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História Trouble Town - A zaunita entre nós


Escrita por: Downpie_

Notas do Autor


eai e essa atualizada na voz da lux rsrsrs
ai gente eu to chorando o que ta acontecendo nessa fanfic
comam pizza tchau

Capítulo 17 - A zaunita entre nós


Fanfic / Fanfiction Trouble Town - A zaunita entre nós

Vi não aguentou muito tempo de cama, ela teve de entrar em ação. Bem, é óbvio que ela sabia que uma patrulha com Caitlyn não seria como das outras vezes em que aconteciam coisas amigáveis, elas teriam de ter uma longa conversa antes.

A polícia havia posto Cait à destaque, a mesma coisa que quase ser demitida, não foi apenas pelos anos de bom serviço. A xerife estava sendo vigiada e avaliada à cada segundo, demoraria tempo até que pensassem que ela era confiável de novo. É claro que todos sabiam que aquilo acabaria se elas solucionassem o maldito caso da pasta cor-de-rosa.

— Estou pensando em ir para Zaun, ver se encontro algo lá — Vi resmungou, quebrando o silêncio constrangedor na viatura naquele fim de tarde.

— Você não conhece mais aquele labirinto — foi a resposta de Caitlyn, um tanto desinteressada, lendo o jornal.

— É verdade — a garota bufou, frustrada. — Eu tenho certeza que se eu tivesse memória nós já teríamos resolvido esse caso há tempos.

Vi tentava não lembrar que teve amnesia, pensar em todas as coisas sobre si mesma que não sabia lhe deixavam ansiosa demais, era apenas uma curiosidade inútil diante da pessoa que já foi.

— Pois é — a xerife não ligava.

— Hm, eu já deveria ter procurado um método de resolver isso. Algum doutor revirar meu cérebro, sei lá. Só quero resolver isso — a garota de cabelos rosados resmungou, cruzando os braços.

— Reviraram o cérebro da Jinx e olha no que deu — a morena apenas levantou as sobrancelhas. Ok, aquele ar indiferente estava começando a incomodar. — Nós já tentamos alguma coisa com o dr. Heimerdinger mas não deu certo, lembra? Ele falou sobre o quanto isso pode ser perigoso. Não é o tipo de procedimento permitido em Piltover.

— Depende do quanto você pagar, não é mesmo? — Após conhecer Camille, Vi desacreditou na lenda de que piltovenses sempre seguiam as leis. Cada pessoa tinha seu preço.

— Bem, nesse caso é muito. Vale tanto a pena?

— Vale! — Vi exclamou, sem pensar duas vezes. Ter sua vida de volta, acabar com todas as dúvidas sobre si mesma que levavam à crises de ansiedade e ainda por cima pegar Jinx? Era um dinheiro bem gasto. — Você poderia pedir para o Jayce? Eu acho que ele conhece alguém que faria.

— Eu não vou colaborar com uma ação ilegal — Caitlyn acenou negativamente com a cabeça.

Bem, era verdade que Vi odiava Jayce. Para começar, ele era bem metido, mesmo que fosse um brilhante inventor. Depois que ele e Cait sempre foram bons amigos, mas estava na cara que ele tinha uma quedinha ou algo pior. A xerife não gostava de falar sobre isso, ela provavelmente sabia mas ignorava. E bem, depois de toda aquela história, ele deveria gostar menos ainda de Vi.

— Qual é, por que você é tão contra eu ter minha vida de volta? — a garota frustrou-se.

— Você era um deles, Vi. Esse é o problema. Nós precisamos de você nesse caso, de sua lealdade e determinação completas. Você não pode sentir pena da sua melhor amiga, você precisa prender uma criminosa — Caitlyn desabafou.

— Pelo o que eu sei, perdi a memória depois de largar tudo, então no máximo só vou estar mais angustiada — Vi retrucou. Havia a chance de que Cait tivesse medo que os sentimentos de Vi mudassem perante ela depois da mudança, não? Aquilo também a deixava nervosa, mas ela não comentaria.

— Não faça isso, por favor, não saia procurando por respostas que não quer achar. Nós vamos conseguir capturar a Jinx sem você ter de enfiar veneno no seu cérebro — a xerife parecia realmente frustrada.

— Eu acho que não. Se nós não fizermos nada logo, Camille vai fazer. Ela usa métodos não aprovados pela lei, diferente de nós e conseguiu fazer eles cagarem nas calças de primeira. Ser correto não vai nos ajudar agora. Então, você prefere uma busca suicida no fundo de Zaun ou eu receber uma pequena cirurgia? — Vi resmungou, séria.

— Faça o que você quiser — a outra suspirou, derrotada. — Nada nunca te impediu. Não sei nem por que me incomodo de tentar te parar.

— Eu estou tentando salvar seu emprego! — a garota queixou-se, irritada.

