1. Spirit Fanfics >
  2. Trabalho de História >
  3. Capítulo 3 - Maya.

História Trabalho de História - Capítulo 3 - Maya.


Escrita por: CrisMichaelis

Notas do Autor


wooooooooooow segurem ai meu primeiro HOT ao vivo kkkkkkkk

Capítulo 3 - Capítulo 3 - Maya.


 

 

Assim que coloco a mochila na escrivaninha, Castiel me agarra pela cintura por trás, beija meu pescoço (nossa ele tem um fascínio por isso, não que eu não goste, na verdade eu amo quando ele faz isso), morde levemente o lóbulo de minha orelha, suas mãos descem um pouco mais para minhas coxas onde as aperta. Ah, o calor subindo de novo.

 

– Castiel...espera... – desvencilho-me rapidamente de seus braços.

 

Ele me observa claramente confuso com a atitude, até que...

 

– Maya, olha me desculpa...Não quero te forçar a nada...eu... – ele passa as mãos pelo cabelo, parecendo irritado consigo mesmo.

– Não, Castiel, tudo bem. – vou até ele e seguro suas mãos – E-eu quero que minha primeira vez seja com você, mas... – êxito em continuar e desvio o olhar – tenho medo, talvez você não goste ou...

– Shiiii. – ele segura meu rosto para olhasse em seus olhos – Tudo que vem de você eu gosto. – encosta sua testa na minha – Acha mesmo que estaríamos juntos todo esse tempo, se eu não gostasse de você? – rio de sua pergunta – Podemos tentar ir até onde você quiser bastará dizer, que irei parar. Isso se quiser algo hoje, ou podemos voltar para a sala caso se sinta mais a vontade... – torno a segurar suas mãos.

– Não, eu quero ficar aqui e tentar... – lhe beijo ternamente – Mas antes, tenho uma surpresa pra você.

– Que seria?

– Espere aqui, volto em um minuto. – pego novamente a mochila e saiu do quarto. Acredito tê-lo deixado confuso com isso.

 

Entro no banheiro trancando a porta. Decido por em pratica um dos conselhos que Rosa me deu. Provoca-lo, ver o efeito que tenho sobre ele, talvez isso me encoraje a ir até o fim. Nunca saberei se realmente estou pronta se não tentar o meu limite. Farei isso hoje.

Tiro meu tênis e roupas ficando apenas de calcinha rosa, pego de dentro da mochila a camisola vermelha que comprei outro dia e visto-a. olho uma ultima vez no pequeno espelho do banheiro, passo a mão em meu cabelo, respiro fundo e saiu.

Ando devagar até o quarto, tento não fazer barulho. Vejo Castiel de costas pra mim, já sem a jaqueta preta, sentado na beirada da cama e olhando pela janela a forte chuva que caia insistentemente. Sem esperar que me note, limpo a garganta. Ele levanta lentamente até virar-se para encontrar meu olhar de expectativa.

 

– Então...Gostou? – me aproximo gradativamente enquanto me analisava dos pés a cabeça.

– Se eu gostei? – cortou todo o espaço que havia entre nós – Você é linda usando qualquer coisa. – suas mãos acariciam meus ombros, descendo pela extensão dos meus braços, chegando a minha cintura, puxando meu corpo colando-o ao seu – Não ouse sair assim por ai. – termina mordendo o lábio inferior.

 

Com minhas mãos em sua nuca, acabo com a distância de nossas bocas. Começamos lentamente, Castiel avançava as caricias que era encorajado por meus suspiros e gemidos abafados pelo beijo. Separamo-nos em busca de ar, então ouso tirar sua camisa, que aceita de imediato. Assim que a jogo em algum canto do quarto, ele me pega no colo, levando até a cama, colocando-me gentilmente e ficando por cima de mim.

Sem dizer uma única palavra, começamos outro beijo, dessa vez pude sentir que o desejo era emanado de ambos os lados. Mais confiante, abri um pouco as pernas para que ele ficasse mais confortável entre elas. Suas mãos passeavam em meu corpo. Seios, barriga, rápido e perigosamente meu ventre até chegar a minha coxa, onde apertou, fazendo meu corpo reagir instintivamente, apertando-o  entre minhas pernas.

