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História Traçando Minha Própria História (ShikaTema) - Ela Ganhou'


Escrita por: PseudoIsabela

Notas do Autor


GENTEEEEEE.
TO POSTANDO PELO COMPUTADOR DE NOVO.
VOU EDITAR AS NOTAS PELO CELULAR.
Okay, cá estou. Eu tenho que escrever pelo celular porque meu notebook que com problema e algumas teclas estão com mal contato.
BOM EU ACHEI A IMAGEM QUE QUERIA COLOCAR NO CAPÍTULO PASSADO 🔝🔝🔝
Fiquem com Rikkudou
&
Boa leitura ❤

Capítulo 24 - Ela Ganhou'


 

 

— Shikamaru, preciso te dizer algo que eu sei que você sabe, mas só vou afirmar.

 

— Ahm...?

 

— Você já sabia sobre Tayuya e eu também. Fiz com que ela sumisse do mapa e assim ela o fez — Por um momento tive que me esforçar para lembrar que Tayuya era minha ex. Se é que aquilo era um namoro para ambos.

 

— Por que desse assunto agora?

 

— Temo que ela esteja trabalhando para o cara que quer a Temari.

 

— Daimaru.

 

— Exato, Shikamaru. Eu sei que não é coisa que se pergunte, mas você ainda tem algum sentimento em relação a essa moça? 

 

Eu parei, encostei na parede, olhei para o meu pai e realmente, aquilo não é algo que se pergunte. Eu não  sabia o que responder. Eu nem lembrava quem era ela. Quando estava com Temari parecia ser só ela ali comigo, mas não sei qual seria minha reação ao ver ela. Talvez um " Oi, vai se foder. Você me torturou por muitos anos" ou se eu fosse travar e tudo o que eu sentia voltasse atona. Não acreditava nisso, mas não podia descartar. Eu estava sim, me envolvendo muito com a Temari e acho que ela não afetaria nada entre nós

 

— Não, no máximo uma raiva, mas em pequena quantidade — Ele me olha e analisa minha expressão

 

— Assim espero. Bom, vocês dois vão ter que ficar juntos no seu antigo quarto. O quarto de hóspedes tá ocupado...

 

— Quem tá aí?

 

— Pelo incrível que pareça, Itachi.

 

— Esperava o Haku ou o Obito.

 

— Tá ele e a Izumi aí. Eles estão trabalhando em um caso para Mizu,  e segundo ele "mais prático para ambos, se puder ceder".

 

— Ele e a Izumi tem um caso...

 

— Eh? Desconfiei. Bom, quando você vai assumir seu caso com a Temari? — Olhei para ele envergonhado. Eu nunca tinha falado "EU ESTOU NAMORANDO A TEMARI" 

 

— Na verdade nós....

 

— SHIKAKU!  — Minha mãe grita e vem andando em nossa direção. Por reflexo retrai o corpo e meu pai se assusta com o grito.

 

— Calma, mulher. Estou aqui — fala se afastando e indo em direção a minha mãe — Agora diga — Minha mãe apenas olhou para o meu pai que saiu de perto sem dizer nada, ele foi atrás. Ficou eu e Temari no corredor com cara de tacho.

 

— Vou pro seu quarto. Tô cansa... — Antes que ela terminasse a puxei e a beijei. Foi um beijo necessário, um beijo que queria dar não é de agora. Ela se assustou de primeira, mas correspondeu a altura. Levei minha mão a sua nuca e ela apertou minha blusa — Seus pais... — Disse parando o beijo

 

— Foram para a Elite. — Tirei minha mão da nuca dela e passei no  cabelo dela o arrumando.

 

— Como sabe?

 

— Cresci assim, eles se olham e sai — Logo dou um bocejo involuntário

 

— Nossa me beijar é tão entediante assim? — Ela colocou a mão na cintura e me encarou

 

— Não...  Não passa nem perto disso... — Digo a deixando meio vermelha e MEU KAMI, COMO PODIA SER TAO FOFA, MAS TACAR O TERROR MESMO ASSIM?— Vamos, vou te mostrar onde vamos ficar. 

 

— Vamos ficar no mesmo quarto?— Pergunta enquanto subimos as escadas

 

— Vamos ficar no meu antigo quarto. Alguma objeção, senhora Sabaku? — Digo com sarcasmo. Ela me olha e ri pelo nariz.

