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História Troublemaker - Keep Ya Head In This Game.


Escrita por: _rachm

Notas do Autor


Notas finais importantes.

Capítulo 9 - Keep Ya Head In This Game.


Justin Bieber Point Of View

Tento, de maneira desajeitada, encaixar a chave na fechadura, que parece ter ficado um bocado menor. Quando concluo e consigo, finalmente, abrir a porta de casa, as luzes da sala de estar acendem, fazendo-me sobressaltar.

— Cristo! Que susto, Nattie! — falo de forma arrastada, entretanto, isto não impede que a minha voz soe esganiçada.

— Onde esteve, Justin? — em seu semblante sério, posso enxergar a irritação em nas íris verdes, embora a minha visão esteja levemente turva — Você está bêbado! — reviro os olhos, atirando o meu corpo cansado no sofá — Eu estou há horas te esperando e você chega bêbado!

— Estou proibido de beber agora? — tento não parecer rude, mas acabo falhando. Apoio o meu antebraço sobre o rosto, fugindo do olhar enraivecido da minha esposa.

— De forma alguma, eu só gostaria de ser avisada! Assim, eu não ficaria como uma idiota esperando você ligar!

— Pare de ser tão controladora... — murmuro de maneira entediada, desejando apenas que ela cale a boca e me deixe dormir em paz.

— Controladora?! Eu sempre deixei e fiz tudo o que você queria, Justin!

— Mas está aqui agora, reclamando por eu ter bebido e não ter lhe dado satisfação como um cachorrinho adestrado — abro os olhos, podendo ver a sua reação diante do meu sorriso sarcástico. Ela parece magoada, contudo, não me importo em consertar o que acabara de dizer, sinto-me cansado demais para tal.

Enquanto ouço suas passadas apressadas até o andar superior, sinto a minha cabeça latejar. Não sei se pela bebida ou se é pela enxurrada de problemas que parecem vir em minha direção enquanto não sei como reagir.

[...]

Enfio meus pertences com pressa nos bolsos da calça, em meio à atmosfera sossegada que se encontra a minha casa. Sigo em direção ao escritório, encontrando ali, a loira com seus óculos de grau sobre o rosto, lendo algo em um calhamaço. 

— Nattie, estou indo para o jogo — aviso-a, no entanto, a mulher mantem o olhar sobre as folhas — Amor...

— Divirta-se — diz, não fazendo questão de esconder a sua má vontade em me responder.

Há dois dias, tento fazê-la voltar a agir normalmente comigo, após ter chegado bêbado em casa. Desculpas não foram o suficiente, pelo o que venho notando.

— Nattie, quantas vezes precisarei me desculpar? — murmuro, em passos curtos na sua direção — Eu não quis dizer realmente aquilo, eu estava bêbado e estressado.

— Justin, você percebe que desde que a... — ela começa em um tom alterado, porém, a frase morre em seus lábios finos e estremecidos. Ela aperta-os um contra o outro, suspirando longamente — Esquece. Não é nada.

— Se você não me disser, não posso lhe ajudar...

— Não é nada, eu juro. Talvez apenas uma paranoia mas... Enfim, eu não vou brigar com você por isso — as laterais de suas bochechas esticam-se em um sorriso fraco.

Penso em contestar, contudo, imagino que se ela não quer falar sobre o assunto, é por pensar que isso vai aborrecê-la ainda mais. Aproximo-me e beijo-a ternamente, sentindo suas mãos quentes contornarem a minha nuca.

— Por favor, não demore. Eu não quero ficar aqui sozinha — ri de modo envergonhado, suas íris verdes parecem mais escuras devido à pouca luminosidade do ambiente — Eu acho que estou um pouco carente.

— Tudo bem, eu voltarei assim que o jogo terminar.

Natalie assente e, como em todas as vezes que nos despedimos, sussurra que me ama, antes de unir os nossos lábios novamente. 