O ar nos falta novamente, mas passa a beijar entre meu ombro e pescoço, descendo e dando atenção para meus seios aprumados ainda cobertos pelo fino tecido, mostrando o quanto os bicos estavam pontudos. Todo meu corpo estava arrepiado e aquele calor em meu ventre só aumentava, causando certo incomodo. Movo meu quadril para cima, mas sinto um volume entre minha coxa e virilha. Castiel suspira e levanta seu corpo um pouco a cima do meu, ficando de joelhos na cama e espalmando suas mãos, uma em cada lado do meu corpo.

 

– Você, quer continuar? – sua voz saiu rouca.

 

Não posso, não quero parar, não quero voltar atrás.

 

– Me faça sua Castiel. – mordo meu lábio inferior. Suas pupilas dilatadas mostram o quanto ele quer isso.

 

Ele sorri de canto. Seus lábios voltam a buscar os meus, com mais urgência e luxuria, nossas línguas brincando sensualmente. Aos poucos o tecido da camisola vai subindo, para então sair de meu corpo. Com a mão esquerda, ele segura meus pulsos acima da minha cabeça.

 

– Maya... – sussurra em meu ouvido – Está me deixando louco... – lambendo-o em seguida.

 

Arfo com sua língua quente deixando um rastro de saliva até a base de meu pescoço. Desce mais um pouco, deliciando-se com meus seios expostos e a mercê de sua boca habilidosa. Com a mão livre, ele brincava com o bico de um seio enquanto o outro era abusado por sua boca. Meus gemidos começaram a ficar alto à medida que Castiel sugava meu seio.

Quando ele finalmente soltou meus pulsos, agarrei-me na colcha, suas mãos e lábios descia, no destino final desse caminho, ele beija minha intimidade por cima do tecido da calcinha.

 

– AH... Castiel... – gemi alto.

 

Com minha ajuda, ele tirou a única peça que o impedia de prosseguir. Quando finalmente livrou-se dela, ficou a observar-me por alguns segundos.

 

– Você é...uma tentação... – suspira – Agora, apenas relaxe, tenho certeza que vai gostar disso.

 

Posicionou entre minhas pernas, fecho os olhos sentindo sua boca beijar minha virilha, para então, sentir o gosto que minha intimidade tem. Se antes meus gemidos eram altos, então agora estou gritando. Sua língua passeando por toda minha genitália, ora introduzida, ora brincava com meu clitóris freneticamente. Em fração de segundos, Castiel ajeitou-se ao meu lado e troca sua boca por seus dedos. Enfiou um dedo, gemi alto. Enfiou o segundo, meu corpo arqueia-se, possibilitando que ele voltasse a brincar com meu seio. Tirava-os lentamente e voltava a metê-los. Como se o indicador e o anelar não bastassem, seu polegar entra na brincadeira, mas atiçando mais ainda meu clitóris. Não demorou para que meu corpo sentisse o êxtase do primeiro orgasmo, meu gemido saiu alto, minha respiração descompassada dificulta a recuperação do meu corpo. Mesmo assim, não teria tempo para isso. Castiel volta a posicionar-se entre minhas pernas. Escuto um ruído de embalagem sendo aberta, olho rapidamente e o mesmo estava protegendo seu membro grande com uma camisinha. Seu corpo fica suspenso sobre o meu, nossos olhares se encontram.

 

 – Isso pode doer um pouco okay? – aceno que sim e acaricio seu rosto – Mas prometo que logo vai passar.

 

Seu membro desliza sem cerimonias para meu interior. O prazer que antes sentia, deu lugar para uma dor aguda e quase insuportável. Castiel ficou imóvel, quase pedi para ele sair de mim, mas preciso ser forte e passar por isso.

 

– Apenas relaxe amor.

 

Essa pequena palavra teve um efeito muito forte em mim, não sei por quanto tempo ficamos parados, apenas o som de nossas respirações eram ouvidas.

