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História Tristeza e Felicidade - Imagine Park Jimin (Em revisão) - Insegurança? Errado.


Escrita por: Dii_Kook

Notas do Autor


Oiie, ligados nas notas finais, eu tenho uma recomendação e aviso❤

Capítulo 32 - Insegurança? Errado.


Agosto 2017 - 12:23 p.m

Minha casa

Já faz cinco dias que Park veio morar temporiamente na minha casa. Todos esses dias foram maravilhosos, contudo, também foram estranhos. Park grudou em mim de uma maneira muito suspeita, até no banheiro ele queria me acompanhar, seja em casa ou na escola. Sempre que tentava tomar a iniciativa de perguntar o porquê de um comportamento tão estranho, o moreno mudava de assunto. Então, cansada de tudo isso, nessa manhã de sábado eu marquei de ir ao parque para conversar com Barbara e lutava para Jimin me deixar ir sozinha. 

- Mas eu quero te levar! - insistiu mais uma vez. 

- O parque é cinco minutos daqui e eu posso muito bem ir sozinha. - falei irritadiça. - Eu volto logo. 

- Promete que vai se cuidar? - segurou mais uma vez meu pulso, impedindo que eu saísse da casa e puxando-me como uma criança puxa o pé da mãe. 

- Eu prometo! - tentava me soltar de todas as maneiras. - Me solta porra! 

- Okay, mas toma muito cuidado... 

Park finalmente me soltou e eu cambaleei um pouco para trás com o impulso, logo ajeitei meu vestido e saí andando, não iria correr o risco de me prender em casa caso eu o desse um beijo de despedida. 

Chegando no parque, Barbara já me esperava com dois copos que parecia ser frappucinos. Nos cumprimentados como sempre e eu peguei o meu copo, logo deliciando-me com a bebida gelada misturada com café. 

Poucos minutos depois, minha bebida já se encontrava na metade e já havia contado toda a história para Barbara, esta nem tocou direito no seu copo, então, ele estava consideravelmente mais cheio que o meu.

- Eu percebi que ele anda estranho mesmo, tipo, você mal consegue dar um passo para fora da sala e ele já está plantado na porta te esperando. - sugou a bebida pelo canudo. 

- Eu sei, cara, eu estou realmente preocupada. Não sei se isso tudo é apenas uma carência exagerada ou se ele está ficando obsessivo. - suspirei alto. - Foi uma luta para eu conseguir sair de casa e vir até aqui. 

- Jimin não parece que é o tipo de cara que fica doente pela namorada, se fosse, esse comportamento teria começado desde cedo e ele não te deixaria ficar perto dos seus amigos como deixa. - ela tinha razão. - Sabe o que eu acho que é tudo isso? 

- O que? - indaguei curiosa. 

- Insegurança. 

- Insegurança? - franzi o cenho. - Insegurança de que meu deus?!

- Oras, ele não começou a agir assim depois que aquela tal ex voltou? Então, provavelmente está com medo que você desconfie de alguma coisa, por isso grudou em ti, para não levantar falsas suspeitas. - nada fazia sentindo, então, deixei bem claro isso em minha face e Barbara suspirou. - Ele não quer te deixar em nenhum momento para você não pensar que ele está com a ex. 

- Ahh... - soltei olhando o banco de madeira. Juntei todos os pedacinhos do quebra-cabeça e percebi que tudo fazia sentido com o que Barbara falara. - Nossa, você tem razão, como não percebi isso antes? 

- Hum, não faço à mínima idéia. - deu de ombros bebendo seu frappucino. 

- Vou conversar com ele quando chegar, já disse que confio nele, não quero que fique tão preocupado com coisas desnecessárias. - concluí. 

- Tudo bem, mas, antes disso, vamos terminar essas bebidas e dar uma volta pelo parque.

- Sim. - concordei sorrindo.

Quando cheguei em casa, me surpreendi por Jimin não estar me esperando sentado na calçada, afinal, seu comportamento de ultimamente me faz esperar qualquer coisa do garoto. Abri a porta e dei de cara com o hall vazio, logo fechando-a em seguida e indo para a sala que, surpreendentemente, também estava vazia. 

- Jimin? - chamei-o estranhando toda aquela quietude. 

- Estou aqui. - ouvi sua voz no primeiro andar. - Desço já! 

Coloquei minha bolsa no sofá, virando-me de costas para a escada e tombando o pescoço de um lado para o outro afim de diminuir o pesar do cansaço. Pouco tempo depois mãos firmes tocaram meus ombros e começaram uma onda de massagens relaxadoras, reconheci seu toque macio e quente, então, não fiz questão de me virar. 

- Tenho uma surpresa pra você. - sussurrou por cima de meu ombro. 

- Que surpresa?

- Vira pra cá que você vai ver. 

Dito isso, eu me virei e, cara, aquilo realmente foi uma surpresa. Jimin não ficou em casa me esperando como eu imaginei, pelo contrário, ele saiu em algum momento depois de mim e deu uma passada no salão de beleza. 

