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História Tretas... desfeitas? (HIATOS) - Quem falou em Frio?


Escrita por: CaliopeKL

Notas do Autor


Eeeeeai Gatitos e Gatitas! Tudo bem?

Novo capítulo saindo do forninho.

Vocês devem saber que comecei um projeto onde para cada capítulo dessa fic que eu posto eu também posto uma OneShot (sempre categorias e shipps variados). A Oneshot da vez é de BTS (Sim, de novo... pq sim!), com o meu OTP lindo Vmin. Link nas notas finais.

AVISOS BACANINHAS:

- Erros de português em falas são propositais, procurando adequar ao estilo informal dos jovens;
- Erros de português fora do item anterior, me perdoem. Dessa vez eu reli o capítulo, mas sempre deixamos algo escapar (sintam-se livres para me corrigir ok? =P );

Saibam que por motivos de hemorragia nasal eu sofri para terminar esse capítulo.

Bom, agora sem demoras vamos à leitura. Espero que gostem pois escrevi de coração.

“ALERTA DE LEMONADA!”

Boa leitura!

Capítulo 13 - Quem falou em Frio?


Fanfic / Fanfiction Tretas... desfeitas? (HIATOS) - Quem falou em Frio?

POV Luiz

Pode deixar, que eu vou te esquentar direitinho!

 

Afreim mordisca minha nuca e belisca meu mamilo. Sinto meu corpo todo estremecer. Ao perceber minha reação, o moreno aumenta o aperto sobre meu membro.

- Arg! – grunhi – Delícia...

- Você gosta? – a voz rouca causando-me arrepios.

Sinto então a mão adentrar minha calça e tocar-me por cima da boxer, pressionando com a ponta dos dedos onde se encontra a cabeça do meu pênis. Um choque. Arqueio meu quadril em busca de maior contato.

- Apressado? – morde minha orelha, causando-me um frisson – Então vamos te livrar disso.

Assim dito, ele leva as duas mãos à barra da minha camiseta e a sobe até tirá-la. O ar frio bate contra minha pele, deixando-me todo arrepiado em contraste com o calor das mãos alheias. Afreim arranha minha barriga e meu peito. Fecho os olhos e jogo minha cabeça para trás, sobre seu ombro.

Sua respiração quente e cadenciada contra meu pescoço é como um afrodisíaco. Suas mãos descem até minha cintura e forçam-me contra seu corpo. Deixo um ofego escapar ao sentir sua ereção e ouvir seu gemido.

- Sente o que faz comigo? – perguntou num sussurro - E tudo até agora foram simples toques.

Sua mão direita vagou até a frente da minha calça, abrindo o botão e puxando o zíper. Calça aberta, ele a empurrou até metade das minhas coxas; meus olhos, agora abertos, acompanhando o gesto.

- Bela cueca – comentou, pousando a mão sobre minha coxa.

Fiquei constrangido com o comentário, é a primeira vez que ele me vê assim. A boxer que uso é completamente branca, agora maculada por uma pequena mancha de sêmen; minha ereção já bastante aparente sob a mesma.

Sinto os dedos longos dedilhando seu caminho de volta pela parte interna das minhas coxas, as unhas fazendo seu trabalho sobre minha pele. A mão interrompe seu percurso ao encontrar-se com o início da minha roupa íntima. Atrevidamente o polegar desliza por baixo do tecido, iniciando movimentos circulares numa carícia delicada; delicada e muito próxima à minha intimidade. Solto um suspiro com as sensações que se apossam de mim. A mão avança mais e sem aviso agarra meu membro com firmeza.

- Ahhh... – me movimento contra a mão – Afreim...

- Parece que alguém aqui está bastante sensível – brincou o outro com a voz rouca.

Quis retrucar, mas apenas gemidos saíram de meus lábios. O moreno brincava comigo. Os movimentos da mão eram curtos e lentos, deslizando apenas pela base. Tentei mover-me, mas o braço livre do outro rodeou minha cintura, mantendo-me imóvel. Então ele movimenta a mão por todo meu comprimento, parando no topo e rodeando a glande com um pouco mais de pressão antes de voltar todo o caminho abaixo com velocidade até minhas bolas. Respirei fundo, um gritinho me escapando. A tensão começou a se construir em meu interior.