Quando estaciono o carro, caminho rapidamente rumo à entrada do Staples Center e não obtenho dificuldades em encontrar os rostos conhecidos. No entanto, um deles faz o meu corpo inteiro enrijecer, obrigando-me a parar bruscamente.

Sendo praticamente engolida por uma camisa dos Lakers, lá está ela, com seus ombros cobertos pelos braços de Alfredo, enquanto conversam de forma animada. No instante em que Ryan me avista estagnado no meio do caminho, caminha rapidamente em minha direção, com seu semblante desmanchado em culpa.

— Cara...

— O que diabos ela esta fazendo aqui? — embora eu não grite, a minha voz flui como se eu tivesse o feito, tamanho o meu choque.

— Foi mal, eu a convidei no dia do jantar, sabe... Nós não tínhamos tido aquela conversa ainda, eu não sabia do que estava acontecendo.

Inspiro demasiadamente o ar em uma tentativa de acalmar-me e trazer a circulação de sangue de volta às minhas veias. Olhando-a ao longe novamente, não há qualquer resquício de deboche, sarcasmo ou malícia em sua face. Pelo contrário, um sorriso ameno está estampado, enquanto a mesma conversa com Chaz e Fredo. 

Embora a minha mente grite para que eu dê meia volta e vá para casa, resolvo enfrentar o problema de maneira adulta, ela não poderia nada algo à mais do que provocar-me com palavras, afinal. 

Mas, para a minha surpresa, Selena limita-se a apenas sorrir para mim quando os alcanço na entrada da arena. Nos encaminhamos aos nossos lugares calmamente, já que o jogo não havia começado e, ao escolher a minha cadeira, estreito os olhos ao notar o vulto de cabelos negros ao meu lado.

Resolvo ignorar a presença da latina, contudo, quando o jogo começa, é impossível não focar a minha atenção na mesma, pelo menos por alguns segundos. O entusiasmo no qual ela grita e vibra a cada jogada é contagiante e deveras engraçado. Com toda a minha aversão à sua presença, havia esquecido-me do quanto Selena é apaixonada por basquete e, talvez, isso acabe tomando a sua total concentração. Deixando de lado qualquer sentimento ruim, entretenho-me com o jogo e, sem perceber, faço comentários com a morena entre mudanças no placar.

— Pelo amor de Deus! Esse cara é muito mole! — esbraveja e, ao ver o copo de cerveja estendido à sua frente por Chaz, ela vira quase todo o conteúdo — Porra! Não sabe fazer um drible!

— Calma ai, Gomez. Não vai descer e agredir o cara — digo, em tom zombeteiro. Ela revira os olhos, porém, não esconde um sorriso em sua face.

— Não me dê ideias, você sabe que eu faço.

Instantaneamente, me vem a lembrança de Selena discutindo com um dos jogadores do time adversário, no colegial, em um dos jogos do campeonato. Ela alegava que eles só conseguiram ganhar o jogo por uma falta não marcada e, acabara por chamar a atenção de todo o time por colocar seu corpo pequeno e magro à frente de um grandalhão e enfrentá-lo. 

— Eu acho que ele quase mijou nas calças com os seus gritos — comento, sem desviar os olhos da quadra. Embora os sons misturem-se de maneira confusa por todo a arena, consigo ouvi-la soltar uma risada nasal — ISSO!

— Foi bom você ter me segurado, se eu ficasse na ponta dos pés, conseguiria acertar aquela cara de babaca dele — ela avisa, após a nossa comemoração por uma cesta de três pontos — Ele sairia chorando de lá.

— Ah, eu não duvido da ira de um chihuahua contra um pitbull — debocho, sentindo o meu ombro ser levemente empurrado para o lado oposto.

— Eu ainda te quebro, Bieber — profere, no mesmo tom pirracento que costumava usar quando disputávamos cestas de brincadeira pelo ginásio da escola.

