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História Traçando Minha Própria História (ShikaTema) - Aconteceu


Escrita por: PseudoIsabela

Notas do Autor


Galeira queria avisar que quando eu comecei a a escrever isso era aniversário do amor da minha vida Hoseok, socorro. Quando eu postar isso o aniversário ele já deve ter terminado,na Coréia pelo menos. Uma coisa bem aleatória,mas meu Deus eu amo aquele homem. Vou voltar a escrever.

Galera,vou colocar o casal mais lindo da série mais linda que eu assisto. Sense8 como personagem original.

Então né gente,terminei de escrever 20/2 e comecei ontem,que era aniversário do Hoseok te amo

Desculpem pela demora,mas com ojá disse não tenho por onde escrever. Já pensei em excluir a fic,mas minha amiga disse que ia me bater,então MAIS UM CAPITULO FRESCO PARA VOCÊS

PERDOEM MINHA DEMORA E NÃO DESISTAM DE MIM

BOA LEITURA & PERDOA OS ERROS

Capítulo 33 - Aconteceu


 

 

O vestido era rodado e meu cabelo estava preso em uma trança. Me aproximo mais do espelho e na minha clavícula tinham roxos de chupões, arrasto a alça do vestido e lá tinham alguns vermelhos que eu desconhecia. Pareciam marcas de dedos e eu sei que o Shikamaru não seria bruto comigo. Minha mão estava enfaixada e dolorida. Alguns músculos do meu corpo também. Teria sido abusada quando desacordada? Não sinto nada de diferente intimamente e penso que se isso acontecesse não estaria disposta muito menos de pé. Corro e tento abrir a porta, trancada. Começo a procurar meu celular e como esperado não o acho. Me aproximo da janela e o dia estava nublado olho ao redor e vejo a altura que eu estava. Okay, não dava para pular, não sabia onde estava, estava sem celular e com o corpo doendo. Me afasto e olho ao redor e vejo a grande cama,que caberia um time de futebol inteiro, dois criados mudos com abajus. Corro em direção e abro as gavetas que tinham remédio de dor muscular, cólica e até mesmo camisinhas tinham. Um certo desespero bateu, mas precisava pensar. Corro e olho a outra gaveta e dentro tinha uma lista telefônica. No canto tinha um telefone de parede. Olho os números que tinham na parede. O jeito que estava organizado parecia ser um hotel? Olho o número da portaria, que eram três dígitos, ligo para lá e uma voz meio abafada atende.

 

 

—  Pois não? — fala arrastado e aparentemente com má vontade.

 

 

—  Hm, eu gostaria de saber que cidade eu estou — precisava pensar rápido — É que eu não me lembro I que aconteceu, estou confusa — digo torcendo para que acreditasse. Ela parecia raciocinar 

 

 

—  Você é de que quarto, senhora? —  disse como se prestasse mais atenção no que eu estava falando.

 

 

—  Nem imagino — respondo irônica e levemente irritada

 

 

— Você está no ''País Onda''. Ponto turístico da ponte Naruto, reconhece? — concluiu por fim e a linha ficou silenciosa. Eu me lembro de ouvir o namorado da Karin falar sobre algo daqui e que eu disse que tinha interesse de vir, mas nem imaginava a distância de Konoha ou onde eu estava direito —  senhora?

 

 

 

— Pode fazer uma coisa? —  Pergunto rapidamente e ela apenas diz um ''arram''. Penso duas vezes e começo a ditar o número de Shikamaru — Eu gostaria que você ... —  ouço passos vindo do corredor e logo a porta destrancar. Por reflexo coloco o telefone mal encaixado o gancho e tento achar algo para me defender, mas o quarto parecia quarto de casinha de boneca.Me levanto por fim e a porta se abre e para meu desespero, quem está lá? Ele mesmo, Daimaru. Por um minuto não acreditei no que via. Ele tinha dois homens grandes atrás dele e um terceiro com uma maleta na mão. Solto um sorriso sarcástico,como se não fosse possível o que estava acontecendo e parte de mim queria chorar e a outra bater nele. Ele se aproxima de mim em passos lentos 

 

 

— Está feliz com a minha chegada, meu amor? — disse sorrindo de forma simpática —  esse vestido ficou ótimo em você, valeu apena esperar —  disse vindo em minha direção e levando a mão ao meu queixo, pegando-o.

