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História Tristeza e Felicidade - Imagine Park Jimin (Em revisão) - Finalmente Um Namoro


Escrita por: Dii_Kook

Capítulo 28 - Finalmente Um Namoro


Junho 2017 - 02:34 a.m

Casa de Park Jimin

- Você não vai ser minha somente essa noite, será minha para sempre.  - a voz rouca dele me enlouquecia.

Talvez eu não devesse, mas já era tarde demais, eu estava completamente rendida à Park Jimin e não poderia fazer nada para voltar atrás. Ele me dominou, me dominou quando apertou minhas coxas e me impulsionou para cima, prendendo-me na parede e me sustentando com seu quadril. Me dominou quando cruzei meus tornozelos em sua cintura e senti sua ereção tocar de leve em minha intimidade, cobertas pelos tecidos das roupas, mas ainda assim um toque excitante. Ele me dominou assim que voltou à tomar seus lábios com os meus.

De todos os beijos que já damos, esse com certeza está sendo o mais selvagem e excitante. Seus dentes e sua língua nunca participaram de um beijo nosso como estão participando desse, completamente audaciosos. Percebi o quanto me desejava pelos apertos possessivos que dava em minhas coxas, deixando marcas vermelhas de seus dedos na pele. Logo eu senti que minhas costas já não estavam mais na parede gelada, então, eu percebi que se movimentava em direção as escadas.

Minhas mãos ocuparam dois lugares em seu corpo, uma foi para seus cabelos que os puxou com força fazendo o garoto rosnar baixo, e a outra foi para sua nuca onde distribuía carícias. Jimin rangeu os dentes quando dei a segunda puxada, mas sabia que não estava machucando-o com aquela leve agressividade, eu estava era excitando-o.

- N-não faz assim, eu perco o controle. - suplicou sem separar seus lábios dos meus.

- Esse é o objetivo.

Com isso, dei mais uma puxada e ele choramingou baixo acompanhado de um grunhido. Percebi que estávamos no andar de cima e, quando achei que iria entrar no quarto, ele voltou a me colocar contra a parede com um pouco de força, mas sem brutalidade alguma. Senti suas mãos subirem pelas minhas coxas e chegarem na minha cintura, logo tirando minha camisa e jogando-a no chão. Estava pronta para retomar o beijo, mas o garoto agarrou a parte da frente do meu sutiã e a puxou com força, fazendo com que o fecho se abrisse e peça pudesse ser arremessada longe.

- Jimin... - gemi manhosa para provocá-lo.

Park grunhiu baixo ao ouvir meu gemido e entendeu aquilo como uma deixa para se deliciar com meus seios, então, foi o que ele fez. Abocanhou um de meus seios com ferocidade, sua boca parecia faminta, pois seus dentes apertavam minha pele entre eles e sua língua rodeava a auréola. Sua mão foi de encontro ao meu outro seio, tateando aquela pele e apertando-a com tanta força que já sentia um leve ardor, contudo, ele também massageava-o para aliviar. Alternava  as mordidas e as massagens entre meus seios e, a cada vez que trocava, eu soltava um gemido alto de reprovação pelo curto tempo que ficava sem seu toque.

Ele se divertia com minha posição, de vez em quando, nossos olhos se encontravam e ele sorria e mordia-me com mais força, fazendo com que eu inclinasse minha cabeça para trás e soltasse um longo gemido de prazer. Minha boca se abria cada vez mais e meus olhos se apertavam fortemente, eu já não conseguia controlar minhas expressões.

Park tinha esse poder sobre mim, fazia-me queimar por dentro e ficar gelada por fora. Sua boca me mordendo e me chupando daquele jeito fazia-me rolar os olhos e meu coração vibrar, além das minhas mãos suarem com seus toques em meu outro seio. Nunca pensei que ficaria tão rendida à um homem dessa maneira, pois bem, eu fiquei.

- J-Jimin... - já era difícil falar ao invés de gemer. - V-vamos pro quarto.

- Ora, ora... Tão apressada. - senti mexer seu quadril impulsionando seu membro coberto pela calça em minha intimidade. - Pede, amor. Fale que quer ser minha.