— Oh, puxa! Muito obrigado, Vi, que altruísta da sua parte — a mulher retrucou sarcástica, provavelmente não gostando do tom da outra. — Até faz sentido, você que ferrou tudo, não é mais que sua obrigação consertar. Mas por favor, não finja que está fazendo isso por mim.

Vi sentiu como se alguém tivesse lhe socado. Mesmo que ela se sentisse assim, era muito rude e egocêntrico de Caitlyn dizer que ela tinha a obrigação de consertar a merda. E era óbvio que ela fazia isso por Cait, por que outro motivo seria?

— Eu só acho que as coisas melhorariam entre nós se eu não fosse tão fodida. Talvez a memória ajudasse, sabe? — Vi falou timidamente após um longo silêncio.

— Ainda não consegui achar um jeito de perdoar o que você fez, Vi. Não sei se realmente existe um ‘nós’ hoje em dia. Você não entende o impacto que aquilo causou — agora a xerife não parecia brava, falava calmamente, engolindo em seco.

— Eu sinto muito. Quer dizer, não muito. Uma hora ou outra você iria ter que lidar com quem você realmente é, uma hora você iria ter de parar fingir ser a garota perfeita. Eu gosto muito mais de você quando não está sendo perfeita. É melhor que tenham descoberto por você e não por outra pessoa, pelo menos. Até parece que você é corajosa — Vi deu de ombros, olhando para suas manoplas um tanto embaraçada por ser tão honesta. Ela queria dizer isso há tempos, mas sabia que a outra não reagiria bem.

— Quem você acha que é para me ensinar uma lição? Se jogar para os lobos não é corajoso, Vi, é só estupido e imprudente! Eu não estava pronta para...

— E quando você vai estar? Se pudesse, iria me fazer esperar para sempre, não? — Vi não soou irritada ao cortá-la, por mais incrível que parecesse. A voz que saiu dela foi apenas a dor que apenas a garota que ela amava conseguia causar. — Não quis te machucar, só quis que você encarasse a realidade.

Caitlyn parou por um segundo, encarando a outra policial de cima a baixo, vendo como Vi estava magoada, encarando suas manoplas com o rosto pálido.

— Eu não gosto disso, Vi. Os cochichos, as risadas... a pior parte são os olhares. Sabe, eu era uma inspiração para as jovens de Piltover, não sou mais. Devem estar fazendo de tudo para que eu seja esquecida — aquela foi uma das poucas vezes em que Vi viu a xerife hesitar. — Isso acabou comigo. E não é algo que eu possa evitar, eu juro que tentei lutar contra isso desde que era adolescente, mas eu não controlo as coisas que eu sinto, eu não escolho. E eu não quero ser odiada só por que eu gosto de garotas, eu ainda quero ser um exemplo!

— Você ainda é um exemplo para mim. Sabe, Cait, de vez em quando você deveria apenas se render, sabe? É, não dá para controlar tudo, por mais que quiséssemos — Vi respondeu suavemente, um tanto fragilizada por ver a outra com tanto medo. —Você é uma xerife fodona e você gosta de garotas. É melhor você começar a gostar disso, se não vai te corroer. Foda-se se eles acham legal ou não, no fim do dia, a única opinião que importa é a sua própria.

— Eu queria que fosse simples assim — a mulher suspirou, abatida.

— Olhe, você estava ao meu lado quando eu perdi tudo. Nunca vou me esquecer disso, Caitlyn, não importa o que acontecer. Eu vou estar ao seu lado também, sempre que precisar. Se alguém falar merda para você, eu vou quebrar a cara deles — Vi lhe deu um soquinho amigável no ombro.

— Obrigada — ela sorriu de leve. — Não mude, por favor.

— Eu não vou, docinho.

Vi iria recuperar a memória de algum jeito, mas isso não significava que ela iria esquecer o tempo de amnésia. Ela continuaria sendo uma tola por Caitlyn. Jinx continuaria sendo uma criminosa tragicamente insana e Ekko continuava sendo um idiota. As coisas não mudariam tanto, ela pensava, só seriam mais normais.

***

— Eu preciso da sua ajuda, barbie — Vi arfou.

Ezreal a encarava, confuso. É, ele deveria estar dormindo antes dela desesperadamente bater na porta. Ela estava curiosa para saber se Lux havia passado a noite lá. Bem, os dois eram tão certinhos que provavelmente não aconteceria nada.

— São cinco da manhã, Vi — o loiro resmungou, esfregando os olhos.

— Isso mesmo, hora de acordar para ir trabalhar! E você vai me ajudar, certo? — ela sorriu, cutucando o braço dele.

O garoto resmungou, fazendo sinal para que ela entrasse. A casa dele estava no escuro, um tanto desorganizada como sempre, vários papéis espalhados para todo lado. Nenhum sinal da maga da luz.

