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História Traçando Minha Própria História (ShikaTema) - Atitude Dela'


Escrita por: PseudoIsabela

Notas do Autor


Gente. Desculpa a demora .EU ESTOU ME CHICOTEANDO POR TER DEMORADO MAIS DE UMA SEMANA,MAS ,LÁ VAI:
💔Semana passada eu tive: Prova de piano Clássico e sinceramente, meu ''bach'' tava tão triste que sentia que Bach ia sair da cova pra vir falar que isso era um infâmia .Nessa mesma semana seria minha apresentação de Piano e eu tinha que dar uma focada.
💔 Você pensa que acabou? Não... Sábado foi aniversário do meu ''sobrinho'' de um ano e eu recebi visita aqui em casa. Ou seja, faxina o dia todo.
💔Pensa que acabou? Ahhh, a vida tirou a semana pra zoar comigo. Quando ia postar capítulo minha mãe inventou o famoso ''UM DIA SEM INTERNET". Eu só tinha o 3G e como disse a alguns capítulos ,não tá dando pra postar pelo celular porque vai sem parágrafo. Dai eu penso, tá amanhã posto
💔 PENSA QUE ACABOU? NÃÃÃÃÃÃO! O outro dia a internet caia de 5 em 5 minutos! Eu revisava a porra do capítulo e a página atualizava -.-
💔P.E.N.S.A.I.V.Ó.S Q.U.E. A.C.A.B.O.U ? Eu reescrevi uma cena que está nesse capiítulo umas 50 vezes porque é a primeira vez que faço para postar, então tudo que fazia tava uma merda, ou seja, lá se vai mais um dia reescrevendo e perguntando minha amiga ''CARA ,SEJA SINCERA POR FAVOR! ESSE NEGÓCIO TÁ MUITO POMBO, VOU EXCLUIR A FIC''
Okay ,acabou sessão drama

Boa Leitura!

Capítulo 27 - Atitude Dela'


 

  Temari logo olha pra mim e

 

— Seu celular está aí? — Apenas confirmo com a cabeça a entregando o mesmo — Ótimo, vamos pesquisar — Ela digita os números enquanto eu procuro alguma outra coisa que poderiam ter deixado — Shikamaru, quem é Yanui? — me assustei ao ouvir o nome 

 

 

— Uma garota que já fiquei uma vez, duas no máximo quando estava bêbado em alguma festa nas quais Kiba me carregava. Não vejo ela deve ter uns sete meses.

 

 

— Ah, então vou ignorar ela, você não precisa mais — disse ela e eu apenas levantei o rosto para é vi  que estava digitava algo no celular. Apenas revirei os olhos. Ela me chamava uma vez na vida e outra na morte. E na época estava mal e sexo nunca é demais. Parei de sair com outras garotas quando Temari foi morar comigo. Minha vida sexual tava tão triste que as vezes quando a Temari estava falando, sua boca me deixava com tesão. Quando nos beijamos parece que minha cueca vai explodir. 

 

—Então a senhora Sabaku é ciumenta?

 

— Conservadora. Confio no meu taco e tenho certeza que não gostaria de me ver irritada — disse sorrindo e logo voltando para o celular — Achei — disse ela — É em Komogakurem

 

 

 

— Sério? — disse me apresentou aproximando dela. 

 

 

 

— Sim, é um depósito aparentemente — ouvimos a porta abrir — Haku? 

 

 

— Ahh, oi Temari-sama — diz Sem jeito é desviando o olhar dela. Apenas levantei a sobrancelha e Temari deu um sorriso abafado. 

 

 

 

— Aconteceu algo, Haku? — diz com a voz mais autoritária que esperava.

  

 

— Sua mãe deixou no meu escaninho isso aqui é está com seu nome — disse me entregando uma pasta com vários papéis 

 

 

— Obrigado — disse com um sorriso mínimo e Temari apenas sorriu se sentando na cadeira de minha mãe.  

 

 

— Shikamaru, você está parecendo com seu pai. É engraçado — disse Haku fechando a porta. Temari levantou os olhos e meu rosto estava em cima do dela e ela sorriu. Aquele sorriso que me fazia perder os sentidos, que me dava vontade de esquecer tudo e a beijá-la, a despi-la, a amá-la. Me abaixo lentamente e lhe dou um beijo carinhoso. Não tinha luxaria ou malícia. Foi algo inocente. Parei alguns segundos depois com o celular tocando. Ela olha para mim e sorri de lado. Eu atendo o telefone 

 

 

— Shikamaru, onde você está? — Era a voz do Naruto e estava séria, o que era muito raro. 