Estremeci com a voz rouca que usou para chamar-me de amor. Tentaria lutar, contudo, eu realmente precisava estar no quarto para ao menos tentar me segurar.

- E-eu quero ser sua, Jimin. - usei minha pior voz manhosa e senti ele se remexer. Nem ele estava conseguindo aguentar as próprias provocações.

Dito isso, ouvi um estalo acompanhando de um ardor excitante em minha bunda, Jimin deferira um tapa naquela área. Voltou a agarrar minhas coxas e consegui senti-lo caminhar embaixo de mim, seu membro tocava minha intimidade à cada passo dado e aquilo estava enlouquecendo à nós dois.

Poucos segundos depois, já nos encontrávamos no quarto. Senti minhas costas baterem no colchão macio da cama e percebi que Jimin já se encontrava encima de mim. Eu descruzei meus tornozelos de sua cintura e ia deitar minhas pernas torneadas na cama, mas ele deu um tapa em minha coxa mostrando que queria que eu ficasse naquela posição. Se ajoelhou, desceu os olhos pelo meu pescoço até alcançar meu short, outra peça que fora tirada com um puxão bruto, fazendo os botões quase arrebentarem. A roupa foi ao chão.

- Eu quero muito rasgar isso aqui... - pegou no elástico lateral de minha calcinha e o esticou, soltando em seguida e fazendo um estralo quando o tecido se chocou com minha pele.
 
- Ai! - gemi baixo com o ardor, apertando meus olhos com força e fazendo uma careta.

- Não faz isso! - senti meus pulsos serem agarrados e logo encontravam-se um de cada lado da minha cabeça, presos pelas mãos pequenas de Jimin. - Você vai me enloquecer.

- En-lou-que-ça. - passei a língua entre os lábios dizendo cada sílaba arrastadamente.

O moreno acima de mim mordeu o lábio com força, fechando seus olhos e respirando fundo como se tentasse manter o controle, entretanto, abriu eles e eu vi o fogo de desejo que neles brilhava.

- Eu não vou rasgar, porque não temos outra pra você ir embora. - soltou meus pulsos e voltou a pegar na calcinha. - Mas, na próxima, vou rasgar todas suas roupas sem piedade alguma.

Começou descer minha calcinha encharcada lentamente, passeando com os olhos pelas partes em que o pano deslizava, logo se encontrava no chão junto com as outras peças.

- Tão linda... - disse com o olhar fixo em minha intimidade.

Passou o dedo indicador por ela bem devagar, fazendo com que eu arqueasse minhas costas e uma excitação ainda maior crescesse em meu ser. Senti um dedo me penetrar, gemi alto, então, ele enfiou outro.

- Tão apertada... - grunhiu enquanto fodia-me com seus dedos. - Você está bem molhada, _____.

- J-Jimin... - arqueei novamente minhas costas.

- Me c-chama de Daddy. - o tom autoritário que mandou me fez revirar os olhos, fechando-os em seguida. Apertei meus lábios com força, ainda tinha esperança de me tornar a dominadora, entretanto, ficou impossível desobedecê-lo quando usou mais força. - Anda, me chame de Daddy!

- D-d-daddy, mais rápido.

Ele me obedeceu.

- Vou te fazer gozar duas vezes essa noite. - disse como se isso não fosse óbvio.

Senti um certo calor me abraçar e seus dedos com minha intimidade, escancarando minha boca e deixando que um som arrastado saísse por ela. Uma onda se quebrou em minha, a melhor sensação do mundo, meu clímax.

- J-Jimin. - arquejei.

Respirar ficava cada vez mais difícil, não era uma sensação como estar sufocada, mas era difícil deixar o ar passar em uma respiração normal. Ele também ofegava, seu olhar mostrava o quanto me queria, mas ele lutava para me torturar.

Com a pouca sanidade que me restava, eu o empurrei com meu corpo, ficando por cima dele. Fiz questão de sentar bem encima de seu membro, dando uma rebolada lenta e gostosa. Tirei sua camisa e a joguei no chão impaciente, minhas mãos pousaram em seu peitoral, o qual eu arranhava a cada rebolada que dava.