 

 

— Ficaria mais satisfeita com a sua ida, amor — disse ácida e virando o rosto de forma violenta para que tirasse a mão de mim e volto a o encarar e seu rosto foi de espanto seguido de um forte tapa em meu rosto, o que não previ muito menos estava preparada para isso. Volto a o encarar e seu rosto estava raivoso e estressado e eu era para estar com raiva,mas senti vontade de rir do que ele fez. Como alguém muda da água para o vinho de uma hora para a outra? 

 

 

—  Não se dirija para mim assim nunca mais, Temari. Sou seu marido e você me deve respeito —  disse de forma pontuada, lenta e com a voz forçando para conter uma raiva. O que me deu mais vontade de rir. Um sorriso de canto apareceu em meu rosto e ele me olha

 

 

—  Então eu virei um animal de estimação para ser seu e te respeitar de cabeça baixa? — digo e ele olha para mim novamente com a mesma expressão e vinha com a mão novamente, mas dessa vez segurei o que me fez granir de dor, minha musculatura estava dolorida de uma forma estranha — Não seja repetitivo, amor —  disse segurando seu pulso e torcendo o braço. Ele grita de dor e logo os dois homens que estavam atrás dele vem em minha direção e começam a me puxar de forma violenta. Tento debater, mas eram dois, então logo sou praticamente lançada na parede com uma força monstruosa e ele vem em minha direção, pegou as alças dos vestido, levantou um pouco o meu corpo e se aproximou do meu rosto.

 

 

— Pensa bem com quem está mexendo,Temari —  disse e soltou as alças do vestido me jogando no chão, ajeitando o paletó, saindo andando em direção ao homem da maleta, que parecia assustado com a cena. Ele falou algo para ele que apenas olhou para o chão e concordou.

 

 

—  Au, Au —  Digo quando ele estava saindo do quarto. Ele parou de andar por um minuto, respirou e voltou a andar sem olhar para trás, fechando a porta. O homem da maleta veio em minha direção e estendeu a mão. Balanço a cabeça e riu de forma involuntária, me apoiando na parede e me levantando o encarando. Agora meu rosto ardia, minha boca tinha gosto de sangue, minha cabeça latejava, e estava morrendo de dor muscular.

 

 

— Acho melhor a senhora tomar banho — disse o homem e logo colocou a mala no chão e as mãos afrente do corpo. Ele tinha um sotaque estranho, falava o japonês de uma forma engraçada. 

 

—  Fui sequestrada, em um lugar que não conheço, apanhei de um homem louco e o que devo fazer? Tomar banho. Engenhoso você— disse me apoiando na mesa do canto da cama —  O que você vai fazer? Colocar um rastreador em mim? —  disse apontando para a mala.

 

 

— Eu vou arrumar a senhora —  disse de forma culta ainda na mesma posição.

 

 

—  Você trabalha em maquiar pessoas sequestradas ou é apenas um hobby?

 

 

— Estou aqui porque sou obrigado, por favor não torne isso pior. Meu-— Parou de falar juntando os lábios e segurando para não chorar e um silêncio ficou entre nós — colabore comigo — Apenas concordei e fui em direção ao banheiro e fechei a porta. Um grande espelho na minha frente e um banheiro como o que tinha na minha casa, mas com uma hidromassagem.

 

Me olho no espelho e vejo que meu rosto está bem vermelho e estava começando a inchar. Parecia ser piada o que estava acontecendo. Com certo receio tranco a porta e tiro a roupa, desfazendo a trança,entrando no chuveiro e ligando a água. Senti a água caindo e começo a tomar consciência do que estava acontecendo. Tinha sido sequestrada por ele e ele estava me levando para não sei onde e eu não podia fazer nada. Eu podia, mas não queria de forma alguma afetar pessoas a minha volta. Me sentia desamparada e eu queria saber o que ele estaria fazendo agora. Se ele já teria notado que eu tinha sumido, ou se tivesse acobertado meu paradeiro, eu poderia obrigar aquele homem a falar a força, já que parece inofensivo eu poderia ameaçá-lo ou forçá-lo a me ajudar. Começo a passar a espuma no meu corpo e vejo que estava com roxos na lateral da coxa também,mas não chupões que a dor era quase nula, mas pareciam pancadas e que só de  passar a esponja dói. Ouço batida na porta.

 

 

— A senhora pode se apressar por favor? — disse de forma simples. Sem raiva ou como se estivesse me obrigando a me apressar. saio do chuveiro e me enrolo na toalha.

 

 

 

— O que vou vestir? — pergunto chegando perto da porta sem ironia alguma na voz, que praticamente saiu sussurrada.

