Masssachussets, Estados Unidos.
Ás 10:49 da manhã.
Justin D. Bieber Point Of View:
Eu não consegui parar de pensar naquela linda mulher chamada Carolinna, sinceramente não sabia eu se eram seus lindos olhos escuros, ou seu cabelo, seu rosto moreno e até mesmo sua voz que me chamaram atenção. Não sabia eu dizer o que havia acontecido para que ficasse tão impressionado com aquela menina, pois é isso que ela é uma menina que deve ter no máximo uns 16-17 anos.
Lá por volta das 14:00 da tarde eu teria de estar presente na cerimônia de coroação do novo Rei, onde eu seria coroado. Por fim resolvi depois de dispensar os novos casais de *senhores, direcionar-me ao escritório Real de meu pai, para observar as coisas e convocar uma reunião com os outros digamos que "governantes" do reinado, pois eles dão suas opiniões mas quem decide se vai acatar ou não é o Rei, sua palavra é suprema, vale acima de qualquer uma.
Eu sabia que logo logo apareceriam novas propostas de casamento para mim, assim como aconteceu quando eu tinha 16 anos agora com 32 prestes a assumir o Reino que me é herdado como herança de meu pai, terei por fim de me casar, também sei que isso acontecerá as pressas, ou seja, mais cedo do que eu espero estarei amarrado à uma princesa qualquer de outro Reino não, tão distante. Assim tirando por conclusão eu ficarei sem minhas diversões, noites em claro com várias mulheres fazendo compainha a mim e minha cama, bebedeiras sem fim com Ryan e os meus outros amigos. Agora terei de ser um homem sério ou perderia o meu Reinado para Jaxon, meu querido irmão que sempre foi focado em estudar para ser o melhor líder para o nosso povo. No entanto isso nunca foi um dos meus objetivos eu queria apenas me divertir e aproveitar minha vida com todas as regalias que ser na época um príncipe jovem me proporcionava, me deitar com várias mulheres, beber muitas noites - houveram noites que eu nem sei como cheguei ao Castelo, juro não me lembrar - porém agora eu apartir das 14:00 da tarde serei o então Rei, devo tratar todos com amor e seriedade... E infelizmente não posso demonstrar meu amor e seriedade para com as mulheres, que me são veneradas.
Escutei duas batidas a porta, em questão de segundos passa por ela meu irmão, o mesmo se encontrava todo de preto dos pés a cabeça... Ele me olhou de uma forma severa e reprendedora. Eu lhe lancei um olhar mais calmo e debochado, sei eu que me foi lançado este olhar porque não estou com vestes pretas assim como ele.
- Irmão, como você está? - Pergunta Jaxon, eu sei que no fundo o assunto que ele tem para comigo não é uma simples conversa para saber se está tudo bem. Depois de alguns segundos que me pareceram minutos, eu lhe sou sua ásperas resposta.
- Sim irmão, comigo está e contigo? - Lhe pergunto, tendo a noção que o mesmo me responderá e em seguida vai direcionar a conversa para o rumo desejado por ele.
- Na medida do possível sim, vossa mãe e irmã ainda estão muito abaladas, tristes e se encontram desfrutando do luto após a perda de vosso pai! - Ele fita as mãos abre a boca algumas vezes, mas não diz nada. Então eu tomo está decisão por ele.
- Acredito que me dizer as condições que vossa mãe e irmã se encontram não é teu verdadeiro foco! - Ele olha em minha face e enrubece, me dando a certeza de que eu estou certo. - Irmão! Eu posso não ser tão inteligente como tu, porém se tem uma coisa que eu conheço muito bem e a minha família e especialmente tu e vossa irmã! - Ele volta a fitar os dedos, este ato dele me mostra em particular que o mesmo tem um assunto muito sério para tratar comigo, e sei que será uma conversa muito longa e demorada.
- Olha irmão não me leve a mal, mas peço que se sente... - Ele pausa e logo retorna a falar com toda sua coragem de guerreiro confiante - Eu quero muito ter uma conversa civilizada como Príncipe com o futuro Rei. - Assim como ela me pede eu, sento-me a cadeira muito bem feita que era de meu pai, a minha frente se encontra a mesa e em seguida um Jaxon sentado e dono de uma expressão muito séria. Depois que nos encontramos devidamente acomodados para uma conversa civilizada ele volta a falar:
- Eu te amo irmão, e sei também que assumir o Reino, nunca foi tua ambição... - Eu sei o que esta por vir, e não espero que Jaxon diga nada, faço eu isso.
- Jaxon, você acha que eu vou abdicar o Reinado? - Pergunto já sabendo a resposta, pois a mesma está na expressão de espanto dele - Sim, tu acha! - Declaro mais para mim do que para ele.
- Não, é isso irmão! ... E-eu só quero o melhor para o povo e você, e também não é sua vontade governar ... Nem casado tu é! - Ele me olha com muita sinceridade impressa em sua face.
