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História Trafficking Of Black Angels - Something Great


Escrita por: SraMalikGirl

Notas do Autor


OIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII KISSES <3 MEUS ANJOS <3


Primeiro eu quero agradecer aos 36 favoritos <3 ( mesmo que na visão de vcs seja pouco, pra mim é muito. Pois tipo, só o prologo com 36 favoritos já :o ) e aos comentários do capitulo passado obrigada <3 li todos e os que eu não respondi vou responder!


Sumi não? Bom, esse capitulo era para ter sido postado ontem. Mas não deu e eu vou explicar o motivo aqui em baixo:

Não vou falar que eram trabalhos escolares e essas coisas. Por que né? Ontem foi domingo e dava muito bem pra postar tranquila. Mas foi por que eu operei na terça ( dia 30, eu acho ) e não podia fazer esforço e tal. Só que ontem eu ja estava recuperada e bem ( não tão recuperada por que pra mim ficar 100% vai demorar dois meses, segundo o médico ), e resolvi escrever. Linda minha atitude não é?

Não.

Séria linda se A PORRA A DA INTERNET PARASSE DE FUNCIONAR E QUANDO FINALMENTE VOLTOU E EU FUI REESCREVER O CAPITULO. NÃO AGUENTEI DE DOR E TIVE QUE TOMAR REMÉDIO. Linda minha vida né?

O fato é que eu já expliquei a vcs o real motivo e que ja estou boa para postar capitulos.

Bom, vamos a fic. Eu sinceramente não gostei desse meu primeiro capitulo. Quem quiser se sentir a personagem coloque " Something Great " da One Direction. Eu tava escutando ela por que ela tem um tom de colegial e etc para a fic. Ai ela e me inspirou e eu escrevi :) então super aconselho a escuta-la! :)

E antes de desejar uma boa leitura a vcs, vou dar um aviso:


— Postarei uma vez na semana

— Segundo capitulo o trailer já estrá disponível!


Não fiquem bravas comigo, mas é que eu preciso de tempo pros comentarios fluirem e a divulgação dar certo. Ok? Ok.

Boa leitura meus amores <3

E se tiverem erros me perdoem!

Capítulo 2 - Something Great


Fanfic / Fanfiction Trafficking Of Black Angels - Something Great

 

                                                                        Acho que vou ganhar desta vez

                                                             Vou deixar o vento me levar, e não vou desistir

                                                                       Acho que vou ganhar desta vez

                                                       Eu sigo em frente e sigo em frente até mudar minha sorte

                                                     É, eu sigo em frente e sigo em frente até mudar minha sorte

—.  Fireproof, One Direction.

 

 

 

Capitulo I   —   Something Great  

 

O sinal que indicava o final da desgastante aula de literatura soou pelos corredores da gigante Bradford College. Recolhi meu material escolar da tal aula dentro da bolsa e joguei a alça da mesma em meu ombro. Levantei-me da cadeira com a folha de prova em mãos. Aquela folha me dava calafrios, só de olhar cada questão já estava imaginando uma 'bela nota'. Talvez fosse a pior de minha toda. 6. Essa nota sem dúvidas iria ser a pior.

—   Até amanhã Sra. Jackson   —   Sorri tímida deixando a folha branca com minhas resposta em cima de sua mesa.

 

—   Conservar algo que possa recordar-te seria admitir que eu pudesse esquecer-te.   —   Ela repetiu a frase de William Shakespeare devolvendo o sorriso enquanto ajeitava o próprio óculos no rosto.   —  Até amanhã Srta. Young.

 

 

Sorri novamente para a senhora de cabelos grisalhos, que ainda mantinha o velho óculos preso a duas cordinhas em seu rosto, e acenei rapidamente enquanto saía porta a fora da sala. Por mais entediante que a aula fosse, a Sra. Jackson era legal, divertida. Suas frases sem sentido que nos falava a cada momento era o maior motivo de confusão em minha mente.