 

 

— Na elite — Olho o relógio e vejo que já se passou uma hora do combinado — Pariu, eu perdi a hora — logo Temari olhou para o relógio e pareceu se lembrar — estamos indo — disse desligando. 

 

 

— Posso usar aquela mochila?  — disse apontando uma mochila verde, que mais parecia uma sacola, do exército. Apenas assenti e ela pegou colocando pós documentos dentro com o bilhete. Saímos dali apenas com um "até mais, Haku" e Haku ficou envergonhado quando Temari sorriu para ele. Ele não conseguia se aproximar de mulheres. Minha mãe era a que conseguia ir mais fundo. Deve ser algum trauma, ou bloqueou, ou simplesmente ele gosta de evitar coisas problemáticas. Chego na garagem e Temari já se encontrava na garupa com o capacete com cara de quem iria dirigir. Apenas revirei os olhos, mas precisávamos ser rápidos então "engoli" o fato dela dirigir, coloquei a mochila nas costas e fui. Como sempre ela acelerou até o motor da moto começar a "pedir arrego". Chegamos lá rápido e assim que paramos a moto vimos que Ino, Sai, Sakura, Naruto, Hinata e metade do mundo estava lá. 

 

 

— Eles vão entender tudo errado, você sabe né?

 

 

— Sei... — disse ela ajeitando o cabelo que ela agora deixava ora solto,  ora com dois rabos — Não ligo muito não, vamos — disse caminhando na frente. Agora que percebi que ela estava com uma blusa que aparece um pouco a barriga. Compreensível Haku ter ficado com vergonha. Apenas a segui entrando no Ichikaru e o velho já veio mexer comigo. 

 

 

— Shikamaru, que vara de pescar você usou para conseguir essa sereia? — disse me provocando. Ele sabia que isso era um duplo sentido, sabia que os irmãos dela estavam ali. Ele queria minha morte. Apenas ri 

 

 

— Tenho meus métodos — Disse e Temari apenas me olhou e levantou a sobrancelha. Continuamos andando e chegamos na mesa. 

 

 

— Ei, Temari, as coisas deviam estar boas, não é mesmo? — disse Ino provocativa. Gaara virou o pescoço igual o exorcista. Aquilo me deu uma frio na espinha porque o cara já tinha olheiras, agora com cara de canibal não dá. 

 

 

— Ino, só não te chamo de prostituta porque seria um desrespeito às mulheres que trabalham para sustentar a família — disse aspera e pude sentir as duas trocando olhares. Logo depois Temari sentou e eu logo ao seu lado. Não deu nem três segundos e ela, Hinata e Ino já estavam conversando. 

 

 

— Gaara, você tá namorando mesmo cara? — perguntou Naruto e logo vi um sorriso na cara de Kankuro. 

 

 

— Kankuro, abre essa boca para ver se tu não volta pra Suna dentro de um caixão — disse com a voz ameaçadora. Ele olhou pra Naruto e falou naturalmente bem — Sim, a gente tá se conhecendo. 

 

 

— Territorialmente falando, sabe? — Kankuro provoca e vejo que Temari me encarou e encarou Kankuro que apenas confirmou com a cabeça. Temari ficou com um olhar indecifrável. Temari olha para Gaara com um sorriso travesso e ele fica corado. Legal, virou caso de família aqui agora. 

 

 

— Va-Vamos mudar de assunto — ele diz envergonhado. Logo estavam distraídos novamente. Eu fiquei mais quieto e Temari parecia não prestar muita atenção no que as meninas diziam. Karui e Chouji chegaram no restaurante e se juntaram a nós. 

 

 

— Shikamaru, eu não aguento mais comer — Ela fala para que só eu ouvisse e logo encosta o corpo no encosto do grande sofá. Era uma mesa que o sofá "Contornava" em forma de "U". 

 

 

— Isso é uma novidade e estou me sentindo com meu orgulho masculino de novo— disse pegando mais uma porção de arroz e Nirá com lula— Você está curiosa, não é? 