 

Meu quarto estava do quase jeito que eu deixei. Eu era um adolescente que tinha uma cama de casal. Porquê? Não sei. Talvez minha mãe achasse que eu fosse ser como o meu pai que pegava várias. Desculpa mãe. Naquela época eu só pensava em jogos. E sexo não dá XP. Eles tiraram a televisão e deixaram só a escrivaninha no canto do quarto, a cama e dois criados-mudos. Um de cada lado da cama. Um tapete e a varanda que dava para  a floresta da família. Temari logo foi a porta que dava para a varanda a abrindo e se deparando com o nascer do sol e vários pássaros cantando. Sim, essa forma de acordar é milhões de vezes melhor do que acordar com buzinas ou uma bomba na sua sala de estar. Ela esboçou um sorriu e se virou para mim. Ela estava diferente. Me parecia mais convidativa. Sentia vontade de agarrar ela do nada. De abraça-la e assim passar o dia.

 

— Vou dormir... Tô com sono...

 

— Eu vou também — Diz fechando a porta da varanda e eu a do quarto. Ela corou por um segundo mas logo deitou na cama. Eu ligue o ar-condicionado e apaguei as luzes. Logo me deitei do lado dela, mas cada um para um lado

 

— Temari... Posso te abraçar?  — perguntei hesitando já logo imaginado a tirada que iria receber, mas não.  Ela apenas se aproximou mais de mim, se virando na minha direção e sussurrou um "Deve". A abracei e não me lembro de que momento eu dormi. Só me lembro de ter acordado com ela mexendo no meu braço. Comecei a olhar ela dormindo e olhando ela assim, nem parece que derruba caras com golpes. Nem parece que é tão problemática.

 

— Vai ficar me olhando mesmo? —disse com os olhos ainda fechados e um sorriso sarcástico.

 

— Vou — Eu sabia que ela ficaria corada e brava por ficar sem graça e eu amo provocar ela assim. Ela me olha com o rosto meio vermelho. Ela parecia procurar algo para falar mas acabou desistindo.

 

— Idiota... — Eu riu e ela fica mais brava. Meu Kami, que mulher problemática — Shikamaru, que horas são?

 

— Não sei. Hoje é domingo, dia de dormir até tarde — disse a abraçando mais forte.

 

— Mas eu tô com fome. E todo dia é dia de dormir até mais tarde para você homem — Diz se virando e ficando com o rosto na frente do meu. Vi ela corar por um momento e eu a beijei em um ato involuntário. Ela correspondeu e logo levei a mão em seu cabelo. Senti que estava levando a mão a coxa dela e fui parando. Não queria de forma alguma assusta-la ou ir rápido demais. Quando parei ela olhou pra mim  — Shikamaru, você deveria me tocar — ela fala abaixando o olhar — me sinto impotente quando você não me toca, como se não fosse suficiente. Não precisa se segurar tanto — disse e desviou seus olhos dos meus. Eu fiquei espantado com o que ela disse e ela deve ter percebido. Eu conhecia uma Temari  que não demonstrava muito do seu lado "fofo" ou "romântico", mas precisa de alguém pra bater de frente com alguém ou impor algo era com ela. Ela deve ter notado que estranhei o que ela disse e virou o rosto se levantando da cama. 

 

— Ahmm... Temari... — Fui interrompido por ela.

 

— "Ahmm, Temari" nada. Tô com fome, vamos logo — ela apontou meu celular e apenas assenti. Ela pegou e viu as horas — Shikamaru, são três hora da tarde. Como dormimos tanto? 

 

— Não sei. Dormiria o resto do dia — Disse fechando os olhos e colocando os braços atrás da cabeça.

 

— Eu quero comer algo. Vem, Shikamaru — percebi certa impaciência na voz dela.

 

— Vai lá, Tema. Sempre tem algo na geladeira.

 

— Mas não vou sozinha — Abri um dos olhos e vi que ela estava com as mãos na cintura me encarando.

 

— Por quê?

 

— Porque aqui é a casa os seus pais e seria falta de educação — diz pegando o controle do ar-condicionado e o desligando — O que tenho que fazer pra você ir comigo? — Me sentei e lhe mandei um sorriso malicioso. O que a deixou corada e fez desviar os olhos, mas logo voltou a me encarar. Me sentei na cama e ajeitei meu cabelo o prendendo no elástico.

 

— Tá, vamos — Ela riu e me puxou para fora do quarto. Vi que meus pais não estavam e senti um certo desconforto.

 

Entramos na cozinha que era grande e espaçosa. Temari correu os olhos pela cozinha procurando algo e logo depois olhou pra mim. Apenas balancei a cabeça e fiz que não sabia onde eles estavam. Ela apenas balançou a cabeça concordando e foi na direção da geladeira. Ela pegou alguns ingredientes. Juro que não entendi o porquê dela cozinhar sendo que tinha coisas prontas.

 

— O que está fazendo? — Perguntei me sentando no balcão e na minha cabeça veio a voz da minha mãe falando "NÃO SENTA NO BALCÃO SHIKAMARU, SHIKAKU EU VO QUEBRAR ESSA PORRA PRA ELE NÃO TER COMO SENTAR NELE MAIS" me arrepiei e voltei a olhar pra ela.