Meu namorado retornou o caminho ao topo lentamente e levou o polegar até a pequena rachinha, que a essa altura já expelia pré-gozo suficiente para tornar minha boxer transparente em certas partes. Minha sensibilidade era tanta que meu corpo se contraiu na hora. Minha necessidade era tamanha que chegava a causar aflição. Eu estava a tanto tempo sem fazer sexo que não seria preciso muito mais para eu vir em sua mão.

Parecendo ouvir meus pensamentos, o moreno deslizou os dedos agora úmidos num caminho torturante, descendo mais e mais. Quase saltei ao sentir um dedo pressionando minha entrada. Ele fazia pequenos círculos ao redor, diminuindo a circunferência aos poucos, provocando-me e torturando. Senti sua respiração quente em meu cangote antes dos lábios úmidos capturarem meu lóbulo.

- Hum, eu posso sentir suas preguinhas piscando, implorando pelos meus dedos – provocou.

Sem aviso a ponta de um dedo invadiu minha intimidade. Senti um leve incômodo, logo passando quando o outro começou a distribuir selares na minha nuca e ombros. O dedo se moveu em meu interior, formando um gancho. Depois de uns segundos ele adicionou um segundo dedo e dessa vez uma leve queimação se fez presente. Gemi num misto de desconforto e prazer. Seus lábios passaram a castigar minha pele, os dentes mordendo, marcando-me como seu. Em pouco tempo tudo se convertia em prazer. Agora os movimentos eram intercalados entre tesouradas e estocadas, volta e meia girando os dedos em gancho.

- Nhamm! – gritei ao ter minha próstata atingida. Joguei minha cabeça sobre os ombros do outro e fechei meus olhos com força – Aí, bem aí!

- Parece que encontrei seu ponto doce – disse e voltou a tocar-me no mesmo logar.

Eu já respirava entre arfadas, meu sangue parecendo se converter em lava. Meu pênis abandonado doía de tesão, implorando por atenção. Meu corpo clamava alívio. E mais uma vez ele pareceu adivinhar meus pensamentos. O braço que rodeava minha cintura se soltou e a mão desceu até minha virilha, logo tocando meu membro por cima da boxer.

Não necessitei de mais nada para me entregar. Perdi o controle sobre mim mesmo. Meu corpo tencionou e me desmanchei dentro da peça íntima, gemendo o nome do moreno.

Afreim continuou tocando-me por mais um tempo, prolongando meu orgasmo enquanto os últimos espasmos varriam meu corpo. Quando tudo terminou eu mal podia respirar, sentia meu corpo como se fosse gelatina.

Ele levou a mão que antes tocava meu membro até meu rosto, virando-me para o seu e tomando meus lábios num beijo afoito. Ósculo interrompido por falta de oxigênio, tudo que pode fazer foi encarar seus olhos que pareciam faiscar de desejo.

Fui empurrado levemente de seu colo, sentando-me no chão e sendo virado de frente para o rapaz que fizera meu mundo estremecer. Vi sua língua deslizar pelos lábios lentamente e logo seu olhar descer até minha virilha, sua boca curvando-se num leve sorriso ladino. Segui seu olhar e, se eu não estivesse tão entregue ao momento, teria ficado constrangido com o meu estado.

- Acho que precisamos nos livrar disso, não é mesmo? – perguntou, deslizando seus longos dedos pela parte frontal da minha cueca, causando-me um forte estremecimento devido à minha sensibilidade pós clímax.

Sem esperar mais, segurou o cós da peça que me restava e a desceu pelas minhas pernas, levando junto a calça que ainda estava em meus joelhos. Eu estava completamente exposto ao olhar faminto do outro, minhas pernas abertas. Minha virilha estava uma confusão, toda melecada com minha porra, que escorria por entre minhas nádegas. Um pouco acanhado, eu fechei meus olhos sem coragem de encará-lo.

- Luiz, abra os olhos – pediu-me num murmúrio entre gemidos.

