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História Troublemaker - Two Can't Keep A Secret.


Escrita por: _rachm

Notas do Autor


Notas Finais.

Capítulo 10 - Two Can't Keep A Secret.


Selena Gomez Point Of View

A planilha à minha frente contém os registros das últimas encomendas do ateliê, o silêncio que nos envolve traz-me a concentração suficiente para que eu faça as anotações necessárias, silêncio este, que prevalece apenas pelo interesse de Sam em seu próprio celular. Contudo, ao soar da campainha, a atenção da garota é desviada.

Quando abre a porta, cedendo espaço para que uma mulher entre enquanto a cumprimenta, Mônica e eu nos levantamos de imediato, dispostas à atendê-la. Em seus trajes elegantes e aparência conservada, a loira de idade média analisa cada centímetro do ateliê, como se o avaliasse por organização.

— Bom dia. Será que eu posso ajudá-la? — Mônica é a primeira a aproximar-se, elevando sua mão para ser apertada. A mulher abre um sorriso singelo, entretanto, logo volta a vaguear o olhar por nosso espaço de trabalho.

— Olá, bom dia. Eu estou à procura de um vestido de festa mas, em todas as lojas em que fui recebida, não encontrei algum que realmente me agradasse — relata, caminhando pelo assoalho, o ruído de seus saltos finos ecoam em meus tímpanos — Por isso, decidi recorrer à um ateliê.

— E a senhora imagina como o quer? — pergunto, já me encaminhando à uma das araras, onde temos modelos semi ou totalmente prontos — A cor? O tipo de tecido? Corte ou detalhes?

— Não exatamente — confessa. Ela movimenta a cabeça, estudando cada compartimento das estantes de nichos, suponho que à espera que algum tecido chame sua atenção — Eu o quero longo, o corte pode ser liso, talvez com algum detalhe no busto. Na cor azul petróleo.

— Ah, ficaria lindo no seu tom de pele, realça muito! — Sam opina por detrás de sua mesa na recepção, como costuma fazer com todas as clientes que chegam ao ateliê.

— Mônica, você tem algo do tipo para mostrá-la? — encaro suas íris azuis que nos analisa ao fundo. Ela assente e se encaminha até uma das mesas de costura, tirando desta, um vestido semi pronto.

— A senhora gosta deste? — indaga, mostrando-a o tecido em suas mãos — Desculpe, qual é o seu nome?

— Elena Campbell — responde-nos com um sorriso singelo — Este é bonito, mas não me parece o ideal.

— Poderia nos dizer a ocasião? Assim ficaria mais fácil de acharmos algo de seu agrado — proponho.

— É para uma festa de comemoração da empresa do meu marido — conta distraidamente, enquanto caminha pelo ateliê, como se pudesse achar o vestido ideal em algum canto não observado antes — Terão algumas figuras importantes e eu preciso estar o mais elegante possível, porém, ainda não...

Sua fala morre, à medida na qual ela cessa seus passos ao lado da minha mesa. Algo sobre o objeto prende sua atenção e, com isso, logo descubro do que se trata, quando vejo-a erguer uma folha em suas mãos.

— É isso! — o sorriso que cresce em seus lábios demonstra a satisfação de quem acabara de concluir uma missão — Este! Este é o vestido perfeito!

Mônica e eu nos entreolhamos, surpresas com a escolha. Elena continua a sorrir, com seu olhar vidrado no esboço de um desenho que havia deixado sobre a minha mesa pela manhã.

— Mas... Isto é apenas um desenho, não o temos pronto ainda, faltam alguns detalhes e...

— Eu pago o preço que for — interrompe-me, falando com sua total firmeza. Balbucio, sem saber o que fazer — Além disso, farei questão em citar o nome do ateliê, caso consigam deixá-lo pronto em três semanas.

— Selena, isto seria incrível... — Mônica murmura ao meu lado, deixando nas minhas mãos, a decisão de concluir e vender um modelo em tão pouco tempo.

— Será um prazer, senhora Campbell.

