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História Treacherous love (Sans x Leitor)Hiatos - Pesadelos


Escrita por: Nanda159

Notas do Autor


Oi
Era pra eu ter postado isso quarta, mas aqui sempre bugava quando eu tentava, e não é a primeira vez que isso acontece. Isso já aconteceu com vocês, vocês vão postar ai... o negocio não carrega e tá bug na pagina ?

Bem os personagens escolhidos( Não todos) irão aparecer no próximo cap.
Eu acho que esse cap tá mais ou menos, espero que gostem.

Capítulo 9 - Pesadelos


Fanfic / Fanfiction Treacherous love (Sans x Leitor)Hiatos - Pesadelos

   -Mas é sempre bom mastigar uma coisa ou outra as vezes._ Respondeu Frisk. Você a olhou, parecia bastante feliz, e animada. -Espero que não fique brava com ele, ele é bastante infantil as vezes, mas que o Paps. Mas... ele pareceu se divertir bastante hoje. Obrigada._ Se virou e seguiu Sans, deixando você sozinha na sala. " Ue. Cade o povo ?"

 

                   Estavam todos na cozinha comendo alguns doces que aviam trazidos.

 

                    -EI !!! Deixem Nutella pra mim!!!

 

                   Depois de mastigarem algo, esqueceram completamente do jogo. Logo voltaram a assistir todos reunidos na sala, com algum doce na mão. 

 

                    -Gente, vocês querem dormir aqui hoje ?_ Você pergunta a eles apos olhar a hora em seu celular. 21:39

 

                    -Esta realmente tarde, a gente ficou isso tudo só assistindo ?_ Frisk parecia um pouco avoada, Papyrus continuava animada como sempre, Sans... Sans havia dormido, e você e Frisk com muito esforço haviam convencido Papyrus a não acorda-lo.

 

                     Depois disso, Frisk ligou para Toriel, para avisa-la que dormiriam fora. Quanto o relógio marcou 01:49, você decidiu que já estava na hora de dormi, apos algumas discussões, ficou divida da seguinte forma. Alphys e Undyne iriam dormir no quarto de hospedes, os irmão esqueletos dormiram no quarto de seu irmão, você dormiria em seu quarto com Frisk. 

 

                     -Fico imaginando como aquelas duas vão agir sozinhas no quarto._ Você comentou enquanto arrumava a cama.

 

                     -Elas moram juntas, você sabe né ?

 

                     -Eu sei, mas... estão em ambiente novo, com vizinhos. Eu consigo pensar varias coisas para as mesma fazerem, e todas são bem divertidas._ Frisk olhou para você com uma cara confusa "Virgens".

 

                     -Pronto. Estamos nos esquecendo de algo ?_ Perguntou Frisk já se jogando na cama.

 

                     -Eu tenho certeza que estou me esquecendo de algo, mas se eu me esqueci, não teve ser nada importante._ Disse se jogando na cama, ao lado de Frisk.

 

                     -Olha desculpa por hoje mais cedo. Minha pergunta foi um pouco... ah, de mais._ Frisk ao se lembrar do acontecimento corou violentamente. "Que fofo".

 

                     -Frisk você é tão fofa !!!_ Disse enquanto a apertava em seus braços, a deixando mais vermelha ainda.

 

                     -N/N, pare com isso._ Disse a mesma rindo enquanto você a apertava. 

 

                     -Ok ok vamos dormir._ Dito e feito, vocês duas estava mortas de sono, e não demoraram para se entregar ao mundo dos sonhos... e pesadelos. 

 

 

 

 

                     -Meu bem eu te amo. Eu sei que você não entendi agora, mas no futuro, você vai saber, saber que tudo que eu fiz foi por você. Por que eu não quero te perder !!

 

                     Você sentiu seu corpo tremer, estava frio, e parecia ficar mais frio ainda. Não conseguia se mencher e sempre que tentava abrir a boca para falar, se engasgava, sua garganta esta seca, assim como seus lábios, que pareciam estar congelados, pois com o passar do tempo já não conseguia meche-los.

 

                    Tentou abrir os olhos, mas tudo que viu foi a mais pura escuridão. Conseguia escutar algumas vozes distorcidas, mas não entendia o que as mesma diziam. Você não conseguia fazer nada, a não ser tremer e tremer, logo pode sentir que seu corpo já não tremia mais, você também já não sentia mais frio, na verdade você já não sentia mais nada.

