1. Spirit Fanfics >
  2. True (Em revisão) >
  3. Estudar nunca foi tão bom!

História True (Em revisão) - Estudar nunca foi tão bom!


Escrita por: MinGaby_Seok

Notas do Autor


Voltei <3

Sério, escrever Hanjoo me faz tão bem e feliz, Cês nem imagina <3
Tá correndo devagar? tá... Byung Joo já devia ter pegado Hansol? já sim kkk

Mas tenham calma, em breve (Algum dia) terá essas coisinhas lindas <3

Sem mais nada a declarar ,3 Boa leitura!

Capítulo 5 - Estudar nunca foi tão bom!


Fanfic / Fanfiction True (Em revisão) - Estudar nunca foi tão bom!

 

 

Xx

 

Hansol se arrependeu, de ter ido dormir tão tarde na última noite, e odiava mais ainda o fato de estar sendo quase arrastado para que andasse mais depressa.

 

— Byung Joo! – Gritou – Assim você vai acabar me derrubando!

— Estamos muito atrasados! – Olhou para o amigo que já parecia exausto pelo esforço – Vamos mais rápido? Me desculpa! – Tentou fazer com que o outro ficasse menos chateado, e quando recebeu um sim entrelaçou suas mãos na do menor e se pôs a correr.

 

Hansol se arrependeu por ter ido dormir tarde e estar agora praticamente sendo arrastado pelas ruas movimentadas naquela manhã, mas de alguma forma aquilo não o preocupava quanto antes, quando ambos perdiam a hora para a escola. Aquilo o deixava feliz, esse sim era o sentimento certo dos últimos acontecidos.

 

Xx

 

— Eu já disse que não posso deixá-los entrar! – O porteiro repetia pela quinta vez para aqueles que quase suplicavam – Vocês estão quase trinta minutos atrasados.

— Por favor Sr.Lee – Pedia Byung Joo para o mais velho a sua frente – Eu prometo não me atrasar mais – Tentou pensar em algo para usasse como álibi – Hansol não passou muito bem hoje e por isso nos atrasamos! – Byung Joo encarou para Hansol que o fuzilava com os olhos, aquilo com certeza era um aviso que mais tarde ele ia se dar mal.

— Isso é verdade Hansol? – Se dirigiu ao menor que parecia mais pálido que o normal, recebendo um olhar perdido do mesmo, já que Hansol nunca foi bom em mentir.

— Eu não passei muito bem Sr.Lee! – Hansol afirmou, vendo o mais velho lhe avaliar e por último abrir o portão para que entrassem.

— Mas vocês terão que ir para a diretoria, sabem que o diretor não deixa em branco um atraso assim! – Foi gentil, nos pedindo para ir direto para a diretoria.

— Tudo bem – Respondeu Hansol ao entrar – Vamos Byung! – Puxou o mais novo, se despedindo em seguida do porteiro Lee.

 

...

Ambos andavam em silêncio até chegarem na diretoria, onde o diretor apenas lhes deu um papel com um pedido de suspensão das primeiras aulas, e uma lista de atividades para a responsável da biblioteca aplicar e os monitorar.

Em uma escola onde o objetivo principal é ser inteligente nada melhor que punições que envolvessem mais e mais estudo, não é?

A escola não permitia alunos indisciplinados e muito menos alunos que não se interessavam por estudo, e foi isso que levou Byung Joo a ser tão esforçado e Hansol a ser mais eficiente do que antes.

 

— Olha o tanto de exercícios!! – Byung se debruçou sobre a mesa querendo morrer.

— Não reclama! – Fuzilou o outro, enquanto abria o livro de matemática – Você é o único culpado de tudo.

— Não vem! – Choramingou, encarando o outro que queria rir da sua cara – Você também quis terminar de assistir os filmes, e não é à toa que fomos dormir quase ao amanhecer ontem, e quem é o louco que aceita assistir filme com o amigo até 04;00 horas da manhã abendo que 06:30 tinha que está de pé! - Tentou se manter sério enquanto apontava o dedo indicador para si mesmo.