Quando Elena despede-se de nós, permaneço estagnada ao pensar na oportunidade que vejo diante dos meus olhos. Sendo uma mulher aparentemente importante, o quão grandioso seria ver Elena usando um dos meus modelos e, além disso, indicando o ateliê à suas amigas? Embora parte de mim esteja em transe, o sorriso não abandona os meus lábios durante todo o dia.

[...]

É sábado. Além da fresta na cortina, permitindo que um filete da luz solar adentre ao meu quarto e atinja um ponto da minha pele descoberta, sou despertada também pelo som insistente que provém do meu celular. Pego-o na intenção de cessar o barulho, contudo, surpreendo-me ao ler uma mensagem de Vanessa fazendo-me um convite.

Não recuso, afinal, é um lindo dia para piscina.

[...]

A renda que contorna todo o vestido bege cobre o meu maiô preto, é o suficiente para que eu esteja confortável e apropriada para um churrasco. Ao chegar nos fundos da casa, noto que acordei tarde o bastante para ser a última a ter lido a mensagem e, consequentemente, ter chego à casa da morena. E, em uma das espreguiçadeiras, está Justin. Tendo o corpo esbelto de Natalie à sua frente, enquanto cobre sua pele dourada por um bronzeado com protetor solar. Além de tudo, a vaca consegue ter o corpo de quem acabara de sair de uma das passarelas da Victoria's Secret. 

Cumprimento à todos e decido, por hora, ficar distante do casal ao ver o olhar censurador que o Butler lança em minha direção, após um sermão de meia hora no dia do jogo, ele mal falava comigo, o que estava, surpreendentemente, me deixando chateada.

— Jason, é o nome dele.

— Você continua insistindo nesse seu dedo podre? — brinco, fazendo-a revirar os olhos — Vanessa, você só encontra caras babacas que estão interessados no seu dinheiro.

— O Jason é diferente...

— Você disse isso nas últimas quatro vezes! — Ashley alega, ajeitando-se sob seu chapéu e óculos de sol — Você precisa parar de se envolver com esses caras que dá pra, no máximo, ter um sexo casual.

— Você diz isso porque já encontrou o seu príncipe encantado — diz, indicando em um aceno, o loiro de olhos azuis que brinca com Chaz e Fredo na piscina.

— Falando nisso... — pigarreio, chamando suas atenções ao meu rosto — Quando será oficializado?

— O que?

— Esse casamento de vocês, oras! Já estão morando juntos, o que mais falta para casarem?

— Ahn, não sei... — ela forja uma expressão pensativa, encarando-me de modo debochado — Talvez, o Ryan me pedir?

— Não sei o que tanto ele enrola... — Vanessa comenta, bebericando alguns goles de sua batida de morango.

— Nós só começamos a namorar na faculdade, quero dizer, é meio cedo...

— E dai? — corto-a, usando um tom indignado — O Justin não se casou com a girafa após a faculdade?

— Selena! — sou repreendida em uníssono e não disfarço ao revirar os olhos.

— Tá! Desculpa, não falo mais! — erguendo os dois braços, anuncio a minha redenção — Eu esqueço que não posso tocar no nome da preciosa de vocês — vendo-me sorrir com deboche, elas acabam rindo — Bom, mas a questão é que já está mais do que na hora de vocês se casarem.

— Eu não sei, casar parece ser algo tão sério... — a hesitação, mais uma vez, presença na entonação da loira causa irritação não só à mim, já que uma bufada de Vanessa é notável.

— Ashley, você precisa se curar dessa sua síndrome de Peter Pan, pelo amor de Deus!

— É, não seja uma bunda mole! — adiciono, de modo autoritário — Já basta o Butler. Estou lhe dizendo, se ele não pedir, peça você. Duvido que ele fuja.

O tecido leve do vestido desliza pelo meu corpo, revelando a minha roupa de banho e, enquanto caminho até a beirada da piscina, não evito em pender a cabeça para o lado, flagrando o olhar curioso de Justin sobre o meu corpo. Sorrio discretamente, demorando mais do que o necessário para submergir à água cristalina e, quando volto à superfície, surpreendo-me ao ver seu olhar fixado no mesmo ponto.

