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História Traçando Minha Própria História (ShikaTema) - Chegada


Escrita por: PseudoIsabela

Notas do Autor


Oi,gente. Eu sei que eu tô sumida (não estou morta) então peço que me perdoem, o que fiz não foi certo e não era o que eu queria, todavia as coisas não saíram como eu planejei.

Não, não é só escola. Eu tenho confrontado alguns problemas do dia dia e até mesmo sentimental/psicológico e parte de mim desanimou de muita coisa, como se a minha boa vontade fosse sendo sugada no dia dia.

Eu cometi um erro nessa fanfic. Eu não tenho capítulos guardados ou prontos, eu escrevo na hora,vou escrevendo aos poucos. Ou seja, se eu morrer vocês nunca vão saber o final da estória e isso não é bom (Não, não vou me matar,eu não posso. Seria egoísmo). Estou com projetos de fanfic´s menores ShikaTemas, porém vou me organizar diferente.

Eu realmente peço desculpas, eu vou tentar me acertar e me dedicar mais. Esse capítulo ia sair Domingo, depois adiei para Quarta e ontem eu falei ''Se eu não terminar onde quero,vai incompleto mesmo'' mas não seria legal.

Bom

Boa Leitura,
Não desistam de mim

Capítulo 36 - Chegada


 

 

— Shikamaru, você tinha que- — a fala morreu no ar quando olhei nos olhos dele. Eu conhecia bem o meu amigo

 

 

— Eu tinha que varias coisas, uma delas era não ter deixado ela ir — disse no mesmo tom que disse a frase anterior — EU SÓ TINHA QUE NÃO DEIXAR ELA IR, PORRA. SÓ ISSO — disse elevando o tom e se sentando no sofá — Eu não sei como reagir, eu não sei. Isso não aconteceu. Eu vou chegar em casa ela vai estar lá, ou ela vai ligar dizendo que está com as amigas eu sei lá. Só quero que ela esteja bem, eu só quero quero — se levanta e vai até a janela e respira  fundo — Eu só quero que isso não seja real, Naruto 

 

 

— Mas é real, Shikamaru é você vai ter que encarar isso — falo após uns minutos em silêncio meu celular treme. Tiro do bolso e vejo que era de Gaara — É melhor se preparar porque ele já está embarcando — ouço um sorriso de baixo.

 

 

— Sei que pode ser repentino, mas você por acaso recebeu alguma retificação do meu pai? — falou enquanto pegava um cigarro

 

 

— Não, por que receberia? — falo quase de automático — Vai pra varanda, Hinata não gosta do cheiro de cigarro.

 

 

— Ele me ligou ontem anoite, eles tinham ido atrás do Hatake e desde então não tenho notícias. Você acha que tem algo a ver?

 

 

 

— O Hatake e o Daimaru estavam juntos pelo que ouvi do Sasuke. Pode ser, mas por que caralhos você não entendeu o telefone?

 

 

— Eu não sei, caralho.. — disse pegando o que era pra ser um celular do bolso e desbloqueia — Vamos pro escritório, as vezes tem algo lá — disse pegando uma jaqueta e saiu com o cigarro aceso, a não..

 

 

— SEU FILHO DA PUTA A FUMAÇA — digo indo atrás correndo 

 

 

 

 

 

 Entramos na garagem e pelo carro nos reconheceram. Nos tratam com bastante respeito e é uma coisa boa, apesar de eu achar muito formal e as vezes preferir que me tratem como um amigo ao invés de alguém superior. O pátio tinha pouca gente, o que é raro já que sempre tinha gente nas mesas jogando, bebendo ou criando estratégias para missões

 

 

— Ele levou a Akatsuki com ele? — disse e pude  ouvir algumas pessoas se curvando para mim,as respondi com um sorriso e corri para o lado de Shikamaru — Isso aqui tá muito vazio, você tá ligado né?

 

 

— Ele levou alguns integrantes por segurança. Parece que o Daimaru ia se encontrar com o Hatake e eles iam tentar pegar os dois nesse momento — disse e suspirou — ou algo do tipo.

 

 

— E POR QUE VOCÊ NÃO ATENDEU UM TELEFONEMA DO SEU PAI QUE ESTAVA ATRÁS DA PORRA DO DAIMARU, CARA? — disse o pegando pela gola da blusa, estava começando a me sentir perturbado com as atitudes dele e eu sou uma alguém paciente com as pessoas, pelo menos com meus amigos eu sou.