Fiz como o pedido e fiquei sem fôlego. Ele estava sem a camisa, tocando-se por dentro da calça já aberta. Delicadamente pegou minha mão e a levou até sua virilha, substituindo sua mão pela minha. Ambos gememos com o contato. Tão duro...

- Afreim... – chamei baixinho – Preciso de você...

Ele fez-me soltá-lo e, pegando-me de surpresa, se inclinou e tomou meu mamilo entre os dentes, arrancando-me um gemido sôfrego. Brincou um pouco com meus bicos endurecidos e logo passou a descer beijos por meu peito, barriga, até chegar em minha virilha. Lambeu delicadamente a região entre minhas coxas e a virilha, tomando um gosto de mim. Direcionou o músculo às minhas bolas e foi subindo toda minha extensão até a glande languidamente. Meu corpo estremeceu e senti que me excitava novamente. A ponta da língua tocou-me a fenda numa provocação e logo pôs-se a deslizar o caminho abaixo. Desceu até entre minhas nádegas e lambeu-me com vontade a entrada. Contraí-me por inteiro. Eu não aguentava mais essa tortura.

- Humm... A....Afreim – sussurrei – Por favor... arg! Me faça seu!

Ele se endireitou e tratou de livrar-se do restante de suas roupas. Pela primeira vez vi seu membro. Mordi o lábio nervoso. Nunca fui passivo, mas eu quero muito senti-lo dentro de mim. Segurando minha cintura, puxou-me para o seu colo, de frente para o mesmo, e colou nossos lábios num beijo apaixonado. Por instinto e necessidade passei a rebolar em seu colo. Gemíamos sem interromper o ósculo. Seus dentes maltratavam meus lábios, sua língua se impunha sobre a minha. Por falta de ar nos separamos. Então Afreim segurou seu membro contra minha entrada e olhou-me nos olhos, sua outra mão em minha nuca.

- Agora é com você – disse, deixando um selar em minha clavícula.

Ergui-me ligeiramente, apoiado sobre os joelhos e segurando as bochechas do meu traseiro separadas. Respirei fundo e desci lentamente sobre o falo. Prendi a respiração com a queimação decorrente de ter apenas a glande em meu interior. O moreno percebeu minha dor e começou a distribuir beijos leves por toda a extensão de pele que alcançava. A mão que estava em minha nuca desceu às minhas costas, massageando, acariciando minha pele. Com essa atenção recebida, aos poucos me sentia relaxar. Voltei a descer e não parei até estar completamente preenchido pelo meu namorado.

Ficamos parados enquanto eu me acostumava com a invasão. Com a outra mão, agora livre, Afreim tocou meu rosto e o beijou delicadamente, enxugando com os lábios as lágrimas que eu não reparara ter deixado escapar. Seus gestos carinhosos me deixaram emocionado. Seus olhos refletiam mais que paixão, refletiam ternura. Experimente rebolar e gemi com as sensações que me acometeram; eram muito boas. Minha cintura foi novamente segurada, com firmeza.

- Preparado? – perguntou.

Apenas acenei em concordância. Emprestando-me força, ele me ergueu, quase saindo de meu interior, e logo retornou. Gememos os dois, de forma arrastada. A cada deslizar o desconforto se convertia em prazer.

- Tão apertadinho... Grrmm... – grunhiu em meu ouvido, causando-me arrepios.

O movimentos iam acelerando. Eu procurava rebolar volta e meia. Já não havia mais sinal de dor. Fui puxado bruscamente para frente, colando nossos corpos. Meu membro novamente desperto sendo espremido entre os corpos. Eu estava enlouquecendo. Em mais uma estocada, essa mais forte, ele encontrou minha próstata.

- Ahhhh! M....mais! – pedi manhosamente.

Sem mais nem menos fui jogado para trás, minhas costas se chocando contra o chão. Gemi de dor, mas não me importei quando o moreno ergueu minhas pernas sobre seus ombros e estocou-me com força, atingindo novamente meu ponto mais sensível.

- Assiimmm... fo....forte! – não me importei por estar implorando.

