesão pelo momento, mais algumas estocadas e se derrama pra dentro de mim, gemendo rouco em minha boca e desaba pra cima de mim arfando e eu rio.

— Mas já garanhão? – falo provocando.

— Você que me deixou assim. Fiquei duro o dia todo depois que você me deixou daquele jeito. – fala fazendo bico confessando.

— Humm, nossa, consegui essa proeza? – falo e mordo sua boca e o aperto dentro de mim que o arrepia. – Deixa eu te ajudar a ficar novamente. – digo rouco.

E não o deixando pensar, o tiro de mim e giro o corpo ficando em cima dele e o penetro de uma vez, que grita alto se arqueando pra trás girando os olhos surpreso, sorrio e o estoco rapidamente, o fazendo delirar, gemendo alto e adorando, abaixo e lambo seus mamilos que geme ainda mais e o estoco mais fundo que toco seu ponto que grita longamente.

— Achei seu ponto mágico. – sorrio devolvendo.

E ele geme e ri ao mesmo tempo, abaixo e mordo seu mamilo que geme rouco e o estoco mais rápido que consigo e levanto e capturo sua boca, fazendo uma dança de línguas, um gemendo na boca do outro, abaixo a mão e o masturbo na velocidade das estocadas, que geme alto em minha boca e me aperta e geme pra continuar e ele me aperta e rebola ao meu encontro e enlaça as pernas a minha volta, rebolando ainda mais.

E eu que não agüento e o masturbo ainda mais rápido que consigo e ele se arqueia pra trás girando os olhos e gemendo alto e se contraindo todo e me apertando pra todos os lados e fui o mais rápido e duro que conseguia acertando sempre seu ponto e não resistimos e gozamos quase no mesmo segundo, gritando o mais alto que conseguíamos, arqueando pra trás girando os olhos pelo orgasmo, ao mesmo tempo que ouvimos um trovão ao longe e desabei pra cima dele sorrindo.

— Thor... – gememos juntos.

O olhei respirando descompassado e sorrimos e nos beijamos longamente, explorando a boca do outro com a língua, quase sugando a alma do outro pelo beijo e mordi sua boca quando não tinha mais ar e desabei pro lado arfante e ficamos uns segundos estirados na cama e ele me pega, me deixando deitado em seu braço e colado a ele, sentindo o calor do outro, ficando um tempo recuperando as forças,

 - Será que tiveram a mesma idéia? – falo sorrindo arfante, mal conseguindo respirar.

— Provável, que foi trovoada o dia todo. – fala malicioso e rio. – E aqui também vai ser. – fala rouco.

E ele vem novamente pra cima de mim, me beijando longamente e rebolando em cima de mim, friccionando nossos membros e nos deixando duros.

— Quero você, quero enfiar meu pau bem lá no fundo e te fazer gritar doido de tesão. – falou lambendo minha orelha e me fazendo gemer e ficar corado.

— Então me faça gritar, quero sentir você gozar bem quente dentro de mim... – sussurrei quente em sua orelha e mordi sua ponta.

Que se arrepiou por inteiro e ficou duro no mesmo segundo e me beijou profundamente e apertou minha bunda, me fazendo arquear e o atrito entre nos ficar ainda maior. Sugou minha língua e me virou e fiquei de quatro arrebitando a bunda pro seu lado, não resistiu e deu um leve tapa e eu gemi manhoso, que não resistiu e mordeu as bandas da minha bunda, me fazendo arrepiar, me abriu e encheu a boca com meu buraco, que estremeci gemendo alto e ele adorando.

E enfiou a língua o máximo que conseguia e ficou girando e me cutucando lá dentro, me fazendo delirar, me lambeu e sugou e eu rebolava em sua boca, querendo mais, gemendo alto, girando os olhos arqueado, me lambeu rápido com a ponta da língua, me arrepiando e me fazendo piscar, não resistiu e me engoliu novamente e ficou como se tivesse beijando, girando a língua e me sugando com vontade, enchendo a mão com minha bunda e me deixando duro que mal me agüentava e rebolava ainda mais contra seu rosto, o senti sorri e dar uma lambida longa com a língua toda me fazendo gemer alto e quase me fazendo gozar só com isso.

— Isso, geme pra minha aranha, geme, com minha língua em seu rabinho gostoso... – falou rouco.

— waaadeee... – gemi longo revirando os olhos, num pedido, mal sabendo o que queria.

E me obedece e me da uma longa lambida em meu buraco me fazendo gemer longo e quando mal percebo ele se enfia duro pra dentro de mim, que não agüento e grito alto e longamente me contorcendo e me revirando e na segunda quando toca minha próstata, me puxa pra trás pelos ombros e gozo longamente e muito, que ele se aproveita e me masturba e me estoca me colando a ele, até não restar mais nada, me estremeço e quase desmaio em seus braços, ele sorri em meu pescoço e da um selinho longo e me deixa cair de leve na cama, onde fico quase desfalecido.

— humm, gozou gostoso petey... – fala lambendo minha nuca, me arrepiando.

E só consigo gemer longo em resposta, derramado em cima da cama mal conseguindo respirar, ele sorri de leve e fica em cima de mim, me deixando recuperar um pouco, dando leves lambidas e beijos em minhas costas e ombros, me arrepiando. Se deita em cima de mim e captura minha boca num beijo lento e vai com seus braços abaixo de mim e fica brincando com meus mamilos, me fazendo gemer em sua boca e ficar excitado novamente, sente isso e entra devagar pra dentro de mim, me fazendo girar os olhos, gemendo baixo em sua boca.

