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História Traçando Minha Própria História (ShikaTema) - Floresta Nara


Escrita por: PseudoIsabela

Notas do Autor


G E N T E
D E S C U L P A

Eu tô sendo escrava da minha mãe e tô jogando loucamente. Sei que é vacilo então desculpem desde já.
Eu fiz algumas mudanças no capítulo um, ou seja. se você começou a ler a fanfic depois do dia 28/12/2016, não que seja necessário,mas fica o aviso que fiz algumas mudanças. Nada drástico.
Já peço desculpas pelo o que vai vir a acontecer na fanfic que vai ser uma coisa pesada e o final da fanfic pode ser ridículo para alguns porque eu não me decidi se vai ter um final feliz. BOM vamos lá.

BOA LEITURA!

Capítulo 29 - Floresta Nara


 

Andávamos lado a lado. Eu olhei para trás e vi a escada que tínhamos descido e vi que a trilha mais para frente era grande

 

   — Nossa isso é mais extenso do que eu esperava

 

 — Sim, essa casa era de algum avô do meu avô. É antigo — ele disse andando mais devagar pela trilha — A família que plantou isso tudo praticamente por isso que a casa não é vendida e não mudamos a estrutura.

 

 

  — Como um patrimônio?

 

 

   — Exatamente, como um patrimônio —vejo algo mexer em meio a mata e paro de andar —Não tem como entrar aqui sem conhecer, são só cervos.

 

 

 

 — Por quê não tem como entrar sem conhecer? É da família, mas é uma floresta, não? 

 

 

 

  — Não. Além de ter sensor térmico meio que — ele parecia pensar — Não tem como explicar, eu também nunca entendi muito bem isso, mas meu pai me disse desde quando eu era pirralho isso. Aqui temos um templo e o corpo dos Naras da minha família, se posso assim dizer, estão todos enterrados aqui. Meu pai mistura algo espiritual, entende?

 

 

   — Entendi mais ou menos... — digo olhando para o chão. Onde andávamos era como uma trilha de madeira que iamos seguindo — Onde exatamente a gente vai?

 

 

— Tem uma clareira aqui por perto e um templo da família. É só algo para te mostrar mesmo, fique tranquila — Disse passando o braço em volta do meu pescoço e me trazendo para perto.

 

 

 Andamos um pouco, bastante, até que senti a floresta ficar mais clara. Olhei para ele que apenas sorriu. Andamos mais um pouco e assim que olhei para o lugar em que estávamos vi um grande lago, grande mesmo, não dava para ver o fim. Em volta havia um caminho que era meio cercado com uma cerca simples de madeira. Havia um cais e atrás desse cais uma cabana simples parecia dos anos sessenta o jeito da casa. Era simples a pintura meio desgastada, mas não deixava de ser aconchegante. A água parecia não ter fim e o sol, que se punha do lado oposto, refletia na água deixando-a alaranjada. Ele logo chega atrás de mim e se apóia na minha cabeça passando a mão em torno do meu pescoço. 

 

  — É lindo aqui... — Digo em um sussurro e ele sorri. Em seguida me puxando para o cais. Andamos devagar pelo caminho que eram tábuas de madeira brutas e cascalho. Subimos a plataforma e pude notar que a cerca que cercava o cais era aberta. 

 

  — Vamos nadar — disse soltando minha mão. Chegando na varanda da pequena casa e pegando duas toalhas e logo indo em direção a beira da água. 

 

 

— Agora? — Ele confirma com a cabeça e sorri — Mas se nadarmos de roupa, como vamos voltar? — Ele dá um sorriso malicioso e tira a blusa — Aahhh...

