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História True (Em revisão) - Porque você está me seguindo de novo?


Escrita por: MinGaby_Seok

Notas do Autor


Oie amores <3

Voltei de novo!

Preciso de uma animação, estou sufocando kkkk

Então, resolvi postar o cap logo <3

Espero que gostem...

Eu iria embromar mais, mas já fiz muito isso, então vamos descomplicar ne?

N gostei mto do cap, pq queria ele mais bonitinho, mais bem feito p vcs, mas foi isso que saiu, espero que gostem msm assim!

Boa leitura <3

Capítulo 24 - Porque você está me seguindo de novo?


 

X_x

 

 

Byung soltou a mão de Hansol, após descerem do ônibus e parar do lado da escola, onde os dois estudavam.

Hansol não entendeu o motivo de eles estarem ali, naquela hora da noite.

Byung Joo também não tinha plena certeza do que estava pensando e do que estava prestes a fazer, mas, ele estava disposto a seguir seu coração, totalmente, naquele dia.

Ou melhor, naquela noite.

 

— O que estamos fazendo aqui? – perguntou, receoso.

— Não fala nada ainda – pediu, pulando sobre o muro e em seguida, estendendo a mão para o amigo.

 

Hansol queria dizer: “Eu não vou subir ai”, “não quero ser pego” ou “não quero cair”

Mas não disse. Resolveu seguir o outro. Ele queria ver onde iria dar aquela noite. A noite em que ele estava decidido a por um fim em tudo.

Se sua coragem deixasse, é claro.

 

Byung Joo, com sua falta de consciência e com suas atitudes inesperadas, sempre colocaram seus planos por água abaixo. Ele nunca teve êxito em mandar aquele amor embora, embora já tivesse tentado, muito.

 

Estendeu a mão para o outro e subiu no muro, morrendo de medo, porém calado.

 

Byung Joo pulou para o lado de dentro e ajudou a descer, já que ele, nunca havia sido aluno rebelde – muito menos pessoa -, então, era obvio que não tinha experiencias em pular muro, de nada.

 

Seguiu Byung Joo, até onde ele queria ir.

Ele estava estranho, muito estranho, Hansol não estava gostando nada daquilo.

Um frio tomava conta de sua espinha dorsal e suas mãos, suavam como nunca.

Sem falar no coração...

Que estava acelerado, entupido de sentimentos, confusões, medos e desespero.

Um misto horroroso de tudo.

 

Ele queria voltar para trás, porém, seu corpo o impulsionava para frente.

Sempre em direção a B-joo.

 

B-joo parou, e permaneceu de costas por uns bons segundos.

Hansol apenas observou, hesitando vez ou outra em ficar calado ou falar algo.

Ele queria perguntar o que estava acontecendo para o outro estar agindo tão estranho.

Ele queria...

Mas sua mente apenas o tentava convencer de que Kim Byung Joo havia descoberto, graças a sua irmã, de seu amor e agora, ele queria encerrar tudo dizendo: Qual é Sollie, somos amigos, apenas amigos.

“Nada além disso” – Pensou, encarando o outro ainda de costas, e mesmo ele estando parado, Hansol o via cada vez mais longe.

Pensar isso, fez seu coração sofrer adiantado, ele queria dizer que estava tudo bem, que ele iria esquecer daquele sentimento idiota, então, a amizade deles poderiam continuar, para sempre.

Ele tinha que falar, ele ia.

 

— Hansol – A voz dele soou, tremula – é que... – foi interrompido, por um abraço do outro. Hansol se agarrou a sua cintura, descansando o queixo no seu ombro.

— Está tudo bem... eu te entendo – Começou, ele tinha que fazer.

Mesmo que doesse.

— Não, não entende... – Ele sabia, que Hansol estava escondendo algo.

 

Ele queria confirmar.

Ele queria saber, se estava imaginando ou não coisas.

Ele queria saber, o motivo de Hansol ter si deixado ser beijado por ele.

 

Como ele disse, ele iria fazer Hansol lembrar do que havia esquecido.

E para isso, ele teria que fazer certo dessa vez.

Mesmo que desse tudo errado.

 

— Me escuta... dessa vez, deixa eu dizer tudo, mesmo que eu fale errado, não saia correndo e apenas, me escute até o fim, okay? – Pediu, ele iria fazer tudo que tinha que fazer.

— Okay... – se soltou de Byung, que ficara agora de frente, o encarando.

Ele o encarava de uma forma estranha, seu olhar era diferente de todos os olhares que ele já tinha lhe direcionado.

— Você lembra? – sorriu, vagueando pelo passado em sua mente.

 

Agora, no mesmo corredor, que havia falado com Hansol pela primeira vez, ele si sentia preparado para falar.

Hansol percorreu o lugar com os olhos, ele não tinha certeza se Byung se referia a mesma cena que lhe vinha à mente agora.