 

 

– Muito. Eu quero saber por que eles deixaram pra gente pesquisar e eles mesmos não pesquisaram. 

 

 

— Somos dois que queremos saber— Coloquei os Hashi's na boca e pensei. Itachi está lá em casa com a intenção de proteger Temari, mas ele anda sumido desde de manhã. 

 

 

— Shikamaru! — Ouvi a voz da Ino e logo levantei o olhar para ela, levantando a sobrancelha em um gesto "O que foi?" — Gaara quer saber quando você vai pedir o pai dele para namorar com a Temari. 

 

 

— E precisa disso? Sou maior de idade e sou livre, gata — Disse ela é eu apenas ri. Já eram cinco da noite. 

 

 

— Gente, eu e Ino já vamos — disse Sai. Logo Naruto e Hinata concordaram e assim puxaram todos. Sobrando apenas eu e os "Sabaku's" 

 

 

— Temari, vamos embora amanhã – disse Gaara — Eu estou trabalhando ainda. Kankurou também já que está quase virando sócio da empresa — Vi ela se espantar 

 

 

— Eu saiu de casa e em menos de seis meses Kankuro toma jeito na vida, você perde a virgindade e começa a namorar? Gente, o problema daquela casa era eu — Gaara cora e desvia o olhar 

 

 

— Voltando. Quando você volta pra Suna? — me engasguei com o que estava bebendo. Ela não podia voltar. Eu me esqueci completamente que ela não era daqui e que uma hora teria de voltar, mas não agora...

 

 

— Eu não sei, Gaara. Pra falar a verdade, as vezes esqueço que não sou daqui. Quando eu terminar a faculdade, talvez — disse pensativa. 

 

 

— Bom, nos vamos voltar para o hotel — diz Kankuro se espreguiçando. Gaara apenas assentiu e eu e ela levantamos para despedirmos. O caminho de volta foi silencioso, o que Gaara disse me pegou de surpresa e eu realmente não esperava. Eu esquecia que ela não era daqui ou que ela nem sempre esteve aqui. E ver ela indo embora seria mais complicado do que imaginava. Chegamos em casa rápido e não vimos Itachi. 

 

 

— Shikamaru, onde está Itachi? — perguntou tirando os sapatos. 

 

 

— Não sei... — Disse tirando o sapatos e logo a blusa. Olho para Temari que encarava meu corpo — Pode tocar se quiser — disse sarcástico e ela apenas revirou os olhos e sorriu. 

 

 

— Vamos ver logo o que tem nos documentos — disse se levantando e pegando a mochila e lendo. Me sento ao lado dela e sinto sua respiração ficar descompassada. Sorrio da reação dela. Eu meio que sinto orgulho disso. Ela começou a ler e eu deitei na cama com os braços atrás da nuca. Ouvi um suspiro dela.

 

 

— O que foi? — Digo e ela apenas cai para trás. 

 

 

— Não que não seja grave, mas é coisa de tráfico de arma e drogas. Deve ter alguma relação com o Hatake — Ela deixa os papéis de lado e vira, dando de cara com meus olhos e ela começou a olhar pra mim. 

 

 

— Temari — Digo me aproximando de seu rosto —você pretende voltar para Suna? — digo olhando-a nos olhos. Ela desviou por um momento e logo voltou a olhar pra mim. 

 

 

— Eu não sei ainda, Shikamaru. As coisas tem de se resolver. Quero ir pra lá formada. — senti uma pontada de tristeza. 

 

 

— Você vai esperar ficar tudo bem pra sumir? O problema se resolver para ir embora? — Me pergunto serrando as mãos e desviando do seu olhar. 

 

 

— Shikamaru, não pensa assim — Diz ela levantando da cama e arrumando os documentos em cima da mesinha e olhando pra

 

 

— Temari, você praticamente está me usando para espantar esse cara e depois ir embora, não é? — falei sem pensar. Eu falei sem pensar e senti que ia dar merda. 

 

 

— Se você acha que sou esse tipo de mulher, nosso relacionamento é um erro — Disse parando na minha frente. 