 

— Senti vontade de comer sopa. Pode fazer?

 

— Pode, claro. 

 

Começamos a falar sobre coisas aleatórias até que estávamos discutindo e ela parou

 

— Por isso que eu acho hipopótamo mais legais que... — Ela olha para trás de mim e pega a faca que estava do lado dela e taca na porta lá trás. Desci do balcão rapidamente e olhei para trás vi um antebraço com uma faca cravada e uma mulher com uma akatana na mão. Ela preparou outras facas e eu a impedi

 

— Calma, Temari. É a Izumi. — Disse segurando a faca que ela ia jogar lá novamente.

 

— Izumi? — Perguntou abaixando a guarda e colocando a faca na gaveta novamente. Logo Itachi entrou e Temari fez um "Meu Kami"

 

— Namorada do Itachi... — Disse olhando para ele com malícia nos olhos. Ele e ela coraram violentamente e deram sorrisos nervosos, cada um olhando para um lado.

 

— Na-Namorada?? Não, a gente é só amigo...

 

— Nossa Itachi, não tomou a decisão ainda não? Sasuke ficaria decepcionado se soubesse. — Disse com sarcasmo. Ele apenas corou mais e riu sem graça. Vi ele olhar para a Temari e senti uma troca de olhares seguida de uma assentida com a cabeça da parte dele. Ela riu e logo disse

 

— Desculpa, Itachi. Sério, eu estou ficando meio paranoica. Vem cá que dou um jeito nesse braço — Disse o chamando. Chegou perto de mim e perguntou — Onde fica a caixa de primeiros-socorros?

 

— No armário do banheiro social.

 

Ela não disse mais nada, sorriu pra mim e com o olhar pediu para eu olhar o fogo. Ela foi para lá e empurrando Itachi junto. Confesso que senti uma pont.. Minto, senti bastante ciúme até. Eu e comecei a mexer na sopa até ficar boa e a passei para a tigela. Nesse momento ela já tinha chegado e sentado no balcão.

 

— Shikamaru... Ela... Ela é sua namorada?  — Perguntou rápida. Eu ainda não tinha acostumado a idéia de dizer "Sim, Temari é minha namorada" , mas ela parecia preocupada

 

— É sim... — Ela sorriu fraco e aparentou mais tranquila — Foi o lance de eles se olharem, não foi? — Ela corou violentamente.

 

— N-não é isso que você está pensando — Disse abanando as mãos em frente o rosto. Izumi era a gentileza em pessoa. Ela entrou para a Elite depois que o pai dela morreu em um ataque mafioso. Ela entrou dizendo que queria superá-lo e assim fez. Era uma agente perfeita. Designada para várias missões de todos os tipo e admirada por muitos.

 

— Izumi, ele continua na mesma, não é?

 

Ela mandou um olhar meio triste, mas seguido de um sorriso.  Seus olhos era como os de Sasuke e de Itachi. Eram negros intensos, mas os dela passavam uma alegria como o de Itachi. Sasuke passava uma frieza sem igual. Menos quando estava com Sakura ou seus pais.

 

— Shikamaru, não me faz mal esperar por ele, sabe? Já esperei algum tempo e fui notada. Não preciso me desesperar agora.

 

Eu ia dizer para ela tomar a atitude no lugar dele, mas no portal da parede, apareceu uma Temari com um sorriso de canto e uma faca na mão seguida de um Itachi envergonhado com o braço enfaixado. Ela o olhou como se o obrigasse a fazer algo e  ele sorriu de volta. Ela veio andando na minha direção e riu de  leve indo em direção a sopa. Itachi abriu a geladeira e pegou duas garrafas de água. Entregando uma a ela e os dois saíram juntos e logo fui a questão

 

— É muito legal deixar ele sem graça, né? — falei rindo, e ela soltou uma gargalhada de volta — Quero te levar em um lugar amanhã.

 

— Amanhã tenho aula durante o dia todo —Disse terminando de comer e colocando a louça na pia. Apenas fiz um sinal para que deixasse ali. Tinha perdido uma aposta e a louça era minha por um mês. Levantei as mangas da blusa de comecei a lavar e ela com um pano a secar.

 

— Você não vai a aula amanhã. Você pode tirar um tempo pelo fato de terem explodido a sua suposta casa — ela revirou os olhos.

 

Assim que terminamos e guardamos tudo nos fomos para a varanda. Que dava visão de toda a floresta Nara. E de pensar que ali dentro tinha o pedaço de cada um das gerações passadas. Temari deitou a cabeça no meu ombro. Eu ainda não tinha acostumado com a Temari carinhosa e eu sentia que ela iria se soltar aos poucos um pouco mais. Ela fechou os olhos enquanto um vento frio passou entre nós.