- I-isso, _____, rebola gostoso. - grunhiu alto quando eu me levantei e sentei novamente.

Não sei da onde estava tirando forças para torturá-lo, acho que sou mais forte do que pensava. Desci de beijos do seu pescoço até sua região pélvica, deixando uma trilha de chupadas quentes em cada área que passava. Como fez com meu short, eu puxei o cós de sua calça e aquilo fez os botões se arrebentarem, assim, tirei sua calça em questões de segundos. A próxima peça de roupa que fora retirada foi sua boxer branca que caí-lhe muito bem, agora, nada nos impedia do que queríamos fazer.

Seu membro, grosso e enrijecido, já estava bem molhado pelo seu pré-gozo, o líquido deslizava pela extensão clamando por minha atenção. Uma de minhas mãos o envolveu, sentindo aquela delicia latejar em minha palma, tão pulsante quanto um coração. Mesmo sentada, minhas pernas bambearam.

- Jimiiin... - usei um tom provocante. - O que você quer?

O apertei não com tanta força, assistindo o seu inclinar de cabeça. Abriu a boca em uma expressão fascinante de prazer, soltando um grunhido alto acompanhado por inúmeros sussurros de meu nome.

- N-não faz isso, e-eu que... - o apertei mais uma vez, repreendendo-o. - Que sou o controlador ho-hoje.

- Tem certeza? - passei meu dedo indicador pela glande, molhando-o com seu líquido e levando-o até a boca em seguida.

Para provocá-lo ainda mais, eu me abaixei e passei a língua por toda a extensão de seu membro, ele agarrou os lençóis da cama com força.

- Porra! - gritou em uma mistura de tesão e frustação. - 'Tá, eu me rendo, ah. - se apoiou nos cotovelos para me ver. - Me chupa, babygirl, por favor...

Com isso, eu mordi meus lábios e enfiei seu membro em minha boca lentamente. Iniciei as chupadas devagar, deslizando minha língua pelo seu caralho com bastante êxtase. Minha intimidade coçava, também queria atenção, mas eu iria terminar meu trabalho no pau do garoto primeiro. Poucos minutos depois, Jimin se apoiou em um só antebraço, levando sua mão livre até o meu rosto e o acariciando com o polegar.

- _____... - gemeu alto quando o suguei com força.

Sua mão que acariciava-me foi até os meus cabelos, ele os agarrou com força e fazia pequenos movimentos para baixo, aumentando a velocidade das chupadas. Seu quadril também se movia em um ritmo demasiado para cima, eu conseguia acompanhar seus movimentos com bastante precisão, contudo, achei que aquilo não iria durar muito tempo. Apesar de muitas vezes revirá-los e fechá-los, Jimin tentava insistir em deixar seus olhos bem abertos, fixados nos meus em um pedido de atenção. Seu olhar preso ao meu, nublado com fogo e desejo, deixava-me cada vez mais excitada.

Park apertou meus cabelos entre os seus dedos com mais força, puxando-me um pouco rude para trás.

- Não, não vou gozar na sua boca hoje. - disse com seriedade.

O garoto pegou em meu braço e me puxou para a cama, deitando-me nela novamente e ficando por cima. Apoiou a mão na cama e se inclinou sobre mim, pegando uma camisinha na primeira gaveta da cômoda ao meu lado. Depois disso, ele se ajoelhou na minha frente, abriu o pacotinho prateado e tirou de lá o preservativo, logo deslizando-o pelo seu membro rígido sem dificuldade alguma.

Jiminnie pegou minhas mãos que estavam jogadas na cama e colocou-as uma de cada lado de minha cabeça, colocando as suas por cima das minhas e entrelaçando nossos dedos. Deixamos todo aquele fogo de lado por um tempo, para o nosso momento ficar um pouco mais romântico. Os beijos que antes eram famintos tornaram-se carinhosos, delicados e lentos, ele estava despejando todo amor que tinha por mim em meus lábios e eu o retribuía de bom grado. No entanto, isso não durou muito tempo, aquela ferocidade de segundos atrás voltou à tona assim que nos tornamos um só.