 

 

— Eu tenho medo, Temari – Disse em um sussurro me sentando e pegando o maço de cigarro que estava no criado mudo. O coloco na boca e me inclino puxando a mala para pegar uma roupa mais confortável para eu colocar. Eu juro que era a última coisa que pensei que a Temari faria. Ela apagou as luzes e  se aproximou de mim. Eu a encarei e ela olhou como se ela quem mandasse na situação. Ela chegou e sem qualquer aviso me beijou. O cigarro apagado foi deixado rolar para o canto da cama. Ela entrelaçou as mãos em meu pescoço e logo parou 

 

 

— Não pense assim de mim. Se eu estivesse com você por interesse eu não suportaria tal insulto e teria pegado minhas coisas e ido embora — Apenas a puxei de volta aí beijo a fazendo sentar em meu colo. Como estava "na seca" logo meu amigo se animou e o fato de eu estar sem camisa fazia com que cada toque dela me arrepiasse. 

 

 

Cada vez que suas unhas arrastavam-se da minha nuca até meus ombros eu sentia que um rastro de fogo era deixado para trás era como se o caminho que ela percorria, era a gasolina e o fogo o seguia, me fazendo sentir todo o seu toque em todos os sentidos. Logo minhas mãos foram para suas coxas, as quais apertei sem piedade a puxando sua cintura colando-a em meu corpo e a fazendo soltar um curto gemido, o quê estava me enlouquecendo. Quando vi, minhas mãos já estavam apertando sua bunda e a outra sua coxa. Paramos pela falta de ar. Ela me olhou nos olhos e parecia envergonhada e eu sorri, colando nossas testas. Logo a joguei na cama e o beijo recuperou a intensidade, mas agora ela não arranhava meu corpo. Ela fincava a unha e mordia os meu lábios, e eu me arrepiava por completo. Se continuássemos como estávamos agora eu com toda certeza não conseguiria para. Ela estava me  deixando fora do meu próprio controle. 

 

 

— Temari é melh... — disse me afastando de seu rosto e a encarando ela não me deixa terminar de falar, me interrompendo. 

 

 

— Eu quero...— Disse ela virando o rosto para o lado desviando nossos olhares. Juro que achei que ela estava brincando, mas vi que ela estava meio envergonhada. Meu. Santo. Kami. Essa. Mulher. Me. Mata — Vai deixar eu mudar de ideia mesmo, Shikamaru?

 

— SE você mudar de ideia, é porque não tem certeza, eu não quero apressar você, Temari — falo sério e ela volta a me encarar

 

— Eu realmente quero — disse me encarando dessa vez, mesmo que um pouco corada. Apenas tomei sua boca e comecei a beijá-la com fervor.

 

Eu a desejava tanto a tanto tempo e pensava que nunca iria ouvir isso da boca dela. A beijava com voracidade e ela correspondia a altura, o que me atiçava mais, o que me enlouquecia mais. Eu já não tinha controle do meu corpo. Meu eu que evitava praticamente tomou conta de mim e quando me dei conta minhas mãos já estavam dentro de sua blusa, apertando sua cintura e comecei a deslizar as mãos em direção a sua calça. Interrompo o beijo, tirando sua blusa. Dei de cara com um sutiã preto, discreto e simples. 

 

 

— Por que vocês mulheres usam isso? Prefiro você sem.

 

 

— Você gostaria de me ver sem sutiã perto do Kotetsu? Irei usar isso. 

 

 

— Não precisa, já entendi — digo sorrindo e logo  abri o sutiã e finalmente me livrando daquilo e MEU SANTO Kami, eram na medida certa do corpo dela, eram perfeitos— São maiores do que imaginava — digo em um sussurro e ela ia cobri-los, mas segurei suas mãos. 

 

 

— Para de falar esse tipo de coisa... — disse desviando o olhar para o lado. Eu apenas puxo seu rosto e lhe dou um beijo. As luzes estavam apagadas, ou seja, a única claridade que tinha no quarto eram raios de luz da lua cheia que entrava pela janela e a porta da varanda. Soltei seu cabelo e ela o meu e voltei a beijá-la,agora, levando minhas mãos ao seus mamilos e os massageando. Ela parou de corresponder e mordeu o lábio o colocando em meu ombro. E eu continuei massageando-os e dando leves mordidas em seu pescoço. Ela mordia os lábios com força e arfava 

 

 

— Não segura, eu quero ouvir isso — digo em seu ouvido. E ouço ela soltar um grito de raiva e eu sorrio disso. 