— O que você quer exatamente? — ele coçou a cabeça, andando à cozinha.

— Você ajuda o Jayce de vez em quando, né? Me diga o que ele está aprontando ultimamente, vai — ela tamborilou os dedos na mesa.

— Bem, ele ainda está naquela dos autômatos para fábricas, mas tem alguns outros projetos em segundo plano — o rapaz contou. — Tem um que ele disse que a Caitlyn que o inspirou, alguma brincadeira com o cérebro. Por que quer saber?

— Ih, essa do cérebro, o que é? — Vi não respondeu a pergunta dele.

— Ah, ele leva ondas de eletrodos ao hipocampo que planejam corrigir sintomas de stress pós-traumático. Não testamos em humanos ainda, mas o resultado foi bom nos macacos — ele disse exatamente o que Vi queria ouvir.

Caitlyn já deveria ter mencionado em algumas conversas com Jayce o assunto da amnésia, provavelmente sem dizer nada sobre Vi, mas mesmo assim, querendo saber se tinha solução. Ele deve ter levado aquilo adiante para agradá-la, sem nem ao menos saber que ela estava fazendo isso por Vi, a pessoa que Cait queria agradar. Otário.

— Muito bem, nós vamos roubar isso e você vai usar em mim. Depois você pode levar de volta, sei lá, eu não ligo — ela deu de ombros.

— O que? Eu não vou ajudar você a roubar o Jayce! Isso é loucura! — ele queixou-se.

— Tudo bem, então vou roubar sozinha. Obrigado pelas informações, mané — Vi sorriu maldosamente.

— Eu vou contar para ele! — Ezreal hesitou, parecendo não saber o que fazer.

— E daí? Ele provavelmente vai achar que foi aquele tal de Viktor, então eu não estou nem aí. Eu preciso das minhas memórias de volta para poder capturar a Jinx, então é algo bem importante — Vi explicou, já indo embora.

O garoto que era um pouco mais baixo que ela correu e ficou na frente da porta. Os dois sabiam que Vi poderia acabar com ele num piscar de olhos.

— Jayce é meu amigo, o que vou dizer para ele? — Ezreal resmungou. Era um tanto triste ele dizer isso, pois a própria Vi já ouviu Jayce dizer que nunca teve amigos, o mais próximo disso sendo o tal Viktor.

— Culpem o Viktor, sei lá. Eu vou devolver, eu juro — a garota resmungou.

— Eu vou contar para a Caitlyn, então. O que ela acharia disso? — ele estava bem empenhado em tentar fazê-la desistir.

— Tanto faz — ela deu de ombros, teimosa.

— Espere, então essa história de vocês serem namoradas é mentira? O Jayce ficou bem chateado com isso, você roubá-lo só pioraria as coisas — o rapaz loiro tagarelou, um tanto confuso.

— É, eu já fodi a Caitlyn diversas vezes, chocado? — Vi mordeu o lábio inferior com uma risada perversa. Ela iria gritar se ele perguntasse como aquilo funcionava. — Eu não estou nem aí para o Jayce, ele é um babaca e você sabe disso. Eu só quero minha vida de volta.

— Você ainda vai continuar com a Caitlyn depois de ter a memória de volta? Sabe, se você for, eu vou ter de te parar, é coisa de manos, eu tenho que ficar do lado do Jayce — ele deu de ombros, parecendo um tanto desconfortável com o que ela disse.

— Bem, eu não sei. Ela está brava comigo, mas eu tenho certeza que ela não consegue resistir às maravilhas que eu consigo fazer ela sentir — a garota sorriu de maneira arrogante, jogando a franja para o lado. — E de qualquer jeito, Cait ainda ia gostar de garotas, Jayce nunca teve uma chance. Você seria um amigo melhor se fizesse ele desistir de algo que nunca vai acontecer.

— Talvez ela goste dos dois!

— Eu já vi o bastante para saber do que ela realmente gosta — ela assentiu, o sorriso malicioso aumentando. O ar constrangido de Ezreal apenas a incentivava a fazer mais comentários com duplo sentido. 

— Você é nojenta — ele revirou os olhos.

— Você só está chateado por que eu já peguei mais meninas do que você — ela deu de ombros.

— Eu não vou deixar você roubar o Jayce, principalmente me tratando desse jeito — Ez afirmou após uma longa pausa em que ele apenas a encarou com raiva. Vi sempre zombou dele, é claro que ele iria aproveitar a única vez que ele tinha uma pequena vantagem.

— Eu juro que paro de te zoar na frente da Lux — ela barganhou. — Eu posso até te dar uns conselhos para satisfazer a sua mulher, se é que...