 

 

— Ah, para,Temari, vamos — Disse tirando os sapatos. Coloco a mão na testa e suspiro. Eu ia fazer alguma objeção, mas quando volto a olhá-lo ele já tinha pulado. Apenas sinto a água molhando meus pés, e ela não estava gelada, estava morna — Vem,Temari — disse passando a mão no rosto e logo prendendo o cabelo. Suspiro e começo tirando meu sapatos e em seguida minha blusa. Ele acompanhava cada movimento e aquilo me deixava envergonhada. Sempre fui reservada em relação ao meu corpo e acima de tudo, nunca gostei dele. Tiro a blusa e a calça e cruzo os braços em frente ao corpo, ficando apenas de top e calcinha.

  

 

—O que foi? — disse se aproximando e apoiando os braços na beirada do cais de madeira.

 

 

— Eu não sei nadar — digo em um sussurro baixo quase incompreensível. Eu não tinha orgulho disso e na verdade era uma das coisas que eu mais me envergonhava.

 

 

 

— É sério? — Disse apoiando a cabeça com as mãos. Apenas concordo com a cabeça não o olhando no rosto — Eu te seguro, vem — disse esticando as mãos, e eu, em passos tímidos, me aproximo e sento onde ele estava apoiado os braços, colocando as pernas dentro da água . A água estava morna, perfeita para nadar — Vem — disse me puxando. Não era um "Cais"  como de navios que são altos. A água batia na altura da borda então em um movimento rápido de e escorrego para dentro da água, deixando todo meu corpo submerso. Não sinto ele me segurar o que me dá um pouco de desespero. Começo a bater os braço e ele logo me puxa. Eu não sei nadar para ir em um lugar fundo e ficar tranquila, mas acho que não morreria afogada— Calma, Temari. Eu não ia  deixar você se afogar — disse me puxando para perto e eu passo minhas pernas em volta de sua cintura e minhas mãos em volta de seu pescoço — Você tem medo de lugares fundos, ou não sabe nadar porque nunca teve oportunidade? 

 

 

— Em Suna não temos lagos, praias ou cachoeiras. O clima desértico não favorece a isso. Quando íamos nadar era em lugares rasos e meu pai quase nunca deixava eu entrar. Ele dizia que o corpo de uma mulher nunca deve ser exposto a todos. Então eu entrava quando todos já haviam saído — falo baixo e com desânimo. Um silêncio caiu entre nós 

 

 

  — Seu pai é machista? — perguntou e pude sentir certo receio em sua voz. Eu não gostava de me lembrar disso. Meus irmãos só não eram loucos e radicais como meu pai graças a escola e as babás que cuidavam de nós. 

 

 

— Muito. Digamos que chega a ser doentio — digo com tristeza aproximando meu rosto de seu ombro. Ele ficou em silêncio apenas me abraçando e passando a mão nas minhas costas. Deslizava a ponta dos dedos até a metade do tronco e voltava indo até  pouco abaixo do pescoço. 

 

 

— E eu achando que você não iria conseguir me impressiona com fatos da sua vida —disse surrando no meu ouvido e me fazendo sorrir. Escorrego minhas pernas relaxando meu corpo e começo a bater as pernas de leve — Você sabe nadar pelo menos para não se afogar? 

  

 

— Você quer dizer bater os braços de forma desesperada? Sei — digo sarcástica afastando meu rosto de seu ombro — desesperei porque pensei que iria me segurar — digo e olho para cima. O sol já estava mostrando seu último raio e se escondendo por completo atrás da vegetação. A única luz ali era um poste perto da cabana. 

 

   

 

— Acho melhor irmos — disse me fazendo tirar o pescoço e olhar em seus olhos. 

 

Ele parecia incrivelmente calmo e aquilo me invadiu me fazendo relaxar continuamos nos encarando então ele me beija. Um beijo calmo e carinhoso, compreensível talvez. Passo minhas mãos em volta de seu pescoço e volto com as pernas para sua cintura, as enlaçando ali. O beijo foi ganhando voracidade e garra. Quando vi ele já segurava minha coxa a apertava e nossa respiração estava descompassada. Eu passava as mãos em seus cabelos, que grudavam em minha mão. Quando comecei a sentir o ar faltar, diminuímos a velocidade e acabamos com pequenas mordidas no lábio. Não conti um sorriso abafado. 

