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História Troublesome Love Stories - Por Um Minuto


Escrita por: CorregioKL

Notas do Autor


Titulo: Por Um Minuto
Tipo: Oneshot / Songfics
Gênero: Romance/Hentai
Classificação: +18
Sinopse: Ela parou a três passos de distância dele. Shikamaru encarou Temari por um minuto. Sessentas segundos que fizeram parecer que todo seu destino mudava ali mesmo.

Nota: Resposta do Desafio Brega do grupo ShikaTema do face.
O desafio consistia em escolher um cantor/dupla da musica brega pré determinados e usar uma música dele(s) para escrever uma fanfics ShikaTema.

Meu escolhido foi: Por Um Minuto - Bruno e Marrone

Capítulo 15 - Por Um Minuto


Shikamaru sabia que era tarde, que toda a vila já dormia e que não havia lógica em estar àquela hora sentado do lado de fora na varanda de sua casa fumando um cigarro. Principalmente por ser o preguiçoso que sempre foi.

Mas muita coisa tinha mudado, e porque não ele próprio? Desde que a Quarta Grande Guerra Ninja acabou, Shikamaru tinha ciência de como o mundo todo já não era mais o mesmo que quando era apenas um moleque, um genin molenga ou mesmo um chuunin, visto que a alguns meses tinha subido sua graduação para jounin. Soltou um riso seco, dando uma nova tragada em seu cigarro. Ele nunca imaginou que chegaria a isso. Sempre se imaginou vivendo uma vida mediana, mas agora mesmo, não achava nem mesmo problemático ter todas as obrigações que tinha. Era estranho.

A fumaça saiu de sua boca e serpenteou no ar até sumir. A luz do poste da rua iluminava parcialmente onde estava e uma luz fraca vinha da porta aberta da casa. Sua mãe certamente ralharia com ele se o visse assim, mas ela não estava em casa. Era uma daquelas poucas vezes que sua mãe pegava uma missão e ele ficava sozinho por mais do que poucas horas e ele até apreciava o silencio e a calmaria, mas estava se sentindo especialmente incomodado naquela madrugada.

Pensou em sair andando pela vila, mas com a mesma velocidade que veio o pensamento se foi. Quando tentava distrair sua mente de alguma coisa, seus pensamentos viajavam por uma velocidade incrível, até mesmo maior do que quando tentava bolar algum plano. Porém, com a mesma velocidade que ia por outros caminhos, voltavam para trezentos e sessenta e cinco madrugadas atrás. Tragou novamente o cigarro, se odiando por ser um gênio e ter memória fotográfica. Haviam datas que eram tão melhores quando não eram lembradas. E aquela madrugada, dois meses antes da maldita guerra, era uma delas. Claro que ele lembraria de cada toque, cada beijo e cada sussurro mesmo que não tivesse o cérebro que tinha, porém ele espera que se fosse qualquer outra pessoa que não ele mesmo, estaria dormindo naquele momento, não lembrando da última vez que teve um corpo quente colado ao seu.

Seus devaneios foram quebrados pelo som de passos se aproximando pela rua. Franziu o cenho. Sua mãe tinha dito que só voltaria no dia seguinte, à tarde, e ele não podia pensar em quem podia estar perambulando pelo Clã tão tarde da noite. Olhou em direção ao som, uma silhueta começou a se tornar definida com a pouco iluminação da rua e seu coração falhou uma batida quando a reconheceu.

Ela estava diferente de a última vez que a viu, pouco depois do fim da Guerra: Seus cabelos sempre divididos em quatro rabinhos, agora estavam em dois, seu rosto parecia mais fino, mas maduro, e ela vestia uma roupa tão parecida com a que usava no dia que salvou sua vida daquela ninja do Som que ele se sentiu quase nostálgico. Porem, Shikamaru reconheceria aquele andar felino, de quadris que balançavam sutilmente, em qualquer lugar. O leque gigante amarrado as costas deixava ainda mais reconhecível a pessoa que ele ansiava há tanto tempo ver.

