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História Troublemaker - Ugly Truth.


Escrita por: _rachm

Notas do Autor


Notas finais importantes.

Capítulo 14 - Ugly Truth.


Selena Gomez Point Of View

O estado estático no qual me encontro é suficiente para que eu paralise no meio do caminho, estagnada sob o olhar raivoso do louro. Observo o movimento que suas pupilas dilatadas fazem, revezando entre o meu corpo e o do homem ao meu lado. 

Charlie pulsa o aperto de nossas mãos, em um gesto para que eu volte à órbita e lhe dê atenção. 

— Está tudo bem? — indaga, franzindo suas sobrancelhas ao notar a minha expressão tomada pelo choque. 

— Eu...

— Selena? — a voz levemente rouca faz com que eu gire os meus calcanhares, encontrando os olhos azuis banhados por curiosidade. — O que você está fazendo aqui?

— Eu... Ryan, o que você está fazendo aqui? — pergunto hesitante, buscando desesperadamente uma explicação para esta situação. 

— Essa é uma festa da empresa, é em comemoração à um nova parceria da construtora. — ao que ele diz, o meu olhar passeia pelo ambiente, analisando o quão formal parece ser, nada semelhante à uma festa, realmente. 

— Quem é Elena Campbell?

— A esposa do presidente da empresa.

— Bom... — suspiro com alívio, dando-me conta de que não passa de uma coincidência. — Parece que o vestido que a mulher do seu chefe está usando, fui eu quem fez. 

— Selena, pode me explicar o que está havendo? — encarando-me de modo confuso, Charlie pede, visivelmente deslocado. Só então me lembro que havia deixado-o completamente por fora do assunto. 

— Ah, me desculpa. — sorrio com embaraço, intercalando o olhar entre os dois homens. — Ryan, este é o Charlie. Charlie, o Ryan é um dos meus melhores amigos. 

Eles se cumprimentam com apertos de mãos e, pela feição do Butler, não duvidaria que logo viria com questionamentos. 

— Então, você não sabia que ele estaria aqui?

— Como eu lhe disse, eu não pesquisei algo sobre a Elena, não fazia idéia de que era a mesma empresa. — explico, parecendo esclarecer tudo ao moreno. — Ry, a Ashley veio com você?

— Sim, ela está ali na mesa. 

Giro o meu rosto na direção indicada e, ao localizar a loura, acabo encontrando o casal que conversa algo aos cochichos, contudo, o marido não demonstra tanto interesse no assunto. Justin permanece fitando-me com um olhar invasivo e, ao perceber que lhe dou atenção, quebra o contato visual, possibilitando-me enxergar apenas seu maxilar travado. Instantaneamente, meu olhar vagueia até o moreno ao meu lado e, sentindo o meu próprio cérebro ser antigido por um flash, o motivo da atitude do Bieber nos últimos dias clareiam em minha mente. 

— Sel? O que você está fazendo aqui?— de imediato, sou questionada por Ashley ao me aproximar da mesa na qual eles ocupam. 

— Ah, eu...

A minha resposta é cortada por um toque suave em meus ombros e, ao me virar, encontro o olhar cortês de Elena. 

— Selena! Você está divina! Fico feliz que tenha vindo. — embora com certo receio, cumprimento-a encostando nossas bochechas brevemente. 

— Muito obrigada pelo convite, senhora Campbell. E, me desculpe a Mônica não poder vir, ela teve um imprevisto...

— Ah, está tudo bem. — o sorriso que surge em sua face acompanha o semblante despreocupado que a mulher sustenta. — Mas, eu vejo que você trouxe uma companhia, certo?

Sincronizadamente, fitamos o moreno que acaba sorrindo de maneira constrangida, devido à atenção excessiva que recebe.

— Sim, este é o Charlie. Ele é... O meu namorado.

Embora tenha trabalhado para que a minha voz fluísse no tom mais baixo, o silêncio que se instala por detrás dos meus ombros é um sinal de que todos os demais presentes na mesa puderam me ouvir. Enquanto Charlie cumprimenta formalmente Elena, seu olhar curioso encontra o meu e, pela ruga em sua testa, noto o quão intrigado ele ficara com a minha resposta. Obviamente, eu não diria à uma mulher da classe de Elena que trouxe um mero ficante à sua festa, seria uma atitude deselegante. 

