1. Spirit Fanfics >
  2. Troublemaker >
  3. Dark Desire.

História Troublemaker - Dark Desire.


Escrita por: _rachm

Capítulo 11 - Dark Desire.


Selena Gomez Point Of View

Meus lábios entreabrem, sincronizando-se com a minha expressão surpresa. Embora eu conheça pouco da loira, seria incapaz de imaginar que ela poderia fazer algo do tipo. Fingir uma gravidez para não perder o marido? O quão psicótico isso parece?

— Mãe, eu sei! Mas eu nunca teria coragem de fazer algo assim...

Ao menos, Natalie tem consciência suficiente para perceber a idéia estúpida que está lhe sendo sugerida. Apoio-me contra a parede, na intenção de aprofundar a minha audição e entender com clareza o que acontece na ligação.

— Eu preciso arrumar outra maneira de não perdê—lo... — pensativa, ela profere. — Eu não sei o que ele sente por ela, mas eu consigo enxergar que ela o quer! Eu não posso deixar is...

— Sel?

Sobressalto, afastando rapidamente o torso da divisa entre cômodos. Ashley fita-me com um olhar desconfiado, medindo-me por minha expressão facial exaltada.

— Oi...

— Você conversou com o Ryan? — suavizo, por sua mudança rápida de um semblante inquisitivo à um apenas curioso.

— Sim.

Enquanto sou guiada pela Benson de volta aos fundos da casa, onde os demais se encontram, os meus pensamentos estão inteiramente ligados ao que havia escutado, minutos atrás. O que Natalie faria, afinal? Ainda que eu saiba o quão abalado Justin fica em minha presença, jamais pudera imaginar que a loira estaria tão incomodada com o nosso limitado contato. Incomodada ao ponto de fazer tal loucura.

Apenas a menção deste diálogo entre mãe e filha poderia desconstruir sua máscara de esposa santa, entretanto, não usarei isto como forma de trazer Justin à mim, já que, evidentemente, eu não preciso fazer algo contra Natalie para tê-lo estremecendo em minhas mãos.

[...]

O dia parece ter se tornado ainda mais ensolarado no instante em que Natalie anuncia que precisará ir embora, devido à necessidade de estudar um caso que defenderia logo no início da semana e, para minha total surpresa, Justin opta por ficar.

E, como previ, seu humor fica mais agradável sem a loira por perto. Justin conversa algo que não consigo escutar de modo entusiasmado com os meninos, sentado sobre a borda da piscina enquanto balança os pés na água cristalina.

— Bieber. — chamo-o ao me aproximar, estendendo o pequeno copo contendo a batida de frutas recém feita.

— Eu não vou beber, obrigado. — recusa, sob um olhar desconfiando ao analisar o líquido de tonalidade avermelhada.

— Deixa de ser fresco, não tem nada ai. — insisto, inclinando o copo em direção ao seu rosto, ele desvia. — Justin!

— Eu não quero!

— Nem fui eu que fiz, se é isso o que está pensando. — alego e, em um suspiro abdicado, ele toma o copo da minha mão, posteriormente, ingerindo alguns goles.

— Satisfeita? — sorri com sarcasmo, perante o meu semblante vitorioso. — Você é muito inconveniente.

— Sou persistente. É uma das minhas maiores virtudes.

— Quem lhe disse isso? — com um olhar desdenhoso, ele brinca. Firmo o meu corpo ao seu lado, todavia, cruzo as pernas, impedindo o contato com a água.

— Eu não estaria onde estou, se não fosse por isso. — rebato, ele parece ponderar, por fim, concordando ao acenar positivamente.

— Eu tenho que admitir, o seu empenho é admirável. — Justin abre um sorriso de canto, porém, logo desaparece ao que ele estreita os olhos na minha direção. — Mesmo que nem sempre seja usado para algo bom.

Não contenho uma gargalhada ao ouvi-lo falar em um tom aborrecido.

— Você sabe que ficar fazendo beicinho não vai mudar nada, não é?

