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História Trabalho de História - Capítulo 2 - Maya.


Escrita por: CrisMichaelis

Notas do Autor


Ai meu 100-or kkkk

Apreciem divos e divas ^w^

Capítulo 2 - Capítulo 2 - Maya.


 

Depois da conversa que tive com a Rosa ontem, meu alivio foi passageiro. Assim que cheguei em casa, não pude pensar em outra coisa que não fosse a casa de Castiel e o que pode acontecer lá. Meus pais até disseram que estava mais estranha que o costume.

Para tentar distrair a mente de coisas maliciosas com certo ruivo, comecei a pesquisar sobre o assunto do trabalho. Funcionou? Sim, tanto que já estava com todo o material em mãos, só precisava organizar os tópicos. Claro que parei por ai, afinal eu vou pra casa dele, fazer o trabalho COM ele, não é? Mas e depois? O que faríamos?

Fiquei até 2h da madrugada tentando afastar as perversões que rondavam minha mente.

 

Acordei 8:30 praticamente dando um pulo da cama por conta da música que havia selecionado como despertador. Fire Truck – NCT 127, para falar a verdade não culpo a musica, ela é ótima (os cantores então...). Estava nervosa pelo tempo ter passado tão rápido e sentir como se não tivesse dormido nada.

Após tomar um bom, bom banho, vesti a roupa que havia separado noite anterior. Short branco, um cropped cinza, uma camisa xadrez vermelha amarrada na cintura e para finalizar calcei um tênis All star branco, peguei a mochila com tudo que iria precisar levar e desci para comer algo.

O café da manha foi rápido, preferi sair antes que papai fizesse várias perguntas e mamãe soltasse suas clássicas insinuações.

 

Caminhei um pouco pelo parque e nada do meu ruivo espetacular. Parei próxima a uma arvore grande, aproveitando sua sombra refrescante. Ás 10:00 em ponto, meu celular vibra, uma mensagem e Castiel.

 

“Você está pedindo para ser atacada garotinha? Cuidado, há muitos lobos famintos por aqui.”

 

Sorrio após ler. Quando comecei a digitar uma resposta, alguém me abraça por trás, em seguida vejo Dragon passar correndo mais a frente.

 

– E o lobo ataca a pobre garotinha indefesa. – sussurra em meu ouvido e distribui beijos em meu pescoço.

 

Viro rapidamente, segurando na gola de sua inseparável jaqueta preta, o puxo ainda mais para mim e sorrio.

 

– Na verdade, essa garotinha adora um lobo mau. – começo a beija-lo lentamente não me importando de estarmos em um local publico, pois quando seus lábios tocam o meus, o mundo a nossa volta simplesmente para.

 

Separamo-nos depois de ouvir Dragon latir insistentemente. Castiel o chama para mais perto e o prende na coleira.

 

– Vamos? – ele diz e limito-me a responder com um aceno de cabeça e sorrir.

 

Atravessamos para o outro lado do parque e andamos por mais 20 minutos até finalmente chagarmos em sua casa.

Assim que passamos pelo portão de madeira, Castiel solta Dragon que saiu andando calmamente pelo pequeno jardim, até sumir de vista ao entrar por uma passagem na lateral direita entre a casa e o muro que separa o terreno do vizinho.

Castiel fez questão de me mostrar todo o local, a casa de dois andares é simples, porém muito charmosa. No primeiro andar a sala com dois sofás pretos, uma mesinha de centro de madeira escura e um hacker com a TV LED de 40’’; a cozinha americana é simplesmente linda e bem iluminada, já que as grandes portas/janelas que davam para os fundos são de vidro; o quintal é pequeno, mas do tamanho ideal para que Dragon pudesse se divertir, suas coisas ficam próximas à área de serviço, que é coberta com telhas de barro. O segundo andar a suíte que pertence aos pais dele; um banheiro e o tão aguardado quarto onde meu namorado descansa, confesso tê-lo imaginado como o dos filmes: bagunça por todos os lados, restos de comida por cima dos cômodos e totalmente escuro. Pelo contrario, estava tudo jeitosinho, confortável, acho que agradável é a palavra certa. A janela aberta onde via-se o quintal, a cama de casal coberta pela colcha de vinho, o guarda roupa, a escrivaninha e o pequeno cômodo lateral da cama são de madeira na cor aparentemente preta.

 

Depois do tour pela casa, nos organizamos na sala para concluir o trabalho. Nossos cadernos e alguns livros estavam abertos sobre a mesinha de centro. Ficamos sentados no carpete felpudo, muito confortável por sinal. O notebook de Castiel que também estava sobre a mesinha, conectei meu pendrive onde havia salvo todos os tópicos necessários para transcrever.

 

Faltava pouco para terminar, resolvemos fazer uma pausa para o almoço, nossos estômagos estavam emitindo um alerta muito alto. Brincadeiras, “pegas” e caricias audaciosas a parte, comemos tranquilamente uma lasanha de carne que sua mãe havia preparado. Conversamos sobre quase tudo, sua relação atual com seus pais, Dragon, escola e do quanto fiquei surpresa por seu quarto não ser um buraco negro.

 

Duas e meia da tarde, terminamos a tarefa sem dificuldades. Guardei meu caderno na mochila e Castiel apenas empilho o seu junto aos livros sobre a mesinha. Sentamos no sofá de três lugares.

 

– Quer fazer o que agora? – aproximou-se mais de mim, passando o braço esquerdo por cima do meu ombro, beijou delicadamente minha bochecha e depois meu pescoço e com a mão direita apertou levemente minha coxa.

– Que-e tal um filme? – pergunto com evidente nervosismo.

– Pode ser. – diz sorrindo e um pouco corado – Baixei um ontem, espero que goste.

 

Ligou a TV, pegou um dos pendrives que estavam no hacker, encaixou na TV e as opções de filmes apareceram na tela de imediato. Quando vrou-se para mim, escutamos um barulho ao longe, seguido pela forte chuva que começou a cair. A TV desligou.

 

– Merda. – rapidamente ele tira o plugue da tomada e corre para a cozinha – Dragon...entra.

 

O segui até parar na entrada da cozinha, ficando encostada na parede, enquanto ele tirava o plugue da geladeira da tomada. Quando Dragon entrou, Castiel fechou a grande porta de vidro.

 

– Parece que o filme na TV não vai rolar. – comentei sorrindo amarelo.

– Você é uma gênia por esse comentário. – andou rapidamente, me prensando na parede.

 

Sua mão direita em minha cintura, enquanto a esquerda acaricia meu rosto, para então, puxar-me para um beijo urgente. Sinto um calor subir por meu ventre. Passo minhas mãos lentamente por seu abdômen coberto pela camisa vermelha. O beijo cessa com ambos ofegantes.

 

– Quer...ir lá pra cima? – pergunta e beija minha testa.

– Quero. – respondo sorrindo.

 

Pego minha mochila na sala e subimos para seu quarto.

 

 

 


Notas Finais


UHUUUULLLL

Acho que tá ficando quente aqui não?!


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