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História Três Garotas e Loucas Aventuras - Maldita maldição! - Cap 9


Escrita por: Cibrs e Lalyia

Notas do Autor


Yoo, minna. Capítulo novo pra vocês! Este está emocionante. :3 Leiaaaaam! [Cibrs]

Capítulo 12 - Maldita maldição! - Cap 9


Fanfic / Fanfiction Três Garotas e Loucas Aventuras - Maldita maldição! - Cap 9

Nossos magos estavam em missão. Yamiko, o mago-planta lhes lança uma maldição que impede que Dlayla se separe de Sting e que rogue se separe de Cibelly ao custo de perderem o dedo mindinho do é. Assim, diante de tal situação, temos que os casais tiveram que ganhar um quarto só para si, cada, enquanto o restante do grupo, Erza, Minerva Natsu e Rufus dormiam em outros quartos.

----- No quarto de Dlayla e Sting -----

— Droga! Só tem uma cama de casal. - põe Hikari na cadeira acolchoada ali perto.

— Você queria o quê? É um quarto de casal. A última coisa que se espera são duas camas de casal. Deixa de reclamar garota! – diz Sting tirando a camisa.

— O-O-O que v-você está fa-fazendo? - pergunta corada.

Sting sorri maliciosamente e chega mais para perto da garota.

— O que foi? Cadê aquela maga durona e briguenta que conheço? -sussurra no ouvido da garota.

— Ah é?! Esse jogo pode ser jogado por dois.

— Hum...?

Num movimento rápido e brusco a maga empurra o loiro fazendo com que o mesmo caísse sobre a cama e “subiu” em cima dele o prendendo contra a cama. Ela então foi se aproximando dele até chegar perto de seu ouvido.

— E agora? - sussurrou para o mago e em seguida beijou seu pescoço o fazendo se arrepiar.

— O que você pensa que está fazendo?

— Nada não...

Num momento de descuido, Sting inverte as posições ficando agora em cima da maga.

— O que me diz disso? - sorri maliciosamente.

— O que você-

Não foi possível terminar a frase, pois o dragon slayer estava agora a segurando pelos pulsos e distribuindo beijos por toda a extensão do pescoço da maga, às vezes dando leves mordidinhas que provavelmente deixariam marcas.

— P-P-Pare.

— Paro o quê? Isso? – dá-lhe mais uma mordida e depois suspira -Você tem um cheiro bom. - roçou o nariz no pescoço delicado da maga.

— Ok. S-A-I-A. – disse ela vagarosamente.

— E se eu não quiser?

A morena lhe deu um chute forte, o fazendo ir parar dentro do banheiro.

— Aproveite e banhe! - se levanta e se apoia na porta do banheiro.

— Sabe nem brincar! – Ele grita lá de dentro, já ligando o chuveiro.

Depois de alguns minutos, Sting sai sem camisa, com o cabelo molhado e vestido em uma bermuda preta relativamente aberta mostrando assim, seu peitoral bem definido. Dlayla cora assim que o vê e corre para o banheiro. Passados alguns minutos, a morena sai do banheiro e é a vez do loiro babar. Ela trajava um short preto curto deixando suas belas e torneadas pernas à mostra e uma regata na cor roxa.

— O que foi? - encara o loiro.

— Nada não! Continue usando roupas curtas, sem capa.

— Vamos dormir! Hentai! – e se deita na cama, logo sendo seguida pelo mago - Sting...

— O que?

— Não tente nenhuma gracinha. – e se enrola completamente no cobertor.

— Vou tentar.

— Tente e morra! - se vira na cama, ficando de costas para Sting.

----- Com Cibelly e Rogue -----

A primeira coisa que Rogue faz é colocar Frosh, seu exceed, em um sofázinho de dois lugares com estofamento amarelo que havia alí no quarto. O pequeno já dormia em seus braços.

— Akat. Akat... Akatsuki! – a maga ruiva chamava o neko que estava sobre seus ombros.

— Não é por nada não... mas ele dormiu.

— Nani?!

Rogue então se aproxima da maga, tira o neko dos ombros dela e o coloca, também, no sofá, junto com Frosh. Os dois ficaram lá dormindo a noite toda.

— Obrigada. – lhe sorri – Meu Kami-sama! Me desculpe por ter pirado lá atrás! Você deve ter achado que eu era louca!

— Não, que é isso!

— Akat lê que ele achou isso sim... – Akatsuki sai dos seus sonhos pra jogar a verdade na roda e depois voltar a dormir.