— É, eu deveria saber disso. — ele revira os olhos mas, ao escutar a minha risada, acaba fazendo o mesmo. — Você é uma praga, não sei o que fiz para merecer isso.

— Se apaixonou por mim. — ele beberica sua bebida, desviando o olhar, obviamente, fugindo de uma resposta. — Não precisa ficar na defensiva.

— Você sabe bem como acabar com o clima bom entre a gente.

— Eu não tenho culpa se você leva a mal tudo o que digo. — defendo-me, em um tom indignado. Ele é quem se ofende atoa, afinal.

— E tem como levar de outra forma? Você não perde uma oportunidade!

— Oportunidade de quê?

— De me irritar! — profere, tornando a pôr seu olhar com indícios de impaciente sobre mim.

— Não é proposital. Quando for, você saberá.

— Ah é? Como?

Ergo uma sobrancelha, observando-o em sua distração ao pousar o copo na borda de mármore da piscina. Deposito toda a minha força no movimento de empurrá-lo para frente, tendo êxito em vê-lo afundar na água, causando-me uma gargalhada.

Justin emerge, primeiramente, lançando-me um olhar bravo, ao retirar o excesso de água em seu rosto. Porém, o semblante sério desaparece com o movimento brusco de seus braços, que acaba espirrando uma grande quantidade em meu corpo. Ele ri da minha expressão estagnada pelo choque térmico, posteriormente, puxa as minhas pernas em sua direção, fazendo com que eu caia na piscina.

[...]

À medida em que ingerimos as bebidas alcoólicas oferecidas por Vanessa, inicialmente inofensivas, nos empolgamos com qualquer ideia idiota que surgisse e pudesse ser engraçada. Por esta razão, aceitamos a sugestão estúpida de Chaz para fazermos uma pirâmide humana, sem qualquer motivo aparente, o que acaba me ocasionando alguns hematomas pelas vezes em que sou arremessada na água com certa força.

 

Justin Bieber Point Of View

Com uma considerável dose de álcool correndo em minhas veias, sinto-me mais relaxado em estar, inesperadamente, convivendo em paz com Selena. Embora suas insinuações ainda sejam capazes de reascender a minha raiva, estas parecem estar me afetando minimamente agora.

Retornando à superfície, a morena começa tossir descontroladamente, devido à quantidade de água que, provavelmente, adentrou em seus pulmões com a queda.

— Você como capitã, é uma vergonha.— Ryan comenta com humor, observando-me ajudá-la com leves tapas nas costas.

— Por que você não vai se foder, Butler?

— Não o culpe por dizer a verdade. Onde foi parar a talentosa Gomez? — provoco-a, entrando na brincadeira.

Sua expressão enfezada e o movimento que suas pernas fazem para trás, percebo que ela pretende me chutar intimamente. Afasto-me, gargalhando de suas tentativas frustradas em me agredir.

[...]

Embora a nossa vontade fosse continuar nos distraindo com idéias toscas como adolescentes, alguns raios e trovões ameaçam nos espantar da piscina. Contudo, a nossa verdadeira desistência, acontece quando um som estrondoso faz com que a força de energia caia, causando um breu no interior da casa da Hudgens.

Recolho alguns copos deixados sobre a borda da piscina e, em passadas rápidas, retorno à casa. Ainda que as nuvens escurecidas tenham coberto o céu, este ainda não está completamente negro, com isso, ajudando-me a chegar à cozinha sem estar sob um breu total.

De costas à mim, Selena organiza algo na bancada de mármore, colocando alguns talheres dentro da pia. Ainda com o único maiô cobrindo o seu corpo, a morena aparenta não sentir frio, mesmo com a chuva forte que banha a cidade no momento. Aproveitando-me de sua distração, aproximo-me sorrateiramente e, em um sopro com os lábios, vejo-a soltar um grito agudo enquanto seu corpo estremece por inteiro.

Ao ouvir a minha gargalhada, ela gira o corpo na minha direção, encarando-me com um semblante aborrecido.

