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História Troublemaker - We're Not The Same.


Escrita por: _rachm

Capítulo 3 - We're Not The Same.


Justin Bieber Point Of View

Minutos antes...

- É uma safra maravilhosa. - Ryan garante, em seu discurso sobre um vinho caríssimo adquirido há quase dois anos, que nem mesmo fora tocado desde que ocupou algum espaço em sua adega. - Comprei durante aquela viagem na Argentina.

Pendo a cabeça para o lado esquerdo, observando o olhar atento da loira ao assunto. Esta sempre declarou sua paixão por vinhos, logo, não me surpreende que seu total interesse esteja voltado ao relato do Butler.

- Vou pegá-lo para que você experimente, Nattie.

No instante em que Ryan põe-se de pé e Natalie movimenta a cabeça, acenando positivamente, o som da campainha interrompe ambos os movimentos, ecoando por todo o apartamento.

Involuntariamente, encaramos-nos uns aos outros, provavelmente, com o mesmo questionamento pairando sobre os nossos pensamentos, visto que, nenhum de nós espera que mais alguém chegue. Contudo, o anfitrião não parece surpreso e sim, apreensivo.

Franzo o cenho, curioso ao notar a reação do meu amigo. Seu olhar paralisa diretamente de encontro com o meu e um sorriso, que reconheço como forçado, surge em sua face.

- Justin, ajude a Nattie a achar o vinho. Se não me engano, está na terceira prateleira, é o quarto, da esquerda para a direita. - diz, de uma forma robótica, enquanto dá passos lentos em direção ao que suponho que seja a porta. - Eu vou atender à porta.

Acato seu pedido e ergo meu corpo, junto à Natalie, indo em direção à adega que se encontra ao lado da sala de jantar.

O ambiente tem uma temperatura artifical, com isso, alguns revestimentos nas paredes abafam o som externo, impedindo-nos de saber o diálogo que se inicia entre os que restaram no cômodo mais próximo.

- O que ele disse mesmo?

A voz de Natalie me desperta, a mulher está à minha frente, tendo o tronco encurvado para que seus olhos alcancem as letras nos rótulos das bebidas. Me aproximo, apoiando meus braços sobre os joelhos e estico o pescoço, na intenção de enxergar com mais clareza os nomes em tons escuros.

- Não está aqui... - murmuro, analisando brevemente os rótulos e concluo que, nenhum daqueles se pareciam com o que Ryan havia descrito.

Num instante, percebo um burburinho iniciando, contudo, minha audição não capta alguma frase coerente para que eu possa entender o que acontece, encontro o olhar de Natalie, que sustenta uma expressão confusa em seu rosto.

- Acho que tem alguém ai, Justin.

- Não esperávamos mais alguém, é um jantar entre amigos. - afirmo com certa convicção, no entanto, a dúvida que palpita insistentemente causa-me um desconforto.

Logo, cada átomo do meu corpo reage ao sentimento inesperado de angústia que se alastra lentamente. Entretanto, ignoro a estranha sensação e concentro meus movimentos e pensamentos em achar o vinho específico, perdido entre tantos outros.

Eu não me lembrava que o Ryan possuía tantos em sua adega.

- Vou chamar o Ryan, acho que não está aqui.

Assinto, sem desviar meu foco ocular das prateleiras. Ouço as passadas rápidas de Natalie, até que a mesma esteja no lado de fora.

Giro meus calcanhares envolta do local e, no lado oposto, a mesma estrutura de apoio fora montada, esta que havia passado despercebida por mim, até então. Noto que a mesma sequência de bebidas se repete, exceto na terceira prateleira, onde está o vinho argentino. Reviro os olhos. Ryan poderia ter sido mais específico.

Retiro a garrafa posicionada de forma alinhada entre outras e refaço o caminho à sala de jantar.

- Nattie! Achei o vinho!

Na entrada do cômodo, o corpo de Natalie permanece estagnado e, ao vê-la virar seu rosto em minha direção, percebo que há algo errado. Prossigo, até que eu esteja ao seu lado, entretanto, quando minhas orbes focam-se em um ponto, o chão parece sumir dos meus pés.