Andei em direção ao meu armário jogando a maioria dos livros entediantes e sem necessidade alguma de leva-los para casa, dentro do mesmo.  Tirei meu celular do armário o colocando dentro de minha bolsa rapidamente, e tranquei o mesmo novamente. Segui a frente tentando não esbarrar nos delinquentes mirins que se escoravam na parede dos armários e que se mantinham em grupinhos definidos conforme a popularidade ditada aqui dentro.

Em questão de alguns minutos eu já estava fora do colégio particular que eu era obrigada a frequentar para meus pais manterem a 'boa pose' de ricos na sociedade. Balancei a cabeça negativamente olhando para os dois lados da rua para poder atravessar.
              Conforme o meu olhar foi girando pela rua, meus olhos se fixaram em um homem moreno que tragava um cigarro encostado no carro.

 

—   Oh mil desculpas senhor.   —  Arregalei os olhos ao escutar o barulho irritante do carro parado quase em cima de mim   —   Desculpa eu não vi o carro.

 

—   Mais cuidado garota. Olhe por onde anda    —   Ele me alertou de uma maneira grosseira que me fez recuar alguns passos.

 

 

Apenas assenti sem dizer nada e atravessei o resto da rua correndo. Ao chegar na calçada, um lugar que na minha opinião era o mais seguro e que eu não teria como ser atropelada tão fácil, rodei os olhos pela rua procurando o homem moreno do cigarro. Sem resultados, ele havia sumido completamente da minha vista.

Peguei o ônibus que me levava todos os dias em casa, e segui assim até em casa.

O trajeto não durava pouco menos de 30 minutos. Era rápido de ônibus. Desci do mesmo e comecei a caminhar até a porta de minha casa, onde a abri e adentrei na mesma. O sofá cinza de couro, as cortinas do mesmo tom decorando a enorme cortina, e a visão para a sala de jantar, era a visão que se dava a ter da porta da sala. Os aspectos de cinza davam um toque sombrio na casa, que dava, confesso, certo medo.

 

 

—   Mamãe?  —  Chamei a mulher que eu geralmente apelidava de mamãe.

 

—   Aqui querida.   —   Mamãe saiu de dentro do comodo com seu famoso avental florido e um belo sorriso no rosto formando as rugas no canto dos olhos.   —   A família de seu virá hoje aqui para um jantar. Por tanto quero a senhorita de banho tomado e com uma bela roupa.

 

—    Bela roupa significa que eu terei de usar novamente aqueles vestidos cheios de frescuras?   —   Fiz uma careta arqueando o lado direito do nariz    —   Por favor mãe, esses vestidos me desgastam.

 

—    Por favor Catherine. Colabore sem reclamar.   —   Ela me olhou por um breve momento e depois soltou um suspiro cansado   —    Você sabe que a crise na empresa está alta, e que esse jantar irá nos ajudar a nos manter com um titulo excelente. 

 

—    Todas as reuniões para vocês são importantes. Que droga!   —   Bufei irritada indo em direção a escada   —   Toda semana é a mesma coisa, a mesma falsidade. E tudo isso 'pra resolver nada, por que até onde vocês me falam, continuamos na crise.

 

—    Catherine Young!    —    Mamãe me repreendeu de forma grosseira enquanto a expressão de alegria mudava para uma de irritação   —   Você sabe que cada jantar nosso é uma tentativa de te dar um futuro melhor. Tudo o que nós fazemos é para o seu bem. Para que no futuro você de os mesmos passos que seu pai, seguindo com a nossa empresa.

 

—    Mas que droga!   —   Revirei os olhos subindo os degraus da escada de dois em dois   —   Eu não quero seguir os passos do meu pai. Eu não quero viver para o dinheiro, não quero passar a maior parte do tempo grudada no celular, ou na empresa, e até mesmo nessas reuniões que surgem até de ultima hora. EU NÃO QUERO SER COMO O DEAN! 