 

 

 

— Pegue o roupão que vou te ajudar a se vestir — disse simplesmente como se eu fosse ficar nua na frente dele — Não se preocupe, não faria nada mesmo se me pedisse, eu já tenho um... um alguém —disse em um sussurro — Portanto não se preocupe — disse de forma mais baixa e senti que ele estava evitando algo. Não me sentia disposta para contestar ou até mesmo ameaçá-lo então apenas pego o roupão e saio em direção ao quarto. Ele olha para mim e um fraco sorriso aparece em seu rosto — Ele mandou fazer vestidos para a senhora — disse indo em direção ao guarda roupas que deveria ter uns sete vestidos pendurados.

 

 

 

— Me chame de Temari . Não sou casada e nem velha o suficiente para ser chamada de senhora — digo olhando para a escrivaninha e vi que o telefone não estava mais lá. Senti que todas as chances de fazer qualquer coisa se foram. Olho novamente e ele me encarava.

 

 

— Mas ele me disse que você era noiva dele  — ele pergunta surpreso indo pegar o vestido 

 

 

— O que esperava? Que eu fosse socada porque decidi me casar com ele e não tenho coragem de abandonar? 

 

 

— Não é difícil de se ver hoje em dia — e eu realmente não podia debater, então apenas concorde com a cabeça. Ele pegou um dos vestidos e mandou eu colocar, me deu peças íntimas e eu me vesti ali no quarto mesmo. Ele tinha se virado para pegar as coisas na mala, pegou um banco o colocou na frente e se sentou em outro e pediu para que eu me sentasse — Desculpa perguntar, mas por que está aqui?

 

— Não sei — digo baixo e respirando fundo — Eu estava em uma casa de show e não me lembro de muita coisa, mesmo não tendo ficado bêbada.

 

 

— É  que você foi sedada — disse levantando meu braço e mostrando um vermelho — eu queria poder lhe ajudar,mas eu... não posso

 

 

— Para onde vamos, você sabe? — pergunto e ele começa a passar maquiagem nos machucados do meu corpo 

 

 

 

— Eu não sei, cheguei ontem de tarde aqui. Sou da Europa —''Isso explica o sotaque'' penso comigo — Desculpe não me apresentar antes, meu nome é Hernando.

 

 

— Por que está fazendo isso? 

 

 

— Eu não tenho opção — disse e uma lágrima percorreu caiu no meu joelho, já que estava debruçado fazendo maquiagem na minha clavícula — desculpa — disse passando a mão e tirando a lágrima. Eu não sabia o que fazer já que não sirvo para confortar ninguém fiquei quieta até que ele acabasse. Logo mandou eu me virar para que fizesse algo no cabelo e o silêncio e a tensão era simplesmente era apalpável no ambiente —  Como isso tudo começou? — perguntou delicadamente, como se quisesse quebrar o silêncio constrangedor que tinha se instalado na sala — Diga se quiser...

 

 

 

— Meu pai me vendeu. Um casamento arranjado para que a empresa não caísse e perdesse a ''moral'' — digo e vejo que ele parou de mexer no meu cabelo e sussurrou um ''como isso ainda pode existir hoje ainda?'' em inglês — Me pergunto a mesma coisa — respondo para o espanto dele

 

 

— Fala inglês? 

 

 

— Entre outra línguas... — afirmei e ele apenas concordou. Nunca pensei, mas meu pai poderia simplesmente me apoiar a aprender isso para ''enriquecer'' meu ''currículo'' de casamento. Ele poderia desde sempre ter em mente que eu era uma carta na manga, que eu nasci para isso, para ajudar ele quando a empresa estivesse se decaindo. Por isso incentivava eu ter formação acadêmica. Não para eu ir para uma faculdade, mas para eu poder ser uma moeda de troca, por isso ele não me deixou estudar e mandou que eu tomasse conta da organização do condomínio. Toda a admiração que sentia por ele simplesmente estava se transformando em raiva ou nojo. olhei para cima para que mudasse meus pensamentos,mas antes disso a batidas na porta me interrompem.

 

 

— Ela está pronta — disse ele e a porta foi destrancada mostrando Daimaru entrando de terno e os dois homens atrás dele. 

 

 

— Está belíssima, minha querida — disse sorrindo abertamente e pegando minha mão para beijar. Senti agonia quando sua boca se encostou na minha mão, mas meu corpo estava dolorido demais para eu revidar. Ouço Hernando que estava atrás de mim sussurra um ''concorde com a cabeça'' e penso que eu não queria me calar e aceitar, mas meu corpo não aguentaria outro round então apenas o fiz e ouvi um suspiro atrás — Não se preocupe, estamos indo para nossa casa — disse apertando minha mão levemente — me desculpe por ter perdido a paciência com você, querida — Disse se aproximando e me abraçando forte. Meu corpo todo se recusava, estava arrepiada de raiva, queria o empurrar, mandar me soltar, o xingar. 