 

 

Me levanto e começo a puxar sua calça e logo revelando aquele par de coxas que tanto amava. Passei a mão em sua virilha e ela se retorceu. 

 

 

—Temos um ponto sensível aqui — digo e logo apartei ali e ouvi ela gemer baixinho. 

 

 

— Acho que estou pegando fogo — fala baixo e eu sorrio — Não enrole — fã resmungando e me encarando, abro a boca mas logo sorri

 

 

— Quero que você sinta, você já se tocou antes? — perguntei baixo e ela apenas concordou — Você conhece seu corpo, eu quero conhecer ele agora — falo mordendo seu pescoços. Me deito em cima dela e deixo uma perna no meio das suas. Voltei a beijá-la, forçando essa perna contra seu sexo e beijando enquanto minhas mãos se aventuravam em seus seios. Ela parava o beijo para gemer e aquilo era tão bom, passo a forçar mais minha perna e sinto ela passar a se esfregar contra a mesma e aquilo me prova que ela realmente já tinha se tocado, me deixando aliviado de ela ter se conhecido antes. (A// Meninas, masturbação é muito importante mesmo, você não acha que quem deve conhecer os próprios pontos sensíveis e o próprio corpo é o dono dele?)

 

Paro nosso beijo para tirar sua calça jeans, devagar, ela me encarava com um sorriso, e eu correspondi. Passe a dedilhar de sua virilha e volto a me deitar em cima dela, voltando a beijar, começo a atiçar em cima da calcinha e ouço ela arfar e passar as mãos em volta do meu pescoço. Quando sinto sua lubrificação já por cima do tecido, tiro o resto de roupa que sobrava e me afasto para ver o corpo dela. Era perfeito, não poderia ser mais, a encaro é vejo ela passar o pé na barra da minha calça, sorrio levantando a sobrancelha e ela tampa o rosto com a mão, escondendo um sorriso sacana. Me levanto tirando o que me restava de roupa e me volto pra ela, ela me analisa por completo e quando morde a o lábio, quase desisti de continuar sã. Me deito em cima dela e volto a beijá-la, passando a estimulá-lo e seus gemidos me deixavam cada vez mais necessitado, quando senti que ela estava realmente lubrificada, coloco um dedo apenas e continuo a estimulando, ela ofega, porém volto a beijá-la. Aos poucos coloco o segundo dedo e ela passa a gemer em meio ao beijo.

 

— Shikamaru, vai logo, eu sinto que tô queimando de dentro pra forra — disse ofegante e se contorcendo. Eu já estava sentindo meu membro latejar. Tiro meus dedos, ouvindo um resmungo baixo, separo suas pernas de forma que pudesse ficar entre elas e começo a penetra-lá aos poucos para que ela não sentisse dor ou algo do tipo, ela segurou o travesseiro com as mãos, se contorcendo e soltou um grunhido de dor, parei ao ouvir isso. Ela de forma ofegante falou para eu continuar, e eu tentava de tudo para me manter controlado e acabar não fazendo merda, já que ela era muito, muito apertada. Quando coloquei tudo achei que fosse morrer de vontade de ir fundo, mas apenas respirei fundo e olhei para ela, que estava mordendo os lábios. Esperei um tempo e quando ela olhou pra mim eu a abracei, voltando a beijá-la, e enquanto isso eu rolo nossos corpos, a deixando por cima. Ao se levantar ela viu que tinha o controle da situação e me olhou

 

— Faça de uma forma que seja confortável pra você — falo e ela apenas concorda, aos poucos passando a rebolar me deixando aflito, ela aos poucos sentiu liberdade e passou a ousar mais, eu levei minhas mãos a sua cintura para ajudá-la a se movimentar. Ela começou a quicar no meu colo e eu achei que fosse morrer ali mesmo, ouvindo ela gemer e sentada em mim. Ela continua assim, e quando senti que iria gozar, passo a estimulá-la com uma mão e segurar sua cintura com a outra. Ela goza primeiro e eu seguro sua cintura, a estocando mais algumas vezes até também me derramar. Ela deita no meu peito e sinto espasmos por todo meu corpo, sinto sua respiração ofegante se misturando com a minha e uma camada de suor entre nós. A abraço e me retiro de dentro dela, logo vendo a merda que tinha feito

 

— Caralho, eu esqueci de colocar camisinha — falo baixo colocando a mão na testa. Ela franze o cenho e me olha com reprovação.