 

 

—EU NÃO SE, EU NÃO ESTAVA RACIOCINANDO, EU NÃO SEI. ACHA QUE NÃO ME PERGUNTEI ISSO MILHARES DE VEZES HOJE? — disse olhando nos olhos dele e vi que ele estava com o olhar de quem quer parar, chorar e ficar por aqui mesmo. O solto em um empurrão e continuamos andando até a secretária que tinha ali, respirando fundo

 

 

 

— Eu te conheço?— disse ele, como se não tivesse gritado há segundos atrás. A garota deu um pulo de susto logo se virando com as bochechas cheias, como um hamster

 

 

— Ah, fala Shikamaru — diz depois de engolir e limpar a boca, como se não esperasse alguém ali, com um rosto de cúmplice e balas na mão.

 

— O que faz aqui? — diz se aproximando de mim e estendendo a mão para cumprimentar e depois me dando um beijo no rosto. Ela era estrangeira, vinha da América e não estava acostumada com muitos costume e aos poucos nos acostumamos com o fato de ela abraçar-nos e dar beijos no rosto.

 

 

— Não aja como se não me conhecesse — disse se afastando de mim e dando um tapa na cabeça do Shikamaru  — Eu 'tô com a Ino, ela veio buscar umas coisas e eu vi bala em cima da mesa e pensei que menos uma não faz diferença — disse colocando outra na boca.

 

 

— E já comeu quantas? — disse com um ar sarcástico 

 

 

 

— Umas treze — disse com o ar de decepção, pude ver Shikamaru dar uma risada soprada e não pude evitar de soltar uma também — Shikamaru, o que deu na festa? Eu estava bem agitada, então não lembro de muita coisa  — disse colocando mais uma bala na boca e olhando para ele,que abaixou a cabeça — Ahh, o Kiba estava te procurando, vocês sumiram de repente do show — Shikamaru parecia não saber como reagir — Têm alguma coisa erra-

 

 

— Com quem você tá conversando, garota? — Ino aparece segurando alguns documentos e logo olhando para Shikamaru e para mim — Fala, Shika. Como vai? — disse abrindo um sorriso e vindo a nossa direção — Seus pais não voltaram ontem, mas ainda está dentro do tempo e não precisa de mandar reforço, eles são bons, fique tranquilo — disse se aproximando e arrumando o cabelo dele e olhando pra mim,mandando um cumprimento de cabeça e eu apenas respondo da mesma forma. Ela olha atrás de mim como se procurasse algo — Cadê a Temari? Ela ficou de me encontrar  para- 

 

 

— Pegaram a Temari — disse da forma mais sutil que consegui mas o rosto de Ino ficou pálido e a mão que estava no cabelo de Shikamaru simplesmente escorregou. A garota que ia pegar mais uma bala do pote travou.

 

 

— Como assim, Shika? — disse Ino se afastando, dando pequenos passos para trás. Ele não se manifestou — COMO ASSIM, SHIKAMARU? — sua voz se eleva e Shikamaru me olha e em seu olhar era um misto de tristeza, desespero e reprovação — Olha pra mim e diz que você está brincando — diz com a voz carinhosa que quem a conhecia sabia muito bem que era desespero o que ela sentia — É só você fazer que sim com a cabeça, Shika — disse se apoiando no balcão.

 

 

— Seu eu dissesse isso, estaria mentindo, Ino — disse baixo depois de alguns minutos em silêncio

 

 

— Eu não acredito — Isa sussurra de trás do balcão.

 

 

— COMO VOCÊ DEIXOU ISSO ACONTECER? — Disse se exaltando e vindo na minha direção — COMO VOCÊ DEIXOU ELE VIR E PEGAR ELA?

 

 

— Ino, ele fez o que pode — digo entrando no meio da discussão dos dois e segurando Ino pelos braços.

 

 

— Fez de tudo, menos salvá-la — disse Ino e se aquilo fez eu me sentir mal, quem dirá Shikamaru.

 

 

 — Quando que aconteceu isso?  — disse a morena entregando um copo de água para Ino.

 

 

— Ontem a noite — disse baixo, presumi que não queria pensar sobre.

 

 

— Era por isso que Kiba não me falou nada sobre a festa? — diz se apoiando na bancada — E-Eu não me lembro disso, eu fiz algo? Aconteceu algo? — disse olhando para mim,como se esperasse que falasse,não Shikamaru.

 

 

— Eu só preciso saber se meu pai deixou alguma documentação sobre ontem de noite — manisfestou-se.

 

 

—Você acha que tem alguma relação o encontro e o sequestro? 

 

 

— É a única coisa que temos — disse suspirando — temos que tentar com o que temos por enquanto.

