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História Treat You Better - Did you wanna kiss me?


Escrita por: deusatena

Notas do Autor


🌸 Hellou, hellou!

Encerrada a minha fanfic Behind The Scenes, decidi fazer ou continuar fics minhas, e essa é uma que veio na minha cabeça.
Eu rei tentar postar todas as terça-feira ou na sexta, porém, ainda não está nada certo. Eu escrevo no telefone o que eu gostei muito, porém, tem aqueles problemas de negrito e itálico que eu irei editar tudo. Irei explicar mais sobre a ideia da fic nas notas finais e prometo que irei melhorar a partir dos capítulos.

Queria dizer, rapidamente que esse capítulo foi uma explicação dos protagonistas. Surgiram mais, porém esses serão o que tem mais envolvimento na fic. Espero que gostem e nunca esqueçam de dar uma olhada nas notas finais.
† Traduções:
Fanfic: Tratar voce melhor
Capítulo: Você quer me beijar?
Boa leitura 💓

Capítulo 1 - Did you wanna kiss me?


Fanfic / Fanfiction Treat You Better - Did you wanna kiss me?

† Point of View — Stiles Stilinski

Middleton City, 12h25

 

Meu corpo é preenchido por um suor melado e monótono. Meus fios caem no meu rosto, de forma com que o topete no qual eu demoro para deixar em perfeito estado, se desmanche. Retiro a camiseta cinza, observando o pequeno espelho preso na parede do vestiário que agora, começa a se encher.

O meu peitoral branquelo e nada definido me faz grunhir enquanto os dos demais, me parecia muito bem valorizado. Tal detalhe não me importa recorrentemente, nunca importou.

Leva vinte minutos ate que eu tome uma ducha rápida, coloque um moletom azul e coloque minhas calças. Scott me espera com ambas nossas mochilas, ele guardava os óculos de lente de contato dentro da mochila, acostumando-se com as lentes nos olhos.

 

— O quão glorificante é ter uma visão estragada pela famosa miopia?

 

— É muito interessante, obrigado.

 

O tom de sarcasmo em nossa voz mantém uma amizade na qual eu não trocaria. Somos amigos desde o berço e, se precisasse, eu faria qualquer coisa para ajudá-lo, mais do que eu já tenha feito.

Assim que saímos do vestiário, subo os tres degraus que dão acesso ao corredor principal.

Então eu vejo ela.

Escorada em seu armário. 225. Usa seu famoso jeans surrado, botas de cano curto e um cropped rosa que deixa sua barriga branquela de fora. Seus cabelos, agora com um ruivo mais forte, caíam livremente em um cacheado natural por cima do seu peitoral. Seus olhos verdes acompanham de forma desinteressada o que a novata do segundo ano a diz.

Vejo seus olhos encararem o meu agora. Diferente das outras vezes, eu não o desvio. Ela sorri em minha direção, então eu fico feliz pois ela aparentemente me nota. Tal sensação se desmancha ao ver que por detrás de meu corpo, Jack pôde perceber o sorriso da namorada.

Sinto Scott por a mão por cima do meu ombro, sempre soube da pequena ou talvez grande e estendida paixão que eu tenho e sempre terei por Lydia Martin.

— Vem, temos o almoço agora. Aula de educação física foi fichinha perto do que iremos ter nas aulas de tarde.


 

O verão me foi… Agradável. Pude visitar a minha mãe em Barcelona, assim como pude ver seu novo marido, o filho dele e a minha irmã. Diferente de muitos adolescentes, não tive raiva da separação dos meus pais. Ela vivia em constância briga com o meu pai, então eles decidiram se separar, até porque o casamento durou até um certo tempo, depois, continuou apenas com o fato de que eu ainda era jovem.

Meus pais, John e Cláudia, são ótimos amigos. Eles conversam normalmente, e o meu padrasto Brian não gostava muito disso mas, depois de conhecer o xerife da cidade e entender tudo o que passaram, se tornou uma pessoa que apoiava a relação amigável entre ambos.