 

 

— Me solta — falo e ele para de me apertar e aos poucos olha para mim e parecia sério novamente — não me abrace — digo o encarando de volta.

 

 

— Eu perdoou você pelo fato de ter tentado manipular a recepcionista e é assim que você me agradece? — disse me empurrando e pelo fato de estar de salto dou dois passos para trás me encostando em Hernando que também cambaleou para trás — O que o Nara fez com você, em? — disse vindo em minha direção — Aquele bicho selvagem, o que ele fez com você?

 

 

 

— Coloca selvagem nas coisas que ele fazia — digo de forma sarcástica e o desafiando e ouço Hernando soltar uma risada. Ele pareceu demorar para entender e então sua expressão era horrorizado e raivoso ao mesmo tempo ele veio praticamente correndo e me  pegou pelo pescoço e me empresou na parede — Ah, ele faz isso também, mas ele me dá prazer, você no máximo me dá pena— falo e  olho para os homens dele que estavam com os lábios comprimidos

 

 

— Sua puta — Disse indo com a mão fechada em direção ao meu rosto, seguro com as minhas duas mãos e com o resto de força que tinha. Meus corpo e cabeça latejavam. Sua mão foi apertando mais forte meu pescoço. Por um momento sinto tudo e logo depois, não sinto nada.

 

 

 

 Ponto De Vista Shikamaru:

 

Acordo com a cabeça latejando, estava frio e o dia estava chuvoso a porta para a varanda estava aberta e eu estava só de calça de moletom praticamente batendo queixo. Me viro tentando achar o corpo dela e não o encontro, sinto um pedaço meu morrer Vejo a porta do banheiro encostada e me levanto em direção. Ela não estava lá, mas porque não estaria? Flash´s do que aconteceu noite passada começam a passar na minha cabeça e me desesperei, ela não estava comigo. O que eu tinha na cabeça para não ir atrás dela? O que caralhos eu fiz ? Meu celular começou a tocar e ignoro lavando meu rosto e me apoio na pia. O celular desliga e eu respiro fundo e me encaro no espelho vendo minha aparência acabado. Entrou no chuveiro e tomou um banho frio para acordar e vê se tinha uma aparência melhor. Saio do box e o celular estava tocado novamente,o que me deixou levemente irritado, mas me despertou, e se fosse ela?Pego  celular quase de forma desesperada.

 

 

—  Temari? — digo de forma esperançosa até demais 

 

 

 

— É seu homem loiro, não sua mulher  —  A linha ficou silenciosa, parte de mim tinha se qubrado ao atender e saber que não era ela —  Aconteceu alguma coisa, Shikamaru? —  perguntou o Naruto de forma séria

 

 

—  Está... está ocupado? — pergunto em um quase sussurro. Pronto, dali até o desligado do Naruto já sabia que algo tinha acontecido.

 

 

— Ahmm... — disse e parecia se levantar da cama — Não, mas o quê aconteceu? — disse e pude ouvir um ''um segundo Hina''  e senti que estava atrapalhando um momento deles e me deixou desconfortável. 

 

 

— Pode deixar, não é nada de mais — falo rapido— vou resolver de outra forma

 

 

 

— Não, tudo bem. Hinata ia sair com a Sakura e queria chamar a Temari, por isso eu liguei. Para chamar você e o Sasuke para fazer algo já que não trabalho hoje — concluiu e eu apenas deitei na cama e senti vontade de gritar — Pera, por que você me chamou de Temari? Ela não está com você?

 

 

— Podemos nos encontrar? — falo baixo e ouço ele suspirar

 

 

— Vamos fazer o seguinte, vem para minha casa e daqui nós resolvemos, não demora  — disse e desligou. Eu não estava desanimado, estava desanimado ao quadrado. Levanto da cama e vou me arrastando o guarda roupas colocar algo aleatório e saio de casa, que estava com um silêncio que chegava a me tirar o fôlego, indo em direção a mansão Uzumaki. Na estrada para lá o som desligado e eu conseguia ouvir o som dos pneus na estrada. Era estranho pois se fosse um ano atrás seria a coisa mais normal do mundo e eu até gostava do silêncio, mas hoje ele parece ser um buraco que não dá pra tampar. No portão da casa, o carro de Hinata saia e ela me cumprimenta com um sorriso e respondo com um aceno de cabeça entrando na casa. Estaciono e desligo o carro e me pergunto que caralhos estava fazendo ali? Antes que eu conseguisse pensar em sair correndo Naruto abre a porta do carro e olha para mim

 

 

 

— É falta de educação chegar na casa das pessoas e não cumprimentá-la, sabia?