Bieber parece estar estático com o que vê, hipnotizado ao ponto de não perceber que está sendo observando por mim, apenas quando apoio-me na borda da piscina, acenando para o mesmo. Ele desvia o olhar, evidentemente constrangido, enquanto solto uma risada nasal. Suas bochechas aderem um tom avermelhado e, por estar sob um guarda-sol, sei que não é causado pela temperatura levemente alta do dia.

No instante em que Natalie cochicha algo em seu ouvido e segue rumo ao interior da casa com um celular em mãos, aproveito para abandonar a piscina e ocupar uma das espreguiçadeiras ao lado do loiro, porém, antes que eu deite em uma delas, encosto rapidamente os meus lábios em sua bochecha quente, dando-o um beijo estalado.

— Não vai entrar na piscina? A água está tão boa... — questiono, desfrutando da situação para analisar disfarçadamente seu peito desnudo, onde suas diversas tatuagens chamam a atenção. Eu poderia passar horas contornando-as com os meus dedos.

Justin permanece imóvel, apenas nega com a cabeça, mal desviando o olhar da água em que eu estivera banhando-me segundos antes.

— Você fica tão inibido quando está com ela... — comento, sentando-me corretamente para que eu possa torcer o volume dos meus cabelos, eliminando o excesso de água — Odeia quando lhe toco.

— Eu odeio que você me toque em qualquer situação, independente de estar na companhia da minha esposa — ele murmura, curto e direto. Faço uma careta afetada, entretanto, solto uma risada nasal.

— Eu acho que você tem medo de si mesmo...

— Vamos pular essa parte? — profere, em um tom alto, demonstrando impaciência — Só por hoje. 

— Eu realmente não lhe entendo, Bieber — digo, virando o meu rosto em sua direção. Ela se mantem sério, fixado no mesmo ponto — Você diz que me odeia e ao mesmo tempo, quer paz ao meu lado?

— Selena, tudo seria lindo se você tivesse continuado em Milão... — sua sinceridade não me ofende, pois sei que ele não tem esta intenção — Mas você voltou e eu preciso aceitar isso. O mínimo que eu espero de você é que pare de me provocar.

— Não consigo — sussurro, inclinando o meu corpo em sua direção. Instantaneamente, noto quando seus músculos tensionam e sua respiração cessa, dou risada — Está vendo? É divertido ver as suas reações.

— Então, é isso? É uma diversão para você? — ele me encara e, em suas íris carameladas, vejo a sombra da raiva dar sinal de vida.

— Claro que não! São por outros motivos mas, se eu começar a falar, você vai dar um chilique aqui mesmo.

Justin grunhe algo que não entendo e, estreitando os olhos, consigo enxergar o Butler, que nos observa com um semblante questionador. Reviro os olhos, irritada por ter mais um vigia, além da bela e grudenta esposinha do Bieber.

— Por falar em chiliques, o que raios você foi dizer ao Ryan? — questiono, retornando a minha atenção ao seu olhar que transparece dúvida — Eu recebi um sermão e agora ele mal está falando comigo.

— O Ryan é um bom amigo...

— Justin! — ralho, aborrecida com o sorriso vitorioso que surge em seus lábios.

— Eu contei à ele o que estava acontecendo porque, pelo o que bem sei, você esteve se fazendo de boa moça para todo mundo, não é? — arqueando uma das sobrancelhas, seu olhar inquisitivo me mira, fazendo-me encolher os ombros em recuo.

— Não me fiz de boa moça, eu disse que estava tentando conquistar o seu perdão! — justifico.

— Com sexo? — ele rebate, sustentando uma feição entediada. 

— Você não pensou em foder comigo? Nem por um momento?

Ao ouvi-lo bufar, uma gargalhada alta flui entre os meus lábios, chamando a atenção dos demais.

— Tchau, Selena! — resmunga, deitando-se na espreguiçadeira e colocando uma camisa em seu rosto, dando por terminado o assunto.