Hoje eu moro apenas com o meu pai. Minha mãe achou viável ficar com a guarda da minha irmã de seis anos, Alyssia, e eu com ele enquanto tenho mais dois anos de colégio. Viva meus 16 anos!

Minha vida pacata na grande cidade de Middleton é comum. Acordo, vou pra escola, chego em casa, estudo por duas horas e como uma pizza com o meu pai. Ou, geralmente, saio com o Scott para irmos à qualquer lugar da cidade, tais como jogos de algum esporte ou um bar pouco e terrivelmente mal frequentado para fazer algo totalmente ao contrário do que condiz com a definição de um bar: jogar sinuca ou ver o jogo de baseball/basquete ao vivo e de graça.

Em dias e horários de aula, consigo dizer que são meus tempos mais agitados. Horários diversos, pessoas com brincadeiras estúpidas e os grupos de socialidade separados. Eu não me encaixava em nenhum. Jogo futebol americano, assim como imploro por aulas de baseball que eu poderia facilmente ajuda; sou bom em química, fisica e outras matérias, e o ponto mais importante dos meus dias é quando eu a vejo, assim sentindo o quão tolo posso ser.

Sou apaixonado por uma garota que por algum acaso, não deve nem ao menos saber pronunciar o meu nome. Esse é um fato que me irrita completamente.

Lydia Martin.

A conheci quando ela estava na quinta série e eu na terceira. No recreio, nos esbarramos e eu derramei suco no seu corpo todo, o que a fez chorar, gritar e ficar assustada com a forma que eu queria enxugar seu vestido: usando um pedaço de folha das árvores. Desde então, ela não falava comigo até que provavelmente me esqueceu. Os tempos foram passando e eu sempre observava todos os detalhes de si mesma, até que ela parecia se estragar cada vez mais.

Lydia sempre procurou canalhas e agora, se prendeu a um. Ela passou a fumar maconha e cigarro de forma frequente assim que começou a namorar com ele à um ano atrás, até então ela só bebia demais. Ela é a garota mais bonita e desejada da escola, isso porque no final do ano temos 10 enquetes feitas por um perfil anônimo da rede social do Twitter, onde ela ganhou diversas vezes consecutivas. Lydia está com dezenove anos e está presa, ainda, na escola. Aqui as pessoas terminam o colegial com no máximo dezoito, e ela poderia estar em uma universidade de escolha, porém, fora reprovada no primeiro ano quando começou a conhecer as coisas tentadoras da vida. Isso não quer dizer que a mesma seja burra. Lydia é extremamente boa em matérias de humanas e biologas, apenas suportando o peso das de exatas. Eu presto atenção em seus detalhes e percebo o quão enigmática ela é. Tento entender as vezes porque a garota usa um casaco em um dia ensolarado, tento entender como alguém rica e com uma ótima vida pode ter seus momentos de olhos avermelhados e lagrimas discretas. Essa deve ser a única coisa que não sei sobre ela.

[...]

 

— Stilinski! Você tem que passar a bola quando sentir que não está dando conta. Se todo os defensores se jogarem em cima de você, sairá com os ossos quebrados. Ravard, você entrará no lugar do Stiles, e você! — Ele me olha enquanto tiro o capacete. — Chuveiro.

 

Posso, por um momento, ter citado jogar futebol americano. O fato é que eu jogo apenas por ponto extra, afinal, sou o reserva dos reservas. Literalmente. Sinto que posso me sair melhor com um taco metálico de baseball do que correr enquanto pessoas — de dois metros de altura — correm atrás de você apenas por uma bola pontiaguda.

Diferente do acostumado, apenas troco de roupa rapidamente no vestiário, procurando o campo. Ando sob a arquibancada, me sentando em seguida.