Me sinto congelado, assim como tudo à minha volta. Sem reação, permaneço estático, fitando o olhar inexpressivo de Selena, há menos de um metro de mim. Pareço ter entrado em outra dimensão, sem querer acreditar, realmente, que aquele momento acontece. Ela está ali, em carne e osso, bem à minha frente. Como se eu estivesse vivendo um dejavu, no entanto, a imagem que encontro não me recorda o passado. Ela não parece mais frágil ou inocente, o castanho alisado de seus cabelos foram escurecidos e ondulados, em suas íris, não encontro mais a diversão constante. Exceto por sua marca registrada, as bochechas salientes, não enxergo qualquer coisa da adolescente que eu costumava venerar. Ou talvez, eu esteja olhando-a por um novo ponto de vista.

Sou incapaz de esboçar qualquer reação, em tentativas de quebrar o contato visual com a morena, praquejo mentalmente ao falhar. A sensação de estar paralisado como um adolescente de dezesseis anos que não possui controle sobre o seu próprio corpo me assombra.

Temo que, no silêncio que se instala, o corpo mais próximo possa escutar as batidas descompassadas do meu coração. Todavia, no instante em que desvio a minha atenção para as íris esverdeadas de Natalie, recupero meus sentidos.

- Ryan... - percebo o constrangimento em sua voz ao chamar atenção do loiro, certamente, pelo momento desconcertante.

- Ahn, me desculpe. Ah... - ele pigarreia, intercalando seu olhar entre a loira e a morena.

Observo em silêncio, evitando que meu olhar centralize em algum rosto por mais de meio segundo.

- Natalie, esta é a Selena. Selena... Esta é a Natalie.

- Ah... Oi.

- Me desculpa por não ter me apresentado, é que... Na verdade, a minha chegada era uma surpresa. -  Selena diz à loira, embora possa sentir seu olhar fixo em mim. Um arrepio percorre o meu corpo, não escutava aquele tom de voz baixo e sereno há tanto tempo que, poderia facilmente, dizer que já havia me esquecido do mesmo. - É um prazer conhecê-la.

- Ah, está tudo bem. - Natalie da quatro passos à frente, o suficiente para alcançar a mão de Selena e cumprimentá-la. O gesto é observado atentamente por todos. - Sou Natalie Bieber, esposa do Justin.

Seria um momento interessante para a queda de um meteoro na terra, ou até mesmo para uma melodia de suspense começar. O brilho nos meus sapatos sociais, cuidadosamente limpos, parecem o suficiente para atrair toda a minha atenção. Não é necessário fitar cada um dos rostos presentes para enxergar o desconforto em suas expressões.

Me forço a erguer olhar, este paralisa diretamente na feição surpresa e confusa de Selena, enquanto a minha esposa parece absorta à sua reação. A morena desvia o seu olhar até o meu, contudo, segundos depois, retorna à encarar Natalie com os lábios levemente separados, denunciando um certo choque.

- Hm, desculpe... - ela pigarreia, franzindo suas sobrancelhas. Parece atordoada. - Você é... Esposa? Do Justin?

- Sim. - Natalie da uma risada descontraída, visivelmente alheia ao que acontece. - Vocês se conhecem, certo?

Em um movimento lento, Selena acena positivamente, enquanto seus traços faciais se contorcem em uma expressão que era bem conhecida por mim. Raiva. Novamente, seu olhar intercala ao meu, posteriormente, um sorriso irônico se forma em seus lábios.

- Claro. Olá, Justin.

 

Selena Gomez Point Of View

Meus pensamentos completamente desconexos me impedem de observar alguma resposta saindo entre os lábios do loiro. Puxo uma cadeira e me sento na mesma, me afogando no choque que me inebria, em seguida. Noto quando Chaz inicia um assunto qualquer, contudo, não me proponho a participar da conversa.

O clima tenso não demora a ser desfeito, embora o olhar nebuloso do Bieber entregue seu desconforto. Distribuo sorrisos e tento parecer firme ao contar alguns fatos dos anos que passei em Milão, ocultando o alvoroço que acontece internamente. Meus pensamentos fervilham, trabalhando de forma ágil em suposições à respeito da notícia que acabara de receber.

