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História True Love - A true love story never ends...


Escrita por: MonikF

Notas do Autor


Boa Leitura

Capítulo 2 - A true love story never ends...


Tancinha: Ma quando eu abri a porta eu mi tive uma surpresa, era o Beto! Ma ele mi tava tão mudado, já não tem mais aqueles cachinhos, seu cabelo tá cortado do jeitinho que eu gostava, ele mi tá tão bem vestido, aliás o Beto sempre soube se vestir bem ele tá vestido na aquela blusa no tom rosa bebê que eu adorava quando ele vestia, tá tão bonito, aii Tancinha para com isso (pensei), ma tem alguma coisa diferente nele.

* * *

Beto: Ah como eu queria dá um abraço nela bem apertado mas eu tinha que me conter, ela tá tão, mais tão linda bem mais do que a última vez que a vi, ela já não usa aquela presilha no cabelo que por sinal achava sexy, ela está vestida num vestido vermelho que a deixava ainda mais linda, ficamos nos olhando por alguns minutos era como se o tempo tivesse parado,  até que ela baixou a cabeça envergonhada e voltamos a realidade.

* * *

Tancinha: O Beto ficou me olhando como sempre fazia com aqueles olhos de peixe morto e eu não consegui não retribuir, foi mais forte do que eu, então a única coisa que consegui fazer foi baixar minha cabeça,até que consegui dar um simples OI !

- Oi Beto, ma que surpresa inesperada!

- Oi Tancinha ( dei um sorriso de lado)  eu cheguei quase agora de viagem e não podia deixar de vim ver as crianças.

- ( Não contive a alegria de ouvir aquilo, porque mesmo depois de tudo o Beto não deixou as crianças de lado) Ma olha Beto as crianças já não tava aguentando de tanta saudade de você e a Bia nem se fala, ma entra, elas ainda não mi chegaram da escola mas cê pode ficar esperando aí no sofá.

- Obrigado, eu também não tava aguentando de saudade... (Nos olhamos novamente, mas o clima foi cortado com a porta se abrindo).

- Papai Beto!! ( Gritou a Bia) 

* * *

Beto: Ela correu para os meus braços e a segurei no colo e dei um abraço bem apertado logo vieram Carol e Nicolás para um abraço coletivo, Tancinha nos observava com os olhos lacrimejados. 

- Trouxe presentes!

- Obaaa!! (Gritaram)

- ah ma que momento lindo, eu até mi fiquei toda emocionada! Beto cê vai querer ficar pra comer um pedaço de torta de limão, e eu não aceito um não porque eu sei bem que cê adora.

- Já que é assim então tudo bem, então eu aceito.

* * *

Beto: Todos nós sentamos a mesa e comemos  a torta, tava uma alegria só, parecíamos até uma família daquelas de propaganda de margarina.

Tancinha: As crianças mi tá tão feliz, e o Beto nem se fala, tá até com aquele sorrisão no rosto que eu sempre achei tão lindo, tamo parecendo aquelas famí... Para Tancinha!! A sua família agora são as crianças e o APOLO, lembra que cê escolheu ficar com ele!! Então corto o clima de felicidade.

- Ma olha a conversa tá boa, ma agora eu preciso limpar a mesa e lavar a louça, e vocês vão tomar banho pra almoçar, nem era pra mim deixar vocês comerem a sobremesa antes do almoço mas como o Beto tá aqui eu abri uma sessão, mas foi só hoje, Carol ajuda a Bia tomar banho por favor e o seu Nicolas vai tomar banho no outro banheiro.

- Essas crianças são pura energia, mas só de ver essa alegria delas já vale tudo, eu nunca pensei ser pai um dia e agora sou de três e esses três tem me dado tanta alegria.

- Eu não me arrependo nunquinha de ter a guarda deles, eles são muito importante pra mim e se não mi fosse você talvez eles nem estariam aqui, eu sempre vou ser etermamente grata!

- É eternamente Tancinha!

- Ma tanto faz Beto, mas agora eu mi tenho  que falar os português correto, ETER-NA-MEN-TE né isso?! (risos).

- É exatamente assim, Você virou uma outra mulher, mas nunca perdeu essa sua essência e nunca perca porque como já te disse esse teu jeito é que te faz única.

* * *

Tancinha: O Beto começou me olhar daquele jeito de novo e todos os momentos que passamos juntos vinheram na minha mente, eu senti um calor no meu coração, o que será que tava acontecendo comigo? Eu nem mi deveria tá conversando assim a vontade com o Beto, Então mudo de assunto e volto a arrumar a mesa mas ainda sinto ele me observando.

Beto: Tancinha pode ter mudado na aparência mas ainda continua sendo a mesma mulher que eu me apaixonei, não consigo parar de observa-la. Para Beto Tancinha agora é casada, o único contato que cê pode ter com ela é de pai dos filhos dela, então para evitar o clima de constrangimento perguntei se precisava de ajuda pra lavar a louça.

- Tancinha cê tá precisando de ajuda?

-Não Beto, pode ficar sentado que eu lavo sozinha, ma de onde que eu vou deixar visita lavar a louça.

- De onde que eu só visita! Agora só porquê cê falou isso eu vou lavar. Digo arreganhando as mangas da minha blusa.