 

 

— O que foi? — perguntou com um sorriso esboçado indo em direção a estrutura de madeira. 

 

 

  — Se a eu de um ano atrás me visse agora, com toda certeza, não acreditaria — digo me soltando do  corpo dele e me apoiando para sair da água. 

 

 

— Como assim? — Disse e me deu impulso para sair. Peguei a toalha me enrolei e entreguei uma a ele. E ele saiu da água logo se enrolando na toalha. Estava frio e já havia escurecido e era possível ver nossa respiração, graças ao frio. 

 

 

 

— A última coisa que eu queria, ou pensava que iria querer, ou ter, era  alguém do meu lado — Disse pegando a roupa que estava em um canto. Ele riu e fomos andando até a cabana. 

 

 

— Vamos trocar de roupa e voltamos para a casa, ou quer dormir aqui e voltamos amanhã cedo? — disse ele abrindo a porta e entrando. A casa era toda de madeira por dentro. Cobertas de pelo e tapetes de couro eram visíveis e dava uma aparecia acolhedora. Me sento no sofá pensando numa resposta. 

 

 

  — Alguém fica aqui? — disse vendo do lado da lareira,lenha. 

 

 

 

  — As vezes algum familiar mais próximo vem e visita. Estamos perto de um feriado então... 

 

 

  — Vamos de uma vez então — digo me encostando na parede — tem secadora aqui? 

 

— Sim, Vamos esperar as roupas secarem e vamos embora — disse indo em direção a cozinha e eu o segui. Ele entra em um quartinho e logo volta dele — Não precisa me seguir, fica a vontade — disse indo em direção a um corredor e eu fui atrás. Por quê?  A casa era pequena e eu queria ver tudo. Logo pude ver uma sala do na minha frente, e duas porta no corredor. Ele entrou em uma e eu fui direto. Eu ainda estava só de roupa íntima e a toalha por cima e eu só percebi isso porque quando cheguei vi uma porta de vidro e madeira entreaberta e senti um vento frio entrar. Aperto a toalha e vou em direção ao vento, abro a porta o suficiente para eu passar. Realmente estava frio e já estávamos na primavera e logo seria o verão e não muito longe estaríamos em outro fim de ano. Me aproximo em passos pequenos até uma sacada de madeira. Ela era em forma de "L" e só ia até uma parte da casa, não a contornava como na casa dos Nara. 

 

 

— Tem um vestido da minha mãe se quiser usar. Tira essa roupa molhada vai ficar doente — Disse vindo atrás de mim e apoiando seu queixo no meu ombro. Ele já estava com uma roupa seca aparentemente 

 

 

  — Shikamaru, você promete que não vai desistir de mim? — disse sem pensar, e as vezes me assusto com a forma que trato ele. Eu me sinto mil vezes mais calma e não me estresso facilmente. 

 

 

— Como assim? — disse entrando na sala e me puxando. Logo estendendo as roupas. Eu pego elas e suspiro

 

 

— Se acontecer alguma coisa — digo sem olhar nos olhos dele

 

 

— Se acontecer alguma coisa eu vou atrás de você — ele disse se encostando na parede. 

 

 

  — E se eu, e se eu morrer? — digo olhando em seus olhos e vi sua expressão ficar de uma forma que nunca tinha visto. Ele parecia assustado com a pergunta, com raiva e com medo?

 

 

  — Eu não sei...Vá se trocar — disse passando por mim e indo em direção ao corredor eu o segui — vou... Vou  acender a lareira — disse se virando no corredor e sumindo da minha visão. Entro no quarto e me troco, colocando o vestido que ficou um pouco apertado, mas a gente supera. Ele ficou marcando todo o meu corpo. Pego a roupa molhada e levo para o mesmo lugar que ele tinha ido quando chegamos. Entrando no quartinho coloco na secadora e quando saio do quarto vejo que ele me olhava com a boca entreaberta. Ele logo olha pra mim e balança a cabeça em uma forma de negação. Reviro os olhos e me sirvo com água. 