— Bom, eu espero que vocês fiquem à vontade e, Selena, logo eu virei te roubar um pouquinho para apresentá-la às minhas amigas.

Com uma piscadela, ela se retira, deixando-me sob o olhar atento de Charlie.

— Namorado, huh?— em um tom malicioso, consigo reconhecer a voz da minha melhor amiga ao fundo que, me vendo encarando-a, deixa escapar uma risada maliciosa.

— Então, você está namorando?

Em qualquer outra situação, provavelmente, eu teria ignorado a pergunta de Natalie, entretanto, seu tom venenoso mascarado de uma singela curiosidade, faz com que um sorriso sarcástico se alargue em meus lábios de maneira incontrolável. 

— Nós estamos nos conhecendo melhor. — contragosto, respondo-a e, com a mudança rápida de sua feição, percebo que ela está satisfeita com a situação. 

Mais tranquila por pensar que seu casamento não corre riscos, suponho eu. Ao contrário desta, o loiro ao seu lado mantém um olhar perdido que transparece algumas faíscas de ira. Controlo a risada que ameaça escapar por minhas cordas vocais, obrigando-me a pender a cabeça para o lado oposto, evitando seu semblante enciumado. 

É um bom castigo, afinal. Ver a loira pendurada em seu pescoço em todas as ocasiões em que nos encontramos tem sido torturante e, em algum momento, o jogo teria que virar.

Não demora até que eu seja arrastada por Ashley, com a desculpa de usar o banheiro, para uma sessão interrogatória. Assim que nos afastamos o bastante dos rostos conhecidos, a loira cessa seus passos à minha frente e, logo em seguida, cruza os braços abaixo dos seios em um gesto claro de quem pede explicações.

— É uma coincidência. Elena foi até o ateliê há algum tempo e viu o esboço de um dos meus desenhos, ela ficou apaixonada pelo modelo e pediu para que fizéssemos para ela usar nessa festa. — falo, do modo mais pausado que sou capaz, para que nenhum detalhe passe despercebido. — Ela ficou muito agradecida e nos deu o convite, mas a filha da Mônica ficou doente hoje e então eu resolvi chamar o Charlie.

— Você não me contou nada...

Uma única frase é suficiente para que saiba que sua desconfiança ainda está presente. Reviro os olhos, incomodada com a falta de confiança da minha melhor amiga em minhas palavras.

— Eu me esqueci de comentar isso com você, assim como faço com muitas outras coisas. Mas eu não esperava que ela fosse me dar o convite, portanto, não tive curiosidade em saber quem ela é. — explico-a, ela aparenta acreditar em meu tom franco. — Eu juro que nem mesmo pensei sobre isso, Ash. Nem poderia imaginar que encontraria vocês aqui.

— Certo, eu acredito. Mas, e o Charlie? Ele é um gato!

Devido à nossas risadas e comentários indiscretos sobre o moreno, sinto-me um pouco menos tensa perante à situação. 

Até que eu esteja na presença de todos novamente, é claro.

[...]

Infinitos elogios são direcionados à mim pelo incrível, modéstia à parte, trabalho no traje elegante de Elena Campbell e um sorriso robótico está estampado em minha face, enquanto os meus pensamentos perambulam pelos arredores da festa, mais especificamente, no homem que conversa de maneira despojada entre outros desconhecidos. Para a minha surpresa, Charlie não demonstra estar deslocado entre todas as pessoas, senti-me culpada por deixá-lo completamente sozinho para entrar em uma conversa feminina com Elena e suas amigas. Entretanto, isto não parece ter sido um problema para ele.

Ao contrário do humor ameno do Puth, minhas vistas ficaram carecidas do contato com as íris carameladas, embora estas transmitam apenas inquietação. Justin passara a grande parte do tempo mantendo-se distante de mim e, quando fomos obrigados a dividir o mesmo espaço, ele não mediu esforços para esconder o seu desgosto por minha presença. 

Em seus olhares, era perceptível o incômodo e a raiva que parecia habitar de modo efervescente em seu corpo. Por alguns momentos, admito que tenha tocado suavemente alguma parte do corpo de Charlie, unicamente no intuito de observar a reação do loiro. 