Park me penetrou lentamente, fazendo seu membro deslizar pelas minhas paredes encharcadas em um forma deliciosamente torturadora. Apertei suas mãos com força, suprimindo a grande vontade de gemer.

- Pode gemer, eu quero ouvir sua voz, meu amor. - beijou-me nos lábios com ternura.

Logo os movimentos se iniciaram e, por deus, eu me perdi neles. Nada mais importava, eu só queria sentir suas fortes estocadas em meu interior, cada vez mais forte, cada vez mais rápido, cada vez mais insaciável. Os únicos sons com que eu me importava eram os sons de suas estocadas, nossas vozes se misturando em gemidos altos e criando uma melodia gostosa de se ouvir, seus delírios de prazer. Eu só me importava em como o quarto estava quente, em como o nosso suor se misturava, em como aquilo estava fazendo eu perder todo o raciocínio.

Ele metia fundo e forte, arrancando barulhos ensurdecedores de mim. Busquei seus lábios e bebi de seus gemidos, sorrindo mentalmente por estar naquele momento. Ah, eu o amava. Eu o amava muito. O jeito como me estocava deixava minha cabeça fora de órbita, nem sei quantas vezes revirei meus olhos na tentativa de recuperar um pouco do raciocínio. Já não me restava forças para tentar controlá-lo, eu só queria ser dele.

- _______... - repetia meu nome inúmeras vezes com sua voz rouca e embargada.

Apertei suas mãos, com força, sentindo ele retribuir o aperto. Seus lábios pegaram os meus novamente, dando início ao nosso melhor beijo, tão faminto quanto estávamos há pouco tempo. A fraqueza me dominava, já não tinha forças para fazer nada e nem queria, só queria saciar aquela sede que eu tinha do corpo do rapaz que está em cima de mim. Jimin já me tinha por inteiro, corpo, alma, coração... Tudo. Eu já era dele por completo.

Em pouco tempo, eu já sentia minhas pernas se tornearem ainda mais, minhas mãos tremeram e tive de inclinar minha cabeça para trás. Fechei os olhos com força, sentindo Jimin colar seus lábios em meu pescoço abafando o próprio grunhido de satisfação e prazer. Meu orgasmo foi arrebatador, e não acho que o dele tenha sido diferente. O apertei com minhas paredes e deixei que todo aquele fogo se apagasse aos poucos. Estava exausta, contudo, a felicidade era o sentimento que predominava naquele instante.

Caiu sobre mim, mas percebeu que seu peso estava me prejudicando e rolou para o lado. Como a maioria dos casais, eu o abracei de lado, deitando minha cabeça em seu peito e entrelaçando nossas pernas. Ouvi ele sorrir, depois, passou um de seus braços envolta de minhas costas e pousou seu queixo em minha cabeça.

- Ei, você quer namorar comigo? - ele ainda ofegava.

- Achei que já estávamos namorando. - ri baixo com a voz entrecortada.

- Ah, bem, eu queria fazer o pedido formal.

- Então, sim, eu quero namorar com você. - subi um pouco meu corpo e dei um selar em seus doces lábios.

- Agora eu vou comprar as alianças e 'daí vai ser mais que oficial!

- Você não acha que já tem muitos anéis?

- Por mim eu usaria anéis até nos dedos dos pés. - sorriu. - Mas nossas alianças vão ser diferentes, não vou tirar a minha por nada. Primeiro prata e depois a de ouro.

- Já planejando casamento? Não acha cedo demais?

- Meu amor, eu já planejei até quantos filhos vamos ter. - beijou-me na cabeça. - Quero passar minha vida ao seu lado, pouco me importa se está cedo demais, já perdi muito tempo sendo um idiota, não vou perder nem mais um segundo.

Vendo que falava sério, percebi um quê de medo e preocupação em sua voz, ele realmente estava arrependido de tudo que fez. Abracei-o mais forte, passando-lhe paz e confiança.

- Relaxa, ChimChim, não precisa ter tanta pressa. - beijei sua bochecha. - Vamos ficar juntos pra sempre, tá? Nós dois cansamos de ser idiotas.

- Eu te amo, minha princesinha.


Notas Finais


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EU BAIXEI POKÉMON GO, UHUL!


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