- Não, é minha vontade mas é e sempre será a de vosso pai. Eu não irei abdicar do reinado, sei que suas intenções não são ruins, porém também sei que vosso pai iria querer que tu o assumisse comigo, e assim será. - Recebo de Jaxon um olhar de reprovação e tristeza.
- Mas e se vosso pai estivesse errado? ... Você nem sabe as regras nada Irmão! - Ele abaixa a cabeça e limpa as lágrimas que começam a rolar por seu rosto, para ele chorar e sinal de fraqueza para mim não. Então me levanto e vou em direção a ele.
- Jaxon querido irmão, não se preocupe eu vou deixar que governe junto a mim. E nosso reinado será tão bom quanto o de vosso pai! - Ele levanta e me abraça assim como fazíamos quando mais novos.
- Justin, tu me promete não ser mais aquele homem imprudente de suas ações, irmão? - Suas palavras saem um pouco abafadas por seu rosto estar junto ao meu corpo, por caudo de nosso abraço.
- Sim, eu lhe entrego minha palavra de homem, mais não só ela também lhe entrego minha palavra de irmão e futuro Rei! - Dito isso eu me afasto dele e levanto minha mão direita a altura de minha cabeça, ele faz o mesmo e depois assim como eu leva a mão ao coração em forma de juramento.
- Está tudo certo? - Pergunto.
- Sim esta, agora meu coração não se encontra tão preocupado.
Mas mudando um pouco o rumo de vossa conversa vá te preparar para sua cerimônia de coroação. - Pede ele.
- Jaxon! Nossa cerimônia de coroação. - Repreendo o mesmo.
- Sim nossa... Irmão já fizeste teu discurso? - Olho pra ele e de propósito faço uma expressão de surpresa, ele me devolve com um olhar de pai que sempre tem a razão.
- Vosso pai me ensinou, e sempre tornava a dizer que as melhores palavras são as que saem do coração! - Jaxon direciona-se a porta abre a mesma e simplesmente sai.
Assim como eu ele ainda não sofreu pela morte de nosso pai, para falar a verdade nós não tivemos tempo.
Eu mais do que de pressa vou até meus aposentos entro em meu quarto olho em volta, as paredes de um vermelho muito escuro o espelho onde eu e Jaxon na infância colamos vários desenhos, minha cama onde muitas vezes tive a presença de várias mulheres e muitas estive só. Agora nada disso me pertence mais.
Toco a campainha, para que as criadas venham preparar meu banho... Depois de alguns minutos, escuro batidas na porta balbucio rapidamente um "entrem" e assim elas fazem, vejo que três delas carregam a grande bacia com água fervente de uma forma bem rápida e organizada elas preparam meu banho, quando as mesmas estão prestes a sair de meu quarto eu vejo ela, aquela menina que desde hoje de manhã tem me perturbado a cabeça ela me olha e balança a cabeça em forma de cumprimento.
- Preciso que a senhora fique! - Digo rápido, segurando em seu ante-braço. Recebo um olhar intrigado, me sinto na obrigação de explicar a ela o porquê. - Para auxiliar-me, no meu preparo para a cerimônia. - Ela olha pra mim e assente.
- Sim, senhor. No que quer que eu lhe sirva, majestade? - O som doce de sua voz, me deixou todo arrepiado eu não me recordo de que já tenha ficado arrepiado dos pés a cabeça pelo simples ato de escutar a voz de uma mulher.
- Me ajude, a tirar estas vestes. - Ela me devolve um olhar muito indignado e uma expressão rubra, como resposta.
- Mas majestade, não deveria ser o seu pajem o senhor Alfredo a lhe ajudar? - Pergunta Carolinna, agora com a face mais vermelha ainfa.
- Vossa senhora é casada não é? - A mesma balança positivamente a cabeça. - Então, tu pode me ajudar certo? Aliás não há lei alguma que lhe impeça de tal ato.
- Claro, majestade. - Ela leva as pequenas e delicadas mãos até a gola de minha veste, ergue a mesma e eu viro-me de costas para que ela possa abrir todos os pequenos botões na parte de trás da veste. Feito isso ela me auxilia a tirar minha veste*, assim eu fico só com minha parte de baixo da roupa da cintura pra cima.
- Senhor lhe ajudo, em algo mais? - A sua voz me deixa, mole e muito sensível como homem.
- Só desamarre, as fitas em minhas costas. - Carolinna rapidamente desamarra. - Assim me deixando sem contato com ela e fazendo isso mais rápido do que desejava - . Quando ela vem novamente a minha frente, está com as maças do rosto vermelhas escarlate. De uma forma muito graciosa abaixa a cabeça. Eu tomado por um rompante de ousadia lhe pergunto:
- Gosta do que vê senhora Carolinna? - Agora ela levanta a cabeça e de forma tímida analisa meu corpo nu, isso cintura acima.