— Ah, não! Justin... — reclamo, cutucando-o na barriga, o que faz com que seu abdômen se contraia levemente pelas cócegas que eu sei que ele sente — Para de ser chato! Foi uma brincadeira.

— Você não tem o menor limite com essas suas brincadeiras — por estar com um pano cobrindo a boca, sua voz soa abafada e, aproveito que ele não pode me ver, para revirar os olhos.

— Eu nunca tive limites com nada! — alego inocentemente, contudo, ele permanece do mesmo modo — Tá legal, para mostrar o quanto estou boazinha hoje, vou te deixar aqui e vou lá dentro pegar um suco.

Ele levanta o polegar, é a sua única resposta.

— Não morra de saudades!

Posteriormente, o dedo médio o que faz a sua resposta.

O suco gelado de laranja contido na jarra faz-me salivar, tamanho o calor que faz no sábado. Procuro pelos copos, arrependendo-me de não ter consultado a dona da casa, revirando os armários da cozinha.

— Selena...

O tom morno na voz de Ryan soa próximo à mim, fazendo-me suspirar longamente por imaginar o que ele quer comigo.

— Você pode ficar tranquilo, eu não assediei o seu amiguinho. Pode ir fazer exame de corpo de delito, se quiser — falo, de maneira rude, sem nem mesmo olhá-lo.

— Eu não vim falar nada sobre o que vocês estavam conversando... — vejo pelo canto dos olhos, o loiro coçar a nuca — Quero me desculpar.

— Pelo o quê, exatamente? Por ter dito que sou sonsa, que não tenho direito de mexer com a vida do seu melhor amigo ou, simplesmente, por ter gritado comigo? — sorrio com sarcasmo, apoiando-me em uma das bancadas de mármore que contornam uma parte da cozinha.

— Sel, entenda que estar no meio de vocês dois também não é fácil. Caramba, eu acreditei em você, me iludi com as suas intenções!

— Ryan, eu...

— Não vou falar sobre a situação de vocês. É algo que eu acho que vocês devem resolver entre si— ele me corta, fitando-me seriamente — E também não vou ajudá-la com algo, como estive fazendo.

— Certo — anuo com a cabeça, desviando de seu olhar acusador.

— Só... Não faça aquilo novamente — eu o encaro de volta e o loiro suspira, esclarecendo-se — Não quebre o coração dele, porque eu ficarei realmente bravo com você e não quero isso.

— Se eu tentar quebrar o coração dele, eu corto as mãos. Ele implantou gelo ali — brinco, fazendo-o desmanchar a carranca e soltar uma risada.

— Eu falo sério! Você é como a minha irmãzinha, não quero brigar com você.

Estico os braços, em um pedido silencioso por um abraço. Ele logo vem em minha direção, apertando o meu corpo contra o seu, esmagando-me levemente entre os seus músculos.

— Ryan! Está me sufocando! — alerto-o, contudo, ele limita-se a rir ainda mais e afundar o meu rosto em seu peito — Idiota! Eu amo você... — murmuro, de modo ofegante, quando nos afastamos. 

Ele abre um sorriso singelo que, em segundos, transforma-se em um perverso ao direcionar suas mãos ao meu rosto, beliscando fortemente as minhas bochechas.

— Filho da puta!

— Eu também amo você, abelha rainha.

O loiro retorna ao lado externo da casa e eu, a minha atenção ao suco, que deve estar deveras quente pelo tempo em que ficara fora da geladeira. Enquanto bebo rapidamente, ouço ruídos provindos de algum cômodo da sala e imagino que seja alguma das meninas por ali.

Eu havia me esquecido completamente da loira que saíra, muitos minutos atrás, com um celular em mãos. Ela sussurra algo, parecendo estar em uma conversa confidencial. O que não me interessa, obviamente, mas permaneço ali apenas pela diversão em espioná-la.

Andando de um lado para o outro, Natalie murmura palavras desconexas, contudo, uma frase é perfeitamente capturada pelos meus tímpanos.

— Eu não posso forçar ou forjar uma gravidez apenas para ficar o Justin, mãe!