 

—    E o que você quer para a sua vida?  Um apartamento chinfrim no subúrbio de Bradford, com três filhos e um marido sem estatura alguma na sociedade inglesa?   —   Ela subiu atrás de mim despejando tudo que, obviamente, estaria entalado na garganta dela com certo desprezo na fala   —   Eu não te criei para virar mais uma vadia no mundo. Eu e seu pai sempre te demos tudo. Desde brinquedos caros, conforto, um colégio particular que muitos gostariam de estar. Mas parece que para você não é o bastante, não é? Está sempre querendo nos contrariar.

 

—   Eu não estou reclamando de absolutamente nada disso que você citou. Estou dizendo que não quero ser empresária, eu não levo jeito para administrar uma empresa. Eu quero viver para viver, aproveitar a vida. E não importa de for no subúrbio de Bradford com três filhos e um marido sem estatura alguma na sociedade inglesa    —   Disse impaciente   —  O que realmente me importará, irá ser a minha felicidade. Coisa impossível de se ter sendo cercados pela ganancia de vocês dois.

 

—   Catherine Dakota Young me respeite!   —   Mais uma vez seu olhar e sua fala sobre mim soavam estupidamente  —   Eu sou a sua mãe. Mas me conte, vai viver de que? Por que se quiser continuar a morar nessa casa, comer da minha comida, dormir debaixo do meu teto, e fazer sua faculdade sem precisar trabalhar, vai ter que seguir os passos do seu pai. Caso contrário, pegue suas coisas dessa casa e vá embora de vez. 

 

—    Você só pode estar de brincadeira.   —  A olhei com os olhos totalmente marejados, porém a raiva neles era o mais notável em meu rosto   —   Você não pode fazer isso. Cada um tem que ter o direito de fazer o que quer.

 

—   Tem completa razão Catherine.   —  Fechei meus olhos tentando não deixar as lagrimas caírem  —   Cada um tem o direito de escolher o que quer, e você também. Mas fora do meu teto você pode fazer a sua escolha de vida. Enquanto você for menor de idade, e morar nessa casa, vai ter que viver sob as minhas regras.

 

—    Você fala dessa casa como se fosse você que sustentasse   —   Abri os olhos tendo visão da mulher a minha frente me encarando com certa impaciência, assim como eu   —   Você se esquece que se não fosse o meu pai, ter te salvado da rua, junto com o seu filho. Você jamais estaria aqui. Você só esta querendo me fazer seguir os passos do meu pai por que sabe que eu sou uma tola boba. Que se comove por tudo e sabe que eu acabaria dando minha parte da herança para você e para o seu filho vagabundo que fica 24 horas jogando aquela porcaria de vídeo game, sem fazer nada que preste.

 

—    Não abra a sua boca imunda para falar mal do meu filho Catherine! E muito menos de mim!    —   Em alguns segundos senti um estalo no meu lado direito do rosto e cambaleei para trás.   —   Isso é para você aprender a não me desrespeitar!

 

—    Eu não acredito que você fez isso   —   Coloquei minha mão encima do lugar que estava obviamente com uma sensação de ardor por conta do tapa forte   —   VOCÊ É UM MONSTRO EVA!

 

—    Cale a sua maldita boca garota insolente   —   Sua mão atingiu meu rosto novamente   —   Quero você pronta as 19h30.

 

 

Não disse mais nada. Não tinha o que dizer. A ganancia por mais e mais já havia subido  na mente dela a fazendo pirar de vez. Eva nunca foi assim. Ela era sempre tão gentil, tão meiga. Uma mãe que eu não tive. Mas agora depois dessa crise de vendas que a empresa de meu pai está tendo, tudo virou de cabeça para baixo. É como se fosse a história da branca de neve, a garotinha de cabelos negros da pele branca perde a mãe e ganha de brinde uma madrasta má. Só que no meu caso não existe a maçã envenenada. E sim a ganancia pelo dinheiro.

As vezes eu me pergunto o real motivo de eu estar viva. Não tem lógica você viver para sofrer.  Pelo menos do meu ponto de vista não. Mas é assim, melhor acreditar nas palavras da Sra. Jackson do que no amor que meu pai tem por mim, e sem dúvida alguma, ter a mente bagunçada para tentar entender o real sentido das frases.