Gradativamente, relaciono alguns fatos e tudo começa a clarear na minha mente. Ainda que eu achasse algo banal, tinha consciência de que Justin nutria uma certa raiva por minha partida e, sendo assim, evitava questionamentos sobre a vida do mesmo. No entanto, quando este era citado, diziam-me que o trabalho estava o consumindo, sendo assim, quem o via com mais frequência era Ryan, por trabalharem juntos.

Mentiras. Praguejo mentalmente todos os meus amigos por suas tentativas de me esconder este casamento. Talvez, achassem que isso poderia interferir no meu retorno à Los Angeles.

Sinto-me estúpida, enfim, ao recordar todas as ocasiões em que desejei que Justin estivesse comigo em Milão, que ele realizasse todos os seus sonhos ao meu lado, sendo meu companheiro, assim como sempre fomos. Ele esteve aqui o tempo inteiro, casando-se.

Quando aquilo teria acontecido? Por que? Há quanto tempo ela chegou? Como não encontrei alguma foto? Ele a ama? Onde teria ido parar todo aquele amor que ele dizia sentir por mim?

Ele teria tempo para me explicar tudo aquilo, eu não iria à lugar algum. Não mais.

Certamente, a minha surpresa não passara despercebida por seu olhar, ele conhece todas as minhas reações e, obviamente, sabe que eu não esperava encontrá-lo assim.

Ergo meu olhar ao casal sentado bem à minha frente e analiso meticulosamente seus movimentos, ela sorri com sua total atenção voltada à narração de Ashley sobre alguma história antiga de Vanessa. O ambiente é preenchido com risadas, no entanto, permaneço séria, crio a minha própria bolha de proteção, absorta à todo o resto.

A loira movimenta sua mão esquerda sobre o ombro de Justin, acariciando aquela área. É o instante em que noto o anel que brilha em seu dedo anelar. Uma aliança. Grossa, porém sofisticada.

Justin remexe na cadeira, um gesto claro de sua inquietação. Evita meu olhar e profere poucas palavras, torço para que ele tenha tantos questionamentos quanto eu.

Ele diz algo ao pé do ouvido de sua esposa e, em seguida, se levanta. Conto exatos vinte e sete segundos para repetir o ato e seguir na mesma direção.

Ele abre a porta do banheiro e seu corpo paralisa ao me ver apoiada à parede do corredor. Seu rosto está úmido, deduzo que ele tenha passado água no local.

- Precisa de algo? - pergunta-me, reconheço o receio em seu tom e sorrio com sarcasmo.

- Adorei a sua esposa, ela é linda. - digo, embora tenha a certeza de que ele saiba da mentira contida em minha frase.

Justin repuxa levemente os lábios para cima em um sorriso fraco.

- Sim, ela é. Obrigado. - o loiro faz menção em ultrapassar o meu corpo, entretanto, dou um passo ao lado, pondo me em sua frente. - O que você quer?

- Por que você fez isso, Justin? - tento soar irritada e intimidadora, porém, minha voz falha e se mantém baixa. - Por que não me ouviu em todos esses anos? Por que não deixou que alguém me contasse sobre você?

- Por que eu deveria, Selena? - ele arqueia uma sobrancelha, seu olhar possui faíscas de ira, parecendo queimar o meu corpo com cada letra proferida. - Você me deixou, não se lembra?

- Era o meu futuro que estava em jogo! - defendo-me, sentindo a chateação palpitar em meu peito. Imaginei que, a aquela altura, ele já teria compreendido.

- E pelo visto eu não estava incluso nele, não é?

- Justin, eu...

- E veja agora, Selena! No meu presente, você também não está inclusa! - as palavras saem afiadas de seus lábios, deixando transparecer toda a mágoa reservada em seu peito. Involuntariamente, encolho meus ombros diante de seu tom rude, poucas vezes direcionado à mim. - Então, será que você pode me deixar ir?

- Eu sei que você está bravo, mas depois de tudo o que vivemos...

