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História Touch Me as I Never was Touched - The anger that you gave me!


Escrita por: Vincintyr

Notas do Autor


Sei que demorei, mas não me matem, eu voltei viram? Capítulo novo haha

Obrigada pelos comentários do capítulos anterior, obrigada por comentarem.

Boa leitura, e mais uma vez desculpem pela demora.

Capítulo 3 - The anger that you gave me!


Natasha caminhava de volta para o seu apartamento, depois de seu dia de trabalho nada satisfatório. A verdade era que Natasha estava caindo de sono, e quem visse a ruiva andando agora, diria que a mesma era alguma ladra fugindo da polícia.  Natasha suspirou ruidosamente, quando avistou a porta do duplex que ela e Pepper –sua vizinha, dividiam.   Natasha apressou seus passos sentindo a sacola em suas mãos balançar e bater em sua perna direita.  A ruiva bufou e tentou esconder o logotipo da sacola dos olhos curiosos das pessoas que passavam pela rua olhando a garota.   


Para Natasha andar com essa sacola na rua , tinha sido a tarefa de ser a Beyoncé no meio de uma multidão.  Todos olhavam! Era como se a ruiva fosse o  centro das atenção.  Ela chegou a receber olhares nada respeitador vindo de homens.  Agora Natasha não queria mais que tudo enfiar o maldito vibrador na boca daquele cliente, oh e ela faria se o encontrasse naquela loja novamente.

Natasha bateu a porta com força e  se escorou na mesma. A ruiva bateu a cabeça na porta, olhando para o lote de escadas a cima, a ruiva revirou os olhos enquanto escutava os gemidos vindo da parte de cima.  

Natasha colocou as mãos no ouvindo e entrou para dentro de sua casa, fechando a porta com chave.  Natasha agradeceu quando não podia escutar mais os gemidos vindo de lá de cima.  Por obra de deus o antigo inquilino, tinha colocado um tipo de vidro blindado no teto junto com fibra, para não ouvir os sons vindo lá de cima.  Natasha beijaria na boca o antigo dono, mas claro –se ele não fosse tão velho e estivesse vivo.   Natasha adentrou plenamente seu apartamento, ouvindo agora, apenas pequenos ruídos que não eram de todo incomodo.

Assim que a ruiva depositou sua bolsa no sofá marrom escuro meio velho, ela viu o gato da senhora Jones  da casa do lado, adentrar sua janela.  Natasha estreitou os olhos para o gato e desistiu de tirar ele daqui, todo o que ela queria agora era  dormir.  Natasha tirou seus sapatos os deixando no meio da casa   e caminhou até a cozinha,  ela abriu a geladeira, mas só se deparou com água para beber.  Natasha revirou os olhos e mordeu os lábios, ela precisava ir a um mercado –e rápido.  A ruiva desistiu de comer e foi direto para o seu quarto caindo na cama  de barriga para baixo. 

Natasha tentou dormi pelos próximos minutos, mas isso foi impossível porque o gato da vizinha pulou em suas costas e ficou andando por cima dela.  Natasha gemeu alto, quando sentiu as patas do gato em cima de sua vértebra, era como uma massagem.  Natasha desistiu e deixou que o gato ficasse –claro, se ele continuasse a andar pelas suas costas. 

Minutos se passaram antes do gato sair de cima dela,  Natasha suspirou e finalmente sentiu-se relaxar.  Suas pálpebras pesaram e ela soltou uma respiração profunda antes de  sentir seu consciente leve. 

Natasha cochilou pelas próximas duas horas. O gato nesse meio tempo tinha ido embora, e agora a casa estava silenciosas, apenas podia-se ser ouvido os sons da respiração de Natasha. 

...

"Vamos Natasha se apresse, você é  a próxima. " A garotinha de olhos verdes fitou as cortinas vermelhas, sentindo uma sensação  vazia na boca do  estômago, suas mãos suavam e ela sentia suas pernas tremerem, e a mão da mulher empurra -lá para frente cada vez com mais força.  Ela estava com medo, mas era tarde demais para desistir, ela já se via na frente de uma plateia lotada e o medo aumentou, enquanto ela via os olhos das pessoas sobre ela, e o medo de fracassar era evidente aos olhos das pessoas a sua frente.  Natasha procurou os  mesmo olhos verdes que o dela pela multidão sentada, e quando ela os achou, ela sentiu-se relaxar e sorrir para a mulher de cabelos castanhos com um hematoma logo abaixo do olho .  Natasha olhou fixamente  os olhos verdes calmos e sinceros da mulher , sem que ela se desce conta, seus passos começaram a fluir, e a menina de cabelos escarlates começar a dançar como uma bailarina de verdade, uma mini bailarina.  Natasha dançou durante toda a apresentação  com os olhos fixos na mulher, que sempre a dava um sorriso genuíno.