E os olhos... Ela entrou ao alcance da luz do poste da rua e ele pode ver aqueles olhos: A íris de um verde misturado em vários tons, que distante parecia escuro e de perto parecia uma composição única de tons de folhas. Ele se perguntava como alguém que nasceu no deserto podia ter a floresta em seu olhar. Eles eram, além de tudo, determinados e desafiadores. Faziam qualquer um tremer, mesmo que levemente, só de ter aquele olhar dirigido a si.

Ela parou a três passos de distância dele. Shikamaru encarou Temari por um minuto. Sessentas segundos que fizeram parecer que todo seu destino mudava ali mesmo. O cigarro caiu de sua mão e ele levantou devagar, ela não se mexeu, seus olhos não se desencontraram.

-O que você faz aqui? -sua voz saiu rouca, quase falhada, tanto por conta do cigarro quanto pelas horas sem uso. –Você não tinha dito pra eu te esquecer?

Eles estavam em um relacionamento escondido a dois anos quando a guerra começou. E, quando lutou com Asuma, ele decidiu o que queria para si, pensando na vida de seu sensei e na sua própria. O fim da guerra, toda a destruição e a morte de seu pai e de todos os outros só reforçou sua conclusão. Mesmo com o sonho sobre casamentos problemáticos que ele teve com o Tsukiyomi Infinito, mesmo sabendo que eles eram um pouco novos demais, ele aproveitou que ela estava em Konoha alguns dias depois de enterrarem seus mortos, escoltando o irmão para uma reunião com o Hokage, e pediu para ela se mudar pra sua vila, morar com ele. A reação de Temari a esse pedido foi explosiva e evasiva. Ela negou, o chamou de louco e mandou-o esquece-la, indo embora com Gaara e Kankuro algumas horas depois.

Seus olhos ainda ficaram presos um no outro por alguns instantes antes dela desviar. O rosto bonito corou, a confiança sempre tão presente na íris verde se esvaiu e o estomago de Shikamaru deu uma cambalhota quando a voz que ele não escutava a meses e continuava tão igual começou:

-Eu... Me arrependi assim que pisei para fora de Konoha de ter dito tudo aquilo... Mas você me conhece... Você sabe como meu orgulho é e eu... Eu precisei de todo esse tempo pra admitir pra mim mesma que não me importa aonde eu esteja, eu só quero estar com você. -ela disse com a voz tão falhada quanto a sua. –Eu te amo. E Eu te amei cada segundo enquanto estava longe.

Shikamaru continuou a encarando, mesmo que ela não o olhasse. A kunoichi finalmente voltou a olha-lo, em expectativa. Ele sabia o quanto devia estar custando para ela falar aquilo. Temari não falava de sentimentos, não admitia arrependimento e não dependia de ninguém. Mas ela estava ali dizendo aquelas palavras, mesmo que tendo demorado tanto tempo, se desculpando à sua maneira, fazendo exatamente o contrário do que era de sua personalidade dominante fazer. Shikamaru assentiu lentamente, aceitando as explicações dela, e ele viu alivio passar pelos olhos verdes ao mesmo tempo que um nó se desfazia em sua garganta e parecia que o peso do mundo era retirado de cima dele. Não precisaram de muito mais palavras, eles sempre se comunicavam muito bem com poucas. Ela deu um passo hesitante em sua direção, depois outro um tanto mais firme. Shikamaru estendeu o braço no espaço que sobrava entre eles e a mão fria de Temari seguro a sua. Ele a puxou para si e a abraçou e ele sentiu-a se arrepiar. Ela inteira estava gelada e um último pensamento logico atravessou sua mente, de que ela estivera viajando até aquela hora apenas para vê-lo, antes de seus lábios encontrarem os da loira. O beijo foi repleto de saudade, lento, saboreado cada segundo. Se separaram lentamente, demoraram para abrir os olhos, as mãos ainda entrelaçadas. Shikamaru suspirou quando seus olhos encontraram os de Temari novamente e se distanciou um pouco. Com um aceno de cabeça, chamou-a para entrar.