— Justin! Seu filho da... — ela corta a sua própria frase, decidindo castigar-me aplicando tapas estalados em meus braços.

— Alguém ficou com medinho. — provoco-a em um tom zombeteiro, desviando de seu corpo para alcançar a pia, onde deposito os copos que equilibrei entre os meus dedos.

— Idiota. — sob a pouca claridade que temos, observo seu rosto aderindo um tom avermelhado.

Num ato impulsivo, levo minhas mãos às suas bochechas inchadinhas, apertando-as.

— Você ainda tem bochechas muito mordíveis. — Selena revira os olhos, levantando seu dedo médio na minha direção. — E fica uma graça quando está com medo.

— Não estou com medo! — retruca na defensiva, contudo, um barulho provavelmente provindo de onde os demais se reúnem para procurar lanternas, faz com que a morena sobressalte outra vez.

— Imagino que não. — brinco, sorrindo com sarcasmo. — Vem, vamos buscar lanternas.

Ela acompanha-me no caminho até a sala, rodeando seu braço por minha cintura, possibilitando-me sentir a frieza do tecido molhado que reveste o seu corpo. Surpreendentemente, não me incomodo com o gesto.

— Não dá pra ir embora nessa chuva. — ouço Chaz alegar e, quando estamos próximos o suficiente, a claridade machuca as minhas orbes.

— Ah, que ótimo! Pelo menos a energia voltou.

Distraio-me com uma conversa entre os garotos, notando apenas quando Selena pega uma das bolsas jogadas sobre o sofá e segue rumo ao andar superior.

Enquanto a tempestade parece perder a intensidade no lado de fora, aconchegamo-nos sobre o carpete macio da Hudgens, cogitando colocarmos um filme enquanto estamos impossibilitados de voltar para casa. No entanto, antes que pudéssemos escolher alguma atração, a escuridão torna a preencher a sala, anunciando que a energia havia caído novamente.

— Mas que merda! — a morena chia e, pela falta de claridade, sua sombra rodeando o cômodo é a única coisa que as minhas vistas conseguem captar. — Alguém vai lá em cima pegar as lanternas pra mim? Vou buscar velas.

Disponho-me em levantar e rumar ao quarto da morena no segundo andar.

— Van, qual é a porta? — pergunto, ao subir o quarto degrau.

— A terceira! — embora ela não possa ver, assinto e, cautelosamente, subo a escada.

Perambulo pela extensão do corredor, forçando ao máximo as minhas escleróticas à enxergar qualquer ponto iluminado no local. Por terem uma tonalidade esbranquecida, as portas são tudo o que a minha visão prejudicada é capaz de capitar, portanto, quando localizo a terceira, como me foi indicado, abro-a sem pestanejar.

Entretanto, enquanto espero enxergar o espaçoso quarto da Hudgens, um grito e outro cômodo tomado pelo breu é tudo o que encontro.

— Meu Deus!

Reconheço a voz feminina, de um tom doce, embora esteja trêmula e levemente esganiçada no momento. Porém, em meio à escuridão, não consigo vê-la, tenho a mínima noção da distância em que estou de Selena apenas por meus tímpanos captarem o som de sua respiração errática.

— Selena?

— Justin! — ouço seu suspiro aliviado e, posteriormente, um ruído, como se ela estivesse mexendo em algo ou tentando aproximar-se de mim.

— O que você está...

— O que está fazendo no banheiro? — questions, forço as minhas pupilas, na tentativa de enxergar algo que pudesse confirmar suas palavras, contudo, a iluminação noturna precária que escapa pela vidraça, não é o bastante para me fazer ver além de sombras. — Ainda bem que é você. Me ajuda, pegue a lanterna do seu celular.

— Por que?

— Apenas pegue!

Obedeço-a, estranhando seu pedido. Miro o ponto de luz na direção contrária a minha e, de imediato, sinto as minhas costas chocarem-se contra a madeira da porta, no mesmo instante em que o ar abandona os meus pulmões com rapidez. Arfo e, ainda que eu queira fechar os meus olhos, minhas pupilas dilatam com o que vejo.

