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História Traçando Minha Própria História (ShikaTema) - Reencontros


Escrita por: PseudoIsabela

Notas do Autor


Oiee 💙💙
BOM, SIM SAIU MAIS CEDO!
INHAAAA
EU MEIO QUE ME EMPOLGUEI E COMECEI A ESCREVER LOUCAMENTE. Peço perdão desde já. Já que irão acontecer muitas coisas com a Temari. Não me Matem!
BOM ,O QUE IMPORTA É O AGORA, ENTÃO:

Boa leitura
❤❤❤

Capítulo 25 - Reencontros


 

Não entendi a reação dela, mas assim que cheguei mais próximo da porta vi Itachi abraçado com Izumi, ela olhou para mim e simulou um grito, eu ri e a puxei para entrarmos por outra porta e seguir para o quarto. Eu não atrapalhar eles e eu  sempre soube que Izumi gostava dele e disconfiava que ele sentia algo por ela. Mas ele era difícil de decifrar, mesmo sempre alegre e espontâneo ele sabia esconder seus sentimentos muito bem. Assim que fechamos a porta eu vi um sorriso de satisfação no rosto da Temari que se virou para mim sorrindo.

 

— O que foi? — Disse pegando meu celular é vendo as horas. Eram dez da noite. O dia passou voando.

 

— Itachi deve ter falado pra Izumi o que sentia — Disse encostada na porta e colocando o cabelo para trás dos ombros. Seu cabelo estava maior que o normal, batendo um pouco abaixo dos ombros. Me lembro que quando ela chegou, eles eram pouco acima dos ombros.

 

— O Itachi gosta dela?

 

— Gosta? Ele tem uma puta paixão platônica por ela. Eu percebi naquela festa que teve na Elite. Ele estava sempre olhando para ela, sempre vigiando-a. Quando o Obito chegou perto dela e deu um abraço nela, só faltava ele ter uma convulsão, mas ele ficou na dele e sorriu. Ignorando. — Ela começou s andar e se sentou no meu lado na cama.

 

— Izume sempre gostou dele, todo mundo sabe, mas vindo dele, ninguém nunca soube dizer ao certo. Ele era impossível de transparecer se gostava ou não. 

 

— Ninguém é impossível de transparecer sentimentos. Depende do ângulo que você olha — Disse sorrindo para mim. Ah cara... Minha sanidade deve tá fazendo as malas pra ir embora porque não tá indo bem no trabalho. Ela se esticou e pegou meu celular. Peguei a outra mão dela e comecei a morder os dedos dela de leve, enquanto ela mexia no meu celular com a outra. Os dedos dela eram finos e pequenos perto dos meus. As unhas que ela passou a fazer depois que chegou em Konoha sempre pintadas de preto.

 

Temari era como um furacão, que sempre que aparecia agitava as coisas e mudava tudo. Deitei no colo dela e comecei a brincar com as mãos dela. Ela sorriu tirando a atenção do celular e olhou pra mim

 

— Você parece uma criança, sabia?

 

— As vezes sou — Disse olhando para ela — O que tava fazendo?

 

— Jogando um joguinho de simulação, enquanto meu dedo está sento ruído— Disse rindo sarcástica e logo mordendo o canto da boca. Ela tinha pego essa mania e minha santa avó que mantém o juízo na minha cabeça. Aquilo era tentador. Dava vontade de morder os lábios dela.

 

— Vamos sair para comer, ou vai querer comer algo que já tem aí?

 

— Posso ir dirigindo?

 

Ela dirigia parecendo competir com si mesma, ou seja ela rasgava a pista. Antes de eu debater e dizer que não ela fala com a voz mais manhosa do mundo.

 

— Prometo não correr — Eu olhei pra ela. Olhei no fundo da alma dela e sabia que ela estava blefando. Eu sabia que em um piscar de olhos, já estaria a 160km/h com um sorriso macabro no rosto. Ela percebeu o meu olhar e abaixou a cabeça vindo em minha direção e me deu um beijo. Um beijo finalizado de uma mordida no meu lábio com um sussuro "Por favor". Odiei ela ter descoberto que tem poder sobre mim, isso é problemático. As mulheres controlan o mundo dos homenscom o que tem entre as pernas e carinho. Podem começar uma guerra e terminar outra só fazendo isso. Revirei os olhos e ela sorriu.

 

— Tá, pode ser — Ela logo sorriu abertamente e eu que nem um idiota sorri de volta. Entrei para o banheiro e dei graças ao Naruto por ter me apresentado calças de moleton largas. Caso contrário ficaria constrangido pela Temari. Tomei um banho frio e sai do banheiro só com a toalha na cintura e Temari passava na frente na hora e ficou corada.