 

— Quer água? — pergunto quase que de automático. 

 

 

  — Quero outra coisa — disse com um sorriso malicioso e abaixo a cabeça, rindo. 

 

 

  — O que você quer? — digo indo para perto dele — com a jarra de água e um copo 

 

 

  — Um conhaque não cairia mal agora — disse me dando um pedaço da coberta e eu apenas revirei os olhos.

 

  

 

— Realmente, não cairia mal — disse me sentando perto dele e logo coloquei a cabeça em seu ombro. O calor do fogo me fez me sentir estranhamente calma e confortável. Meu peito parecia se aquecer, uma sensação que nunca havia sentido. Ele passa um braço em volta de mim e começa a alisar minha pele. 

 

 

 

— Temari — disse baixo e com a voz rouca. Apenas levanto o rosto para olhar em seus olhos — Kankuro me falou algo e eu tenho certeza que foi por impulso. E quero que você me fala se você  sentir-se bem — apenas concordei com receio, ele suspirou — Ele disse que até os vinte anos te enrolou com relação a sua faculdade e quando você decidiu falar com ele sobre o assunto-

 

 

 

  — Ele me bateu — completo abaixando minha cabeça e logo sinto ele me abraçar. 

 

 

 

— Ele disse que na época ele soube disso através do Gaara e que nunca teve coragem de perguntar porque você não reagiu — suspiro e puxo minhas pernas, colocando minha testa no meu joelho. Sinto ele me puxar para o peito dele — não precisa falar se não quiser. 

 

 

  — Não, tudo bem. Já está na hora de eu falar sobre aquele dia. Eu sempre tive muito respeito pelo meu pai e talvez um certo medo. Hoje eu agiria diferente? Talvez. Naquele dia ia fazer um ano e meio que eu ajudava ele a cuidar das papeladas da casa central do "condomínio" e eu queria cursar advocacia e viajar, conhecer gente, cultura nova. Depois tô jantar eu decidi para conversar com o meu pai sobre isso e — soltei um sorriso irônico involuntário — ele falou para irmos para o escritório e vi meu irmão mais novo com um olhar de medo. O Kakuro não morava lá mais, ele já tinha casado. Eu fui e assim que entrei eu comecei a falar sobre o que eu queria e que ele tinha me prometido deixar fazer faculdade. Ele começou a rir do que eu falava e eu não entendi muito bem — disse sorrindo e levantando um pouco o rosto — eu me exaltei com isso e elevei o tom de voz, ficando pouco seria, pouco ríspida. Ele fechou a cara levantou da mesa e veio em minha direção e eu nunca imaginei que o mesmo homem que, mesmo sem tempo, na minha cabeça infantil da época tentava, arranjava um tempo para estar comigo eu nunca imaginei que esse mesmo homem fosse levantar a mão para mim — digo e sinto minha respiração pesar. Respiro fundo e sinto ele me abraçando pelas costas — Ele me deu quatro tapas no rosto e falou que mulheres são frágeis e são figuras para estar ao lado de seus maridos os satisfazendo — digo e suspiro fundo. Me desvinculo de seu abraço e fico de frente para ele — Essa cicatriz — digo mostrando-a que ficava abaixo da orelha — É a marca da aliança que ele usa até hoje — digo e logo sinto ele me abraçar — Shikamaru, não quero que sinta pena de mim. Último sentimento do mundo que quero receber de alguém. 