— Não, obrigado — ele a interrompeu, parecendo perturbado com a ideia. — Só... seja menos assim. E peça desculpas para o Jayce.

— Fechado — ela assentiu. Seu plano era apenas dizer “foi mal” se as coisas fedessem para o lado dela.

— E não me acorde mais às cinco da manhã — ele resmungou, abrindo a porta.

— Prometo que não vai acontecer de novo —Vi assentiu, pondo os pés para fora. — Ei, por que você não convida o Jayce e a Caitlyn para um brunch? Ela precisa de todos os amigos que puder numa hora dessas. E bem, o Jayce precisa ficar ocupado.

— Você é terrível — ele acenou negativamente com a cabeça. — Tudo bem, eu vou leva-los na praça do sol.

— Hm, me traga alguns docinhos de lá, se puder — ela piscou antes de tomar seu caminho.

Brunch” era uma expressão que pilties usavam para denominar um café da manhã às oito horas que era enorme e bonito que alimentaria várias famílias de Zaun por semanas. Ela sabia que se dissesse “tomar café” ele pensaria algo totalmente diferente.

O que Vi ficou fazendo nas três horas até o café da manhã piltie? Isso mesmo, ela ficou esperando Jayce sair para entrar pela claraboia. Ela não sabia se Jayce era arrogante o suficiente para não colocar segurança, mas mesmo assim ela saltou para dentro despreocupadamente. É claro que ela estava toda disfarçada, talvez tivessem câmeras ou sei lá.

— Muito bem, se eu fosse um aparelho para recuperar memória, onde eu estaria? — ela resmungou, olhando em volta para o bando de materiais em volta dela, projetos pregados na parede e peças deles sendo montados em volta. Haviam algumas coisas químicas brilhando do lado, mas Vi não chegou muito perto, talvez fosse perigoso.

Ela encarou os projetos rabiscados nas paredes, esperando algum post-it dizendo “esse aqui é a parada que a Vi precisa”. Infelizmente, nada. Bem, Ezreal disse que eram eletrodos, então deveria ser algo com vários fios. E macacos, talvez tivesse algum macaco por ali, não?

Vi gastou a próxima hora vasculhando gavetas e armários até finalmente achar um capacete com vários fios em volta, enrolados numa folha enorme que tinha o projeto desenhado e várias anotações. Por precaução, ela deixou a porta entreaberta para ver se alguém estava chegando.

Suspirando, ela pegou o capacete, puxando os fios da tomada com força, lhe dando um baque para trás. Um alarme soou e ela viu as portas sendo fechadas e alguns lasers sendo disparados na altura dela. Vi jogou-se no chão e segurou os papéis com a boca e colocou o capacete e o computador à sua frente, deslizando rapidamente para o outro lado. O capuz de sua blusa se prendeu e ela quase se enforcou, mas após puxar um pouco, o tecido gasto rasgou e ela saiu correndo pela própria vida até seu carro.

Após quarenta minutos no carro ruim correndo em pânico, Vi chegou em casa e tirou o capuz e as roupas pretas, largando a invenção na mesa da sala. Seu apartamento era pequeno e funcional, o que ela conseguia pagar com seu salário, algo bem diferente das lindas casas de Caitlyn e Ezreal.

— Muito bem, como eu uso essa geringonça — Vi abriu o papel com as anotações, usando um peso de papel para mantê-lo no lugar. Ela mandou uma mensagem pneumática para Ezreal dizendo que tudo deu certo.

A letra de Jayce era difícil de entender, mas ela soube que nos macacos deu certo. No desenho dizia onde colocar os fios e como ligar o troço. Ela parecia uma louca com aquele capacete enorme de bronze, quase se desequilibrou ao colocar o computador dele na tomada.

O computador era estranho, apenas uma interface com várias teclas com coisas escritas à caneta e uma tela minúscula que nem os de um cardiograma. É claro que ela hesitou ao colocar as mãos na pequena alavanca que ligava o troço. Ela já havia seguido todas as instruções à risca, era só ligar e apertar alguns botões, ela finalmente saberia quem era a antiga Vi.

De certo modo, ela sentia que aquilo parecia uma tentativa de suicídio. Não era uma boa sensação saber que receberia choques elétricos no cérebro. Mas o que ela sentiria depois? Ela finalmente iria saber como se sentir depois de saber tudo! E se Caitlyn estivesse certa e ela deixasse de ser confiável? E se ela amasse outra pessoa? Mas talvez não funcionasse e todo o esforço fora em vão... 

— Foda-se — Vi fechou os olhos, tentando reprimir suas dúvidas e ligando a coisa num impulso.


Notas Finais


zaunitas adoram ter gente mexendo no cérebro deles confere
ai pobre caitlyn sos
jayce gente como a gente bem trouxa
olha essa vi sem pudor rsrsrsrs
hm sinto cheiro de merda


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