Selena está nua, inclinando o torso para frente, enquanto seu olhar vagueia pelo chão do banheiro. Mal tenho tempo, ou forças, para processar o que está acontecendo. As costas lisas, junto à curva da bunda da morena é tudo o que a minha visão consegue focalizar, no entanto, desperto ao notar a força na qual aperto meu maxilar e as minhas costas contra a porta.

— Eu não conseguia encontrar as minhas roupas e estava com medo de procurar e bater a cabeça na bancada — esclarece o que eu pretendia questioná-la, a cascata negra de seus cabelos caem por cima de seus seios, escondendo-me a pele rosada presente ali.

— Você está nua! — profiro, de modo alterado. Ela não se abala com o meu aparente desespero.

— Ai, Justin! Vire o rosto então, que saco! — quando a mulher torna a ficar ereta, a luz que o celular emite, foca em seu rosto e na maneira que ela revira os olhos para cima. — Até parece que nunca me viu pelada!

Seus fios desgrenhados cobrem parte de suas bochechas inchadas, escondendo a única região de sua face que transmite um pouco de inocência. Gaguejo, buscando palavras para rebater, porém, o meu cérebro acaba não trabalhando como deveria ao vê-la desta forma. Quando perdi-me analisando suas curvas na piscina, mal poderia imaginar do que estaria diante neste momento. Ela está tão gostosa, cada centímetro de seu corpo parece prender a minha atenção e, quando o olho, meus pensamentos embaralham-se, em um grande dilema entre ceder aos meus instintos ou recuperar a sanidade.

— Você vai acabar babando... — um sorriso debochado se alarga em sua face e eu noto que os meus lábios estão entreabertos e absurdamente secos — Nem consegue mais esconder, não é?

— Você é louca... — num fio de voz, retruco e, quando faço menção em girar para o lado oposto e sair o quanto antes do cômodo, os braços finos da mulher envolvem a minha cintura, fazendo com que o volume dos seus seios esmaguem-se contra os músculos das minhas costas. — Selena, não...

— Não negue... — sussurra, seu hálito quente alcança a pele sensível da minha nuca, causando-me arrepios pelo corpo. Praguejo-a mentalmente, pedindo forças para livrar-me daquele toque. — Olhe para mim, Justin. Eu sei que você deseja isso.

O gosto metálico espalha-se por minha boca, tamanha a força que uso mordendo o lábio inferior. Embora tenha os músculos enrijecidos, sinto-me cada vez mais fraco, como se estivesse próximo à pular de um abismo. O perfume adocicado impregna as minhas narinas, embriagando-me com a sensação de tê-la tão perto, com suas mãos firmes tocando a minha pele coberta por um tecido leve.

Selena conduz o meu corpo em sua direção, permitindo-me ver, por nossa proximidade, o tom amendoado levemente escurecido de seus olhos. A boca da mulher está entreaberta, aumentando a minha vontade de tocar esta região úmida, apenas pelo deleite de sentir a maciez deles novamente. E, como se pudesse ouvir os meus pensamentos, ela inclina-se na minha direção, enfiando o rosto na curvatura do meu pescoço, onde raspa seus dentes, puxando com delicadeza a pele fina.

Envolvo seus braços com as minhas mãos, na intenção de afastá-la em um gesto ríspido, contudo, sua língua toca a região sensível do meu pescoço, arrastando-se por toda a extensão que, posteriormente, é sugada com destreza. Arfo, tombando a cabeça para trás e, consequentemente, dando livre acesso à morena.

Todas as células do meu corpo parecem começar a trabalhar unicamente em função do prazer ao senti-la beijando esta área. Ela desliza a ponta de suas unhas finas por dentro do tecido da minha camisa, arranhando os músculos tensionados da minha barriga. No movimento em que os contraio, minhas mãos arrastam-se até seus fios volumosos, apertando-os entre os meus dedos e, na pressão em que uso, empurro ainda mais a cabeça de Selena contra mim, fazendo-a aumentar a força na qual aplica chupões no meu pescoço.