-Ah Beto ma não precisa, pelo visto cê continua sendo o mesmo teimoso de sempre, ma como sei que eu falar não vai adiantar em nada, então cê lava a louça e eu seco.

* * *

Beto: Começo a lavar a louça e por trás de mim escuto Tancinha rindo de.

- Do que a senhorita tá rindo heim? Por acaso tô fazendo alguma coisa engraçada?

Tancinha: Quando o Beto começou lavar a louça eu não me contive e comecei a rir, ele sempre mi foi todo atrapalhado não levava jeito pras coisa da cozinha.

- Beto desculpa ma é que eu não resisti, como dono de casa cê é um ótimo publicitário.

Beto: Começamos a rir sem parar e na euforia acabei quebrando um prato, Tancinha não parava de rir, enquanto a observava percebi que nem esse tempo fora foi capaz de apagar a cumplicidade que tínhamos um com o outro outro.

Tancinha: Beto acabou de quebrar um prato e foi aí que eu ri mais ainda, o engraçado era que nem parecia que ele ficou esse tempo todo fora, nem parecia que eu tinha escolhido ficar com outro ao invés dele, então foi aí que eu percebi que mesmo depois de tudo ele ainda era o único que conseguia arrancar de mim os sorrisos mais sinceros, passasse o tempo que fosse mas sempre iríamos continuar com a mesma sintonia.

Beto: Nós olhavamos com tanta ternura, estávamos tão a vontade juntos que nem percebemos as crianças nos observando.

Carol: Tancinha e Beto estavam tão a vontade juntos, estavam encharcados de água, pareciam duas crianças rindo de alguma traquinagem que fizeram, acho que nem com o Apolo Tancinha tinha tanta sintonia como tinha com Beto.

- O que foi que aconteceu que vocês tão todos molhados e não param de rir?

- Ma foi o Beto que inventou de lavar a louça e acabou fazendo a maior melequeira aqui.

- Tá bom confesso que não sou tão bom na cozinha, fiz a maior lambança, desculpa.

- Ma não precisa pedir desculpa essas coisas acontece ou pelo menos só quando cê tá perto.

* * *

Tancinha: Terminei de lavar a louça, Beto os secou, e rapidinho organizamos tudo.

- Pronto! Até que fim a gente terminou, tá tudo parecendo uns brinco.

- Você quer dizer que você terminou né, porque eu atrapalhei mas do que ajudei.

- Toda ajuda é bem vinda Beto, até daqueles que não mi entende nada de cozinha. (Rimos)

- Bom gente tá tudo ótimo mas agora eu preciso ir. 

- Mas já papai Beto?! ( Bia perguntou)

- Sim, ainda tenho umas coisas da Peripécia pra colocar em ordem e tenho a minha mãe, o Henrique e meu irmãozinho pra rever.

- Bia ma não precisa ficar triste o Beto sempre vai ficar vindo visitar vocês.

- Pode ter certeza que sim, agora você vão me ver tanto que vão até ficar enjoados.

- Oba! Papai Beto a gente nunca vai ficar enojado de você.

* * *

Beto: Me despedi das crianças e Tancinha me levou até a porta.

- Ma olha as crianças ficaram muito feliz de te ver, obrigado por me ajudar na cozinha.

- Eu também fiquei muito feliz em vê-las e não precisa agradecer.

Beto: Ficamos nos olhando novamente como se o tempo tivesse parado, não me contive e acabei a puxando para mim.

Tancinha: Beto me abraçou, levei até um susto mas aos poucos fui retribuindo o abraço.

Beto: A primeira vez de tanto tempo a senti tão perto de mim, estava sentindo sua respiração sobre meu pescoço, senti suas mãos apalpando minhas costas, era um abraço de ternura misturado com saudade.

Tancinha: Seus abraços estavam em volta da minha sintura ele me abraçava como se estivesse me prendendo sob seu corpo,  estava sentido seu cheiro que por sinal ainda era o mesmo, senti sobre meu ombro os pelos de sua barba que estavam nascendo. Durante o abraço parecia que o mundo estava parado, senti um arrepio dos pés a cabeça, meu coração tava acelerado, porque eu estava sentindo aquilo?! Então com um pequeno impulso me afastei dele.

- É... Estão até mais. (Baixei minha cabeça mas voltei a olha-lo)

- Até... (Retribui com um sorriso)

Beto: Depois do abraço Tancinha não me olhava mais nos olhos, estava de cabeça baixa, sempre fazia isso quando estava envergonhada. Dei um tchau e sai, olhei para trás e ela estava me observando. Já no meu carro não contive a alegria daquele momento, achava que quando a encontrasse iríamos parecer duas pessoas com cara de enterro mais foi completamente diferente, será que tem alguma chance de mim e ela... Para Beto! Para de pensar bobagens, Tancinha tá casada e parece tá muito feliz. (Peguei o carro e sai)

Tancinha: Depois que o Beto saiu eu fiquei encostada na porta, e me veio a lembrança do abraço, coloquei a minha mão sobre o lado esquerdo do peito e fiquei com minha respiração ofegante, fechei meus olhos por um minuto e me acalmei  e voltei em sí, o que será que tá acontecendo comigo? Porque tô sentindo essas coisas, isso não pode tá acontecendo...!

* * *







Notas Finais


E aí gostaram? Não percam o próximo capítulo!


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