 

                    -Ei._ Você abri-o os olhos novamente e viu claridade, você viu luz. 

 

                    -Onde... o que esta acontecendo ?_ Você tenta se levantar mas percebi que seus braços estão amarrados na mesa em que estava deitada, e seu corpo todo doía. 

 

                    -Ate que em fim. Como se senti N/N ?_ Perguntou um homem que estava sentado na cama ao seu lado, com uma prancheta em mãos. Você iria pergunta-lo quem ele era, e onde estava, mas já não tinha mais controle de seu corpo.

 

                    -Dói !

 

                    -Hum, bom, então ainda senti alguma coisa, diria que estamos fazendo progresso. Sua mãe vai ficar orgulhosa.

 

                    -Dói ! Minha cabeça dói !_ Sua voz não demonstrava sentimentos, era como uma voz robótica.

 

                    -Eu sei querida, mas sei também que você é forte, e vai aguentar isso. Vai sair daqui curada ! E vai ser uma boa menina. Então alegre-se._ Você não pode responde-lo, pois a sua direta ouviu-se gritos e mais gritos. Pareciam ser de crianças, logo escutou vozes de adultos, e pode ouvir o barulho de seus passos, todos pareciam tão assustados e desesperados. 

 

                    Você com muito esforço, conseguiu virar sua cabeça, para o centro da confusão, só então sentiu dor, percebeu que seu corpo estava dolorido, e fraco, ao ponto de conseguir nem mexer a boca, mas estava determinada, e precisava saber o que estava acontecendo.

 

                    A cama ao seu lado, avia uma criança, entre 8 e 10 anos, com um vestido sem graça branco, que ia ate a baixo de seus joelhos. A criança se contorcia na cama, enquanto um liquido espumado branco saia de sua boca, ela parecia sofrer. Queria poder ajuda-la, mas nem conseguia se mexer, se sentiu tão impotente. 

 

                   Você queria chorar ! Queria gritar ! Queria sair dali e matar o responsável por aquilo, não sabia o que estava acontecendo, mas sabia que não era coisa boa, não era difícil adivinhar aquilo. Em sua mente você gritava por ameaças, promessas de mortes, e as vezes pedia por ajuda. Mas ninguém veio !

 

                    Ate que você ouviu uma voz, uma voz masculina, mas você não conseguia compreende-la, ela ela cortada e ficava fina, depois grossa. " Vo-Esta-Acor-N/N-Vo-Preci-Acorde". Você queria saber quem era, queria perguntar, mas não conseguia se mexer. 

 

                   Então a voz sumiu, e você se sentiu sozinha, e com medo. Mas percebeu que o barulho de fundo havia parado, voltou o olhar para a criança, ela já não se contorcia mais, e muito provavelmente já não estava mais viva. Então o homem de antes voltou ao seu lado, com um sorriso no rosto, como se nada tivesse acontecido.

 

                    -Então N/N, hora de dormir, vamos fazer outros teste amanha, então acho melhor você descansar._ Disse se aproximando de você com uma siringa. Você pode sentir seu rosto molhado, com as lagrimas que desciam sem permissão de seus olhos. Odiava agulhas, tinha pavor delas, não aguenta ver uma, que rapidamente entrava em panico, e  não conseguia respira, ridículo. "Acorde, você tem que acordar " Isso é só um sonho, não é real" "Não pode ser real !".

 

                    -N/N, N/N você esta bem ?_ Perguntou o esqueleto enquanto de encarava com um olhar preocupado. Suas mãos esqueléticas se encontravam em seus ombros, de balançando, para tentar chamar sua atenção, por algum motivo, vocês estavam na sala, e você estava ensopada. Tremia de frio, e percebeu que estava chorando, não sabia o que fazer, e estava um pouco tonta, mas... depois de ouvir a voz de Sans, você conseguiu sair de seu transe. 

 

                   -N/N o que aconteceu, eu vim aqui para beber um pouco de água e quando cheguei na sala você estava aqui deitada no chão. Tentei de acorda muitas vezes, mas você não respondia, eu achei que-_ Você não o deixou terminar de explicar, se lançou a ele, o abraçando com força, ele estava sem seu habitual moletom.