— Tá, eu achei mesmo – admite com um sorriso de lado.

— “Eu não sou louca” – ela disse – “é só minha realidade que é diferente da sua”.

Rogue reconhece a frase da garota como a citação de um filme sobre um livro que havia lido há muito tempo. Alice no País das Maravilhas. O garoto então decide continuar a cena. Aproxima-se da ruiva e lhe pega o rosto entre as mãos. Encarando-a cita:

— “Sim, você é maluca, pirada, perdeu um parafuso” – O garoto prossegue com um ar bem sério - “mas vou te contar uma coisa, as melhores pessoas são assim”.

Os dois estavam se encarando. Até que Cibelly começa a rir e os dois se afastam, bem humorados.

— Caraaamba! Você conhece Alice e o Chapeleiro Maluco! Como que você sabe da existência disso? Isso é coisa lá da Earth Land.

— Não sei – ele fala dando de ombros - Aqui saiu um filme um tempo desses, e, antes disso, tinha um livro para crianças que eu li.

— Curioso. Não sabia que algumas coisas ressoavam entre mundos. Lá em Earth Land também era assim.

Os dois se sentam na cama. Ele de um lado e ela do outro e continuam a conversar.

— Mas me conta uma coisa – Cheney pede – Soube que vocês são dragon slayers e que treinaram os quatro grandes dragões. Como são os poderes de vocês? Eu já conheci dragon slayers de dois elementos, como o Natsu, de fogo e raios, e o Gajeel, com metal e sombras, mas com quatro é novidade!

— Ah, tá, vou te contar – E a garota se recosta nas almofadas, a mão apoiando a cabeça, encarando o outro – É assim: os meus poderes são a união dos quatro. Minha magia ofensiva é composta pela de Apocalipse e de Fogo, principalmente. Tanto o de fogo como o de apocalipse tem o instinto destruidor, mas somente o de apocalipse adapta meu corpo para a luta, o deixando mais ágil e resistente. O que eu treinei com Metallicana me proporciona especial habilidade com coisas de ferro, tipo, se eu pegar numa espada muito pesada consigo manuseá-la como se fosse leve. E com Grandine eu aprendi a curar pessoas, mas não uso essa parte em uma ofensiva, a não ser que seja um rugido. Meus rugidos reúnem os quatro elementos.

A garota se cala para respirar e organizar os pensamentos. Enquanto isso Rogue havia se recostado também, sua posição como um espelho da dela. O olhar a incentivando a continuar.

— A magia de Dlayla é de Apocalipse e fogo, principalmente, nesta parte se assemelha muito á minha. Só que ela focou mais na parte ofensiva da coisa, desenvolvendo mais os instintos de apocalipse. Por causa disso, ela não treinou muito a arte de cura. Por ter o corpo todo adaptado para destruir, e não para construir, ela gasta o dobro de magia que Wendy ou eu usaríamos para curar alguém. E seu rugido só reúne os elementos de Igneel e Acnologia.

— Ah, isso é bem interessante! Não imaginava que vocês eram tão habilidosas assim... – o mago boceja e a garota acha meio contraditório ele ter dito que estava atento, mas deixa passar. – Vou tomar um banho, o dia foi longo.

Quando o mago volta, estava com uma regata preta simples, aderida ao corpo devido o todo o vapor da água, e o cabelo em um rabo de cavalo bem sutil. Seus olhos então estudam o quarto com afinco e encontram o olhar de Cibelly, que o encarava da cama.

— Vai lá – ele sugere. Ao que ela levanta e se dirige ao banho, já amarrando os cabelos em coque.

A garota sai do banho com uma regatinha também preta, alças de renda, e um short branco, curto, de malha. Rogue continuava com o olhar fixo nela, bem draconiano. Ela, ficando levemente constrangida, lhe sorri e ele retribui, finalmente desviando os olhos, se recostando com os braços atrás da cabeça e virando o rosto em direção ao teto, com os olhos fechados.

— Hey, nunca tinha percebido o quanto você é legal.

— É por isso que você estava me encarando? – ela pergunta já se deitando na cama, abraçando um travesseiro dos vários que tinha ali.

— Não. – Ele abre os olhos e se vira de frente para ela – Isso é porque também nunca tinha reparado no quanto você era bonita.

Ao ouvir isso ela cora e abraça mais forte o travesseiro. Mas depois ri um pouco e retribui:

— Já eu, sempre soube que você era bonito.

— Justo. Se você diz, né... – dá de ombros.

E os dois riem. E ficam assim, conversando coisas e besteirinhas até que caem no sono.