— Que medo da garotinha que choramingava por não conseguir fazer uma cesta em mim — sorrio com escarnio, embora ela não possa ver, por estar com o rosto atento à movimentação na quadra. Porém, ouço sua gargalhada fluir livremente. 

— Você é tão insuportável!

— Eu?! A insuportável aqui é você! — rebato, entretanto, minha entonação soa humorada.

— Você adora o meu jeito, não negue — fico em silêncio, sem saber o que dizê-la já que, realmente, há anos atrás, sua personalidade fora o que mais me encantou — Eu sou muito divertida.

Quero retrucar de maneira zombeteira, contudo, a paz que se estabelece entre nós é forte o bastante para que eu abaixe a guarda, pelo menos um pouco.

— Você deveria ser assim mais vezes — murmuro e, diante de sua mudez, prossigo em um tom risonho—Sabe... Leve, sem ficar enchendo o meu saco.

— Você não tem o menor senso de humor — acusa-me, após uma risada nasal.

— Não, eu não tenho o SEU senso de humor — protesto, recordando-me as ocasiões em que ela conseguira acabar com qualquer empatia da minha parte — Você me provoca desnecessariamente.

— E você bem que gosta... — se eu a olhasse, teria a certeza de encontrá-la sorrindo presunçosamente, o que é bem típico da morena.

— Você é completamente louca! — desdenho, incapaz de permitir que seu ego infle ainda mais.

O som que ecoa anuncia o início do intervalo e, logo algumas pessoas começam a movimentar-se, provavelmente, aproveitando o tempo para ir ao banheiro ou comprar algo para comerem. 

Fredo apoia-se entre o meu ombro e o de Selena, enfiando-se entre nós dois, já que o mesmo estivera sentado na fileira de trás durante todo o jogo.

— Vou comprar batata-frita, querem algo?

— Burritos — Selena e eu respondemos em uníssono, posteriormente, encarando-nos pela primeira vez.

Um sorriso alarga-se em meus lábios involuntariamente por vê-la fazer o mesmo pedido, por saber que ela ainda possui esse hábito. Sempre comíamos burritos assistindo aos jogos de basquete, era algo como uma tradição. 

Olhando-a desta maneira tão pacífica, torno a imaginar que, talvez, eu esteja sendo um pouco rude, apesar de todas as suas provocações. 

Quando o moreno se afasta, continuamos a comentar sobre as jogadas e me xingo mentalmente pelos meus pensamentos sobre o quanto ela consegue ser divertida sem qualquer esforço. 

No entanto, quando distraio-me com uma mensagem no celular, o som na arena diminui e quando penso em levantar o olhar para verificar o que está acontecendo, meu corpo estremece. Sinto a pele quente tocar-me por cima do tecido da calça jeans e, apesar da grossura, as pontas das unhas parecem perfurá-la. Exasperado, viro o meu tronco bruscamente, encontrando o par de íris amendoadas fitando-me de maneira divertida. Selena aperta suas mãos em minhas coxas enquanto aproxima seu rosto do meu e, quando faço menção em me afastar de modo desesperado, ouço uma aglomeração de vozes ao meu redor. Pelo canto do olhos, enxergo a nossa imagem no telão central da arena, onde o título "KissCam" aparece acima de nós. Todos pedem para que nos beijemos e, enquanto o pânico se apossa do meu corpo, os lábios da morena curvam-se em um sorriso.

Contudo, para a minha sorte, seus lábios macios tocam o canto da minha boca, sendo assim, à quem estivesse distante pensaria que, de fato, havíamos nos beijado. Quero afastá-la, porém, o meu corpo está enrijecido o suficiente para que eu não consiga dominar os meus movimentos, o meu espanto com o gesto parece ter colocado meus neurônios em pane. Enquanto os lábios carnudos da Gomez tocam a minha pele, sinto uma descarga elétrica descer pelo meu corpo, causando-me intensos arrepios. 

— Eu estou sempre certa, Bieber. E você gosta disso — sussurra, encarando-me firmemente.