 

— Vo-você tem gominhos — Disse tentando disfarçar que estava envergonhada. Eu como adoro provocar essa mulher em um movimento rápido, peguei sua mão e coloquei na minha barriga.

 

— Sim, eu tenho gominhos — Ela ficou sem reação, logo me empurrando e escondendo a bochecha com a mão. Sorri comigo mesmo e lhe dei um beijo — Tem uma toalha para você em cima do balcão da pia — Ouvi um leve "idiota" sendo sussurado e sorri. Coloquei uma calça e blusa de frio. Estava um clima fresco mas eu não gosto de andar de regata ou coisas do tipo então sempre que possível uso roupas de frio. Comecei a mexer no meu celular é vi que saiu no jornal de Konoha " Vazamento de gás em apartamento Universitário" ri comigo mesmo. Meu pai era muito bom e persuadir as pessoas. Por falar no meu pai,  ele havia saído cedo e não voltado até agora. Mandei uma mensagem para ele por precaução. Temari saiu do com uma blusa e uma calça com um olhar bravo.

 

— Shikamaru Nara — Senti um pingo de medo na voz dela.

 

— Pois não, senhora Sabaku.

 

— Minha coxa está roxa e com marcas de mão. Não posso usar mais short em público por um tempo, se sente bem?

 

— Lógico, a única pessoa que deve ver essas coxas sou eu.

 

— Meu amor, se eu quiser eu saio de calcinha na rua — Disse em tom de desafio. Tinha me esquecido que ela é autossuficiente e as vezes isso me acanhava.

 

— Só estava marcando território — disse me levantando e pegando a única blusa de frio grossa que sobrou.

 

— E eu por acaso sou um objeto para ser sua? — Disse chegando mais perto e olhando nos meus olhos.

 

— Não é um objeto, mas é minha namorada da mesma forma que sou seu namorado — Dei-lhe um beijo rápido e logo ouvimos batidas na porta. Temari revirou os olhos pra mim e atendeu. Itachi apareceu ali e deu um sorriso

 

— Vão jantar fora?

 

— Vamos. Querem ir junto? — Ela respondeu enquanto eu procurava a blusa de frio que eu jurava que estava dentro da mala que tinha trazido.

 

— Vamo, claro. Vão de moto ou carro?

 

— Moto — Disse ela sem rodízio — Achou, Shikamaru?

 

— Não. Desculpa, devo ter achado que tinha pegado

 

— Que problemático — Ela sussurrou se encostando na parede perto da porta. Levantei a sobrancelhas.

 

— Essa fala é minha.

 

— Convivência... Socorro, daqui a pouco vou virar sedentária.

 

— Não sou sedentário, que rude. 

 

 — Essa fala é minha, Shikamaru. Pode parar —Apenas revirei os olhos.

 

— Toma uma minha — Disse jogando um suéter de lá grosso verde escuro, que era meu preferido, e ela sem nenhuma objeção vestiu. Ficou como um vestido para ela, indo até a metade da coxa. Por cima de uma calça jeans e um all-star. Estava típica de garota desejada por garotos nerd's, otakus, rockeiros. Olhei para a porta e lá já estava Izumi e Itachi. Ela sorriu pra mim e logo fomos para a garagem para sairmos. Temari sentou na moto, que era própria para velocidade e ela pareceu perceber e gostar disso.

 

— Itachi, deixa eu pilotar!

 

— Izumi... É melhor eu...

 

— Itachi, deixa ela pilotar... — Disse Temari sarcástica colocando o capacete. Itachi olhou pra ela e logo olhou pra mim como se o cérebro dele tivesse falhado. Como se tivesse dado erro. Apenas sorri. Já me falaram que ela dirige bem carros, mas moto não sabia. Ele se deu por vencido e entregou as chaves — Izumi, quem chegar por último paga a conta — Disse com um sorriso mais macabro que o normal. Admito que fiquei com medo pra caralho.

 

— Temari, você disse que não... — Fui interrompido.

 

— Desculpa, Shikamaru. Só...segura — disse rindo

 

— TEMARI, VOCÊ NÃ-— Ela ligou a moto acelerando até o final é Izumi sorriu mostrando todos os dentes. Itachi olhou pra mim assustado e eu devolvi o olhar. Antes de qualquer objeção elas já tinham começado a andar. Senti um frio na barriga.

