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História Traga-me para a luz - O inicio de nós dois e o começo da verdade.


Escrita por: BunnyStark

Notas do Autor


Hello, amores. Aqui Amber começa a saber a verdade sobre Bucky. Então, nada muito dramático e doloroso. Já no próximo... Depois, o romance deles começa com força total.

Obrigado pelos maravilhosos comentários do ultimo capitulo. Vocês são sensacionais e me apoiam/motivam sempre. Recebo cada comentário com muito carinho e os leio de forma especial. Obrigado de todo coração, meninas.

Erros ou duvidas, estarei nos comentários. Enjoy!

Algumas de vocês sabem que tenho um novo projeto a frente.
É uma fanfic com o Tony. Já estou desenvolvendo os primeiros capítulos da trama para ficar mais folgado para atualizar as outras. Vai ser uma vibe almas gemêas que morreram em vidas passadas para se reencontrarem agora. Então, teremos um Tony depressivo e quase alcoólatra + uma protagonista apaixonada e com sonhos estranhos+ Um baby Stark os unindo para todo o sempre nos primeiros capitulos + um amor mais forte que a morte = Minha new fanfic! Espero que vocês acompanhem. <3

Capítulo 6 - O inicio de nós dois e o começo da verdade.


Fanfic / Fanfiction Traga-me para a luz - O inicio de nós dois e o começo da verdade.

Ainda tremia. Não conseguia entender o porquê, Bucky me afetava tanto. Porque, eu me sentia tão ligada a ele. Porque, mesmo sem conhece-lo profundamente, sentia que precisava dele. Fiquei 30 minutos abraçada a ele com medo que ele simplesmente não voltasse, estava tão difícil respirar.

Como você sente que pertence ao alguém assim? Ele me prendia em seus braços, como se tivesse medo de me deixar sozinha. Aspirava seu perfume com o intuito de me acalmar e me colocar meus pensamentos em ordem.

- Bucky, me prometa que estará aqui amanhã. Pedi, minha voz embargada e pela primeira vez na vida, eu me sentia realmente e absolutamente... Vulnerável.

- Prometo, anjo. Não se preocupe. Dei minha palavra que voltaria para conversarmos. Disse, enlaçando minha cintura. Incrível, como eu amava esses pequenos carinhos que me dava. Uma sensação de leveza e carinho me dominava.

- Vou esperar você. Afirmei, minha promessa. Queria que ele sentisse em cada palavra, a necessidade da presença dele em minha vida. -  Bucky... Chamei, coloquei a mão na fechadura pronta para entrar em casa.

- Sim, anjo? Questionou. Sorri, com seu recente apelido. Gostava de ouvi-lo me chamar assim.

- Me beije outra vez. Pedi, deveria estar vermelha agora. Mas, não pude evitar de querer que ele me beijasse, me acariciasse. Senti uma de suas mãos deslizarem calmamente por minha cintura, a outra acariciou meu rosto. Ofeguei em antecipação.

E seus lábios estavam nos meus. Seus lábios tocavam os meus delicada e carinhosamente. Como, se eu fosse quebrável e sagrada para ele. Diferente da agonia, que me dominava no beijo anterior. Sua língua pediu passagem acariciando a minha, arrepiando minha pele. Minhas mãos buscaram sua nuca, acariciando seus braços em um carinho entorpecido.

Suas mãos desceram a minha cintura, o senti me pressionando com seu corpo. Em busca de mais contato, gemi ao senti-lo colado á mim. Me surpreendendo com o desejo desenfreado que ele me despertava.

Ele se afastou tranquilamente.

- Eu quero você, Amber. Disse, sua voz ficando rouca e mais grave. Bucky me desejava e isso era mais do que eu poderia querer. Principalmente, porque eu o desejava. Eu estava apaixonada por ele. Ele me deu mais um selinho e me deu boa noite, esperando que eu entrasse em meu apartamento.

Entrei e minha mãe pediu todas as novidades e o que eu tinha achado do encontro. Contei os detalhes por cima, meu pai veio busca-la. Me preparei para ir dormir, deitando na cama. Só que estava eufórica com tantas sensações. Eu sentia aquelas borboletas e uma ansiedade que me impedia de ir dormir. Me impedia de raciocinar. Me virei centenas de vezes na cama, procurando um sono que não vinha.

O que significava ‘’ conhecer o verdadeiro Bucky’’? O que será de tão grave, havia acontecido a Bucky? Quem seria capaz de feri-lo? Senti uma angustia e fúria me dominando ao senti-lo sendo machucado de qualquer forma. E me assustei com isso. Suspirei, tentando me acalmar. Porque? Porque esse homem me despertava tanto sentimentos desconhecidos e intensos?