— Eu sei! – Encarou o outro, enquanto lhe entregava uma folha em branco – Mas não a nada que possamos fazer agora a não ser resolver essas atividades! – Ordenou sério.

— Mas eu não peguei esse assunto! – Apontou para os números que reviravam o estomago – Estatística é uma obra do satã, isso é fácil, mas uma besteira de nada vejo tudo que entendi indo por água a baixo – Bufou, cruzando os braços.

— É complicado, já que é preciso ter paciência para não errar nenhum dado ou confundi-lo com outro totalmente diferente – Tentou acalmar o amigo que parecia querer entrar em pânico.

— É fácil falar Hansol! – Encarou o outro, querendo o socar já que conseguia ver seu riso nos lábios – Você é inteligente, tudo é fácil para você!

— Também não é assim! – Se sentiu honrado pelo elogio do amigo, mas não quis se entreter com o que dizia, já que o mesmo tentava fugir dos estudos ao começava a falar – Vamos começar por essa! – Apontou para a questão cinco, que lhe parecia uma das mais fácil.

— Okay! – Engoliu em seco.

— Presta atenção, essa questão é sobre mediana – Apontou para a folha que continha os exercícios - Nos quatro primeiros dias úteis de uma semana o gerente de uma agência bancária atendeu 19, 15, 17 e 21 clientes – Começou a ler devagar, dando uma pausa para ver se o amigo prestava atenção e então resolveu continuar - No quinto dia útil dessa semana esse gerente atendeu “N” clientes – Fez aspas com os dedos - Se a média do número diário de clientes atendidos por esse gerente nos cinco dias úteis dessa semana foi 19, a mediana foi – Apontou com a ponta do lápis cada um dos itens, enquanto via uma expressão duvidosa no rosto do amigo.

(A) 21.

(B) 19.

(C) 18.

(D) 20.

(E) 23.

 

Ao terminar de ler a questão, deu um tempo para que seu amigo resolvesse a questão e o mesmo fez cara de desespero ao se deparar com aquela situação que ele jurava saber mais não conseguia desenvolver nada.

— Eu sei que está fácil, mas me deu um branco agora! – Encarou o amigo que sorria de lado – Eu não sei trabalhar nada sob pressão!

— Não precisa se sentir pressionado, se não isso vai te atrapalhar na hora das provas – Sorriu, tentando passar confiança para o amigo – Eu vou te explicar! – Voltou a pegar a folha – é assim que responde! – Começou a rabiscar o papel, enquanto explicava o que estava fazendo - Para calcularmos a média aritmética, somamos os valores e dividimos pela quantidade de termos – Começou a desenvolver o cálculo, enquanto a amigo prestava atenção em cada rabisco – Isso fica assim – Mostrou o rabisco ao outro que parecia entender e continuou a ler os números matemáticos:

Média = (19 + 15 + 17 + 21 + n) / 5 = 19

19 + 15 + 17 + 21 + n = 19 x 5

72 + n = 95

N = 95 – 72 = 23

(...) Se sentiu feliz ao ver o amigo começar a entender e fazer aquela típica cara satisfeita - Nossa sequencia ordenada é então: 15, 17, 19, 21, 23 – Tentou não rir a apenas continuou falando vagarosamente - Como a mediana é o termo do meio quando ordenados, a resposta é 19, item "B" - Circulou o item com sua canela.

 

— É assim? – Gritou, sorrindo para Hansol e segurando seu rosto com as duas mãos – Você me salvou! – E em um ato impensável colou seus lábios aos do amigo em um selar rápido, logo se separando e só ai percebendo no que havia acabado de fazer.

— O que..? – Tremeu ao se dar conta do que havia acontecido.

— Porque você está me olhando assim? – Tentou disfarçar o nervosismo, encarando os rabiscos, voltando a sorrir bobo – Amigos fazem isso o tempo todo! Não seja tão inocente – Desconversou, tentando usar da sua boa mente aberta para contornar a situação.