 

 

— Você pelo menos tem noção de onde ele possa ter ido,levado ela, escondido eu não sei. JÁ VAI PASSAR A TARDE E VOCÊ NÃO FEZ NADA PARA AJUDAR ELA! — Disse a loira claramente estressada

 

 

— Ino, precisamos ser racionais — sussurrou a garota de trás — vamos juntar o que temos por agora e mais e juntar-nos, é o que temos para agora. A loira apenas concorda com a cabeça lentamente

 

 

— Eu vou para meu escritório, Isa vem comigo e o resto...— disse olhando com descaso e tristeza para ele — se quiser começar a fazer algo, seria legal — disse sínica.

 

 

— Ela pode não ter sido sequestrada — disse quando ela se virou seguindo o corredor de salas

 

 

— Ah, claro — como não pensei nisso antes — Ela fugiria sem motivos? — disse virando a cabeça. 

 

 

— Você fez algo, Shikamaru? — disse a morena olhando para ele e ele levantou a cabeça a encarando e suspirou — O que você fez?  

 

 

— Não tem uma forma sutil de dizer isso, muito menos uma forma que você não pareça um vilão completo — digo me encostando no balcão e encarando ele

 

 

— O que ele fez? — perguntou Ino voltando na nossa direção — ANDA Shikamaru, FALA — falou avançando para cima dele — FALA SHIKAMARU, VOCÊ NÃO VÊ QUE DE QUALQUER FORMA JÁ DEU MERDA? NÃO VÊ QUE ELA JÁ PARTIU? NÃO VÊ QUE TALVEZ ELA POSSA ESTAR EM UMA SITUAÇÃO COMPLICADA OU ATÉ MESMA MORTA EM ALGUM LUGAR? FALA LOGA, A MERDA JÁ ESTÁ FEITA E SE VOCÊ NÃO VAI FAZER NADA PRA MUDAR ISSO,EU FAREI VOC-

 

 

 

— EU BEIJEI A TAYUYA, ELA APARECEU E ME BEIJOU — disse a empurrando para longe — VOCÊ ACHA QUE EU NÃO PENSO QUE ELA PODE ESTAR NA PIOR? VOCÊ NÃO ENTENDE QUE EU SEI QUE A CULPA É MINHA, VOC- —um som de tapa ecoa na sala e eu não prestei atenção quando exatamente Isa chegou perto do Shikamaru, mas o tapa foi o suficiente para ele dar dois passos para o lado — VOCÊ AGIU COMO UM BABACA DE NÃO TER A PROCURADO ONTEM, VOCÊ AGIU COMO UM IDIOTA DE DEIXAR A TAYUYA ENCOSTAR EM VOCÊ COM SEGUNDAS INTENÇÕES E VOCÊ FOI OTÁRIO DE SÓ BUSCAR AJUDA AGORA. DEPOIS DE PRATICAMENTE UM DIA VOCÊ VEM PROCURAR AJUDA? VOCÊ SABE QUE DEPOIS DE QUASE VINTE HORAS ELA PODE NEM ESTAR MAIS NA ÁSIA?— disse gritando e logo depois sendo puxada pelo braço por Ino

 

 

— Você bater nele não vai mudar mudar nada — digo segurando-o pelo braço e a olhando com reprovação

 

 

— É lógico que ele sabe, Ino— disse sarcástica  — ''Afinal, ele fez de tudo'' — disse sorrindo e direcionando o olhar para mim — Vamos ver se conseguimos algo. Depois juntamos as informações que conseguirmos. 

 

 

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PONTO DE VISTA TEMARI:

 

Estava sentada em um sofá enquanto Hernarndo passava remédios nos meus machucados. Na minha frente tinha um grande espelho e notei como estava machucada,mas as marcas de Shikamaru eram diferentes das marcas que Daimaru deixou, até mesmo a coloração era diferente. A sala em que estava era grande, mobiliada em tons escuros e rústicos,o espelho com uma moldura dourada

 

 

— Aqui é um dos bairros mais caros — falou Hernando quando voltou a me encarar — Temari, você tem que tomar cuidado com seu corpo. É sério — disse se sentando na minha frente e me encarando — Como você se sente? Dói em algum lugar? — apenas nego com a cabeça — Sua sorte foi que o vestido não deixou os ralados te esfolar, deve sumir em menos de duas semanas — disse com um sorriso, logo colocando uma um pano no rosto, do lado que estava inchado por conta do tapa/soco que Daiamru o dera, senti uma certa raiva, mas na situação em que eu estava, não podia fazer muita coisa

 

 

— Eu quero sair daqui, eu preciso voltar — digo e ouço o passos na sala — É aqui minha prisão? — digo e olho para o lado vendo o médico vindo na minha direção

 

 

— Creio que não fizemos nossas devidas apresentações — disse com um sorriso no rosto — Wolfgang Gerhard* — disse estendendo a mão em minha direção.