Mesmo sem ter certeza, ele suspirou e concordou.

E si perguntou, porque ele estava fazendo aquilo.

 

— Eu não quero que me odeie, ou que fique chateado – Disse, encarando o pequeno, que tinha seu coração desde antes dele próprio se dar conta dos seus verdadeiros sentimentos.

— Eu não posso prometer – Sorriu fraco, fitando os próprios pés.

— Eu não fui sincero com você, nem comigo mesmo – Disse, começando sua declaração.

 

Hansol gelou, já imaginava o pior.

Como sempre.

 

— A bastante tempo, nesse mesmo lugar, eu falei contigo pela primeira vez! – Sorriu novamente, ao lembrar daquele momento – eu era um idiota, imaturo, ainda sou, mas naquela época, eu era a pior pessoa que qualquer pessoa poderia conhecer.

— Eu sei... – Tentou não rir, tentou não chorar. O rumo daquela conversa ainda tinha rumo indefinido para Hansol, ele estava com medo.

— Eu já te conhecia antes... antes mesmo de falar com você – revelou, coisa que surpreendeu o outro.

— Como assim? – Questionou, mais confuso.

— Bem, eu já sabia da sua existência desde o 9° ano, quando fui transferido da minha escola – assumiu, uma brecha de seu passado.

— Okay... muita informação... então - tentou pensar, mas nada veio a mente - porque veio até mim no primeiro ano, ou somente no primeiro ano? Porque... – segurou a voz, sua respiração estava falha, ameaça de choro – porque... quis ser meu amigo? – questionou, não conseguindo encarar o outro.

 

Ele não se arrependia, nunca se arrependeria de ter conhecido Byung Joo, mas, ama-lo doía, ele assumia.

 

— Você era um mistério, ainda é, e... bem, eu não falei com você antes do ensino médio, porque, sem dúvidas você não teria nem olhado na minha cara – riu, se escorando na parede.

 

O corredor era escuro, apenas a luz da lua e a da iluminação de fora da escola clareava aquela área.

— Porque... – indagou, se escorando na mesma parede.

— Vamos dizer que eu era uma péssima pessoa.

— Tudo bem... – ele queria fazer várias perguntas, eram muitas – Então... porque me trouxe aqui? Porque apareceu daquele jeito me procurando? – Perguntou baixo.

— Eu preciso ser sincero, hoje, com você... – Deu alguns passos para longe de Hansol, em circulo, hesitando em ficar de frente para o outro, como queria.

— Você está me assustando... – revelou, sua respiração já era falha e continuou a se tornar cada vez mais, conforme Byung parecia se aproximar.

— Eu também estou assustado – riu de lado – antes, eu preciso fazer uma pergunta...

— Certo... – tentou andar para trás, mas não tinha espaço, ele já estava entre a parede e B-joo, isso não era bom para seu pobre coração.

— Você realmente esqueceu? Do que aconteceu na festa? – Questionou, olhando fixamente para Hansol, seu coração parecia querer saltar do peito e a vontade de ficar cada vez mais próximo aumentava.

Controlar o próprio coração e o próprio corpo era uma tarefa que ficava cada vez mais difícil, quando ele estava próximo do outro.

— O que aconteceu? – Hansol tentou mentir, ele tentou com todas as forças, mas, seu olhar vacilou para os lábios de B-joo, foi o fim.

Byung Joo viu, era realmente o fim.

— Eu terei que te fazer lembrar...? – Fez um quationamneto, meia-boca, meio retorico, Byung Joo não conseguia mais ser forte, diante do outro. Seu estomago inteiro revirava, num misto de ansiedade e desespero.

As borboletas voavam soltas. Descontroladas.

Ele só queria sentir os lábios do outro mais uma vez.

 

Seu corpo, estava sendo atraído mais uma vez.

Ele não se segurou, ao ver o olhar do outro vacilar em direção a seus lábios novamente.

 

Sua mão direita foi em direção ao rosto de Hansol, onde acariciou levemente, encarando os lábios bem desenhado do mesmo, Hansol era tão lindo aos seus olhos, ele era sempre tão lindo.

"Você sempre foi tão lindo" - Pensou, cada vez mais atraido.

Os olhares se cruzaram, e em um consentimento mudo os dois se perderam.

Hansol, mesmo lutando, já estava totalmente entregue ao momento, a Byung.

Byung Joo, beijou sua bochecha, enquanto instalava a mão vazia em sua cintura.

Os lábios de B-joo, foi descendo lentamente, deixando um rastro de singelos beijos, em cada parte em que parava, até que enfim, parou próximo aos lábios do outro.

— Não... faz assi... – suas palavras pausadas foram interrompidas pelo selar forte do outro.

 

Hansol, não tinha forças para afasta-lo e sem demora, estava entregue, mais uma vez aos lábios do Byung Joo.