 

 

— Parece que o senhor Hiashi fez um bom trabalho de etiqueta, não é mesmo? — Ele ri e sai andando.

 

 

 

— Chega mais que tive uma noite longa e preciso de chá, chá doce — disse se espreguiçando e subindo as escadas — Que desânimo — disse enquanto saia do carro,olho para ele — não que isso seja estranho quando se fala de você — reviro os olhos e ele solta uma risada baixa. O sigo até a cozinha,que já tinha no caso tinha um belo café da manhã pronto — Fome? — disse e apenas faço que não com as mãos. Ele se senta e me encara agora de forma séria — Agora pode explicar porque a Temari não atende o telefone e porque você está assim. Pode começar do zero e quero detalhes.

 

 

— Fomos a uma casa de show ontem e encontrei a Tayuya, ela me beijou e não vejo a Temari desde então — digo de forma rápida e baixa e vi ele deixar o pedaço de pão cair da mão

 

 

— Você beijou a Tayuya — disse respirando fundo — Sabe esse pedaço de pão? Quero enfiá-lo no seu... — ele respira fundo. Ele realmente considerava Temari uma irmã mais nova — Gaara sabe disso?

 

 

— Não, mas penso que ele desconfia, liguei para ele ontem depois das mensagens — falo me apoiando na mesa e abaixando a cabeça.

 

 

— Puta merda peço para me contar a história com detalhes esperando ouvir hentai e você despeja a merda em mim e esquece dos pontos importantes — disse enchendo um copo de chá até a boca. Ele devia estar andando muito com a Isabela — Que tipo de mensagens ela  mandou? — Tiro o celular do bolso e o entrego 

 

 

— Tá meio, assim, quebrado — disse com sarcasmo.

 

 

— Gênio — falei de forma mais seca que esperava e ele apenas começou a ler as mensagens.

 

 

— Por falar nisso, porque não procurou ela ontem? Hotel, rastrear, não sei 

 

 

— Ela desligou o celular e Konoha é turística, em que caralhos vou começar a procurar? — Ele apenas balançou os ombros e me encarou 

 

 

— Você confirmou? — perguntou jogando o celular para mim

 

 

— Como assim? — levanto a cabeça e o encaro 

 

 

— Meu RIkkudou,o dia que Naruto deu uma dica para o Shikamaru, que fique gravado nessa fanfic

 

 

— Fanfic? — repito 

 

 

— Não sei o que estou falando. como ela se hospedaria sem dinheiro? Ela estava com dinheiro quando vocês foram?

 

 

— Ela estava com cartão... — Levanto a cabeça espantado e olho para ele e ele revira os olhos se levantando e indo em direção ao computador. Como pude esquecer algo tão simples? 

 

 

—  O cartão dela é de Kaze ou de... 

 

 

—  Kaze —  o interrompo antes que termine a frase

 

 

—  Vish, isso vai precisar de mais tempo, principalmente por ser irmã do Gaara imagino os bancos ou como ele deve ter feito a segurança —  disse se afastando da mesa e cruzando os braços acima da barriga —  Você nem cogitou a ideia?

 

 

— Ideia de que?

 

 

—  Uê, ela ter sido sequestrada, esqueceu que o Daimaru está atrás dela? —  Quando ele disse senti um frio na barriga, uma dor no coração, um aperto no peito e meu estômago revirar, mas me lembrei que noite passada ele estava em negociação com o Hatake

 

 

—  Ele tinha marcado negociação com o Hatake de madrugada, como estar em dois lugares ao mesmo tempo? Ou como saberia que estávamos lá?

 

 

— Capangas, rastreador no carro. Shikamaru, você acha que eu não deixo um rastreador no carro da Hinata e quando desconfio de algo coloco um guarda costas? Já fui muito envolvido com a elite e as vezes reflete em alguns que querem vingança de coisas que já fiz no passado, até mesmo de mulheres que eu já tive relações como você sabe.

 

 

— Como vamos fazer para descobrir isso? Ligar para o Gaara e falar ''Ops, perdi sua irmã e beijei minha ex''? —  falo áspero — Estarei morto antes de terminar de falar. 

 

 

— Gaara vai vir para cá em um segundo, okay, vamos fazer isso. 

 

 

 


Notas Finais


C O N T I N U A


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