 

 

—Você realmente espera que eu estenda de volta? — disse o encarando de voltar e ele recolhe a mão com um sorriso cínico.

 

 

— Precisa de etiqueta — disse logo depois rindo de volta — Senhor Daimaru precisou sair por conta de um problema particular — disse ajeitando o casaco no corpo — creio que daqui a pouco e iremos para a casa. 

 

 

— Não é aqui? — pergunto espantada,a casa parecia um castelo por dentro e por fora,era gigante,alguém moraria ali muito bem,com umas trinta faxineiras,mas feliz

 

 

— Claro que não, até o meu tratamento acabar, não podemos arriscar um lugar assim e a outra casa é bem mais aconchegante. Daimaru construiu para vocês — disse sorrindo abertamente — até o quarto de criança está montado — disse com um sorriso e senti meu estômago se embrulhar e uma leve vontade de vomitar. Ele não pensava que eu iria construir uma família com ele ou muito menos me deitar com ele, pensava? Minha boca começa a salivar.

 

 

— Temari — Hernando me chama estendendo uma garrafa de água — você ´tá pálida, se sente indisposta? 

 

 

— Ela já comeu algo? — perguntou o homem entrando em meio a discussão,olhando para mim —Ela precisa comer algo, ela vai precisar de energia para o tratamento

 

 

— Eu gostaria de me deitar — disse olhando pra Hernando, que mesmo lhe lançando um olhar preocupado e desconfiado, logo se despôs a estender a mão e me levantar, me apoiando em seu ombro. O homem de cabelos grisalhos ia falar algo, quando o interrompo com um levantar de mão — Não me sinto disposta, com sua licença — digo virando as costa e saindo. Andamo por longos corredores e mesmo cansada e ralada, me recusava a parar. Por fim chegamos a uma grande porta de madeira, logo é aberta e meus olhos varrem o quarto,apenas procurando uma cama. Sentia como se meu corpo fosse desmontar ali mesmo. Caminho até a cama e me deito sentindo cada músculo meu relaxar e descontrair

 

 

— Temari, você é confusa — disse por fim o homem que ainda estava na porta. Logo uma mulher passa ao seu lado, faz uma breve reverência

 

 

— Irei preparar vosso banho, Senhora Temari — disse olhando para Temari, logo fazendo uma breve reverência, de novo, e indo em direção a uma porta do quarto, onde provavelmente era o lavabo

 

 

— Hernando, eu não sei o que fazer — digo por fim, logo ouço passos apressados no piso,e presumi que fosse a mulher se retirando 

 

 

— Quem dirá eu — disse suspirando — Você precisa se cuidar, eu vou te ajudar a sair dessa. Eu prometo — disse e imaginei que ele estivesse com um sorrio no rosto, mesmo estando numa situação quase como a minha — Bom, acho melhor ir se lavar. Te espero aqui para cuidar melhor dos seus machucados — disse vindo na minha direção e me levantando — Depois você poderá dormir, eu não irei lhe incomodar — disse estendendo a mão para mim — Eu estou pensando em uma forma de sair-mos daqui. Eu pedi demissão para o Daimaru, mas ele se recusou — disse e penso que eu poderia ficar ofendida de ele querer ir embora e me deixar aqui, mas ele  não está preso a ninguém, tem alguém lá fora esperando por ele e essa pessoa não tem nada haver com a história. Me sento na cama devagar, sentindo meu corpo reclamar

 

 

 

— Seu namorado.... Ele sabe que você está nessa situação? — disse baixo, minha garganta doía provavelmente por ter elevado o tom de voz ou pelas pancadas.