 

 

(...)

 

 

—   Está tudo realmente pronto Eva?   —  Meu pai perguntou terminando de ajeitar o nó na gravata em frente ao espelho que mantínhamos na sala   —   Não quero que nada dê errado. Precisamos desse jantar para recuperar os lucros e pagar os empréstimos do banco.

 

—    Raios Dean! Já é a quinta vez me pergunta isto hoje   —   Eva disse impaciente indo até meu pai e dando um nó na gravata vermelha que combinava com o terno preto   —   Deixe eu arrumar isso para você.

 

—    Então? Eles vão demorar muito para chegar?   —   Perguntei entediada   —   Esse vestido (1)  já está me incomodando.

 

—   Eu não acredito nisso Catherine   —   Eva exclamou assustada ao parar seu olhar em mim   —   Vá trocar esse tênis! Coloque aquela sandália de salto alto prateada que combina com esse vestido.

 

—    Acho que não dá mais tempo de fazer isso    —   Meu pai disse após a campainha ser tocada  —   Eu vou abrir.

 

 

Papai abriu a porta nos dando completa visão do casal não tão jovem e atrás deles, um rapaz bem apessoado, bem vestido. E até digamos bonito. Era como se aqueles olhos azuis penetrassem no meu corpo e fizesse um raio X completo em mim. Sai um pouco dos meus pensamentos enquanto Eva me chamava com um tom de delicadeza.

 

 

—   Catherine? Filha, em que mundo está?   —   Eva continuou a me olhar com um sorriso divertido no rosto.

 

 

Falsa.

 

 

—    Ãn? O que foi mamãe?   —   Sai de meu pequeno e leve transe e a olhei com um sorriso falso.

 

—   Bom Catherine   —   Papai olhou-me com um olhar esperançoso   —   Esta é Johannah Poulson e Mark Tomlinson.

 

—   Olá senhores   —   Sorri balançando a cabeça como forma de cumprimento   —   Muito prazer em conhece-los.

 

—    O prazer é todo nosso   —  Johannah sorriu de forma sincera enquanto parecia estar procurando alguma falha em mim   —   És uma moça muito bonita.

 

—    Oh obrigada Sra. Poulson   —  Agradeci ao elogio de forma tímida e com toda a certeza meu rosto já estaria vermelho de vergonha.

 

—     Apenas uma boa verdade querida Kath, posso chamá-la assim, não é?   —   Mark olhou-me da mesma forma que que a esposa e sorriu para mim.

 

—   Sim, sim. Pode me chamar de Kath sim, senhora Poulson  —   Assenti sorrindo com certa vergonha notável.

 

—   Então, te chamamos de Kath   —   Mark sorriu divertido   —  Ah, que cabeça a nossa não, Johannah? Nem apresentamos Louis.

 

—   Por favor Mark. Deixe que eu me apresente   —   O homem sorriu de forma galanteadora e pegando em mim mão e a beijando em seguida   —   Prazer, sou Louis Tomlinson.

 

 


Notas Finais


AEEEEEEEEEE!
Olha eu aqui de novo Kisses <3

Leram as notas iniciais? Leram o capitulo? Ou melhor.

GOSTARAM DO CAPITULO?

Gente, para ser sincera com vocês eu não achei esse capitulo tão legal. Vamos falar a verdade, está terrivelmente horrível. Mas eu fiz o meu melhor.

Gostaram do nome da personagem? Eu particularmente acho esse nome bonito ( não tão bonito do tipo 'Ah meu Deus que lindo' mas ok ). O fato é que esse nome foi escolhido a dedo. E no final da fic vocês vão entender :) como se fosse uma cronica. Ok? Ok.

Vou aguardar ansiosamente ansiosa pela opinião de vcs aqui nos comentários ok? ok.

Gente, antes de eu ir eu gostaria de pedir ajuda a vcs em divulgação. Com as divulgações paradas desse jeito eu não vou poder continuar a fic :(

Até mais Kisses da minha Life sofrida <3


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