 

Flashback

Atravesso, sem pressa, o pequeno corredor da residência, parando em frente à quarta porta, bem conhecida por mim. Ao girar a maçaneta e vê-la destrancada, poupo-me em bater na porta e adentro ao quarto, encontrando-o encolhido sobre sua cama, com o edredom cobrindo cada centímetro de seu corpo. Aproximo-me em passos lentos, posteriormente, sentando-me na ponta do colchão e balançando levemente seu corpo. 

Justin resmunga algo, entretanto, não se move. Reviro os olhos, inclinando o meu corpo em sua direção e, sem pestanejar, arranco o edredom de seu rosto.

— O que aconteceu? — questiono-o, desprovida de qualquer delicadeza. Seu rosto está avermelhado e levemente inchado, o que denuncia uma dormida recente ou um choro — Por que não foi à escola?

— Não estava com vontade — murmura contragosto, apertando os olhos em incômodo pela claridade que os atinge — Você pode...

— Não vou sair daqui, eu acho que você não está bem... — comento, analisando as expressões em sua face. Se eu o conheço bem, ele está chateado — Fala logo, Bieber. Eu odeio enrolação.

— O meu pai vai embora — conta, em um sussurro.

Mexo a boca diversas vezes, porém, não encontro palavras para dizer algo. Embora conviva diariamente com o casamento infeliz dos meus pais, mal posso imaginar os desastres de uma separação e, vendo como o loiro é apegado em sua família, suponho que ele esteja arrasado com a situação.

— Desde muito tempo eles brigam, sabe? Eu sempre os ouço gritando e acusando um ao outro...— suas íris opacas se perdem em algum ponto por cima dos meus ombros — Mas eu sempre pensei que seria só uma fase, pensei... Pensei que eles iriam se resolver, mas...

— Ei, está tudo bem — impeço-o de continuar, ao notar o tremor em sua voz, demonstrando o quanto está sendo doloroso falar sobre isso — Vai, chega pra lá.

Justin obedece e, ao ceder o espaço em um lado de sua casa, retiro os meus tênis e deito-me ao seu lado, cobrindo-me em seguida. Sob o edredom, rodeio os meus braços por seu tronco, puxando-o em minha direção. O loiro aconchega-se contra a minha pele, afundando seu rosto na curvatura do meu pescoço, usufruindo dos movimentos que a minha mão faz em seus cabelos macios.

— Uma pessoa me disse uma vez que, mesmo quando tudo parece errado, nós só precisamos mentalizar que tudo vai ficar bem — sussurro, sentindo-o apertar-se ainda mais contra mim— Você pode não acreditar mas, o seu sorriso pode mudar o dia de alguém.

— O seu? 

Sorrio ao notar a sua reação se a minha resposta fosse positiva.

— Você nunca saberá. Mas, mesmo assim, eu cuidarei de você.

— Você não deveria dizer isso...— ele sussurra, em um tom cauteloso. Franzo o cenho, sem entender o real sentido no qual ele diz.

— Por que?

— Porque eu posso acabar me apaixonando por você.  

 

  "Tentei lhe dizer não, mas meu corpo continua lhe dizendo sim. Tento lhe dizer que pare, mas seu batom me deixa sem fôlego" - Maroon 5.


Notas Finais


OLÁ PESSOAS! Tudo bem com vocês?
Antes de tudo, me desculpem por esse capítulo meio pombo, chatinho... É que ele será realmente importante em alguns pontos. Além disso, a minha escrita anda me irritando profundamente, tentarei melhorá-la.
Bom, quero agradecer à todos os comentários lindos e favoritos.
E já deixo avisado que o próximo capítulo vai ser BEEEM jeleninha, eu poderia postá-lo neste domingo mas, como muitas devem saber, é dia de enem. Então, eu irei postá-lo na próxima quarta, com a ajudinha maravilhosa de vocês aqui.
Espero que vocês tenham gostado, comentem suas opiniões, é importante e me desculpem pelos erros.

Até o próximo! Um beijo e um queijo! ❤


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