 

                      -Obrigado, obrigado Sans._ O esqueleto parecia confuso, mas quando viu você fragilizada como estava, a abraçou de volta. Por algum motivo desconhecido pro esqueleto,( por que eu sei que vocês sabem) ele se sentiu mal em vê-la daquele jeito.

 

                       -Ei, ei. Não precisa. O que aconteceu ? Você parecia estar sofrendo._ Você, percebe a situação que se encontra, e sabe que ela é seria. Sans não iria parar de perguntar o que havia acontecido, pesadelos são normais. Mas isso não parecia ter sido um simples pesadelo. Sua preocupação era visível aos seus olhos, estava clara em seu rosto.

 

                       Você se afasta do esqueleto, e o encara. Logo desvia o olhar, e começa a falar.

 

                       -Foi um pesadelo, desculpa o susto.

 

                       -Não.Minta.Para.Mim!_ O esqueleto disse num tom muito serio, o que a assustou. Você então voltou seu olhar ao dele. Seus olhos aviam virado dois buracos negros, apenas escuridão, o deixavam um pouco assustador. 

                   

                       -Que rude._ Você disse brincando, mais descontraída. -Foi apenas um pesadelo, é serio. Não precisa se preocupar, é que..._ Você queria falar com ele, queria poder confiar nele, mas não conseguiu, não conseguiu dizer toda a verdade. O Esqueleto pareci ter percebido o que estava acontecendo. 

 

                      -Tudo bem, não vou te força a nada. Ainda é cedo, você deveria tentar voltar a dormir._ O esqueleto se levantou e foi a passos lentos em direção ao seu quarto. Aquilo te deixou se sentindo culpada, sabia que ele só queria ajudar. Mas sabia que não podia contar a verdade para ele. Pelo menos não toda.

 

                      -Sans..._ Você o chamou, bem baixinho, ate pensou que ele pudesse não ter escudado, mas o esqueleto se deteve, e virou para você. -Foi uma lembrança de infantil. Uma coisa não muito boa que aconteceu comigo._ Disse ainda sentada no chão, seu corpo estava um pouco dormente, e não conseguia se mexer direito. O esqueleto teve ter lido seus pensamentos, pois uma luz quente e aconchegante de cor azul, envolveu seu corpo inteiro. E logo você se sentiu flutuar ate o sofá, onde você pousou suavemente. Achou a experiencia extremamente relaxante, e em uma outra ocasião, pediria para o esqueleto repeti-la. 

 

                      -Hum, lembranças ruins é ? Sei como é. Já tive esse problema._ Disse, se sentando ao seu lado.

 

                      -Eu tomo remédios para controlar. Mas esses dias estão tão corridos, que acabei esquecendo.

 

                      -A quanto tempo você tem esses sonhos ?

 

                      -Hum, diria que este dos 6 anos. Foi quando minha mãe morreu. Bem... naquela época minha saúde era horrível, as vezes tinha que ser internada por causa de um resfriado. E se ficasse com febre, podia ate morrer.

 

                      -Uou, nossa Kido. Teve ter sido difícil. Como você agora é tão saudável ?

 

                      -Meu pai é militar, e minha mãe medica/cientista. Ela fez de tudo para me curar... mas, não foi nada legal. Os procedimentos eram de mais para uma criança de 5 anos. Fiquei internada, um ano e 5 messes.

 

                      -Por isso tem medo de agulhas ?

 

                      -QUE ?

 

                      -Você, falava enquanto dormia. Pedia por ajuda, e pedia para alguém afastar a agulha._ Você se sentiu patética, ridícula, o que mais você teve ter dito, e o que exatamente o esqueleto ouviu. Você realmente não queria saber, achou melhor não perguntar.

 

                      -É isso. Odeio agulhas.

 

                      -Você pareci ser do tipo que não tem medo de nada.

 

                      -Na verdade... eu tenho medo de um monte de coisa, e em sua maioria são bem idiotas.

 

                      -Bem, acho que todos temos nossos medos. 

 

                      -Sim. E você ? Do que você tem medo Sans ?_ Sans pareceu pensar um pouco, com seu sorriso habitual. "Ate que ele fica bem assim".

 

                      -Eu tenho medo de... não conseguir mais fazer trocadilhos. Espero que isso nunca aconteça.

 

                      -Hahahaha, espero que não. Seria uma pena.