-Sua mãe... -ela começou.

-Ela não está e nem vai chegar tão logo. -ele respondeu e ela cedeu, indo com ele.

Shikamaru fez o caminho até seu quarto. Ela tirou o leque e a pequena mochila das costas e encostou em um canto sob os olhos atentos dele.

-Você deve estar cansada. -ele murmurou, meio sem saber como agir com Temari depois de tudo.

-Estou. -ela respondeu em um sussurro, levou a mão ao próprio pescoço o massageando. -Vim direto, sem nenhuma parada.

Ele assentiu.

-Quer tomar um banho? -perguntou -Conversamos depois disso.

-Eu... Sim. -ela respondeu.

Shikamaru esperou que ela pegasse uma muda de roupa na mochila e indicou o banheiro no corredor. Temari já tinha vindo em sua casa antes, mas a visita se restringiu a sala quando ela entrou pela porta da frente e ao seu quarto quando o fez pela janela.

Ele voltou para o quarto, agora sozinho. Deitou na cama, escutando o barulho do chuveiro se abrindo um pouco distante. Com os braços atrás da cabeça, encarou o teto e colocou sua mente para trabalhar. Temari estava ali depois de nove meses e doze dias da última vez, onde ela o recusou. Ela estava arrependida, admitiu que o amava e que não queria viver sem ele. Eles se beijaram. Ela estava nua a poucos metros de si. Sentiu a manifestação do desejo reprimido em seu baixo ventre e tentou espantar aquela linha de pensamento, se atentando ao fato de que teriam que conversar quando ela saísse do banho sobre o que fariam. Ele não tinha certeza se ela estar ali significava que ela ficaria ou se ela queria retomar o relacionamento a distância. Ele sabia o que ele queria. Sua vontade de tê-la ao seu lado não havia mudado, por mais que de fato ele tenha tentado esquece-la desde que ela se foi. Ele não sabia se conseguiria aceitar novamente um relacionamento se três dias de viagem os separassem.

O barulho do chuveiro parou e ele esperou o que lhe pareceu o tempo necessário para ela se secar e se vestir e sentou-se na cama ao mesmo tempo que escutou a porta do banheiro abrir. Não escutou os passos dela até a porta do quarto, mas levantou os olhos quando a porta já meio aberta terminou de abrir. Novamente, o desejo queimou e ele teve que se controlar para pensar racionalmente: Temari estava com os cabelos úmidos soltos e seu corpo era coberto apenas pela toalha verde que ele sabia lhe pertencer.

-Você não levou roupa? -sua voz saiu confusa com a situação e rouca pelo desejo.

-É, levei. -ela respondeu entrando no quarto.

-Temari... -ele começou, mas não terminou.

Ela soltou a toalha, que se amontou no chão aos seus pés.

Ele fechou os olhos por três segundos, tentando manter algum controle sobre si, um gemido rouco escapou de sua garganta quando os abriu e viu ela, nua, caminhando em sua direção. Seus olhos a devoraram, percorrendo por todo o belo corpo, desde os seios médios e de mamilos rosados até as panturrilhas definidas por anos de treino. Tudo naquela mulher era perfeito para ele e vê-la caminhando em sua direção sem nenhum pudor, como se um ano desde a última vez não tivesse passado, fez ele decidir que a conversa definitivamente podia ficar para depois.

Ela sorria de canto e seu coração disparou. Temari parou a sua frente, entre suas pernas e se inclinou. Os lábios dela roçaram nos seus e ele segurou-a pela cintura. O contato com a pele dela depois de tanto tempo formigou e ela o beijou com uma paixão que até então estava adormecida no fundo de seu ser. Em pouco tempo, sua blusa fazia companhia a toalha no chão e ela estava em seu colo, sua boca saboreava os seios alvos enquanto as mãos dela puxavam seus cabelos e suas mãos apertavam com vontade as nádegas dela. O calor do corpo dela, sua pele, seu cheiro... Shikamaru estava inebriado.