Solto, pela boca, o ar que venho prendendo em meus pulmões ao vê-la afastar-se e voltar ao seu lugar, não impedindo que o aroma de uma fragrância levemente adocicada penetre as minhas narinas. Permaneço estático, com os olhos arregalados enquanto sinto o ardor em minhas bochechas. 

No entanto, o que mais me apavora, de fato, é a angústia que palpita em meu peito por ter esperado, da maneira mais suja e secreta, que ela me beijasse de verdade.

Céus, o que essa mulher anda fazendo comigo, outra vez?

Selena consegue ser a pessoa mais agradável de todas e, em um simples gesto, destruir tudo. E eu, me sinto o maior imbecil bipolar de todos ao me encontrar, mais uma vez, olhando-a da mesma maneira que fazia há seis anos. Seria imensamente mais fácil se ela simplesmente conseguisse se manter suportável por algumas horas.

Disperso-me destes pensamentos absurdos, permitindo que a irritação se abrigue em cada célula do meu corpo. Até onde essa louca irá chegar? Eu sei que preciso, desesperadamente, manter o controle e evitar que sentimentos passados se agitem, porém, sinto-me cada vez mais encurralado diante de suas provocações constantes.

Eu não poderia estar desejando-a outra vez, não mesmo.

 

Selena Gomez Point Of View

Após a minha leve brincadeira com a câmera do beijo, Justin permaneceu quieto e mal humorado, parecendo estar perdido em seus próprios pensamentos, o que, obviamente, me deixa satisfeita. Saber que, de algum modo, o que faço surte efeito nele, me deixa esperançosa de que realmente exista algo em seu coração congelado por mágoas. 

E, caramba, só Deus sabe o quanto abusei do meu autocontrole para não beijá-lo naquele momento, vendo-o completamente assustado, com seus lábios suculentos e convidativos entreabertos, como se implorassem para que eu os tocasse. Merda, Justin não poderia ser menos atraente?

Sinto-me como uma viciada dependente de sua droga favorita, olhando-o meticulosamente para não perder qualquer mudança em seu semblante aborrecido. Ele continua lindo, até mesmo enquanto me odeia. Mordo o lábio inferior, forçando-me a continuar parada em meu assento e não envolver os meus braços em seu pescoço, aconchegando-o até mim para, desta forma, desfazer o bico que se eleva em seus lábios rosados.

Droga! O que era para ter sido completamente perturbador para o Bieber, acabou sendo para mim, já que não consigo parar de pensar no quanto estive próxima aos seus lábios. 

Mal noto quando o jogo encerra e, felizmente, os Lakers vencem os Spurs. Enquanto seguimos para fora do Staples Center, comento o jogo com os garotos, esquecendo-me do loiro que vinha atrás, calado transparecendo preocupação.

— Bieber! Onde vai? — Chaz pergunta, ao vê-lo começar a seguir uma direção distinta à nossa.

— Para casa — responde com simplicidade e, embora eu o encare de maneira invasiva, ele não ousa a me olhar de volta — Natalie está me esperando.

Sua fala faz com que o sangue presente em minhas veias esquente, deixando-me instantaneamente irritada. Não escondo que, da maneira mais egoísta possível, sinto raiva ao vê-lo tão fiel e atencioso com a loira, ele não conseguia esquecer que ela existe, ao menos por um segundo?

— Ah, a cadelinha adestrada tem que voltar para casa, se não a dona briga — debocho em um tom venenoso, contudo, o loiro limita-se a revirar os olhos.

— Mas, Justin, sempre tomamos cerveja depois dos jogos... — Fredo balbucia, estranhando a atitude do amigo — É quase uma tradição.

— Desculpa, cara. Hoje não vai dar.

— Vai rápido, ou a sua dona vem te buscar! — profiro, elevando meu tom de voz enquanto o loiro gira os calcanhares para o lado oposto e começa a se afastar — Não esquece de bater ponto quando chegar em ca... — minha frase é cortada por mãos que tapam a minha boca, encaro as íris azuladas de Ryan, vendo-o sustentar um semblante impaciente.