- S-s-sim senhor. É-é muitobonito. - Fala muito constrangida e sem graça.
- Tu senhoria também me encanta muito, é uma moça muito bela e delicada! - Após meu elogio ela assente em forma de agradecimento e eu vou para o quarto de banho, retiro toda a parte de baixo que e composta por uma calça com detalhes vermelhos e dourados, assim como é minha veste. Levo até a porta o restante de minha roupagem e Carolinna com suas lindas e delicadas mãos pega as mesmas. Me sento na grande banheira de madeira e depois de relaxar meus músculos, chamo ela.
- Senhora Carolinna, pode entrar. - Assim que termino de falar ela entra e vem ate mim, ficando as minhas costas.
- O senhor quer que eu lhe esfregue as costas? - Perguntou com a voz, um pouco falha.
- Sim seria muito bom. - Termunada minha resposta ela começa a me esfregar com uma pequena bucha, depois com o esfregão todos os atos são feitos com tanta delicadeza que até me sinto viril, escondo minha virilidade com as mãos.
- A quanto tempo a senhora e casada? - Digo, para quebrar todo aquele silêncio e tensão que se apoderaram do cômodo.
- A pouco mais de 4 meses, Senhor! - Sinto que suas mãos tensionaram.
- Hummm... Foi um casamento que teus pais arranjaram pra ti? - Sei que estou sendo entronetido e deveras curioso mas, não consigo me conter.
- Sim, majestade... Hãmm, o que lhe devo enteresse senhor? - Escutando estas palavras que saem dos lábios de Carolinna, eu Real e sinceramente tenho muita vontade de lhe esclarecer meus enteresses para com ela, porém infelizmente não posso. Sinto muita tensão e nervosismo da parte dela, posso perceber que ela está ansiosa a espera de minha resposta.
- Querida eu ainda não lhe posso dizer, espere mais um pouco e verá quais são os meus enteresses para contigo. - Dito isso ela para rapidamente de esfregar minhas costas e toca uma de várias cicatrizes que eu tenho.
- Não sente dor? - Seu sussurro é tão baixo que se eu não estivesse tão próximo dela não o teria escutado. Eu nunca havia deixado ninguém tocar nas minhas cicatrizes elas me trazem a mente um tempo muito ruim de minha vida, mas o toque dela é tão puro me da a sensação de que eu não tenho mais aquelas feridas na alma.
- Não! - Respondo de uma forma breve e grossa. - Abruptamente ela retira a mão e sai do quarto de banho. Me deixando sozinho, atordoado e muito mal pela forma bruta para como agi com ela. Eu termino de me lavar pego a toalha grande que estava ao meu lado e levanto-me enrolando a mesma na cintura, depois dos últimos minutos que ela esteve no mesmo cômodo que eu e me fez aquela pergunta eu nem virilidade tenho mais. Quando saio do quarto de banho ela está a minha espera do lado da grande cama de casal com uma toalha menor da que eu tenho amarrada a cintura, vou até a cama me sento Carolinna começa a secar meus pés depois minhas canelas e por fim toda minha barriga, peito e costas. Ela vai em direção as roupas pretas que eu devo usar na cerimônia pega as mesmas e me entrega a parte de baixo, quando ela vira-se de costas pra mim eu tiro a toalha e me visto terminado o primeiro processo pego das mãos delicadas da moça a minha frente a calça, assim que termino ela se vira novamente pra mim e me ajuda a vestir a túnica Preta, abotoa os botos as minhas costas e quando termina pega meus calçados do mesmo tom negro. Quando estou completamente vestido ela se curva pra mim e pede:
- Precisa de mais alguma coisa senhor?... - Ela pausa, mas vendo eu que a mesma ainda tem algo a dizer eu espero. - Desculpe-me majestade! - vejo que seus olhos estão cheios de lágrimas. Me aproximo e tomo liberdade de limpar as mesmas, Carolinna me olha diretamente em meus olhos eu só consigo ver triste da naquela lindo olhos de um castanho muito escuro.
- Não chore, eu estou muito bem! Quem lhe deve desculpas sou eu. - Após terminar de falar ela me olha e sorri, um sorriso puro e muito inocente... Feliz! - Assim está muito melhor Carolinna, e a propósito tu pode me chamar de Justin, quando estivermos soxinhos. - Ela continua sorrindo e balança a cabeça.
- Sim se-nho-é Justin. - Lhe sorrio e ela então sai de meu quarto me deixando com o coração acelerado e as pernas muito bambas, juro não me recordar do dia em que já estive assim.
Vou ao espelho e me olho estou pronto para ser Rei, todo de preto assim como manda a tradição, porém com uma medalha de Ouro que ganhei de meu amado pai.
Saio do quarto e vou em direção a enorme Catedral, onde sei que todos os meus fut https uros súditos estaram a minha espera.
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