Jogou-a na cama de forma um tanto rude. Os olhos dela de abriram e ele segurou as duas mãos dela em cima de sua cabeça com apenas uma das suas. Temari lhe fitou com os olhos turvos de desejo e gemeu quando ele pressionou seu corpo contra o dela, a ereção coberta pela calça de encontro a seu sexo nu, beijando-lhe a boca com uma urgência que só aumentava. Ele não costumava ser rude, não costumava domina-la dessa forma. Geralmente, era ela que o dominava. Mas dessa vez ele sentia necessidade. Sentia necessidade de se importa a ela, tê-la para si. Ele precisava sentir que Temari era dele. Beijou e chupou o pescoço, o colo e os seios, possessivo. Ela se contorceu, tentando se livrar do aperto em seus braços, ele não deixou, ela pareceu descontente por um momento, mas ele voltou a lhe atacar a boca, ela levantou o corpo, roçando a coxa grossa em sua ereção. Sua mão desceu pela barriga dela, passeando lentamente até a entrada molhada, abocanhou um mamilo e enfiou dois dedos repentinamente, quase ao mesmo tempo. Temari arfou, seu corpo arqueou, gemeu. Ele começou a investir com os dedos dentro dela, seu polegar estimulando o clitóris, sua boca repuxava o mamilo rosado, Temari estremeceu, ele trocou de seio, massageando o clitóris dela com mais vigor, sentiu o interior dela se contrair, ela gemeu e ele continuou com os estímulos, sabendo que ela estava cada vez mais perto de seu orgasmo. Conhecia aquela mulher melhor do que a si mesmo, sabia exatamente como leva-la aos céus. E o clímax dela veio em mais uma estremecida do corpo da loira e um gemido longo. Ele não parou de estimula-la com sua mão, mas sua boca soltou o seio levemente avermelhado por seus dentes e ele fitou a expressão dela, contorcida pelo prazer.  Shikamaru finalmente a soltou, sentindo subitamente desesperado por tê-la. Tirou os dedos de dentro dela, limpando-os com pressa no lençol. Ela ainda arfava, mas o puxou para um beijo apaixonado. A calça e a cueca foram tiradas às pressas pela kunoichi que parecia tão afoita quanto ele.

As penas dela circularam sua cintura e Shikamaru guiou-se para sua entrada, invadindo-a com um estocada firme e sem cerimônia.

Temari gemeu alto e ele colou seu corpo ao dela, passando o braço por sua cintura, a abraçando, ela agarrou seus cabelos novamente, apertando-o fortemente contra ela com os braços e pernas, parecia querer se fundir a ele. Shikamaru trincando os dentes, sentindo-se tonto pela sensação de estar dentro dela. Temari o desapertou aos poucos, ele enterrou a cabeça em seu pescoço e aspirou o cheiro tão dela misturado com o de seu sabonete, estocou lentamente, a pressa momentaneamente esquecida. Ela suspirou em seu ouvido, acariciando seus cabelos enquanto ele continuava os movimentos firmes e lentos.

-Eu te amo, Temari –ele murmurou, a respiração entrecortada, enquanto acelerava as investidas  –E se você me deixar sozinho de novo, vou ficar louco.

Ela não respondeu, fincando a unha nas costas dele. A urgência o preencheu novamente e ele arremeteu-se mais forte, mais fundo, mais rápido, ela gritou, jogando os quadris conta os dele, ele mordeu o pescoço dela e grunhiu, sentindo seu limite se aproximar. As pernas dela se fecharam mais fortemente em sua cintura, e ele continuou o ritmo acelerado se enterrar profundamente dentro dela, sentindo o corpo embaixo do seu estremecer. As pernas em sua cintura afrouxaram, ficando moles e ele se derramou, desabando em cima dela em seguida.