 

Mesmo com o coração inquieto no peito e todas as moleculas do corpo em pura combustão, o momento, parecia parar – e o mais interessante – Era reciproco.

Byung o beijava sem pressa, o momento estava congelado e ele, só conseguia se prender, em cada suspiro, cara movimento, cada curva do corpo do outro.

"Hansol... eu te amo tanto” – pensava, não conseguindo largar do beijo do outro.

 

Os lábios se envolviam, as línguas contidas, acariciavam-se lentamente.

Assim como o primeiro, o beijo só os levavam para mais um caminho sem volta.

Byung Joo relutou, se soltou dos lábios do outro.

Porém, não se afastou.

Continuou ali, tragando da respiração quente e afobada do outro que ia de encontro a sua.

 

Antes que algo os atrapalhasse, Byung Joo, abriu a boca:

 

— Eu te amo... – Se sentia completo e mesmo estando ali, abraçado ao outro, ele não acreditava que tinha dito as palavras que tanto queria dizer para Hansol – Eu não diria essas palavras em vão, eu não as repetiria duas vezes na vida ou três ou cem vezes se em todas as vezes não fossem sinceras... eu, o maior idiota do mundo, ama você! – Disse, com toda a sua sinceridade.

 

Ele não acreditava.

Hansol parecia não acreditar também, já que o encarava incrédulo, pasmo, boquiaberto, inquieto.

 

— Hã? O que... o que disse? – perguntou, sem acreditar no que acabara de ouvir.

— Eu disse que te amo, devia ter dito que te amava naquela noite, eu te amo Kim Hansol... – Quase gritou, ele não queria que corresse risco de nenhum mal-entendido.

 

Hansol sentiu suas pernas falharem, junto de seu desleal coração, desabaram juntos.

Ele desmoronou, sentando-se no chão, sem ação, abaixando sua cabeça o máximo que podia para que Byung não visse as lagrimas que escorria por seu rosto agora.

 

— Hansol... – Byung se ajoelhou perto do menor – me desculpa... você não queria me ouvir dizendo isso? Me desculpa... não chora, eu sou um idiota por estar te fazendo chorar – se amaldiçoou internamente.

— Cala a boca... – Disse, chorando – PORQUE FEZ ISSO COMIGO? – Gritou, pegando o outro de surpresa.

— O que... eu estou sendo sincero com nós dois... eu devia ter sido sincero, desde o inicio, mas... mas eu não poderia correr o risco de te perder... – ele não queria perder o outro, mas aquilo ele tinha que dizer, tinha que correr o risco.

— Então agora, você está preparado para me perder? – questionou, encarando o outro, com um certo desapontamento no olhar.

— Eu nunca vou estar... mas... eu não podia deixar tudo que a gente tem ir pelo ralo, por conta do meu medo... me desculpa, mas eu gosto de você – assumiu e continuaria a assumir.

 

Byung estava confuso. O que estava acontecendo?

Ele nunca imaginou que seria assim.

Mas não faz mal, ele nunca tinha conseguido imaginar de forma nenhuma mesmo.

 

— Você me fez sofrer... muito – voltou a chorar – porque...porquê... eu gosto de você... eu sofri muito! – Disse, se sentindo enjoado, feliz e estranho. Não parecia real, não parecia irreal.

— Você... o que? – Perguntou, descrente.

 

Hansol, subiu o olhar para Byung Joo e tudo que ele queria fazer era bater, esmurrar o outro.

Mas... se ele fizesse isso, deixaria de fazer o que realmente queria.

 

Hansol, se jogou nos braços de Byung Joo e o beijou. Novamente.

 

Novamente.

Novamente...

 

Ele não cansaria de beijar o outro, não importava quantas vezes fosse.

Se era um sonho, daquele sonho Hansol queria usufruir.

 

Ele tinha certeza que era apenas um sonho bom.

     Mas...

Até acordar, em uma realidade totalmente diferente daquela.

Ele o beijaria!

 

 

X_x

 

 


Notas Finais


hahahaha

Eu nãaaaao acredito....

Finalmente (PALMAS ETERNAS)

VCS NEM IMAGINAM OS GRITOS QUE EU ESTAVA DANDO INTERNAMENTE ENQUANTO ESCREVIA ESSA ETAPA DE HANJOO NA SEMANA PASSADA...

AMO TANTO ESCREVER HANJOO, AMO TANTO ESCREVER TRUE... NOSSA, ESTOU ME SENTINDO MAIS LEVE AGORA, ESTOU PRONTA PARA TERMINAR MEU TRABALHO E APRESENTAR AMANHA NA FACUL.... TENHO QUE ESTAR DPS DESSA.

ESPERO QUE TENHAM GOSTADO, SERIO...
VEJO VCS DPS <3


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