 

No início tava de boa. Ela chegou a 120km/h e estabilizou. Ela e Izumi lado a lado. Quando começou a dar para ver as luzes da cidade, vi um sorriso brotar no rosto dela. Ela colocou 180km/h estourado. Passo a mão em volta de sua cintura e sinto ela tirar uma mão do piloto e meu coração gelou, ela puxou mais meu braço, para que ficasse mais junto e eu apenas a apertei mais, ouviu seu sorriso e ao imaginá-lo, sorri também. Quando chegamos na cidade pensei "Ela deve parar de correr agora, na civilização" MAS NÃO, EU ESQUECI QUE É A TEMARI. Ela só parou quando pegou um sinal vermelho em uma rodovia movimentada. Ela parou e a moto é eu pude sentir o motor estalar. Tiro meus braços do seu redor e levanto a viseira e a encaro, ela repete o que fiz e me olha de lado com um olhar de criança bagunceira, eu suspirei e ela me mandou língua. Eu ia fazer mais algo, mas o sinal abriu e ela abaixou a proteção, pegou meus braços passando em volta da sua cintura e acelerou a moto, fazendo apenas barulho e encarou Izumi, que respondeu e logo as duas partiram. Abaixei a viseira e a abraço forte. A rodovia dizia que o máximo era 70km/h, e o velocímetro estava no 120km, imaginava a multa que isso não me renderia depois.

 

Quando chegamos na porta do A

WaySub eu dei graças a Kami por ter chegado. Eu já estava meio acostumado com a Temari, era a décima vez que andava com ela em alta velocidade, sempre ficava aliviado, mas já confiava mais, já que sabia que ela era muito boa pilotando. Quando olhei para o lado, vi Itachi encostado no muro com a mão no estômago, me aproximo e comento

 

— Cara, você tá bem? — Ele levantou os olhos e olhou pra mim

 

— Já estive melhor — falou me encarando

 

— Vamos então — disse pegando o capacete da mão dele e indo andando. Vi Izumi e Temari conversando e super animadas falando sobre correr e motos. Chegamos lá e comemos o lanche. Ficamos conversando coisas aleatórias. Até que eu ouvi a palavra "Racha". 

 

— Temari, quet ir numa pista de racha?  — falou Izumi. Vi os olhos da Temari brilharem. Itachi olhou para mim com desespero nos olhos.

 

— É longe? — Perguntou Temari mais interessada e eu fiquei  "Por favor, não pense nisso"

 

— Temari... — Disse fazendo-a olhar para mim. Ela me olhou e seu sorriso desfez e aquilo me fez sentir culpado comigo.

 

— A Shikamaru, deixa. Seu pai nem gosta de andar de moto. Nem sei pra que tem uma moto tão boa pra correr.

 

— Shikamaru, depois eu pago o conserto da moto. Pode ser?

 

— Não é a moto Temari, é você — Disse sem pensar. Temari ficou envergonhada e desviou o olhar. Izumi e Itachi me mandaram um olhar transbordando de malícia — Mas eu não mando em você, se você quiser eu vou te apoiar

 

Temari olhou para mim meio envergonhada, mas com um sorriso radiante. Saímos do lugar e voltamos para a moto. Temari pilotando, mas dessa vez como uma pessoa civilizada. Izumi foi na frente indicando o caminho e vejo que chegamos em uma área que acreditava ser a mais distante e abandonada da cidade.

 

(Pequena narração, Temari  [❤] )

 

Izumi nos levou até um lugar mais abandonado da cidade. Achei tudo estranho até que vi algumas luzes fortes e quando chegamos mais perto senti uma felicidade inexplicável. Eram muita gente junto. Tinha um Dj fazendo um quase show de eletrônica. Paramos a moto do lado das outras. Senti uma presença família, mas ignorei.

 

— Izumi, isso é o paraíso? — Olhei para ela que também tinha um sorriso no rosto.

 

— Quase isso. Tem corrida de carro também. Geralmente é o que eu participo — Disse animada — Vem, vou te apresentar o pessoal

 

Olhei para Shikamaru que apenas suspirou e soltou um sorriso. Itachi pegou o celular e começou a mexer. Izumi saiu me puxando e me apresentando várias pessoas. Shikamaru e Itachi nos olhava de longe. Estava tudo bem até que vi uma cabeleira ruiva familiar. Pensei ser alucinação da minha da minha parte. O que ele estaria fazendo fora de Kaze? Quando ele virou os olhos e se encontraram com o meu tive certeza. Nos dois travamos olhando um para o outro e isso fez Itachi logo brotar atrás de nós com o Shikamaru com olhar curioso. Quando vi ele vinha na minha direção. Empurrando pessoas e pedindo desculpa. Quando chegou perto de mim

 

— Tema? — Ele diz e eu apenas assenti com a cabeça. Ele correu e me abraçou forte. Sim, eu sentia falta dele. Não sei se se encaixa na categoria grande amigo, mas ele sempre estava comigo quando precisava — Pera, esse é o Nara? — Diz desfazendo o abraço e apontando para o Shikamaru que estava com uma cara um pouco fechada, mas apenas concordou

 

— Nossa, Sasori, quanto tempo, cara — Itachi da um passo a frente para quebra o clima, o que deu certo.  Logo os dois estavam conversando distraídos. Izumi chega e me fala sobre a corrida que iria dar a largada meia noite e se eu quisesse participar, poderia me inscrever. Pedi para Shikamaru que fosse comigo até lá para eu me increver. Chegando lá, vi que poucas pessoas se inscreveram o que me deixou espantada e aliviada ao mesmo tempo. Quando nos encontramos com o pessoal, de novo, porém agora de forma mais discreta, Sasori disfarçadamente chegou em mim

 

— Temari, o Nara tá solteiro ainda? — Ri fraco comigo mesma. Eu sabia que ele queria algo.

