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História Três Regras - Epílogo


Escrita por: MarotoPontas

Notas do Autor


E esse é o fim!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
MUITO obrigada a todos os que leram e comentaram e favoritaram, amo vocês no fundo do core.
EMFIM, PODEM LER!
*-*

Capítulo 10 - Epílogo


Fazia seis anos que ninguém ouvia falar dos The Horsemen, desde sua fuga brilhante de Alcatraz. Eles sumiram do mapa, literalmente. E, aos poucos, todos pararam de falar sobre eles, e eles foram esquecidos.

Mas, obviamente, ainda estavam ali.

Assim que fugiram, os meninos atracaram em uma cidade pequena. Tinham um banco internacional ali. Logo depois de rouparem roupas de um varal, eles assaltaram o banco, sem nem planejarem, só invadindo pela tubulação e roubando completamente todo o dinheiro ali, que não era nem de longe, pouco. Compraram suas passagens aéreas e logo estavam em Londres.

Sem nem pararem para dormir ou arrumar um lugar onde ficar, com as malas cheias de dinheiro, pararam em uma Lan House. Simplesmente apagaram a si mesmos do sistema. Eles não existiam mais.

Com várias mentiras montadas em uma história incrível, convenceram o cartório de Londres a refazer suas identidades, com nomes falsos e todos os dados mudados. Mas agora eram completamente britânicos.

Compraram uma mansão antiga e muito cobiçada na área rural de Londres, quase fora da cidade. Apesar de só esse fato já deixar muito claro que eram bilionários, abriram uma Lan House só deles, como uma desculpa para ganharem tanto dinheiro, o que não era difícil de acreditar já que o local virou ponto turístico depois de um tempo.

Quando todos os seis completaram vinte anos, dois anos depois de sua fuga impossível, se casaram, no mesmo dia, na mesma igreja. Mesmo assim, continuavam todos morando juntos.

Um ano depois de devidamente casados, Pac e Mike adotaram Nicholas, um garotinho de dois anos.

Rafael e Felipe receberam Daniel, de três anos e Thiago e Matheus escolheram Miguel, de sete.

As crianças se tornaram pequenos príncipes naquela mansão. Eram praticamente irmãos, unidos como seus pais.

Em um dia frio de inverno, do lado de fora, em volta de uma fogueira, os meninos contaram aos filhos a história de como compraram aquela casa, desde o início, quando se conheceram, até sua fuga de Alcatraz.

-Sempre soube que vocês eram gênios, papais! Realizaram meu desejo de ter uma família! – o pequeno Nicholas diz, quando Pac termina a história, fazendo seus papais, Mike e Pac o abraçarem.

-Acham que podem nos ensinar alguns truques? – Miguel perguntou. Ele era o mais velho, agora, com 10 anos.

Os meninos se entreolharam. Pensaram, lembrando, de todos os bancos que roubaram, de todas as fugas rápidas, de todos os apetrechos que criaram. Suas mentes continuavam rápidas como nunca, eles continuavam gênios, várias criações novas escondidas no porão deixavam isso claro. Mas não sentiam falta daquela vida, não mais. Era mais fácil assim, isolados, vivendo normalmente...

Mas o que algumas aulinhas pros filhos mudaria?

-Claro. Talvez um dia. -  Thiago respondeu, apertando o filho nos braços.

 

-/-

 

-Pai! Tem um homem olhando pra nós! – Matheus seguiu o olhar de Miguel, encontrando um par de óculos escuros em um rosto que, mesmo seis anos depois, continuava familiar.

-Pessoal? Olhem só. – apontou, chamando a atenção dos amigos. Pac sorriu sarcástico para o homem encostado na árvore.

Estavam no parque, como sempre faziam nas tardes de domingo. Pac tocou o filho e os “sobrinhos” para brincaram enquanto iam até o homem.

-Velhote. Pensei que tivéssemos nos livrado de você. – Mike diz quando chegam perto do homem, que, finalmente, tira os óculos.

O (agora ex) delegado Marcartnei sorri pros seis garotos na sua frente.

-Digo o mesmo. Parece que só quando não estou os caçando, encontro vocês não é?

Os garotos riram. Não tinham medo de que Marcartnei tentasse prende-los depois de todos aqueles anos. Não faria sentido.

-São seus filhos? – perguntou o homem, apontando para os três meninos no balanço. Os amigos assentem. – Meus parabéns. Vejo que pararam com a vida no crime, não é mesmo?

-Vida no crime? – Pac pergunta, começando a se distanciar do delegado, junto com os outros, fingindo confusão. – Não sei do que está falando, velhote. Nunca te vimos na vida. – piscou para o delegado, que riu.

-E espero nunca mais revê-los naquelas situações, meus caros. – responde o delegado, recolocando os óculos e saindo do parque.

Os meninos se entreolharam, sorrindo. Sabiam que não precisavam mais daquela vida, mas sempre podiam contar com ela para terem boas recordações.

Afinal, nunca viveriam uma vida completamente normal enquanto pudessem se lembrar da vida incrivelmente louca e maravilhosa que já tinham vivido.   

 


Notas Finais


Beijo meus lindos! Até a próxima!
*_*


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