 

 

 

— A gente tinha... Brigado? — disse olhando para o tempo enquanto me ajudava a levantar — Ele acha que eu dei um tempo dele e estou viajando, na Tailândia para um projeto de arte moderna — disse suspirando. Entramos no cômodo do banheiro era grande, tinha uma banheira, um box ao redor flores e a banheira cheia de água com espuma e flores — Se ele não fosse maníaco seria romântico — disse com um ingo de humor, que me rendeu um suspiro

 

 

— Por que você aceitou isso? — disse enquanto verificava a temperadura

 

 

 

—Ele ajudou minha família há muitos anos, como se fosse para não manchar o nome da família meus pais pediram para que eu o ajudasse — disse e voltou a olhar pra mim — pode entrar, vou pegar esfoliante — eu não me mexi — Temari, eu não sinto tesão nenhuma pelo seu corpo, fica tranquila — disse me olhando, dizendo ''vá em frente'' com os olhos. Então, mesmo insegura, começo a me despir — Nossa,você tem um corpão — disse antes de eu entrar na banheira, me desajeito por nervosismo na hora de entrar na banheira e ele ri.

 

Sinto como se soda cáustica tivesse sido jogada no meu corpo, queimava muito. Quando ele chegou e começou a esfregar minhas costas me dei conta de que ela estava cheia de marcas e ralados.

 

 

— Eu já disse que você vai se arrebentar se continuar dessa forma? — falou em um sussurro enquanto eu começo a passar esponja sobre minhas pernas — Tenho certeza de que é mais racional que isso — disse por fim,e o silêncio tomou conta do lugar.

 

 

 

 

 

 

 

 

Estava sozinha a um tempo no quarto. Hernarndo já tinha me ajudado com os machucados e agora eu estava sentada na cama, encarando o vazio e pensando no que fazer para sair daqui. A porta range, me chamando a atenção,ele entra com um sorriso e me encara

 

— Daimaru não vai voltar hoje, parece que aconteceu alguns problemas. Pode dormir tranquilamente — disse suspirando — meu contrato é de dois meses com o Daimaru, não posso cancelar. Seria uma desonra para minha família — Se você fugir daqui antes, ele não vai precisar de mim.

 

 

— Por que decidiu me ajudar? — digo e minha voz sai mais baixa que o esperado, me sentia muito fraca e impotente daquela forma em que estava. 

 

 

— Achei que você era diferente do que mostrou ser, acho que é a única coisa que explica. Eu não gosto de ajudar as pessoas — disse se ajeitando no sofá, cruzando as pernas e me encarando — Parece que você vai valer apenas — disse sorrindo e me senti um pouco aliviada, pelo menos tinha uma pessoa naquele lugar, alguém para me ajudar.

 

 

 

PONTO DE VISTA KANKURO (AEROPORTO DE KONOHA)

 

Assim que descemos no aeroporto não tinha muitas pessoa, vejo que Gaara suava, e isso nunca era um bom sinal. Vou para a porta afim de parar o primeiro táxi e ir para o Hotel deixar nossas coisas, logo ir atrás de Shikamaru ou Naruto. Entro no carro e dou o endereço do hotel, logo sinto meu corpo ser virado com força

 

 

— O quê você esta fazendo? — disse com desespero, o homem olha para trás como se não entendesse nada,apenas faço o sinal para que ele continue — A gente vai atrás da Temari, agora!

 

 

 

— Gaara, controle-se — digo segurando seu pulso e tirando da minha blusa — É rápido, vamos no mesmo táxi se quiser, só não quero que cheguemos lá de qualquer forma — A verdade é que precisava acalmar Gaara, para ele não surtar de vez. Ele me solta e se vira, emburrado como uma criança para a janela. Eu sabia que por dentro eles estava desesperado, mas tínhamos de ser racionais.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Avisamos sobre nossa chegada e marcamos de nos encontrar na mansão Uzumaki, depois de fazer Gaara tomar um banho gelado e relaxar, chamei outro táxi e fomos para a casa de Naruto. Na porta da casa havia carros, provavelmente não estaria só ele e Shikamaru ali. Suspiro fundo quando vou abrir a porta, mas sinto meu pulso sendo puxado para trás

 

 

— Então é verdade, não é? Ela realmente sumiu, ela está com o Daimaru, não é? — disse baixo, se eu não estivesse perto dele,não teria ouvido. Vi que o motorista estava, aparentemente, e que não deveríamos o alugar por muito tempo

 

 

— Vamos — disse tiro o dinheiro da carteira, entregando para o motorista, que assim que Gaara sai do carro sumiu — Gaara, não se culpe, não pense muito, não agora pois pode acabar te machucado. A gente vai resolver isso, tá bem? — digo o segurando pelo ombro e vejo que ele concorda minimamente. Passamos pelo portão e já avistei Naruto na varanda, logo atrás Shikamaru. Senti meu corpo suar frio e uma pequena onda de raiva passar pelo meu corpo, mas sabia que tinha de ser forte por dois.

 

 

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Notas Finais


C O N T I N U A

Não vai ter hiatus, Mores ❤


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