...

A ruiva, levantou-se em um rompante de cima da cama , com o coração acelerado e os cabelos grudando na testa por causa do suor, que  se acumulava em glândulas em sua testa. Natasha fechou os olhos e suspirou indo em direção ao banheiro, Natasha passou uma água no rosto e o secou.  A ruiva tirou sua calça ficando apenas de calcinha, ela pegou de dentro do seu armário um par de meias limpas e também uma calça de moletom junto a uma blusa. 

Natasha  se vestiu rapidamente e foi até  sua bolsa no sofá  da sala, ela pegou de dentro da bolsa as pílulas que ela tomou hoje de manhã, ingerindo duas de uma vez.  Natasha não queria dormir mais.  Pensando nisto, ela abriu sua bolsa e tirou de lá de dentro um frasco de cor amarela, cheio de pílulas.  As pílulas que ela tinha comprado hoje de manhã com a receita médica que tinha conseguido com Bruce. 

A ruiva ingeriu de uma só vez, duas das pílulas, porém quando suas pílulas ainda desciam goela a baixo, ela ouviu sua companhia tocar .  Natasha bufou e fitou o sofá, vendo a sacola da loja em que ela trabalhava –onde estava o vibrador.  Natasha  se irritou ao olhar a sacola, a ruiva olhou para as almofadas do lado da sacola e pegou as mesmas, colocando-as em um monte em cima da sacola, para quem quer que fosse não vesse o que era aquilo.

Ela andou até a porta e sem mais delongas abriu, assim que Natasha abriu a  porta, ela se arrependeu amargamente ao ver quem era.  Natasha virou-se de costas deixando que sua amiga entrasse dentro de sua casa.

“Ainda bem que você abriu a porta, se eu ficasse mais um segundo lá fora, meus ouvidos sangrariam de horror com o que eu estava ouvindo.”

“Invejosa.” Natasha murmurou e olhou pela primeira vez com atenção sua amiga, assim que Natasha viu uma sacola do Burger King na mão de Maria, ela tratou de colocar um sorriso retrátil no rosto. Natasha ia arrancar a sacola da mão dela, mas a mesma estendeu os braços longes.

“Não. Sua falsa.” Maria passou por Natasha com o lanche em mãos, Natasha pensava que não estava com fome, mas seu estomago dizia o contrario.

“Sabe Maria, eu estava com um contentamento descontente quando te vi com essa sacola, mas agora eu estou com um descontentamento nada contente.”  Natasha sentou-se na bancada de sua cozinha e olhou sua amiga colocar os lanches no micro-ondas,  foi quando Natasha lembrou-se de algo “Você não estava em um encontro?” A ruiva deu a volta na bancada, parando em frente a sua geladeira e abrindo a porta com cinismo .

“Falou certo, estava.  O 'cara' do Tinder me enganou. Primeiro, ele não era 'nada bonito' e segundo ele não era nem de longe advogado. Era um garoto de 18 anos em um terno Armani.” Natasha pode notar um certo tom de tristeza na voz de Maria.

“Oé, e desde quando você se preocupa com a idade.” Natasha parou ao lado do micro-ondas e na frente de Maria.

“Desde de que aquele garoto poderia ser virgem. E eu sei que sou uma vadia, mas não quero ser a vadia a tirar a virgindade do moleque e depois sumir .” Natasha ouviu o desabafo de Maria, mas ela apenas estava concentrada no som do micro-ondas que apitou.  Natasha empurrou Maria e abriu a porta do micro-ondas, tirando um dos lanches de lá, já que tinham quatro ali.

“Sentimentalista, mas me responda uma duvida. Ele era  realmente bonito?” Natasha sentou-se na mesa da cozinha e deu uma grande mordida no lanche.  Deus aquilo, era tão suculento, o molho que escorria, e os hamburgers assados no ponto que Natasha gostava, as cebolas fritas junto com o cheddar e banco, estavam fazendo um trabalho incrível no estomago dela.

“Sim ele era, e surpreendentemente tinha músculos.  O corpo dele era másculo de mais para a idade”. Natasha lambeu os lábios, enquanto ouvia Maria e sua descrição do até então 'garoto'.

“Admita, que você está pensando em retornar no numero, que ele te deu, e eu duvido que com essa descrição o ‘Garoto másculo’ seja virgem.” Maria revirou os olhos e mordeu os lábios. Ao ouvir o conselho sutil de Natasha. Era pecaminoso, mas o que Maria podia fazer se ela sentia-se ‘atraída’ pelo garoto.  Dois minutos mais tarde, quando a cozinha estava em silencio se ouvindo apenas as mastigadas de Natasha na comida, a mesma franziu o cenho procurando Maria, mas sua procura se cessou quando ela viu Maria sentada a metros de distancia, no sofá da sala com o celular na orelha.  “Jesus que me perdoe, mas eu sabia que você era uma vadia, não uma cadela no cio louca para dar.” Natasha murmurou e levantou de seu acento na cozinha.  Natasha andou para o sofá e se jogou no mesmo, mas parou quando sentiu algo duro se amassar em baixo dela.  Natasha puxou com força o que quer que fosse que estivesse atrás de si, contudo a força que ela puxou foi tanta, que a caixa voou de suas mãos e se abriu no ar fazendo o objeto que tinha lá dentro mostrasse as caras, caindo em cima da mesa de centro.