 

— Acho que ainda tenho uma pílula do dia seguinte que Ino me deu — disse praticamente sussurrando com os olhos fechados me abraçando e sinto parte de mim relaxar, porém outra ficar tenso por caso de ela esquecer. Eu virei pra ela e a puxei para perto de mim a abraçando. Sentir o corpo dela junto do meu me deu uma sensação prazerosa. Não um prazer sexual, mas sim um prazer de calmaria ou felicidade. Liguei o ar condicionado e a abracei novamente. 

 

 

— Desculpa se te machuquei — falo em um sussurro — Eu tentei ir mais devagar possível — disse me já sentindo sua respiração calma.

 

 

— Eu sei que foi, obrigada por ter me preparado para isso— disse se acolhendo mais em meu peito e eu a abracei. O fato de ter tido um dia cheio, uma noite agitada e sentir ela enroscada em mim me fez me sentir estranhamente calmo. Poderia ter sido a primeira vez dela, mas eu me senti "sexualmente satisfeito". Ela não demorou muito para dormir pois logo senti sua respiração calma em meu peito. Fiquei afagando seus cabelos logo desci minhas mãos para seus ombros e lá estava a cicatriz que havia ficado da facada. Em seu pescoço uma marca fraca da facada que havia levado do Zabuza. Havia uma cicatriz de leve na sua bochecha, como um arranhado. O sono foi chegando e quando acordei novamente foi em um sonho. 

 

    Narração da Temari:

 

 

Acordo na manhã seguinte e vejo que estou nua. Logo cenas do que aconteceu na noite passada me vieram a cabeça e quando levanto meus olhos vejo o rosto de Shikamaru que dormia de forma calma, mas não deixava de me dar um abraço possessivo. Com certa dificuldade me desvinculo de seu abraço e me sento e olho ao redor e logo pego o celular para ver as horas. Era cedo então me levanto e vou em direção ao chuveiro. Estava entrando no box quando vejo que minha verilha estava suja de sangue "Puta que pariu, esqueci disso" a primeira coisa que penso. Volto rapidamente até a cama e vejo que o lençol estava meio sujo e graças a Kami, Shikamaru não estava se cobrindo com ele. Pego o lençol e o enrolo, o tirando da cama e colocando no canto. Mais calma tomo o meu banho e vejo todo aquele sangue saindo da minha coxa e se juntando a água. Agora não tem mais volta. Lavo meu cabelo, me enrolo na toalha e saio do quarto. Fiz questão de pegar uma blusa do Shikamaru e coloquei um short. Peguei o lençol e o remédio que Ino tinha me obrigado a comprar e o coloquei no bolso do short. Eu  desci para a lavanderia, onde coloquei para bater o lençol e vou andando até a cozinha tomando o comprimido e lendo algumas coisas aleatórias. Pego uma garrafa de café e me sento na mesa e vejo um par de olhos negros olhando para mim.

 

 

— Bom dia, Tema — disse se levantando e me dando um beijo na bochecha. 

 

 

— Bom dia, Itachi — digo sorrindo e indo pegar café  — Aceita? — digo apontando a garrafa. Ele apenas nega com a cabeça. Pego a caneca e me sento na mesa. Ele parecia ler alguma coisa e bebia chá. Eu deixaria por isso, mas a curiosidade falou mais alto — Já falou com ela? — Ele se engasga com o chá que tomava e logo começa a tossir, o que me faz sorrir

 

 

— Sim... — disse recuperando fôlego e continuou lendo os documentos, eu o encarava como quem pedia mais informação, mas ele ignoroudigo puxei os papéis que ele estava lendo para perto de mim. Ele se deu por vencido e abaixou a cabeça soltando um breve sorriso pelas narinas

 

 

— Ela disse que achou que eu nunca fosse dizer isso e que estava quase chegando e dizendo "Aquelas indiretas eram para você, por favor, tome atitude" — ele ri — no fim ela me aceitou e estamos, digamos, juntos. 

 

 

— Achei fácil. Você é muito cego, demorou pra notar ela. Eu ia começar a empurrar ela para o Shisui — digo passando os olhos nos documentos que ele lia e vendo que era referente ao depósito de ontem — Sei que você não tem que falar nada disso, mas o que que tem nesse depósito?  — digo apontando a foto. Ele parou de beber o café e o suspirou 

 

 

— Você sabe que não devo falar. 