Agradeço mentalmente pelo toque em um volume baixo provindo do interior da minha bolsa, libertando-me de uma conversa chata e, educadamente, me retiro, rumando à um ponto afastado para que eu possa atender à ligação.

O jardim espaçoso abrange uma quantidade variada de flores coloridas que, entre as luzes embutidas nos arbustos, ganham uma graciosidade ainda maior. Por alguns segundos, prendem a minha atenção, contudo, o toque insistente do aparelho em minhas mãos arranca-me do transe.

— Oi, Sel. Como está a festa?

Pela distância do espaço central da área externa da casa, consigo escutar com clareza o tom baixo e morno na voz de Mônica. Com uma breve explicação, relato a coincidência e que tudo corre com perfeição nos elogios proferidos por Elena ao ateliê. 

— Como está a April?

— Bem melhor. A febre abaixou e ela está dormindo agora. — em meio à um suspiro aliviado, ela diz, deixando-me tranquila igualmente.

— Eu fico realmente feliz com isso. Desejo melhoras à ela.

Nos despedimos e, enquanto recoloco o meu celular ao seu lugar de origem, giro o corpo para o lado oposto, com a intenção de retornar à festa, porém, uma estrutura rígida impede-me e, segundos depois, encontro um olhar cálido sobre as íris cor-de-mel.

— O que você...

— O que você pretende com essa palhaçada toda, Selena?— a maneira na qual sua voz flui trêmula e rouca, denuncia a sua instabilidade. Justin não mede a força em que segura fortemente o meu pulso, causando certa ardência em minha pele. — Você achou que ganharia o que com isso, hein?

— Do que você está falando? Ficou louco?— a minha tentativa em me desvencilhar de seu toque o incentiva a reforçar o aperto, reprimo um grunhido de dor, sentindo as batidas do meu coração se intensificarem de maneira descompassada.

— De você vir aqui e fazer aquela merda de teatro todo! O que você queria? Me afetar?

O tom alterado, demasiadamente alto, de sua voz é acompanhado por uma feição raivosa, onde sua face está tomada por uma tonalidade ruborizada enquanto suas veias do pescoço engrossam rapidamente.

— Justin, eu não sabia. Foi uma coincidência...

A risada sarcástica que flui de seus lábios trêmulos interrompe-me e, recuando em um passo, franzo o meu cenho, estranho seu gesto rude.

— E você acha que eu acredito nisso? Não seja sonsa, pelo menos por uma vez na vida, Selena!— exasperado, ele cospe as palavras em minha face, abro a boca algumas vezes para retrucar, no entanto, nenhum som é produzido. — Como se eu não te conhecesse para saber que você é totalmente capaz de inventar essa porra toda e aparecer aqui só para me provocar! Que merda você está tentando fazer com a minha vida?!

— Justin, eu não...

— Você queria me ver irritado, é isso? — o ar escapa bruscamente dos meus pulmões ao vê-lo aproximar-se com suas pupilas dilatadas e, por um instante, sinto que ele possa me agredir. — O seu planinho era esse? Me fazer de idiota e vim esfregar a porra do seu namoradinho na minha cara? Mas, você sabe o que eu estou realmente sentindo, Selena?

Todos os músculos do meu corpo estão tensionados e, como se eu acabasse de entrar em uma paralisia, sou incapaz de me mover ou proferir algum som. O choque por suas palavras enraivecidas traz-me um grande desconforto e, embora o meu cérebro trabalhe fervorosamente para retrucar, mantenho-me imóvel. 

— Nojo! Sinto nojo por pensar que você tenha se transformado em uma pessoa tão egoísta à ponto de querer fazer da minha vida um inferno por um capricho estúpido seu! Se você queria tirar a minha sanidade, pronto, você conseguiu! Parabéns por sua grandiosa conquista em ser uma mulher fria e egocêntrica! 

À medida em que sua respiração se torna mais errática e ruidosa, cria-me a dúvida de que é em razão de seu nervosismo ou por um peso sendo tirado de seu corpo. Justin aparenta estar transtornado, encurralando-me em um pequeno espaço entre plantas, gritando em minha face. De alguma maneira, vejo-me cada vez menor à sua frente, como se todas as suas palavras pudessem carregar os meus ombros para baixo.