- Tudo o que vivemos é passado, Selena. - a frieza é explícita em suas íris, surpreendendendo-me. Em nada parecia com o Justin sereno e compreensivo de alguns anos atrás. - Não foram semanas ou meses, foram seis anos! Não estamos mais no ensino médio, você não é mais a garota popular e bajulada por todos, assim como também não sou mais o otário que lambe o chão que você pisa! As coisas mudaram, então por favor, acorde para a sua nova realidade.

Ele sai, esbarrando seu ombro fortemente contra o meu. Minha boca se abre involuntariamente, tamanho o meu choque com suas palavras.

 

Justin Bieber Point Of View

Cerro minhas mãos em punhos e, posteriormente, escondo-as nos bolsos da calça para que o tremor evidente não seja notado. Inalo, três vezes seguidas, o oxigênio com força exagerada, buscando o controle da minha respiração e dos batimentos cardíacos que, de repente, aceleraram de maneira desenfreada.

Sinto vontade de dar meia volta e dizê-la mais um milhão de palavras. Palavras que guardei em algum lugar profundo dentro de mim. Palavras que eu nem mesmo me lembrava de sentir a necessidade de proferir. Qualquer mísera coisa que me levasse à pensar em Selena, era algo que eu não gostaria de lembrar.

Esse pensamento nem se quer havia passado por minha cabeça, contudo, agora que vivo a realidade deste pesadelo, sei o quanto a presença dela me incomoda. Tê-la por perto novamente, desperta todos os sentimentos deixados de lado há alguns anos e, nenhum destes, está relacionado à algo bom. Todos me traziam a sensação de ter sido usado por alguém que só é capaz de praticar o amor próprio.

O sorriso que a loira lança em minha direção, me acalma internamente, de certa forma. Retorno ao meu lugar e, involuntariamente, uno nossas mãos sob a mesa. O aroma do perfume adocicado intensifica ao que Natalie repousa sua cabeça em meu ombro, este gesto me causa um sorriso, mesmo que leve.

- Está tudo bem com você?

Inclino levemente a cabeça, evitando que grandes movimentações cortem o nosso contato, e encaro a imensidão esverdeada que me transmite uma calmaria satisfatória. Selo seus lábios finos aos meus, por poucos segundos. É o suficiente para que ela saiba que não há nada errado.

Se há alguns anos atrás me dessem a oportunidade de assistir-me hoje, não acreditaria no que acabara de fazer. Eu não teria essa coragem. Todavia, no instante em que abaixo o olhar, mirando diretamente em minha mão entrelaçada à de Natalie, onde nossas alianças douradas se tocam, percebo de onde esta coragem viera.

A presença inesperada e indesejável de Selena havia surtido algum efeito em mim, porém, não precisaria de muito esforço para voltar a ignorar totalmente sua existência. Eu tenho tudo o que preciso e nada daquele passado melancólico me fizera alguma falta.

 

Flashback

Maio, 2009.

Ryan está em meu encalço, calado, ainda que saibamos que não demorará muito até que ele questione o que certamente está o corroendo por dentro. Paro em frente à enorme fileira de armários e destravo o meu, sob o olhar atento do meu melhor amigo.

- Então, é isso? Acabou? - fito seus olhos curiosos e confirmo em um aceno com a cabeça. Entretanto, ele não parece satisfeito. - Isso é sério? Vocês pararam de ficar, assim... De vez?

Bufo, incrédulo com sua incapacidade de aceitar uma resposta curta e suficiente. Minhas breves palavras na noite anterior parecem não ter esclarecido nada em sua mente, em função disso, estou aqui sendo questionado novamente.

- Sim, Butler! Qual é a dificuldade de entender? Nós terminamos, acabou! - meu tom rude não o intimida, visto que o mesmo permanece na mesma posição, sustentando uma expressão desconfiada em seu rosto.

- Mas isso já aconteceu umas três ou quatro vezes...

- Mas agora é pra valer! Esqueça isso. - peço, convicto de minha decisão.