 

  — Shika, seus pais, você sabe onde estão? — Aquela pergunta me pegou de surpresa.

 

— Existem várias alternativas. Podem estar atrás de algum servo machucado. Podem ter ido na cachoeira da floresta, reunião da Elite, óbito de alguém importante da Elite. Várias opções.

 

— Entendo... Vamos jogar shougi? Se tiver... — "Se tiver" mal sabe ela que meu pai tem uma sala só para isso.

 

— Vamos, agora? — disse me levantando e a puxando. Saímos andando pela plataforma de madeira que cercava a casa e fomos para a sala que meu pai usava para jogar. A sala era espaçosa pelo fato de ter pouca coisa além do tabuleiro. Um tabuleiro antigo do meu avô de uma madeira importada e antiga feito a mão. Liguei a luz que era baixa e ficava próximo ao tabuleiro. Temari entrou e ficou perplexa, com uma expressão engraçada.

 

— Acho que seu pai leva isso um pouco a sério — disse sarcástica e em seguida ela riu, e eu como um adolescente apaixonada, ri junto.

 

Logo sentamos e começamos a jogar. Tudo na minha cabeça já estava esquematizado, cada rodada ou movimento meu. Eu quase não prestava muita atenção nesse jogo. Minha cabeça estava pensando na Elite e no caso da Temari.

 

— Xeque-mate, Nara — Voltei para terra e olhei para o jogo e me espantei. Refiz todo o trajeto das peças na minha cabeça, estava tudo como sempre fiz.

 

— Como... — Sussurrei e ela olhou pra mim sorrindo.

 

— Isso que dá não concentrar jogando comigo — Disse piscando — Foram praticamente seis meses aprendendo a jogar com você. Aprendi suas táticas e acho melhor você variar as vezes.

 

Olhei para ela perplexa e ela apenas sorria e arrumava o jogo no tabuleiro.  Eu não estava acreditando que tinha perdido. Parecia que a ficha não caía. Fiquei olhando para o tabuleiro que voltava com as peças para o lugar e ficou repassando o filme na minha cabeça.

 

— Shikamaru? Em que mundo você está? — Ela já estava do meu lado estalando os dedos. Virei meu rosto e o dela estava próximo ao meu.

 

— Você ganhou de mim — Ela alargou um sorriso vitorioso e repetiu. 

 

— Eu ganhei de você — Logo me dando um selinho e  se distanciando meio envergonhada. Eu a puxei para um beijo demorado e a puxei para o meu colo a deixando sentada nas minhas pernas que estavam cruzadas. Levei minha mão ao seu cabelo o bagunçando e ela começou a arranhar meu pescoço. Quando mais esquentava, mais eu queria apertá-la eu senti minha mão começar a descer. Eu ia parar, mas ela falou em um fio de voz "me toque" e eu sorri quando ouvi isso e ela colocou a boca no meu pescoço e passou a beijá-lo, deu uma mordida me fazendo grunir e voltou a me beijar, de uma forma sensual, ela mordia meus lábios e os puxavam, puxava meu cabelo e mordia meu lábio, e isso era um ponto fraco meu. Desço minha mão até suas coxas e passo a apertar com força, passo a mão em todo seu corpo e sinto cada parte do seu corpo, cada curva devagar. Minha mãe desceu para sua bunda e a apertei com força ela se retorceu ao meu toque. Ela desceu as mãos para os meus ombros e começou a arranhar meus ombros com força, o beijo era afoito de uma forma que ela levanto de joelhos para me abraçar e ficar mais próxima de mim. Quando nos separamos, ambos estávamos com a respiração descompassado, porém rindo um para o outro. Ela deitou a testa no meu ombro novamente e a senti sorrir

 

— Meu Kami-sama. Eu furei suas costas — disse rindo de nervosismo — Desculpa... — Disse passando o dedo nos arranhados que ardiam. E ela me deixando arrepiado com seu toque. Eu ainda estava extasiado com o que acabará de fazer. Era como se minha sanidade estivesse sumido por um milésimo de segundo. Se não fosse pela falta de ar não sei se conseguiria parar de beijá-la. Me animei por completo e em todas as formas possíveis.

 

Um vento frio entrou pela porta, que estava entre aberta me fazendo arrepiar mais ainda. Senti que um certo alguém estava animado demais para a situação e que precisava de um banho bem gelado.

 

 — Temari... Vamos comer algo, já é tarde — Disse sussurrando no ouvido dela. Ela apenas levantou, olhou pra mim e sorriu e foi andando na frente e eu logo atrás. Ela apagou a luz e ela virou para entrar na cozinha, mas em um reflexo silencioso deu um passo rápido para trás me empurrando e eu iria falar algo, mas ela tampou minha boca e pediu silêncio

 

 


Notas Finais


CONTINUA....


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