Maria franziu as sobrancelhas e desligou seu celular, que estava em suas mãos, depois que ela tinha acabado de falar com o ‘garoto’ marcando um outro encontro.  Antes mesmo que Natasha tivesse chance de pegar o objeto, Maria lançou-se para frente e agarrou com a mão direita o pênis de borracha.

“Me de isso, eu tenho que levar de volta...”

“Isso tem um cheiro estranho.” Maria murmurou, com o objeto de borracha perto de seu Nariz, e a mesma afastou de súbito o vibrador de sua cara, quando chegou há conclusiva.  Natasha olhou com atenção o pinto de borracha ser tacado pela mão de Maria contra a parede. 

“Você é louca!” Natasha esbravejou e pegou o pênis do chão, vendo se o mesmo ainda ligava. 

“Não, eu só não sou idiota o bastante, para colocar a mão no brinquedinho que você usou, fazendo sei lá o que.” Maria revidou esfregando suas mãos no estofado do sofá.

“Mas eu não usei, é de um cliente.”

“Isso daí que você está segurando, entrou em lugares onde o sol não bate no corpo feminino.” Maria disse enquanto cuspia em suas mãos e as esfregava no estofado.  Natasha levou segundos para processar, antes de jogar o objeto no chão.

“Agora, eu odeio oficialmente aquele cara.  Desgraçado!”.  Natasha andou em direção ao banheiro e lavou suas mãos com álcool higiênico e sabonete.  Logo Maria fazia o mesmo que Natasha e lavava suas mãos na pia de cerâmica do banheiro.

Natasha não podia acreditar no que ela tinha feito hoje.  Tudo era tão impressionante. Primeiro, ela tinha extorquido de Bruce uma receita medica. Segundo, ela tinha acatado a ordem do Mané que a fez levar esse maldito vibrador para casa. Terceiro, ela tinha colocado suas mãos em algo usado por outra pessoa, e isso não era normal, dependendo do objeto que ela tinha tocado.  Natasha sentia-se com raiva, tudo por culpa do maldito cliente, mas teria volta, Ah se não teria.   Natasha contou para Maria o que tinha acontecido, e quem foi o cliente responsável por elas terem colocado a mão naquele negocio,  o pior foi que Maria tinha colocado suas narinas naquilo.   Natasha acendeu a lareira de sua casa e colocou no meio das madeiras o objeto de borracha vendo o mesmo queimar com as chamas, e derreter por entre as cores amareladas e vermelhas, com leves tons de azuis as vezes. Maria logo foi embora e Natasha foi dormi, com uma ideia fixa em mente. 

Quando foi de manhã, a ruiva levantou-se e se trocou rapidamente, enquanto planejava mentalmente sua agenda para o dia em sua mente como Bruce a tinha instruído a fazer sempre que ela sentia-se sob pressão.   Natasha saiu rapidamente de sua casa, sem nada no estômago, apenas o lanche de ontem.  A ruiva teve que pegar o metro na estação central, que graças a deus não estava lotada. 

Vinte minutos depois o sino da ‘Stars porns: Sex shop and movie rentals’ tocava anunciando, que Natasha chegava.  Assim que a ruiva passou pela porta, a estresse que ela sentia piorou gradativamente.  A ruiva trincou o maxilar e apertou seu copo de café em sua mão com força. O liquido quente, que ela tinha comprado no starbuck do shopping, começou a escorrer pela sua mão e cair em respingos no chão.   Natasha aproximou-se sorrateiramente do cara e assim que o mesmo se virou, ela olhou rapidamente para a cara do mesmo, antes de jogar o café no terno Armani que o ‘diabo’ usava, manchando totalmente a gravata e a blusa social branca.  O homem loiro arregalou os olhos e cerrou os punhos.  Parecia que agora a ‘menina’ da loja pornô tinha atingindo a marca vermelha, porque a expressão que o cara exibia, era a definição certa de todos os palavrões que se podia imaginar em um período de tempo tão curto como aquele.


Notas Finais


O bicho vai pegar pro lado da Natasha, se eu fosse ela corria enquanto dá tempo
porque se não correr o bicho come ͡° ͜ʖ ͡°

Mandem reviews, quero ver os comentários de vocês hahaha


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