E lá está ela. Seus fios ruivos totalmente organizados em um rabo de cavalo. É o quinto gol que ela faz, jogando seus braços pro alto e comemorando com uma de suas melhores amigas. Lydia tentou o teste de líder de torcida. Uma de suas amigas é a capitã, e mesmo que ela pudesse passá-la pelo grau de afinidade, Lydia foi consideravelmente bem, ela tinha tudo, menos o entusiasmo. Descobrindo que o futebol era algo que ela poderia expressar seus dias irritados e seus dias alegres. E preciso admitir que ela é extremamente boa.

 

— Espiando?

 

Tomo um susto grande que quase me faz cair da ponta dos bancos, levando em conta que meus pés estão apoiados no banco da frente.

 

— As vezes tudo o que eu queria era que você parasse de aparecer assim, do nada.

 

— Eu estou no time, imbecil. O que você esperava?

 

Malia Hale. 17 anos, segundo ano do colegial. Ela é a minha melhor amiga desde a quinta série. Eu já havia conhecido o Scott, obviamente, e ele quem começou a ser amigo dela. Juntamente disso, todos os três viramos amigos.

Eu e ela namoramos na oitava série por exatamente dois dias. Malia era muito esquentada e nada do que eu fazia estava bom pra ela, dessa forma, a mesma terminou comigo. Foi o melhor drama adolescente que eu já pude ter.

 

— Então… Tenho novidades. — Ela diz e dessa vez me olha. Seu sorriso travesso cresce cada vez mais em seu rosto. — Nós vamos em uma festa hoje a noite.

 

— Festa? — Rio sarcástico.

 

— Sim, uma festa. — Ela afina sua voz, continuando. — O anfitrião é um garoto no qual estou ficando, Isaac.

 

— O de cabelo ondulado que anda com a turma do Jack?

 

— Andava. — Corrige-me — Os dois brigaram feio e tudo o que eu sei é que agora os dois não são muito amigos.

 

— Certo. — Dou de ombros. — Você sabe que não sou chegado em festas, Malia.

 

— Vai ser ótimo! Voce precisa, definitivamente, sair mais. Quando foi a última vez que foi a uma festa?

 

— Ano passado?

 

— Uma festa que não fosse de um parente e que não tivesse baloes coloridos, Stiles.

 

— Festa? Que festa?

 

Scott senta ao meu lado, devidamente trocado e com os cabelos molhados.

 

— Malia quer nos levar a uma festa do novo namorado dela. — Digo revirando os olhos. — E olha, a festa da Alyssia foi ótima. Não julgue.

 

— É, adorei cinco crianças me enfeitando feito uma palhaça. — Ri irônica. — Vocês dois vão nessa festa, sim. E irei cuidar para que bebam e fique com pelo menos, uma garota.

 

— Complicado. — Lamento.

 

— Quando essa paixão estúpida pela Lydia vai acabar? Ela tem namorado, além de que é extremamente bipolar e quando está grosseira, sinto que vou matá-la.

 

Malia conversa com Lydia, mesmo que não estabeleçam uma amizade. O santo das duas não bate muito bem, criando assim apenas uma parceria nos jogos, um tanto falsa.

 

— Não aja como se a conhecesse, Pivocroup. — Chamo-a pelo apelido que uso desde que nos conhecemos e ela sorri meiga. Sempre adorou. — E você deveria pegar no pé do Scott também.

 

— O Scott pode até ser apaixonado pela barbiezinha mas mesmo assim, ele já beijou alguem. — Ela se refere a Allison, sempre chamou ela por esse nome.

 

— E você acha que eu não?

 

— Você beijou a Samantha ano passado por duas vezes e antes, no ano novo, beijou a sua prima do segundo grau. Depois disso, creio que nunca te vi com olhos para outra garota.

 

— É porque é ela. Sempre será, Malia. Eu a amo, e você sabe disso.

 

— Pode deixar de ser cego? Lydia Martin não tem olhos pra você, quase nunca trocou palavras contigo. — Ela diz por fim, suspira e sorri. — Ela estará lá.

 

— Jack também, isso deveria me deixar entusiasmado?

 

— Então dessa vez, tente pensar em mim. — A morena para em minha frente. Scott ri, sabe que eu irei realizar suas vontades. — Sempre fazemos tudo um pelo outro, te peço o favor de estar disposto e de banho tomado as oito.