O som da chuva chocando-se contra a vidraça da janela, preenchia cada centímetro do banheiro, entretanto, é cortado e substituído por um gemido sofrido que escapa dos meus lábios, denunciando a minha fraqueza. A fraqueza de estar, novamente, entregue à Selena.

 

Flashback

Sigo os movimentos de Jake com o olhar que, extremamente bêbado, sobe no pequeno palanque montado para o DJ e mexe em um dos equipamentos. A música é cortada, chamando a atenção do restante dos adolescentes que dançavam com animação a batida agitada. Uma melodia lenta começa a tocar, fazendo com que o garoto sorria animado, tendo a trilha sonora perfeita para a sua dor de cotovelo após o término com Becka Baker.

Meus ombros relaxados são pressionados levemente, fazendo o meu corpo desequilibrar—se sobre a areia, giro os calcanhares, encontrando o par de olhos escuros, acompanhados de um sorriso entusiasmado.

— Bieber! Por que está aqui sozinho? — despreocupadamente, a morena contorna seus braços em minha nuca, levando o meu rosto em direção ao seu.

— Eu... Estava um pouco tonto.

— Você, por acaso, sabe beber? — ela caçoa, fazendo-me desviar o olhar em constrangimento. — Ei, ouça, você não pode ficar aqui durante todo o luau. É a sua noite!

— Eu acho que estou um pouco cansado...

O meu tom hesitante não afeta a garota, ela estica suas pernas, ficando na ponta dos pés. Sendo assim, seu corpo adere a mesma altura do meu, possibilitando-a de encarar os meus olhos com precisão. Alguns de seus fios escuros estão grudados em sua pele úmida, deixando-a com uma aparência mais bonita, embora alguns detalhes de sua maquiagem estejam borrados.

— Você veio para se divertir, capitão. — a maneira na qual ela se refere à mim, arranca—me um sorriso, ainda incrédulo com a decisão tomada pelo treinador no dia anterior, após o jogo.

— E saiba que eu sou ótima em divertir as pessoas.

— Ah é? — Selena movimenta a cabeça positivamente, enquanto um sorriso maroto ilumina sua face. — Como?

— Eu diria que é dançando mas, com essa música... Deus! Quem a colocou?

Torno a concentrar-me na melodia que é preenchida, neste momento, com a voz do Chris Brown. Posteriormente, viramos nossos rostos na direção qual Jake usa uma garrafa de vodka como microfone, cantando efusivamente a letra romântica.

— Tem certeza que não há outro jeito? — ela desvia seu olhar até o meu novamente e, quando o encontra, algo se acende nas íris amendoadas.

Uno os nossos lábios, saboreando o gosto de melancia que se espalha por minha boca. O aumento dos meus batimentos cardíacos faz-me sorrir entre o beijo, apertando-a contra o meu corpo com os braços segurando firmemente sua cintura.

Estou, definitivamente, encantado pela deusa da lua.

 

"Está ficando tarde para me livrar de você, eu tomei um gole do copo do demônio. Devagar, vai tomando conta de mim." - Britney Spears.


Notas Finais


That's all folks!

OLÁ PESSOAS! Tudo bem com vocês?
Como prometido, aqui está o capítulo. Este que é inteiramente dedicado ao meu amorzinho, a florzinha colorida do meu jardim, LayMaia, que me importuna diariamente para escrever/postar e ainda faz um merchan incrível da fic toda vez que pode. Capítulo Jeleninha inteiramente pra você, mozão!

E TEVE PRIMEIRO BEIJO JELENAAAA! Okay, foi no flashback... Mas até que o tempo atual não está tão ruim, né? Hahahaha.

Desculpem se em alguns trechos estiver confuso ou meio desconexo, eu dei uma cortada no capítulo. E perdoem qualquer erro também.

Eu espero que vocês tenham gostado. Comentem muito e me digam.
Até o próximo! Um beijo e um queijo! ❤


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...