- Gostou? - mexeu nos cabelos jogando-os pra trás. 

Ele estava loiro, não um loiro forte, mas um loiro mediano, quase que um dourado. O corte era o mesmo, contudo, estava ainda mais sexy do que a cor anterior. O dourado reluzia em seus filhos e prendia totalmente minha atenção, aquele tom combinou perfeitamente com sua pele e seu olhos, assim, parecendo que Jimin na verdade era uma pintura.

- Você está muito... - mordi meu lábio, descendo meus olhos de seus cabelos até seus olhos e observando aquelas órbitas que tanto me desejavam. - Maravilhoso. Gostoso...

- Perfeito? - aproximou-se. 

- Sim, perfeito. 

Park colou suas mãos em meu quadril e puxou-me para perto, roçando seus lábios nos meus mas sem me beijar.

- Você fica lindo de qualquer jeito. - enrosquei meus dedos em seus cabelos. - Fico louca só de pensar que tudo isso é meu. 

ChimChim desceu suas mãos até minhas coxas e ergueu-me no ar, colando nossos quadris e me sustentando com suas mãos pequenas e fortes. 

- Só seu, totalmente seu. 

Já realizamos muitas fantasias nesses dias que eles esteve aqui, esse não é uma fantasia, mas vamos fazer do mesmo jeito. Me sinto uma ninfomaníaca quando estou com ele. 

Park Jimin

Agosto 2017 - 01:13 p.m 

Casa de ________

Alguns minutos depois que ______ saiu, eu já me arrependi de não tê-la seguido para garantir que aquela louca não tentaria nada no caminho. Fiquei frustrado, joguei o cabelo para trás várias vezes em uma tentativa falha de me acalmar. Muitas coisas passaram pela minha cabeça, mas foram interrompidas pelo toque do meu celular. 

Corri até o aparelho já apavorado, imaginando que seria _______ me ligando e gritando por socorro, contudo, ao olhar o visor, percebi que tratava-se de um número desconhecido, o que foi ainda pior. 

- Alô? - atendi hesitante.

"Última chance." Reconheci sua voz cínica do outro lado da linha. 

- Já disse, Kayla, não tem nenhuma chance de eu voltar com você. 

"Você quer mesmo arriscar a vida dela?!" Gritou histérica, então, percebi que estava blefando. 

- Você não encostaria um dedo nela por quê, se encostar, vou ser obrigado à te caçar até no inferno. - minha voz saiu macabra, tão macabra que parecia ser o Jimin de antes. - Eu também sou doente, Kayla, doente por aquela mulher e, como você mesma disse, doentes tendem a fazer loucuras. Faça as suas loucuras, que eu farei as minhas. 

Chamada encerrada. 

A garota desligou o telefonema e pude escutar os apitos de chamada finalizada. Não sei se ameaça-la daquele jeito foi a coisa certa à fazer, mas precisava tomar uma atitude para acabar logo com esse inferno. Não tenho certeza se minha estratégia funcionara, contudo, sinto que consegui assustá-la, afinal, ela nunca me ouviu com aquela voz. 

Aquela casa já estava ficando monótona, nem mesmo Iara conseguia me animar com seu jeito agitado de ser. Encarei a TV desligada pensando no que poderia fazer até que ________ voltasse e, vendo meu reflexo pelo aparelho escuro, tive a idéia de fazer mudanças em mim mesmo. Iria mudar meu cabelo. 

Park Jimin 

Agosto 2017 - 07:15 p.m 

Casa da _________

Ajudando minha namorada à descer as escadas, eu segurava em sua mão erguida enquanto meu braço rodava sua cintura, sustentando-a. O sorriso em meu rosto era nítido, simplesmente não conseguia desmanchá-lo. 

-  Que injustiça! - bradou de repente me olhando com uma raiva que era puro fingimento. - Eu aqui, toda bamba, precisando de ajuda pra descer as escadas e você está todo inteiro. Isso é uma injustiça. 

- Sinto muito. - ri baixo com suas queixas. 

- Sente nada, descarado! 

Gargalhamos por mais alguns minutos e, depois de descer as escadas, rodei meus braços pela sua cintura e a ergui no ar, girando-a com toda alegria que tinha. Me sentia completamente aliviado.

- Jimin, me põe no chão! - mandou entre risadas. 

Girei com ela mais um pouco e, depois de tonto, desci a garota e a levei até o sofá. Me sentei nele e a coloquei meu colo, virada de frente pra mim e com os joelhos apoiados um de cada lado de minhas pernas. 

- Já disse que te amo? - indaguei roçando seu nariz no meu, adorava esses nossos momentos fofos e queria aprecia-los por quanto tempo fosse possível. 

- Já, mas eu gosto muito de ouvir. - rodeou seua braços em meu pescoço. - Diz de novo? 

- Eu te amo, minha pequena. - encostei minha testa na sua, olhando seus olhos com a visão embaçada pela posição. 

- Não é princesinha? - fez bico. 