 

— Não, não é — Disse meio seca e rude, admito.

 

— Quem é a felizardo ridícula? — falou entre dentes de forma alterada chamando atenção dos outros três que estavam do nosso lado agora prestando atenção na conversa. Cheguei no ouvido dele e sussurrei

 

— Eu sou a "ridícula" — Disse de forma desafiante e voltei com um sorriso. Ele caiu em si e olhou pra mim.

 

— Temari Sabaku, você conseguiu alguém do seu nível — falou pasmo e eu apenas ri — Maldita as mulheres e essa coisa carnuda que tem entre as penas — Disse em um tom brincalhão.

 

— Tenho minhas formas, não preciso me rebaixar tanto Saso — Disse me encostando no Shikamaru que abaixou. Sasori sorriu para mim

 

— Você da sorte porque é minha  amiga — disse piscando — Te vejo na pista, Tema.

 

— O que aconteceu? — a voz dele estava rouca e simplesmente me arrepiei. Vejo Sasori se encontrar com alguns amigos no meio da multidão.

 

— Sasori é bissexual com grandes tendências gays segundo— percebi uma mudança de leve no rosto do Shikamaru — mas ele só gosta de homem, só na admite — ele apenas concordou com a cabeça.

 

—O que isso tem haver com o grito dele

 

— Ele perguntou se você era solteiro, daí eu disse que não. O resto você sabe — Senti uma pontada de vergonha falando isso. Ele apenas me abraçou por trás, mas não durou muito porque estávamos no meio de uma multidão e a corrida ia começar já já. Izumi me chamou e nos duas fomos pegar as motos e levar para a rua onde iria rolar a disputa. Não era nada profissional, cada um com a própria moto. Parei do lado e vi Sasori sorrir pra mim é logo piscar.

 

Quando começou me desliguei completamente dos problemas de fora. O percurso era simples. Iríamos até o shopping desativado, que era próximo do centro, e teríamos de voltar na rua principal do bairro abandonado. Nos estávamos concentrados em um canto do bairro, longe da rua principal. Assim que deu a largada foi automático eu acelerar e assim que chegamos no retorno próximo ao shopping eu notei que só tinha eu e mais quatro na disputa ainda, sendo um deles Sasori.  Eu e ele andávamos lado-a-lado. Quando vi a rua principal o velocímetro marcava 170km/h. Sei que não deveria arriscar acelerar mais por estar perto da ponte e pelo fato do motor estar quase no limite, mas taquei o foda-se e quando vi estava em 203km/h. Eu passei Sasori e atravessei a linha de chegada e logo atrás e creio que foi por conta de milésimo, estava Sasori. Só consegui parar uns 400 metros de distância da linha de chegada. Parei e tirei o capacete. Vi muita gente abrir a boca quando viram que eu era uma mulher. Deslizei meu rosto pelas pessoas que estavam em volta e na minha direção vinha Sasori com uma cara de espanto.

 

— Quero revanche, essa não contou. O cara desequilibrou na minha frente e eu quase cai desviando — Disse cruzando os braços — Meu Kami, eu tô tão orgulhoso cara. Eu que te ensinei isso. Parabéns! — disse sorrindo e me puxando de cima da moto. Atrás dele estava Itachi aparentemente chocado, Izumi com o maior sorriso do mundo e Shikamaru com típico sorriso de lado. Eles vieram e junto com eles o pessoal que se responsabilizava em checar e arrumar a moto depois da corrida. Chegou uma mulher que eu acredito ser médica, perguntando se eu estava sentindo algo. Apenas neguei e Shikamaru me abraçou.

 

— Parabéns, não que eu já não esperasse, mas não o primeiro lugar.

 

— Eu sou surpreendente, eu sei — Disse de forma brincalhona e ouvi ele bufa. Quando me desvinculei de seu abraço e olhei a multidão em volta, a maioria ainda chocado pelo fato de eu ser mulher.

 

Me assustei quando eu vi um rosto conhecido. Não, não podia ser ele. Dei um passo para trás encostando no Shikamaru. O homem do meio da multidão colocou o dedo na boca falando para eu fica quieta e soletrou com a boca:

 

 

 

 

 

           "Parabéns Meu Amor"


Notas Finais


CONTINUA...


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