 

 

— Não, não deve, mas vai — disse o ameaçando com uma faca e o encarando. 

 

 

— Temari eu... — o encarei de forma mais séria — Mas, Tema, eu — finquei a faca na mesa e cruzei os braços — Depósito de armas ilegais — disse desviando o olhar e eu sorri vitoriosa. O celular de Itachi toca e ele faz um breve aceno de cabeça indo para a varanda atender. Me levanto e volto para o quarto. Assim que entro vejo Shikamaru de calça de moletom e a toalha em volta do pescoço ele olhou pra mim e veio na minha direção. Cenas da noite passada me vieram na cabeça o que me fez arfar. Ele   parou próximo ao meu rosto e ele  era  um pouco mais alto, tá, talvez um pouco muito . Olho para cima e ele deposita um beijo carinhoso na minha testa. 

 

 

— Bom dia —disse logo se virando e secando o cabelo.

 

 

— Bom dia — disse vindo na minha direção e me dando um selinho, e sorriu se encostando na parede. O celular toca e ele estende pra mim. Logo entendo do que se trata. Pego o telefone e vou para a varanda e atendo. 

 

 

— Gaara? — digo e começa a se vestir

 

 

— Ahh, Tema. Desculpa se te acordei. É que vamos embora de tarde, daí queria saber se podemos almoçar juntos — ouvi um leve suspiro, devia ter algo a mais.

 

 

— Vamos, vai mais alguém? — digo me encostando na sacada de madeira. O sol nascia ainda, devia ser oito horas da manhã. 

 

 

— Chamei o Kiba e a Ino. Parece que o Kiba vai levar a namorada dele. 

 

 

— Namorada? 

 

 

— Segundo ele. Bom, Naruto me chamou pra ir na empresa resolver algumas coisas. Kankuro saiu pra comprar algumas peça.

 

 

— Ah, okay... Bom já vou então. Quando chegar o horário me liga falando onde vamos almoçar.

 

 

— Okay, até mais tarde — e ele desliga. Entro no quarto e logo olho pra Shikamaru que estava saindo do quarto. 

 

 

— Como assim o Kiba tá namorando e eu não sei? — Pergunto colocando a mão na cintura e olhando para ele. 

 

 

— O Kiba tá namorando? — ele perguntou com os olhos arregalados. 

 

 

— Parece que sim — digo me espreguiçando. 

 

 

— Essa blusa é.... 

 

 

— Sim, é. Preciso comprar roupa, não sobrou muitas  — digo indo em direção a porta. 

 

 

— Quer fazer isso agora? O shopping deve abrir as nove. 

 

 

— Vamos, vou pedir ajuda pra Ino — digo indo em direção ao celular — Aliás, queri um celular também. 

 

 

— Ótimo. Vou tomar café e a gente vai. Temari, sabia que você diminuiu minhas horas de sono? Já faz sete meses que isso vem acontecendo — disse bocejando. 

 

 

— Aliás, o que queria me mostrar ontem? 

 

 

— Hoje de tarde nós vamos. Agora fala com a Ino que vou comer algo — apena concordei com a cabeça. E ele logo saiu do quarto. Disquei o número da Ino e logo a mesma atende 

 

 

— Que foi?  — ela parecia com a voz de sono e banhada de um pingo de raiva

 

 

— Olha o jeito que fala comigo —

 

 

— Ahh. É a Temari. Diga, loira? 

 

 

— Me ajuda a comprar roupa? 

 

 

— Te ajudar a comprar roupa... — ela sussurrou e parece ter raciocinado — MEU DEUS, VOCÊ TA BEM?? VOCÊ ODEIA GASTAR DINHEIRO!!  EU SOBREVIVI PRA VIVER ESSE DIA? LÓGICO QUE VAMOS. Me encontra na frente do Shopping Konoha as nove e quinze. Nem mais, nem menos! 

 

 

— Tá, tá.. para de gritar — ouço um "Obrigado, Temari" no fundo e presumo que foi o Sai. Pobre Sai...

 

 

 

 

 

 

— Nossa, amor. Que rude... Bom, até daqui a pouco, gata.  — e desligou. Já sentia que seria uma manhã agitada.


Notas Finais


CONTINUA....


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