 

– Vou começar a mexer devagar...me diga se estarei lhe machucando.

 

Assim como saiu, tornou a coloca-lo bem lentamente. Minha noção de tempo se perdeu completamente. A maldita dor foi diminuindo, meu corpo antes tenso, foi relaxando com as investidas que ele dava. Ate que finalmente senti prazer com seus leves movimentos. Coloca as mãos em sua nuca acariciando-a.

 

– E-eu qu-quero mais Castiel... – falei entre gemidos – M-mais rápido...

 

Ele atendeu minha suplica de imediato. Envolvo minhas pernas em sua cintura. O silencio de antes é possuído pela cabeceira da cama batendo na parede e os nossos gemidos ecoando pelo quarto. Castiel alternava entre gentil e calmo, para rude e feroz. Arranhei suas costas até onde consegui alcançar. Se pudéssemos ficaríamos assim por horas, mas nossos corpos já denunciavam os orgasmos se aproximando.

Ambos gememos alto. Castiel soltou seu peso sobre mim e nos abraçamos ofegantes. Quando finalmente nossos corpos se acalmaram, ele se retira de mim, levanta-se saindo do quarto. Começo a pensar que ele não gostou ou se está irritado. Logo ele retorna para meu lado, ajeitando-me para ficar com a cabeça deitada sobre seu peito.

 

– Você já estava imaginando que não gostei. – pra mim isso soou como afirmação – Eu amei cada segundo. – ele beija o topo da minha cabeça.

Fico passando a mão por seu abdômen enquanto o silencio permanece no ar. Mas Castiel o quebra rapidamente.

 

– Maya, eu te amo.

 

Levanto a cabeça para olha-lo.

 

– Eu também te amo Castiel. – nos beijamos carinhosamente.

 

 

 

Já estava anoitecendo quando consegui voltar para casa. Meu pai como sempre, advertiu-me sobre o horário, mas levou em conta a chuva forte que demorou a passar (ainda bem hehe). No dia seguinte, assim que tive oportunidade, contei o ocorrido para minha mãe. Claro que surtou, mas ficou aliviada por termos nos protegido durante o ato. Ela me aconselhou sobre tudo e não perdeu oportunidade de soltar suas clássicas insinuações, só que dessa vez mais intimas.

 

Segunda-feira. Sai de casa as pressas por ter dormido tarde outra vez. Agora não é só os coreanos que tomam conta de minha mente, mas um certo ruivo que é MEU namorado, tornou-se alvo dos meus sonhos pecaminosos. Assim que ele descobrir isso, vai fazer questão de realizar todas as posições que sonhei. Mal posso esperar para lhe contar.

Chego à sala de aula e avisto o pecado em pessoa distraído com algo em sua mesa. Atravesso a sala, pedindo que meus colegas não denunciem minha chegada. Paro atrás de sua carteira e tampo seus olhos.

 

– Adivinha quem é? – pergunto sorrindo.

– É a minha garotinha indefesa. – ele responde tirando minhas mãos de seu rosto – Acho que devo procurar um novo apelido pra você.

– Por quê? – questiono sentando ao seu lado no lugar vago.

– Porque agora você é tudo, menos uma “garotinha”. – coro ao perceber sua clara insinuação e malicia.

– Mas eu gosto de garotinha, me dá um ar de inocência. – digo sorrindo.

– Mas isso claramente você não é, não depois de ter me agarrado na minha casa. – ele diz como se estivesse indignado.

 

Minha boca forma um “o” depois de ouvi-lo. Mas não tive tempo de lhe responder, pois o professor Faraize entra na sala.

 

– Muito bem jovens, espero que todos tenham feito o trabalho, pois irei passar outro e já lhes adianto que esse é obrigatório ser feito em dupla.

 

Olho para Castiel e tenho certeza que ele está pensando o mesmo que eu.

 

– Passei a amar historia. – ele diz sorrindo maliciosamente.


_x_

 

 

 


Notas Finais


Espero de verdade que tenham gostado.

Beijinhos e até pessoinhas.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...