 

                      Logo o ambiente ficou calmo e acolhedor. Você e Sans começaram a falar de varias coisas, da sua comida favorita ate, como o Sans gostava de fazer trocadilhos ruins, e sempre que podia, soltava uma de suas piadas, que você achava maravilhosa, e sempre ria muito, tentando se segurar pois não queria incomodar os que ainda estavam dormindo.

 

                      Ficaram nisso até escudar uma voz animada vindo de um dos quartos, não vou difícil reconhecer a voz do esqueleto maior.

 

                      -Nossa, que horas são ?_ Você perguntou se levantando e espreguiçando.

 

                      -Não faço ideia. Mas não teve ser muito tarde. O que acha de irmos preparar o café ?_ Disso Sans se levantando também, mas esse não se espreguiçou, apenas seguiu para cozinha, e você foi atras.

 

                      -Você sabe cozinhar ?_ Você perguntou desconfiada.

 

                      -Yep ! Não se preocupe, não vou tocar fogo na casa._ Você apenas riu, e o ajudou a pegar as coisas para começar a fazer o café.

 

                      -Pronto agora..._ Sans pegou sua mão e te levou ate o balcão da cozinha, e fez você se sentar na cadeira de madeira.     

 

                       -Sans ? O que esta fazendo ?_ Perguntou confusa, se levantando da cadeira.

 

                       -Nop, você fica aqui, quietinha._ Disse te empurrando de volta pra cadeira.

 

                       -Que ? Por que ?

 

                       -Você teve estar cansada certo ? Mal dormiu essa noite, e estava meio grogue ali no sofá. Por isso, é melhor que fique aqui, e só observe._ Você ia retrucar, mas ele não deixou. Ele aproximou seu cranio de você, deixando seus rostos quase colados, se ele respira-se com certeza, você sentiria a respiração dele. "Muito perto. Muito perto. MUITO PERTO !!!" Sua mente gritava e gritava mais, seu coração começou a bater mais rápido, e pode sentir suas bochechas esquentando. 

 

                        -Sem discussão !_ Disse simplesmente, e se retirou de perto de você, indo em direção ao fogão. "Puta merda" Por algum motivo você se sentia muito envergonhada, envergonhada de mais, para discutir com o esqueleto, e o convencer a deixar ajuda-lo.

 

                        Depois de se acalmar, apenas ficou observando o esqueleto cozinhar, ele preparava, bacon com ovos. Quando terminou essa parte, vou fazer o suco, depois ajeitar isso e aquilo. Você estava maravilhada, os objetos da sua cozinha ficavam flutuando pra lá e pra cá, com uma luz azul neles, aquilo era lindo e engraçado. 

 

                        Você ficou um bom tempo observando Sans, enquanto ele preparava a comida. Com o passar do tempo os outros foram acordando e indo em direção a cozinha, seguindo o delicioso cheiro que vinha dela. Primeiro veio Papyrus, depois Undyne e Alphys, a ultima a acorda foi Frisk, que chegou quando todos já estavam comendo.

 

                        -Que bonito em ? Por que ninguém foi me acordar, ou avisar que tava na hora de tomar café ?_ Reclamou a humana se sentando, e começando a comer sua comida.

 

                         -Desculpa Frisk, começamos a comer tem pouco tempo. E eu não faco ideia de que horas seja. Então achei que seria melhor deixa-la dormir mais um pouco._ Você ia se explicando, mas Frisk já não prestava mais atenção, estava se deliciando com seu café da manha.

 

                         -Que deliciaaa ! Quem foi que fez ?

 

                         -Foi o Sans, eu não sabia que ele cozinhava tão bem assim._ Você a respondeu, mas pareci ter dito algo errado, pois a garota começou a se engasgar, com a comida.

 

                         -O que você vez ?_ Perguntou Frisk espantada. 

 

                         -Eu o que ?_ Você perguntou totalmente confusa. Os monstros tomavam café conversando entre si, ninguém prestava atenção na conversa de você e Frisk.

 

                          -O Sans tem muita preguiça de cozinhar, tipo ele só cozinha lá em casa quando eu estou doente. Fora isso, em ocasião especiais. O que aconteceu ?

 

                          -N-nada, ele que pediu pra cozinhar.

 

                          -Serio ? Que estranho, curioso, muito curioso.

 

                          -Sim, muito estranho.

 

                           

 

                     


Notas Finais


Então ? Teorias ? Me diga o que acha que aconteceu com você no passado ? E o que acha desse cap ?


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