 

— Eu não deveria estar pronto as oito?

 

— Você acha que irei deixá-lo arrumar sozinho? Seria um desastre. — Ela junta as mãos em forma de súplica. Reviro os olhos. — Por favor, Sti.

 

— Tá bom, tá bom, você venceu!

 

Eu deveria ter continuado com a minha opinião.

 

8h25pm.

Stiles House.

 

— Gostou?

 

Era a segunda vez que trocara de roupa por causa dela. Nada estava muito bom.

 

— Troque a camiseta por essa.

 

Então depois de cinco minutos, coloco a blusa cinza, o jeans em tom marrom, os vans pretos e a jaqueta xadrez vermelha. Malia sorri largando a revista de lado.

 

— Você está lindo, finalmente. Vamos, tenho que passar na casa do Scott.

 

— Não ira fazer o mesmo com ele?

 

— Sabemos que o estilo dele é bem melhor que o seu, amor. E, aliás, qualquer roupa que ele colocar, usando a jaqueta de couro, está ótima.

 

A mesma usa um vestido brilhante e roxo. Sempre foi largada ao sair conosco ou na escola mas nunca ia com uma roupa feia em festas, ate porque, ela sempre se beneficiava indo.

 

»»»

 

A música alta faz meus ouvidos tremerem pela audição sensivel. Malia olha para o moreno ao meu lado e sorri ao ver que a morena vulgo Allison Argent, presidente do conselho estudantil por três anos, capitã das líderes de torcida e membro oficial do clube de dança, visivelmente gostosa e o segundo lugar de melhores seios sentada sozinha. Por não ser tão chegada nela, a garota puxa uma garota loira atrás de si com um copo de bebida em mãos.

 

Jéssica Sthorne. Dezoito anos e melhor amiga de Lydia, além de Allison. O trio inseparável de toda a escola. Ela é taxada como a piranha de Middleton High. Esse posto nunca foi tomado da mesma, ate porque, ela ficava com qualquer um. Violonista de primeira, pianista também jogadora do futebol feminino na escola. Também nunca vi uma pessoa tão informada como ela. A mesma tem um blog da escola onde nunca falta informação ou ate mesmo, difamação.

 

— Jess.

 

— Amiga! — A garota berra. Está bêbada, sinto o bafo da bebida chicotear minhas narinas. — Isaac está perto da piscina, se é isso que quer saber.

 

— Oh, eu sei. Gostaria de pedir um favor. — Malia puxa o seu pulso, falando alto em seu ouvido devido à musica alta. — Poderia apresentar o meu amigo para a Allison?

 

— Com certeza! Tem uma semana que ela terminou com o namorado que a traiu, se ele souber conversar e a fazer rir, provavelmente poderão ficar fácil!

 

Ela diz gritando e rindo, puxa o pulso do moreno que resiste até encontrar o rosto da menina desanimada.

 

— Ei, quer que eu fique com você?

 

— Não precisa, vá se divertir.

 

Ela sorri e logo não vejo mais seu corpo perto do meu. Ando para fora da casa na direção oposta da que a minha amiga seguiu. Tem um balanço duplo e artificial em minhas vistas, afastado da piscina e sem ninguém. Vejo uma oportunidade de ficar um pouco para não preocupar Malia. Me sento recolhendo o meu celular em mãos para ver as horas e passar o tempo. Sinto uma presença em minha presente. Quando levanto o rosto, consigo vê-la sorrir para mim.

 

— Ei! Posso me sentar aqui?

 

Sua voz flui naturalmente. Sou capaz apenas de balançar o rosto, sentindo o cheiro doce do seu perfume assim que ela se senta ao meu lado.

 

— Por que está aqui fora? — Ela procura algum assunto. Ainda tentava raciocinar que Lydia está falando comigo.

 

— Ah… — Forço uma tosse, merda! Você consegue fazer isso, Stiles. — Bem, eu acho que não me encaixo nisso tudo.