 

 

— Pena é a última coisa que tenho de você, eu te admiro — disse puxando minhas pernas para sua cintura. Apenas sorri fraco

 

 

— Eu não revidei. Mesmo fazendo luta, mesmo podendo espancar ele eu apenas fiquei de pé na frente dele. Acima de tudo ele era meu pai.  Até oito meses atrás eu percebi que eu construir  uma figura paterna dele para mim e me afundei nisso. Ele nunca foi em um torneio meu, ele depois que minha mãe se foi, nunca passou um feriado em família. E na minha cabeça eu imaginava que "ele está trabalhando"  — digo colocando minha cabeça em seu ombro — Shikamaru, seu pai foi mais presente na minha vida em sete meses do que meu pai em vinte quatro anos — digo ele me abraça. 

 

 

 

  — Acho que você foi a filha que minha mãe nunca conheceu — disse depois de algum tempo. Tiro minha cabeça do pescoço dele e o encarando. 

 

 

— Como assim? — digo e ele pega um travesseiro do sofá coloca no  chão deitando e me puxando para perto.

 

 

 

— Há dezoito anos atrás minha mãe esperava uma garotinha, mas em seu sétimo mês de gestação complicações acontecem e ela teve um aborto espontâneo. Eu cheguei da escola, que eu comecei mais cedo por ser considerado um gênio — não pude evitar um sorriso — e ela estava caída na cozinha com uma poça de sangue em volta do corpo e as mãos estavam no ventre — ele respirou fundo e fechou os olhos — eu comecei a chamar ela, ela não respondia. Corri e liguei pro meu pai e acabou que descobriram que minha mãe não suportaria ter filhos mais. O corpo dela não suporta muito menos aceita. Ele simplesmente "pôs pra fora" algo que não era dele — disse e logo olhou pra mim — mas vamos falar de coisas boas. 

 

 

— Vamos falar de mim então — digo e ele sorri 

 

  — Você não vale. Já basta esse vestido que era para ser  de "Mulher comportada" e que em você está "Mulher sexy, faça amor comigo" e eu tenho que suportar isso — disse e eu revirei os olhos logo olhei para ele e o beijei ardentemente. Ele me aperta contra o peito e pega em minha nuca. Eu levo minha mão ao seu cabelo e começo a puxá-los e ele passa a esfregar as mãos no meu corpo, mesmo que por cima do tecido, ele apertada me fazendo soltar pequenos e curtas arfadas. Logo nos separamos pela falta do elemento básico de sobrevivência humana na terra: Oxigênio . Estávamos deitados lado-a-lado apenas nos olhando e eu passando a mão em seu cabelo. Estava me sentindo estranhamente calma o que não  era novidade quando ficávamos assim. Ele levantou sua mão e pegou meu cabelo — Está maior... — disse e logo sorriu me puxando para perto.

 

— Acho que não vou cortar mais — falo baixo. Estávamos perto um do outro, estávamos nos sentindo satisfeitos apenas com aquilo. Essa foi a primeira vez que descobri que me sentia completamente satisfeita apenas estando ali do lado dele. Não havia luxaria ou más intenções no que estávamos fazendo. Apenas o fato de ter um ao outro estava nos preenchendo e talvez transbordando-me. Me aproximei de seu rosto e comecei a depositar beijos carinhosos em sua boca e logo a morder sua bochecha e ele sorriu me puxando para cima de seu corpo. Ele era o único homem que me fazia ser tão vulnerável e me sentir tão segura. Ele me abraçou e ficamos nos encarando por um tempo. Abaixo minha cabeça e deito em seu peitoral.

 

 

 

—Shikamaru, quando isso tudo acabar e podermos ficar em paz por um mísero mês sem correr o risco de um cara vir me buscar,me prometa que vamos no Rock in Konoha?

 

 

 

 

 

 

 

—E eu esperando algo romântico —disse rindo — Claro que sim, nós vamos — Me levanto e sorriu logo me deitando novamente e fechando os olhos. Agora eu apenas sentia seu carinho e sua presença.


Notas Finais


C O N T I N U A . . .


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