— Você pode encerrar esse seu joguinho ridículo porque, de mim, você não conseguirá nada além do desprezo. Afinal, o que você achava que eu faria? Te teria como amante? — o sorriso com escárnio que surge em seu rosto atinge-me com uma fisgada, a ponta dos meus saltos parecem ficar cada vez mais instáveis. — Ou você achou que, por algum momento, eu pensaria em abandonar a minha esposa por você?

Mesmo sabendo que é uma pergunta retórica, eu não encontraria palavras para respondê-la. 

— Eu só poderia estar completamente insano para fazer uma besteira dessas! Porque ao contrário de você, a Natalie sabe agir com maturidade, sensatez e... Além de tudo, sabe amar. Coisa que você nem deve saber o que significa, não é? 

Sinto o meu corpo baquear e, com uma das mãos, agarro fortemente a pilastra próxima à mim, procurando alguma estabilidade. Tento, incansavelmente, desviar o meu olhar, porém, à cada tentativa, Justin se aproxima, impedindo-me de fugir de sua ira.

— Eu já disse que foi uma coincidência... — surpreendo-me com a minha própria voz sussurrada, fluindo trêmula. 

— PARE DE MENTIR! Eu já estou cansado dessa merda toda e... Deus! Como eu pude sentir qualquer coisa por você algum dia?

— Justin...

— Presta atenção. — seu dedo indicador é erguido contra o meu rosto, fazendo-me engolir o seco, ele me fita atentamente, como se buscasse qualquer indício de reação da minha parte. — O seu joguinho não vai dar em nada, Gomez. Eu não acredito em nem mesmo uma palavra que saia da sua boca, você pode pegar o merda do seu namorado e fazer o favor de sumir da minha vida.

Desprezando uma possível resposta, Justin se vira e ruma para o lado oposto, deixando-me sozinha. 

O silêncio externo não é capaz de calar o holocausto que acontece em meu interior, uma guerra entre o meu cérebro devido aos meus pensamentos turbulentos e ao meu estômago que parece dar milhões de voltas, causando-me uma tontura suficiente para que eu precise me apoiar para manter-me de pé. 

O choque é a razão pela qual não esboço qualquer reação, as palavras afiadas de Justin ecoam por minha cabeça e a sensação inquietante se espalha por cada célula do meu corpo, causando-me um nó na garganta.

Enquanto caminho de volta à festa, as passadas apressadas dos meus saltos são contra o chão, entretanto, parecem ser proferidas em meu peito, que se aperta cada vez mais, gradativamente.

Ao encontrar o olhar esverdeado do moreno, sibilo uma desculpa qualquer, alegando não estar me sentindo bem e, com uma rápida despedida de Elena, rumo para longe da mansão, permitindo que o alívio preencha o meu corpo. 

[...]

A pressão posta em meu peito deixa-me inquieta, impedindo-me de agradecer e despedir-me decentemente de Charlie ao descer do carro. O aroma adocicado em meu apartamento relaxa os meus músculos, porém, intensifica a dor que reside em mim internamente. O bolo em minha garganta parece atrapalhar a minha respiração, já que começo a sentir uma ardência em meus pulmões. Livro-me das sandálias com pressa, pretendendo recorrer à um banho quente para me acalmar e, em um movimento aleatório, o meu olhar paira sobre o quadro pendurado no centro da minha sala de estar.

A pintura de Santa Mônica atinge-me como um tapa brusco, despertando uma sensação desconhecida por mim mas, capaz de fazer com que grossas gotas de lágrima se acumulem em meus olhos, embaçando a minha visão. 

Sinto-me dolorida internamente, como se diversos tipos de socos tivessem sido deferidos à mim, o choro que escapa por minhas cordas vocais é desesperador, descontrolando todos os hormônios do meu corpo. 

— Vá para o inferno, Justin! — o arremesso de um dos pares da minha sandália ao quadro é certeiro, fazendo-o cair sobre o espaldar do sofá. 

A raiva se apossa do movimento das minhas mãos, enquanto o meu peito dói de uma maneira perturbadora. Mal consigo controlar os soluços desenfreados ao me dar conta da situação atual. Estar, pela primeira vez, chorando por Justin traz-me a pior sensação que eu já havia sentido.