 

Hansol ficou alguns instantes em silêncio, apenas tendo as imagens do amigo lhe selando rapidamente e por incrível que pareça ainda foi possível poder sentir o quanto aquela boca era macia.

“Você não pode pensar isso, apenas haja normalmente” – Pensou, voltando a entrar na conversa do amigo.

 

— Eu sei disso! – Tentou não parecer tão antiquado diante do amigo – Mas nós não costumamos fazer isso! – Falou em som quase inaudível, o que fez Byung Joo achar fofo e apertar sua bochecha que o encarou como alguém pervertido demais para lhe tocar naquele momento pós-selinho-rápido.

— Se você não se sente à vontade eu juro não fazer mais isso! – Fez uma cara convincente até demais para uma pessoa que não queria nunca na galáxia poder dizer aquilo – Huh? – Fez Aegyo, coisa que fez o outro desmanchar a cara emburrada que tentava manter.

— Tudo bem, idiota – Viu a cara do outro que fingia tristeza por ter sido chamado de idiota mais uma vez – Vamos continuar? Aquela mulher nova está nos encarando com cara de assassina! – Cochichou no ouvido do outro a última parte para que ninguém ouvisse.

— Ela deve estar olhando assim porque viu o que fizemos agora a pouco! – Gargalhou baixinho.

— O que? Ela não pode! – Fez cara de injustiçado – Ouvi dizer que ela é fofoqueira e tudo que acontece aqui todo mundo fica sabendo! – Abriu a boca em falsa surpresa.

— Fudeu Hansol! – Disse sério, fazendo o outro cair na gargalhada e acabar por receber mais um olhar matador daquela que escutava o barulho que faziam.

— Para! – Tentou não gargalhar, coisa que foi quase impossível pois lá estavam os dois se acabando em risos.

— Ei! – Uma voz feminina se fez presente e Hansol quase caiu da cadeira pelo susto, enquanto Byung Joo tentava ao máximo parar de rir – Vocês querem mais exercício que esse?

— Não! – Responderam em uníssono, ainda rindo.

— Então deixem para namorar quando saírem daqui! – Os encarou sério, recebendo um olhar desconfiado de ambos – Ou receberam mais exercícios, pois sabe que namoro é proibido nesse estabelecimento.

— Tudo bem! – Respondeu Byung Joo sério, o que o fez receber um olhar incrédulo de Hansol que apenas conseguiu continuar calado e de boca aberta.

— Então voltem aos exercícios! – Ordenou, sumindo da vista dos meninos que se encaravam de forma estranha e vergonhosa.

— Está louco Byung Joo? – Perguntou, fazendo ar de que ia jogar o livro no amigo – Meu Deus! O que aquela mulher vai pensar agora?

— Eu não sei! – Não conseguiu ficar sério pela reação do amigo – Me desculpa, mas se eu tivesse dito o contrário ela só iria insistir ou desconfiar mais ainda que namorávamos!

— Mas agora ela não desconfia! – Tentou buscar paciência onde não tinha, o que foi uma decisão errada já que não encontrou nada – Agora ela acha que é verdade, já que teve sua concordância! – Se irritou, pois sabia que não passava de um grande mal intendido, infelizmente.

— Calma Sollie! – Fez bico – Não precisa ficar tão chateado comigo! – Ficou triste, e não era brincadeira daquela vez.

— Está tudo bem! – Suspirou impaciente ao se tocar que não conseguia tratar o outro tão grosso daquela forma – É que... – Quase desistiu do que ia falar – você sabe que eu não gosto de mentiras... – Se ajeitou na cadeira, focando o livro em suas mãos.

— E se não fosse mentira? – Byung Joo quis se bater por falar tão impulsivamente sempre.

— Sinal que iria ser verdade! – Tentou brincar, tentou não demonstrar o quanto aquela pergunta havia o desestruturado por dentro, ele queria enganar a si mesmo, não queria ter seu coração batendo tão rápido que chegava a doer.