----- No dia seguinte -----

Rogue acorda primeiro. Ele percebeu que Cibelly estava de costas para si. Desde a noite anterior, após sair do banho, ele tinha vontade de fazer uma coisa, mas não o fez. Agora, com o pescoço da maga exposto e sua consciência perdida em algum sonho, além da sua própria ainda estar sonolenta, se deixa guiar pelos instintos. Chega bem próximo da garota e inspira seu cheiro. O nariz encontra a pele macia da garota, inconscientemente lhe causando leves arrepios. Era muito bom. Baunilha com um toque refrescante de menta. Bom demais. Ele se afasta quando a garota começa a se espreguiçar, sinal que estava acordando.

Rogue então se dirige ao banho, antes que ela acordasse completamente, volta com suas roupas habituais e sai com Frosh atrás de café da manha. Era melhor sair do quarto antes que fizesse alguma coisa mais que inspirar o cheiro dela. Curiosamente, ainda estava a menos de cinco metros de distância da garota, já que ambos ficaram no primeiro quarto, bem ao lado da sala de café da manhã.

~~~~~ . . . ~~~~~

Dlayla POV´s ON

Acordei com os poucos raios de sol que entravam pela janela e iluminavam o rosto do Sting, o deixando bem atraente. Foi assim que percebi que eu não estava mais de costas para ele, agora nós dois estávamos de frente um para o outro e, quando vi a proximidade em que estávamos, me virei para o outro lado.

Parece que com essa minha inquietação eu acabei o acordando, ele então riu levemente e puxou-me pela cintura para mais perto de si, ficando assim: Eu de costas para ele, ele segurando minha cintura possessivamente e com o rosto em meu pescoço, nossas pernas estavam entrelaçadas e nossos corpos colados. Aquilo até que estava bom, mas consciência!

Dlayla POV´s OFF

— Sting! Hentai!

— O que? Como? – disse fingindo acordar atordoado.

— Seu hentai! Ficou me agarrando enquanto dormia!

— Ahn? Eu não fiz nada! Deve ter sido você que ficou agarrando o grande Sting Eucliff enquanto dormia.

— Vá tomar banho. Agora!

O loiro levantou-se da cama rapidamente, pegou suas roupas e rumou para o banheiro. Depois que Sting saiu vestido com suas típicas e roupas foi a vez de Dlayla entrar. O banho da garota fora rápido e em pouco tempo ela saiu vestida em uma saia curta preta, uma blusa grande, solta e vermelha, um all star de cano longo vermelho e suas lentes também vermelhas. Seu cabelo, que já passava da cintura estava molhado e solto.

— Por que você usa essas lentes? Seus olhos castanhos são bem mais bonitos.

— Sei lá. Sou fanática por olhos vermelhos.

— É por isso que você é impressionada com o Rogue? - sussurrou.

— Eu escutei. E não, não é só por isso que sou fanática por ele. Ele também é lindo, gentil.

Sting pigarreou e fez bico.

— Mas também gosto de loiros burros e briguentos.

— Ah é? - cora levemente.

— Sim. - deu um beijo na bochecha de Sting - Vamos.

— Ok.

— Sting...

— O que foi?

— Meu pescoço está todo marcado. Vão me encher de perguntas e a culpa é sua.

“Só marquei o que é meu” o loiro pensa, mas não fala em voz alta.

----- No café da manhã -----

— Ohayo.

— Ohayo, Dlayla-chan.

— O que você está fazendo aqui? Que horas você acordou, Hikari?

— Bem cedo. Vocês dois estavam abraçados até.

— Abraçados...? – Rogue pergunta rindo.

— Ohayo. – Cibelly cumprimenta chegando à mesa e bocejando. Ao vê-la Rogue desvia o olhar, lembrando o que tinha feito enquanto a maga dormia.

— Ohayo. – responde Dlayla - Como foi a noite de vocês?

— De boas. – responde a ruiva de bom humor – Descobri que aqui também existe Alice no País das Maravilhas, inclusive o filme! E a sua noite?

— *risos* Foi é... é... onde estão o Natsu e os outros?

— Foram atrás do Yamiko – responde Rogue, já normal - e resolveram me deixar pra trás, já que estamos presos.

— Por que não nos chamaram? – Cibelly pergunta indignada.

— Como não podemos ficar longe uns dos outros por uma certa distancia decidiram nos deixar descansando.

— O que faremos agora? – pergunta Sting.

— Que tal assistirmos um filme? – sugere Cibelly, inspirada pelo papo da noite anterior.