Os movimentos se tornaram velozes, a força empregada nos mesmos aumentava, tornando-se quase brutais.  Minha próstata era castigada impiedosamente, fazendo-me sair de órbita. Era tudo tão intenso que eu não tinha mais noção de nada ao nosso redor. Minha pele estava em brasas, fogo líquido corria por minhas veias. Um forte tapa foi desferido nas minhas coxas, a ardência se convertendo em formigamento que logo se espalhou por todo meu corpo.

- Ahh... – gemi desesperado por mais e mais.

- Você gostou disso Luiz? – perguntou malicioso e voltou a desferir tapas em minhas coxas e traseiro.

Eu não via mais nada, meus olhos estavam nublados, apenas borrões eram visíveis. Minha voz praticamente não existia mais. Meu corpo todo estava em frenesi. Tremores começaram a se espalhar. Meus sentidos estavam todos voltados para aquela pequena região tão sensível, sendo surrada sem piedade pelo membro do moreno. Eu não aguentava mais, o prazer era tanto. Espalmei minhas mãos no chão quando senti a avalanche me atingir. Ele saiu quase totalmente de mim e voltou com tudo, numa estocada que me enviou à borda.

- Af....freim... eu... eu... ahhh... – eu não conseguia falar, os choques eram demais.

- Goza gostoso vai... – falou rouco – Goza pra mim, quero ver seu leitinho manchando nossos peitos.

Ouvir tais palavras sujas me fizeram perder o restante de sanidade e o controle já não existia. Num grito estrangulado eu gozei. Meu corpo estremecendo violentamente. Ondas de prazer me variam, os tremores se alastravam. Meu clímax foi intenso, como nunca antes, e meu pênis nem mesmo foi tocado.

Com a força do meu orgasmo, minhas paredes internas comprimiram o falo do outro, que grunhiu como um animal e se despejou dentro de mim. Senti os jatos em meu canal e gemi arrastado. Ele continuou estocando, prolongando nosso prazer, e aos poucos foi diminuindo o ritmo dos movimentos. Então finalmente parou, inclinando-se sobre meu corpo e roubando-me um beijo desesperado, roubando-me também mais do meu fôlego. Necessitando de ar interrompemos o ósculo. Seu corpo agora grudado ao meus, deitado sobre mim.

- Não sinto minhas pernas – resmunguei assim que recuperei um pouco de fôlego, mas nossos corações ainda batiam loucamente.

Ele riu e se ergueu, apoiado nos cotovelos, retirando-se de meu interior. Tirou minhas pernas de seus ombros e deitou ao meu lado, puxando-me contra seu peito sem importar-se com a sujeira. Cobriu-nos com seu casaco, já que eu não tinha, e deixou um leve selar em meus cabelos.

- Seria muito clichê se eu usasse minhas últimas forças para dizer que te amo? – perguntei com um sorriso cansado, mantendo os olhos fechados.

- Provavelmente – respondeu divertido – Mas tudo que vira clichê, o vira por ser bom não é? Por esse motivo acho que vou me arriscar a ser clichê também e responder antes que você durma. Eu também te amo. Como nunca amei ninguém.

Isso foi tudo que ouvi, antes de sucumbir ao cansaço.

 

Eu também te amo. Como nunca amei ninguém.

 

POV Afreim

Fiquei uns instantes acordado, vendo o outro dormir. Ele parecia tão sereno no sono. Eu não menti sobre o amar como nunca amei alguém antes. Por isso vou fazer uma promessa. Não importa o que nos espera a partir de agora, eu vou te proteger custe o que custar.

Porque você é meu para amar!

E com esses pensamentos me deixei levar ao mundo dos sonhos.


Notas Finais


Eeeeee foi isso =D

O que acharam?

OneShot Vmin (Categoria Bangtan Boys - BTS) – https://spiritfanfics.com/historia/brinquedo-para-adultos-vmin-6648228

Como mencionei no capítulo anterior, nesse vocês saberiam o motivo dele ter sido tão curto. Acho que vocês já perceberam neh? Nessa Fanfic sempre que rolar Lemon eu farei um capítulo só para ele.

E foi isso...

Espero de coração que tenham gostado do capítulo ;p

“Amodoro muito tudo vocês!”

Bjks da Cali <3


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