E ele começa a me estocar devagar, rebolando em cima de mim, sentindo seu corpo sobre o meu e estimulando meus mamilos, me arrepiando mais ainda. Sugou minha língua quando percebeu que não tinha mais ar e me lambeu até chegar a minha orelha e gemer baixo em meu ouvido, me excitando. E entra mais fundo e toca meu ponto que me arqueio gemendo alto, ele sorri e vai mais rápido e no mesmo lugar, me fazendo estremecer e gemer longamente.

— tá gostoso petey? – fala quente em minha nuca e eu gemo concordando. – Então fica de quatro.

Me da uma mordida e me estoca e se ergue ficando de joelhos e eu vou junto, colocando as mãos na cama e ele pega em meus quadris e me estoca forte, que me acerta e me arqueio gemendo alto, ele abre mais minhas pernas me deixando mais empinado pro seu lado e me estoca se colocando todo pra dentro de mim e eu o sentindo pulsar e roçar em meu ponto, que me estremeço, ele sai lentamente, saindo quase todo e entra todo quase até as bolas, me provocando roçando de leve em meu ponto, ficando uns segundos depois saia quando gemia baixo.

— waaadeee... – falo gemendo baixo.

— que é baby boy? – fala gemendo, mal ele mesmo se agüentando, se arqueando pra trás.

— ... vai... mais... – falo me contorcendo.

— mais o que spedey? – fala indo fundo e me tocando de leve.

— mais rápido, forte... – falo delirante.

— forte como petey...? falaah – fala indo um pouco mais rápido.

— fundo... – e ele continua...

— Me fala... como você quer... do meu jeito... – fala ondulando o corpo acima de mim.

— Mais rápido...!! – e ele continua. - Me fodeeee...!!!– grito.

E ele se projeta pra frente, tocando meu ponto, me fazendo gritar, por ter quase me furado, me pega forte pelos quadris e me estoca rapidamente, mal percebendo a velocidade de suas estocadas, de tão rápido que ia, tocando sempre meu ponto, me fazendo gritar alto. Me pega, me trazendo pra trás enquanto ia pra frente, mal deixando meu ponto, me deixando maluco.

— Isso, grita peteeey, gritaaa... – fala gritando junto.

E nem me percebia e soltei a voz gritando alto a cada estocada, mal percebendo gozei acertando pra todo lado com ele acertando meu ponto, me revirando pra trás e ele ainda me estocava alucinado, me puxando ao seu encontro, me fazendo rebolar, mal conseguia gemer, com ele estimulando minha próstata me fazendo ficar duro novamente e querendo mais dele, que nem parecia mais nesse mundo, só gritando e me puxando pra si, indo alucinado pra dentro de mim, gemi longo e o apertei que gemeu rouco pra continuar e o fiz pressionando dentro de mim e ele gemeu alucinado.

E ele se arqueou e me pressionou ainda mais, que ia ficar roxo depois e me estocando o mais rápido que conseguia e me peguei rebolando rápido ao seu encontro e o pressionando de todos os lados, os dois gritando alto alucinados. Não agüentamos muito tempo, quando o pressionei ainda mais quando estocou em meu ponto quase me furando e gozamos quase no mesmo segundo, com seu jato acertando quente minha próstata, me fazendo ir ainda mais e gritamos o mais alto que conseguíamos pelo orgasmo, quase fazendo as janelas tremerem, revirando pra trás girando os olhos.

Ficamos alguns segundos arqueados e desabei pra frente o carregando junto, que ficou colado em minhas costas, respirando descompassados, mais moles que gelatina, dei um gemido baixo pelo seu peso e estremecemos quando saiu de mim e ele capotou pro lado, os dois mal conseguindo se manter, ficando uns momentos sentindo as ondas do orgasmo passar pelo corpo e sorrimos quando ouvimos um trovão ecoar do lado de fora, estávamos em sincronia?

Abrimos os olhos e rimos e ele esticou seu braço e rolei pro seu lado, deixando minha cabeça em seu ombro e meu braço passando por seu tronco e uma perna se enroscando no meio da sua, me colando mais a ele, que sorriu gostando... nos olhamos e sorrimos e nos beijamos longamente, saboreando o calor do outro, fazendo uma dança de línguas e me enroscando ainda mais a ele, passando a mão em seu troco de leve, sorriu e me mordeu a boca e a lambeu.

— Vou te dar mais presentes como esse... – falou sorrindo.

— Besta. – falo rindo corado, que ele adora e sorri bobo.

— Que você adora. – diz quente.

— O que posso fazer? – falo dando de ombros e sorrindo pela sua cara.

— me amar ainda mais... – diz rouco.

— uhrumm... – falo soltando um bocejo, me escondendo em seu pescoço.

Ele sorri e cata um lençol esquecido do lado e nos cobre e fica ainda mais colado a mim.

— dorme minha aranha... – fala fazendo carinho em meu cabelo.

E grudados, logo apagamos com ele sussurrando que me amava e eu soltando um ronronar baixo e ele rir baixinho e me dando um beijo na testa, apagamos nos braços de Morpheus...