— Então... – Ele tinha que fazer alguma coisa, e estava pronto até encarar seu amigo e o ver encarando a mulher que tinha acabado de passar um sermão neles a poucos minutos e se assustou, resolveu por fim ficar calado assim como seu amigo.

— Peguei mais algumas folhas! – Abanou algumas dúzias de folhas que tinha em mãos – Vão querer?

— Não! – Respondeu de longe – Muito obrigada senhorita! – Lhe sorriu falso de longe e a mesma correspondeu com o mesmo sorriso nos lábios.

 

...

 

Hansol não conseguia se concentrar em absolutamente nada, e foi apenas isso que ele fez durante todo o resto de período de aulas naquela manhã, passou todas as aulas que assistiu tentando lutar para não ter seus pensamentos direcionados a Byung Joo, mas era uma missão impossível já que o mesmo se sentava a sua frente e ora ou outra o puxava para conversar sobre algum assunto ou falar de alguém parecia mais bonito ou bonita naquela mesma manhã.

Ser amigo de alguém tão Bonito/charmoso/incrível/galinha tinha lá suas dificuldades e não eram poucas já que o pobre de Hansol tinha que lutar a cada segundo para não ceder de vez as suas vontades que não eram nada mais nada menos que QuebrarAregra/BeijarOamigo/TudoIssoEmaisUmPouco.

 

Já Byung Joo se arrependia, não por ter dito tanta coisa ou por ter beijado o amigo. O que realmente o fazia se arrepender era não poder contornar aquela vontade agora que pairavam mais ainda sobre seu pensamento, aquilo que ele tanto tentou não sentir estava agora nesse momento sentindo multiplicadamente.

A vontade de beijar Hansol havia se transformando em um monstro, que o ameaça a cada momento que olhava para seu amigo e sem pensar seus olhos se direcionavam exatamente para aqueles lábios desenhados que o mesmo possuía.

Ele havia mexido com algo que era irreversível e agora mais que nunca ele ansiava em poder sentir os lábios do amigo sobre os seus, profundamente era o que mais desejava e agora isso havia se tornado uma arma contra seu próprio comando.

Finalmente estavam voltando para casa, e pela primeira vez aquela caminhada se tornou silenciosa, tão silenciosa que os deixavam a beira de um colapso mental, sem saber como contornar a situação, aumentando mais ainda o branco que passava em suas cabeças, reproduzindo apenas as cenas do dia inteiro em um lindo e tecnológico Datashow.

Byung Joo por um lado sempre foi bom em jogar seus sentimentos para o auto, era a sua história de vida e nela seus sentimentos sempre teriam que ser postos em uma caixinha para que todos pudessem ficar bem de novo, e assim sem vergonha ele entrelaçou seus braços no amigo, vendo-o claramente ficar envergonhado.

— Você está pensando nas coisas de mais cedo? – Perguntou, tentando manter sua forma de agir em boa forma.

Byung Joo era mais experiente, e nada disso atrapalhava a amizade com o amigo e era assim que ele queria que as coisas continuassem.

— Claro! – Respondeu baixando a voz.

Hansol por outro lado era mais fechado, sempre fora, mas ao lado do amigo ele se sentia confiante em falar em absolutamente quase tudo que se passava por sua cabeça.

 

Os dois sorriram um para o outro e aquilo era como se ambos concordassem que tudo ficaria bem, e apenas eles, poderiam dar um jeito em tudo.

Não era à toa que Byung Joo e Hansol era tão importante um para o outro, o laço que eles construíram iam além da amizade, além de apenas se importar, além de precisar da presença do outro.

 

Os dois eram, de alguma forma, destinados.

Eles precisavam um do outro, era a verdade.

 

 


Notas Finais


O que foi aquilo? - O que?

Isso ai que você escreveu?

KKKKKKKK - Desculpe pela "shitizinha" não tenho culpa se saiu assim (HEHEHE)

Estão gostando?
Precisa mudar algo? alguma ideia a acrescentar?

Desculpem qualquer erro, nos encontramos em um proximo.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...