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História Torture - Carl, Part II


Escrita por: ghost___

Capítulo 2 - Carl, Part II


 Quando eu completei meus dezoito anos, estava trabalhando num supermercado local. Eu era responsável pelas comidas congeladas. Não ganhava muito mas dava pra ajudar a minha mãe que desenvolveu uma certa loucura após a morte de meu pai.

 Todo dia que eu chegava em casa ela me contava alguma coisa aleatória sobre o relacionamento deles. Até que um dia ela foi longe demais. Ela estava na cadeira de balanço quando cheguei. Estava olhando para as grandes árvores que haviam na frente de nossa casa.

 -Foi tudo um erro. A minha vida foi desperdiçada por sua causa. Ele me batia e me estuprou. Fiquei com medo de contar a policia. Na semana seguinte descobri que estava grávida. Quando meus pais descobriram, contaram para os pais dele, que nos obrigaram a casar. Foi tudo culpa sua.

 Comecei a chorar. Aquilo doeu. E ela não sabia o quanto doeu. Ser responsável pelo sofrimento de uma pessoa que eu amo. Ao mesmo tempo que eu estava triste, eu estava com raiva. Ódio. Revolta. A minha vida nunca foi boa, eu não sabia porquê. Achei que talvez se as pessoas não existissem, eu não sofreria.

 Peguei uma faca de cozinha. Fui até ela. Enfiei a faca em seu pescoço. Ela era tão linda, tão amavel, mas ao mesmo tempo exalava um ar de tristeza. Seu sangue escorria e ela não falava nada. Apenas tampou o ferimento com as mãos. 

 Peguei o seu corpo e o levei até a cozinha. Coloquei-a sobre a mesa. Ela estava pálida, fria, mas continuava irresistivel. Morreu tão jovem. Trinta e três anos, apenas. Limpei o sangue, e, após fazer isso, comecei a beijar seus lábios.  Enfiei a minha língua em sua boca e acariciei seus seios. Levei-a para a sua cama. Ela ainda sangrava. Quando ela já estava na cama, tirei meu pau para fora e enfiei-o em sua buceta. Após alguns minutos eu gozei, dentro da minha própria mãe. Eu era um monstro e não tenho orgulho de ter feito aquilo, porém, a sensação foi prazerosa.

 Enterrei o corpo no quintal. Na época não tinha muita experiência então ainda dava para perceber que tinha alguma coisa enterrada. Peguei o dinheiro que ela guardava caso precisassemos, coloquei algumas roupas na mala e fui até a estação. Peguei um ônibus para Mississipi.



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