Evito me recordar da noite passada quando iniciamos outro assunto, porém, os gritos de Selena parecem ecoar na minha cabeça, abrindo passagem para que lembranças de nossa briga entre em minha mente.

Ela estava irritada pela minha escolha de manter um trabalho da casa da Alicia em segredo e, para a minha infelicidade, aparentemente a Gomez possui alguns informantes espalhados por todo o colégio. Acabei ficando bravo quando a morena me questionou, cheia de acusações. Certamente, aquilo não teria me importado se ela aceitasse alguma das minhas várias sugestões para que começássemos um relacionamento sério. Há algum tipo de bloqueio emocional nela, constatei no dia em que fizemos sete meses juntos e ela, embora parecesse apaixonada, recusou o meu primeiro pedido de namoro. Selena costuma rir das minhas crises de ciúmes ao mesmo tempo em que carrega um sentimento de posse sobre mim.

Chaz se une à nós e o assunto sobre o jogo de sexta surge. Tento parecer entusiasmado, entretanto, desconfio que minhas feições entregam o meu total desinteresse em um amistoso idiota, que nem mesmo contaria para o campeonato, ainda que seja contra o nosso maior rival.

Meu olhar se perde entre alguns grupos de pessoas espalhadas ao longo de todo o corredor e, dentre vários rostos, encontro o dela. Selena caminha graciosamente entre as pessoas, cumprimenta todas com um sorriso discreto, parece conhecer cada uma delas. A direção na qual ela anda é a mesma em que me encontro parado, portanto, não demoro a girar meu rosto para o lado oposto, evitando o contato com seu olhar.

- Bom dia, gente! - ouço-a saudar, me limito a fingir que não percebi sua chegada e mantenho meu olhar fixo em um ponto aleatório do extenso corredor.

- Bom dia, abelha rainha! - Chaz diz em tom brincalhão e soa um estalar, provavelmente, dos lábios de Selena contra a bochecha do garoto.

Estou prestes a deixar o local sem proferir alguma palavra, no entanto, o toque quente e macio da mão direita de Selena envolve o meu pulso. Viro meu corpo e encaro seus olhos escuros.

- Bom dia, capitão. - me surpreendo com a tranquilidade em seu timbre e, posteriormente, com seus lábios encostando-se nos meus por dois segundos.

- O que está fazendo? - murmuro atordoado, meu cenho franze, espero por uma resposta sensata de Selena, visto que sua atitude é totalmente inesperada.

- Hm, te dando bom dia? - ela da risada, seu olhar é indiferente como se, de fato, eu é quem estivesse agindo de forma estranha.

- Selena, nós termina...

- Nós nada. Foi só uma briga, amor. Está tudo bem. - seu corte faz com que meus lábios se abram, em choque.

Começo a pensar em algum tipo de distúrbio de personalidade.

- Não, não está. Você quis acabar com tudo, você...

- Eu fiquei irritada, mas isso é passado.

Seus braços envolvem o meu pescoço, o perfume adocicado penetra minhas narinas, impregnando-me com seu cheiro. Tento desviar, virando o meu rosto em direções diferentes na qual seus lábios se encontram, até o instante em que sinto seus dentes rasparem a pele do meu queixo. Merda. Suspiro, assumindo a minha derrota perante à aquele gesto. Permito que nossas bocas se unam e me xingo mentalmente por ser tão fraco e estar, novamente, me rendendo à Selena.

 

"Eu jurei para você que eu faria meu melhor para mudar, mas você disse que não importava. Estou te olhando por um outro ponto de vista, eu não sei porquê diabos me apaixonei por você." - McFLY


Notas Finais


That's all folks!

OLHA QUEM VOLTOU! Fui bem rápida, né? Não resisti.
Então, o que acharam da reação do Justin? A Selena vacilou real, o bichinho é rancoroso, minha gente!
E para o azar dela, ele ainda está casado! Bad news for you, Sel.
Já quero deixar claro que, o casamento do Justin é sim, bem importante, pois não haverá traição nessa fanfic.
Bom, comentem e me digam o que acharam e o que esperam para os próximos capítulos, façam a tia feliz!

Até o próximo! Um beijo e um queijo! ❤


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