— Comédia romântica! – grita Dlayla.

— Terror. – Rebate Sting.

— Comédia romântica!

— Terror.

— Comédia romântica!

— Terror.

Depois da “pequena” discussão ser resolvida com um tapa de Cibelly em cada um deles, decidem ver todos os filmes mesmo, comer e esperar os amigos chegarem. E o dia se passa divertido. Magos comendo, rindo, brigando, típicos adolescentes. Até que o “povo” chega e se deparam com uma cena incomum. Todos dormiam. Dlayla e Rogue no chão, um apoiado no outro, Cibelly com a cabeça no colo de Rogue e o corpo em cima do colo de Dlayla, enquanto que Sting estava esparramado no sofá.

Quando os dorminhocos acordaram, Erza os informa que conseguiram pegar Yamiko e que o mesmo afirmou não saber desfazer a magia. Ele nunca precisou saber retirar a maldição, somente jogá-la. Chega então a hora de todos voltarem para suas respectivas guildas e como Dlayla e Cibelly não poderiam ficar longe de Sting e Rogue, elas decidem ir para a casa dos tigres, já que se eles fossem para a Fairy Hills seriam espancados por Erza.

E então uma semana se passa e nem sinal da magia estar acabando. Dlayla e Sting brigavam mais do que nunca. Cibelly perdia a paciência com frequência também, assim como Rogue, já cansado daquelas picuinhas. A coisa que mudou foi que, de fato, a ruivinha e o loiro hentai se tornaram muito bons amigos. Ao final, os quatro já se conheciam bem melhor que antes.

----- Certo dia... -----

— Não aguento mais ficar com você Sting! Estou indo embora!

— Prefere perder seu dedo?!

— PREFIRO! Tchau, Sting!

E o inesperado aconteceu: A magia foi cancelada e os magos não perderam nenhum dedo.

— Eu não acredito – Cibelly exclama espantada.

— A magia foi desfeita... – Rogue também estava surpreso.

— ESTAMOS LIVRES! – gritaram os dois idiotas indo em direção a Cibelly e Rogue, que estavam do outro lado da sala da casa do loiro.

— Agora poderemos ir para a Fairy Tail! Vamos logo, Cibelly! – chama a morena, emocionada com a liberdade e com todos os dez dedos no pé.

As duas magas arrumam suas coisas em uma velocidade digna de prêmio e vão em direção à estação arrastando, claro, Sting e Rogue junto.

— Bom... – Dlayla começa - Está na hora de irmos...

— É... – Sting fala com a voz um pouco triste.

— Ei, Sting. - pegou no rosto do loiro o forçando a encará-la - Não fique triste. Sinto que nos veremos em breve. - riu.

— Quem disse que eu estou triste?! – disse fazendo bico.

O modo como ele falou serviu apenas para fazer as duas garotas rirem e Dlayla dar um beijo um tanto quanto demorado no rosto do dragon slayer. Cibelly e Rogue haviam se despedido com um abraço demorado. A garota ficando escondida dentro da capa dele riu com a cena e ele encosta o queixo na cabeça dela, sentindo seu cheiro. Iria sentir falta disso. Sting e Cibelly depois trocam um cumprimento de mãos só deles e Dlayla acena um “tchau” ao Rogue. Em seguida elas entram no trem e se vão.

----- Na Fairy Tail -----

— TADAIMA! – Dlayla já chega gritando bem alto.

— Barulhenta! – Cibelly resmunga.

— Okaeri! – todos recepcionam as duas com animação.

— Para comemorar a volta de nossas companheiras, - Makarov diz - vamos fazer uma grande FESTA! - anuncia com um copo de bebida em mãos.

— AYE. – todos respondem no mesmo tom e começam a beber.

E Assim começa mais uma divertida festa, típica da Fairy Tail. As magas tiveram que contar TUDO para Mirajane que as interrogou e perguntou desde o começo dos tempos até os dias atuais.

----- Na Fairy Hills -----

Algum tempo depois, as duas magas já em casa:

— Sabe, Cibelly…

— O que?

— Estou com saudades de casa. Como será que estão as coisas por lá?

— Também estou com saudades... - sussurrou.

— Bom... Vamos dormir! Já está tarde.

— Hai... – a ruiva fala pensativa - Até amanhã.

 

Continua... ღ 


Notas Finais


Eu sei que vocês amaram esse capítulo porque eu amei também. kkk Até o próximo capítulo! :3 Comenteeeem! [Cibrs]


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