 

Flashback

Observando-o ao longe, reflito o quão bonito ele está esta noite. Com seus fios louros devidamente unidos em um topete e a vestimenta descolada que cobre seu corpo definido. Enquanto se deixa levar por uma risada alta que escapa por seus lábios, ele transmite a felicidade que sente em seu dia especial e, quando paro para pensar, eu não encontraria palavras suficientes para defini-lo. 

Justin foca seu olhar na mira direção e, ao notar que está sendo admirado, caminha até estar à minha frente, sem hesitar ao contornar seus braços rígidos pelo meu corpo magro. 

— Por que está me olhando tanto? — indaga, o toque de sua testa em minha bochecha esquerda é suave, contudo, a aproximação de seus lábios desta região acaba causando-me um arrepio.

— Você está muito bonito. — sorrio verdadeiramente, preenchendo-me internamente com o calor de seu olhar dourado sobre mim. — Como se sente tendo, oficialmente, dezoito anos?

— Prestes à estar na faculdade e, infelizmente, tendo um pouco mais de responsabilidade. Mas, ao menos agora eu poderei me livrar daquela identidade falsa.

Rimos em conjunto com sua fala e algumas lembranças de todas as festas em que adentramos de maneira ilegal fazem-me sorrir ainda mais.

— Você vai ser um homem incrível. — sibilo em um tom baixo, porém, suficiente para que o louro consiga escutar sem esforços. 

— Você acha? Por que?

— Porque você é uma pessoa especial.

A maneira desconfiada na qual sou analisada, denuncia que a minha tentativa de desconversar e fugir de uma possível conversa afetiva não passou despercebida. 

— Especial?

— Sim.

— Especial como?

Desvio o olhar, sentindo-me desconfortável com o rumo em que estamos tomando. Justin aparenta estar apreensivo pela minha resposta e, dentre suas íris carameladas, enxergo o sentimento que vem sendo oprimido por mim.

— Você é uma pessoa maravilhosa, Justin. E eu adoro que você seja assim, dessa forma. — assumo e, com a minha atenção fixa na linha fina formada em seus labios rosados, vejo-os erguerem-se em um largo sorriso. — Eu espero que você nunca mude, porque... Bem, eu gosto assim. 

— Você gosta? — com as pupilas dilatadas, ele transparece certa esperança que a minha resposta seja positiva.

Sem deixar que qualquer palavra escape de minhas cordas vocais, selo nossos lábios, beijando-o de forma lenta. Justin nunca teria sua resposta, pois nem eu mesma a tenho. 


"Nunca planejei que um dia eu perderia você. Em outra vida eu seria sua garota, nós manteríamos todas as nossas promessas e seríamos nós contra o mundo." - Katy Perry. 


Notas Finais


That's all folks!

OI GENTE! Antes de tudo, eu quero me desculpar caso tenha algum erro neste capítulo. Eu tentei de todas as formas postá-lo pelo celular, mas tive que ressuscitar o meu notebook completamente tomado por vírus para conseguir publicar este capítulo.
Bom, acho que eu tombei vocês, né? Acharam que essa festa seria tudo de bom, ou que o Justin com ciúmes seria a coisa mais incrível do mundo... Porém, não é bem assim.

Além disso, quero falar uma coisa importante: Troublemaker possui um tipo de cronograma pronto para até o último capítulo, sendo assim, tudo o que acontecerá já está planejado. Não fiquem preocupadas sobre Jelena porque irá acontecer no tempo em que planejei. Mas, vendo o quanto vocês estão desejando isso, eu tomei uma decisão.

Quero fazer uma proposta: eu iria postar capítulos bem grandes (como se todos passassem a ser um tipo de 2 em 1) ou, invés disso, a fic continuaria a mesma coisa, porém, teria uma QUANTIDADE maior de capítulos. Bem, a decisão é de vocês. Eu preciso muito que deem suas opiniões, por favor.

Respondam-me nos comentários o que vocês preferem. Espero que tenham gostado do capítulo e, novamente, me perdoem pelos erros. Irei responder os comentários de vocês do capítulo passado logo logo e aviso que amei todos, aliás, eu amo vocês, obrigada por sempre me incentivarem.

Até o próximo! Um beijo e um queijo! ❤


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