 

— Entendo, você quer? — Ela oferece a caixinha metálica cinza denteo de um pacote marrom.

 

— O que é?

 

— Calma, garotinho. É so whisky.

 

— Pode ser.

 

Ela me entrega a bebida. Viro o líquido guela a baixo sentindo minha garganta queimar, ela ri.

 

— E então?

 

— É horrível. Minha primeira vez bebendo bebida alcoólica nao poderia ser melhor.

 

Consigo arrancá-la um sorriso. Esta com um vestido azul que destacava toda a sua obra de arte.

 

— E você? Por que está aqui? Não deveria estar la dentro?

 

— Irei te contar pois estou um pouco bêbada. — Ela diz um pouco mais sério, mas devido ao seu estado, ela ri ao final da frase. — Jack é um babaca. Ele é o pior namorado do mundo. — A garota começa a chorar em minha frente, eu não conseguia reagir a isso. Ela ria um pouco, mas mesmo assim, parecia que algo estava a incomodando. — Ele reclama das minhas roupas, das minhas amizades, do que eu gosto, do que eu quero seguir. Ele é um possessivo doente! É difícil me senir bem com ele, você entende?

 

— Então porque continua?

 

— Eu o amo, e meus pais sao parceiros dos pais deles, precisamos dessa relação além de nós. Ele, após me ferir com algumas palavras ou…

 

— Lydia? — Ela aperta seus olhos, chorando ainda mais. Quando ela os abre, vejo o verde escuro que ela me transmite. Sua maquiagem estava borrada mas mesmo assim, eu não a achava feia. — O Jack já bateu em você?

 

— Garotinho, você me acha bonita?

 

Ela se levanta sentando no meu colo. Meus olhos se arregalam levemente enquanto vejo-a se ajustar por cima das minhas pernas. Ela sorri sem mostrar os dentes.

 

— Sim, Lydia. Você é muito bonita.

 

— Mesmo assim?

 

— Acho você linda de todas as maneiras. Sua beleza é o tipo inabalável.

 

— Você quer me beijar? — Ela diz baixinho, próximo a minha boca. Não consigo responder e nem ao menos reagir aos seus atos. Ao rebolar no meu colo, arfo em silêncio. Ela percebe e sorri, entendendo isso como uma passagem verde.

 

Lydia cola os lábios nos meus. Foi uma sensação de cinco segundos, ela se separa de mim e seus olhos se vidram aos meus. Respiro fundo, puxando seu rosto perfeito com as mãos, selando nos labios entreabertos novamente. Sinto o gosto doce da sua boca, ele era como o de cigarro e o de uisque, exatamente como eu havia provado.

 

Era surreal. Eu estava, finalmente, beijando Lydia Martin.


Notas Finais


Estranhamente eu estou satisfeita com um capítulo meu! Isso é surpresa. Ficou confuso, eu sei, mas se quiserem que eu esclareça algo, pode perguntar, embora tudo será explicado ao longo da fanfic.
Eu tenho altos planos para ela e farei com que o Stiles seja o protagonista dela, por mais que os dois pontos principais envolve o relacionamento extremamente abusivo que a Lydia tem e também a paixao dele. Lydia ficará tão bem perto de alguém que a valorize que ela irá se sentir melhor, enfim! Voces verão isso futuramente.
No próximo capítulo eu vou começar o desenvolvimento da história e é aí que voces vao captar a personalidade de cada um que deixarei bem clara, embora Lydia tenha um problema nateal de bipolaridade.
Também irei mostrar quem irá representar o Jack, assim como a Jéssica que definitivamente será doida. Quis mudar muita coisa, senhor!
Então, vamos por partes:

- Você postada toda semana?

Depende dos comentários, criatividade e incentivo, porém eu gostaria de postar uma vez a cada uma ou duas semanas.

- A fanfic será movida a...

Minha vontade de escrever, embora queria que comentassem.

Bem, falo mais depois. Obrigada se leram até aqui e até a próxima.


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