- Pequena, princesinha, bobinha... - apertei-a. - O importante é que é minha. 

- Também te amo, meu bobo. - riu fraco. 

_________ deitou seu rosto ma curvatura de meu pescoço, deixando que sua respiração quente batesse contra minha pele e fizesse meus pelos se arrepiarem. Acariciei suas costas com uma das mãos com delicadeza,  sim, eu adorava nossos momentos quentes, mas também amava nossos momentos carinhosos, quando o fogo se apagava minimamente e sobrava-nos o carinho. Palavras não eram precisas naquele exato momento, apenas o silêncio e o som de nossas respirações. 

- Ei, Jimin. - chamou-me em um fiapo de voz. 

- Oi? 

- Sabe, o seu comportamento estranho... Eu percebi. - movimentou-se ainda encima de mim, agora segurando em meus ombros e olhando-me nos olhos. - Sei o porquê daquela perseguição toda... 

Por um momento, passou pela minha cabeça que ela realmente sabia da verdade, maa logo lembrei que isso seria impossível e fingi inocência para saber o que pensara. 

- Você anda tão estranho porque está inseguro, né? - franzi o cenho. - Se sente inseguro pelo fato de sua ex ter voltado e tem medo que eu suspeite de algo.   

Meu coração se acalmou um pouco, os batimentos estavam prestes à acelerar, mas suas palavras impediram que o fizesse. 

- Não precisa ficar desse jeito, Jimin, eu confio em você. - seu acariciar de cabelos me fazia ronronar como um gato caso fechasse os olhos. -  Nós somos namorados, do que adiantaria toda essa paixão se a confiança faltasse? Não precisa ficar tão grudado em mim, eu sei que você não irá atrás dela. Confio em você. - repetiu. 

Droga, como não amar essa garota? Um tanto quanto ingênua. Deveria estar insuportável toda minha perseguição, mas eu precisava ficar ao seu lado em todos os momentos para garantir que nada aconteceria. Mesmo irritada, ela me aturou por todo esse tempo e, agora, desconfia de algo que nem se passou pela minha cabeça e provou o quanto me ama. Estar perdidamente apaixonado por essa garota é, de fato, uma coisa muito boa. 

- Que droga, fui transparente demais. - ri fraco fingindo que havia sido descoberto. - Você acertou... Não passava de Insegurança. - mentir para ela não era algo que eu me orgulhava, mas era melhor mantê-la longe de toda a confusão que Kayla começou e que, por sorte, terminou naquele telefonema. 

- Amanhã eu vou visitar minha mãe. - diz involuntariamente. - Quer ir comigo? 

Mirei a garota estonteante sentada em meu colo um pouco surpreso com o seu pedido, notei que estava nervosa pelo modo que brincou com o tecido de minha blusa enquanto evitava me encarar. Impossível não ficar nervoso diante daquele situação, mas eu realmente queria ir, dar apoio à ela e, se me permitisse acompanha-la, significaria que eu entraria para mais uma parte de sua vida. 

- Eu quero. - respondi com um sorriso e vi ela brilhar. 

- Depois você pode ir para casa, descansar um pouco. 

- Sério? - fiz manha deslizando minha mão para sua coxa, entretanto, ela cortou o ato. 

- Sim, eu também preciso descansar. Você volta depois de amanhã. 

- Okay, okay. - bufei revirando os olhos e a ouvi gargalhar. 

Fitei a garota com olhos intensos. Seus lábios se curvando e seus dentes perfeitamente alinhados brilhando em um sorriso aquecia-me o coração de uma maneira radical, tão cálido que podia suar. Esse é o efeito de estar loucamente, perdidamente, exageradamente apaixonado por alguém. 


Notas Finais


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Gostando? Eu tô meio Insegurança se vocês estão realmente gostando da fic.

Então, né, minha bronquite atacou feio, eu fui pro hospital. - fui 07:00 e chguei em casa 12:36, mas não levei injeção❤ - Também tô gripada e minha garganta inflamada, então, eu literalmente fiquei na merda, mas eu estou acostumada em ficar desse jeito.

EU FIZ MINHA PRIMEIRA ONESHOT, E É DO YOONGI, VAI SAIR ASSIM QUE A CAPA ME FOR ENTREGUE❤ EU AMEI MUITO FAZER ELA. FICO RELENDO TODA HORA.

Ah, sobre a divulgação:

É uma fanfic na categoria Amor Doce, ela tem poucos favoritos para uma história tão Boa, uma escrita divina. Sério, ela te prende muito. MUITO MESMO. E eu estou amando❤ Mesmo que não seja fã da categoria, dê uma ajudinha pra minha amiguinha❤

https://spiritfanfics.com/fanfics/historia/fanfiction-amor-doce-quando-francis-diz-sim-5238130

Quando Francis diz Sim.

Obrigado gente, pelos favoritos, comentários, apoio, carinho... Sério, obrigado por tudo, não sou nada sem vocês e amo cada um de vocês❤❤❤❤❤❤


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