— Para com isso! E anda logo, quero conversar com você.

 

Flashback

Sinto suas passadas apressadas em meu encalço enquanto atravessamos os cômodos da casa da minha casa. Alguns copos de ponche são chutados em nosso trajeto, escapando da aglomeração de pessoas na sala de estar, que se distraíam com os jogos que foram montados no local. No entanto, a comemoração ao meu décimo sexto aniversário é o que menos me importa no momento e sim, as grossas lágrimas que contenho em meus lábios, ameaçando borrar a maquiagem que havia feito com tanto zelo. 

— Selena! Pare! Me escuta, por favor — continuo a andar de maneira apressada, sem rumo. Até que chegamos ao quintal, as luzes nos canteiros do gramado verde iluminam o local escurecido pela noite. A grande maioria das pessoas se concentram no interior da casa, portanto, a área está vazia, tendo apenas o som abafado da música que toca — Você está nervosa, venha, se acalme.

— Não! Eu não quero me acalmar! — digo em um tom alterado, demonstrando toda a minha instabilidade. Não demora para que meus cílios pesem e eu deixe as duas lágrimas rolarem por minhas bochechas gélidas pela corrente de vento — É a droga do meu aniversário e os meus pais não estão nele! Eu...

— Ei, calma! Eles estão trabalhando, tente entender... — pede cautelosamente, contudo, quando ele faz menção em me tocar, recuo um passo.

— Eu não quero tentar entender, eles simplesmente não ligam para a minha existência! Só pensam nesse trabalho idiota e nunca estão em casa! — reclamo chorosa sob o olhar atento do loiro — É como se eu fosse invisível, Justin. Eles dizem que eu não devo ser tão dependente deles mas, merda, eles são os meus pais! Eu não deveria precisar deles?

— Eu estou aqui, vê? Eles não lhe entendem mas, eu sim. Eu estou aqui com você, Selena. Não vou deixá-la só nunca, porque para mim, você é muito importante. 

Assistindo o meu choro se intensificar, ele rapidamente envolve seus braços por minha cintura, aconchegando-me contra seu peito. Enquanto sinto seu afago em meus cabelos, praguejo mentalmente por esta fraqueza, sinto-me estúpida por chorar por algo tão infantil. Porém, quanto mais eu quero gritar e chorar de raiva, menos eu quero sentir essa sensação horrível de abandono. Talvez, os meus pais estivessem certos. Eu não deveria depender tanto do amor de alguém, se eu não quisesse sentir essa dor novamente.

 

"Vou fazê-lo implorar por isso, depois vou fazê-lo engolir o seu orgulho. Quero que você faça me sentir como se eu fosse a única garota do mundo." - Rihanna.

 


Notas Finais


Oi, gente! Tudo bem com vocês?
Bom, antes de tudo, quero agradecer ao meu amorzinho, Purple_NinjaS2 por essa capa MARAVILHOSA! Eu amei, Ket. Muito obrigada!

Gente, eu notei que, por alguma razão, muitas de vocês pararam de comentar a fic. Eu realmente queria descobrir o porquê, desse modo, eu fico pensando que não estão mais gostando da história, que está chato ou algo do tipo. Quero opiniões sinceras, porque francamente, eu fico desanimada por pensar que não está agradando.

A segunda coisa é que os capítulos irão diminuir no tamanho, eu acabo me empolgando e escrevendo demais em um capítulo só, para não ficar enrolando muito nos acontecimentos, sabe? Mas acaba que fica um capítulo gigante e tedioso, além disso, é horrível pra corrigir e saem vários erros que não percebo. Aliás, já me desculpo por qualquer erro neste capítulo.

Não sei quando terá atualização, mas espero que seja em breve. Um beijo e um queijo! ❤


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