O tempo pareceu não ter nenhum significado enquanto ele sentia o contato da pele dela contra a sua, as ondas de prazer do orgasmo ainda dominando seus sentidos. Escutava a respiração acelerada dela em seu ouvido, junto do coração que batia em um ritmo descompassado. Ela voltou a abraça-lo, forte. Ele levantou o rosto apenas o suficiente para beija-la, correspondendo o abraço da mesma forma.

 Se jogou para o lado e aninhando-a em seus braços. Temari beijou seu peito, onde seu rosto estava enterrado, carinhosamente. Shikamaru fechou os olhos, esperou a respiração da loira se acalmar por completo antes de afasta-la levemente de si e olhar para os olhos verdes. Ele procurou palavras para perguntar o que seria deles agora, mas mesmo seu cérebro não foi capaz de raciocinar corretamente com ela olhando-o com tanta ternura.

-Já não a razão pra não ser pra sempre. –ela murmurou, como se soubesse que ele queria falar sobre isso.

-Dessa vez tem que ser diferente, Tema. –ele respondeu.

Ela sorriu.

-Não vou embora. –ela respondeu –Eu só não sabia se você ainda queria... Mas disse para Gaara e Kankuro que se eu não voltasse em quatro dias, eles podiam mandar minhas coisas.

-Você contou sobre a gente? –perguntou surpreso.

-Uhum. –ela respondeu.

Ele sorriu. Temari sempre fora a mais preocupada em manter sobre eles em segredo. Shikamaru riu, imaginando a cara dos irmãos de Temari com essa notícia e decidiu que a questionaria sobre isso, mas em outro momento. Ele acariciou o cabelo dela, Temari fechou os olhos, mas tornou a abrir quando ele bufou.

-Que problemático. –resmungou. –Vou ter que procurar uma casa pra gente amanhã.

Ela sorriu.

-Acho bom. –ela resmungou. –Não vou vir morar com você para morarmos na casa da sua mãe.

-Não seja louca! –foi a vez dele resmungar –Não aguentaria vocês duas embaixo do mesmo teto.

Ela revirou os olhos. Ele beijou o topo da cabeça dela. Temari sorriu, doce, beijando-o levemente.

-Falando nela... –Temari se tornou apreensiva –Ela chega quando?

-De tarde. –ele respondeu –Mas não acho que ela não vai ligar se você estiver aqui.

Temari assentiu, ainda um tanto apreensiva.

-Certo... –disse –Mas acho que não é uma boa ideia ela achar nós dois nus na sua cama, não?

Shikamaru riu, concordando. Temari levantou-se foi pegar a roupa que deixou no banheiro, Shikamaru vestiu uma calça e voltou a deitar, esperando Temari. Ela voltou logo e se aninhou a ele, dividindo o pouco espaço da cama de solteiro.

Na manhã seguinte, Shikamaru acordou com a mãe chamando-o delicadamente, coisa que ela jamais faria se ele estivesse sozinho. Temari não se mexeu em seus braços enquanto ele trocava algumas palavras sobre café-da-manhã. Sua mãe deixou-os sozinhos logo depois, com um sorrisinho discreto. Yoshino tinha presenciado parte de seu sofrimento por estar longe da loira, mesmo que na maior parte do tempo ele isolasse o sentimento no fundo da mente. Ele olhou para o semblante sereno de Temari e sorriu, lembrando do sonho que tivera, o mesmo sonho que tinha tido tantas vezes enquanto ela estava longe.

E passaria a ser vida o que antes para ele era só sonho.


Notas Finais


Queria agrader a lindinha da Karla por ter dado uma lida e opinado, pq eu tava insegura HUAHUHAU' Espero que vocês tenham gostado, eu não fiquei totalemente satisfeita, mas vida que segue.
Espero comentarios <3
Um dia eu termino de responder a todos, mas eu gosto de ter mais e mais pra responder HUAHUHAA'


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