O que ele tinha que me fazia ficar assim?

 

Será que eu estaria preparada para conhecer Bucky? Eu o aceitaria? E pior, Bucky me aceitaria. Ele me amaria? Eu podia não ter experiência com namoros. Mas, em geral... Fazia ideia de como funcionava. Primeiro, vinha a paixão, o desejo, a vontade insana de ficar todo o tempo juntos. Depois, o tempo passava. A rotina, as desavenças e tudo aquilo que os uniu um dia, morria lenta e dolorosamente.

Existiam, tantas mulheres perfeitas por aí. Fisicamente e em personalidade. O que Bucky acharia em mim? Não! Me impedi de ter esses pensamentos. Não podia me diminuir assim. Eu era alguém, que merecia ser amada e respeitada. E Bucky viu isso em mim.

Voltei a me deitar, respirando tranquilamente. Sendo, tomada por um sono profundo.

 

***

 

 

Acordei, tomando um banho e um café reforçado. Algo me dizia que o dia teria grandes emoções. Bucky já deveria estar chegando. Coloquei um vestido simples e decidir ficar descalça mesmo. Amava sentir o chão abaixo dos meus pés. Sentei no sofá e esperei. Decidi tentar ler um livro, mas não conseguia me concentrar em uma linha sequer. Ia em direção a porta de cinco em cinco minutos. Começava a imaginar até o som da campainha. Chamei Ares, o acariciando por alguns minutos.

Até, que ouvi a campainha. Abri a porta o mais rapidamente que eu poderia.

- Olá, anjo. Ouvi sua voz, me cumprimentar. Sorri, encantada com o fato dele estar aqui.

- Por favor, entre. Pedi, fechando a porta ao ouvi-lo entrar. Senti ele se aproximar, depositando um selinho carinhoso em minha boca. Sua mão se entrelaçou a minha. Nos guiei até o sofá, me sentei sendo acompanhada por ele.

Agora, era a hora. Bucky me contaria a verdade.

- Amber, preciso deixar claro algumas coisas antes de começar. Minha história é... Assustadora e sombria. Não existe beleza nela. Muitas vezes, você vai achar difícil de acreditar em muitas coisas que sairão da minha boca. Mas, infelizmente tudo que eu te falar a partir de agora é verdade. Não posso te dar detalhe até porque eu mesmo, estou em procura deles. Disse, segurando minha mão. – Você pode pedir para eu ir embora no momento que quiser, Amber.

Assenti, apertando sua mão, instintivamente.

- Por favor, comece. Pedi.

- Bem, nasci em Brooklyn- NY. Me alistei no exército nos anos 40 e rapidamente, virei Sargento do exército nos anos seguintes. Steve Rogers como você conhece hoje, Capitão América. Era uns dos meus melhores amigos e crescemos juntos, como irmãos. Ofeguei ao saber da real idade de Bucky. Ele era muito mais velho que eu. Que os meus pais, até. – Nos anos seguintes, nos concentramos na guerra e em defender o pais. Lembro que Steve tentou várias vezes e foi rejeitado. Alguns meses depois, parti com toda minha unidade. E fomos capturados pela Hidra. Eles são como uma divisão cientifica nazista e eram liderados pelo Caveira vermelha. Silenciou se de repente.

- E então? Questionei, assustada.

- Eles fizeram experimentos em mim. Vários. Fui submetido a torturas. Mas, graças a Deus, Steve me resgatou e me tirou daquele inferno. E comecei a fazer parte do comando Selvagem, nossa unidade se responsabilizou por derrubar várias bases da Hidra. A questão é que tudo que é bom acaba. Disse, sua voz ficou sombria e senti o ambiente congelar. Meu coração batia tão rápido que parecia que ia sair do meu corpo. Não mentiria! Estava tão assustada. – Quer que eu continue? Questionou, acariciando meu rosto.

- Eu só estou assustada com sua história. Mas, continue. Pedi, me recostando nele. Seus braços me envolveram me abraçando apertado.

- Não está nervosa, por ter a idade do seu avô? Questionou, parecendo prender o riso.

- Eu já havia notado esse pequeno detalhe. Afirmei, rindo. Enquanto, o sentia depositar um beijo carinho em minha bochecha.

- Não duvida de mim? Perguntou, tranquilo.

- Não. Não duvido. Quer continuar? Perguntei.

- Sim, o pior ainda está por vim. Disse, segurando minha mão. E voltando a me abraçar apertado. Eu só não entendia se aquilo era para me consolar. Ou para o dar forças para me contar sua história.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


Até o próximo e Bucky ama vocês.


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