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História Tudo acontece quando tem que acontecer - T3ddy - Prólogo (01/02)


Escrita por: oliotink

Notas do Autor


eu nao faço ideia do que dizer aqui, mas espero que gostem desse primeiro cap

achei melhor começar a história com o pov's do t3ddy, creio que vai ficar melhor assim.
vcs vão conhecer Alice lá no terceiro cap.

e também tem parte dois, me empolguei.

desculpem os erros e boa leitura! <33

Capítulo 1 - Prólogo (01/02)


Fanfic / Fanfiction Tudo acontece quando tem que acontecer - T3ddy - Prólogo (01/02)

P.O.V. T3ddy

— Marcar compromisso com você tem que marcar três horas antes do horário real – Mauro resmungava no sofá e eu ria silenciosamente.

Hoje é a comemoração do aniversário do Chris, que foi um dia desses. Fiquei de levar o Mauro, que estava com seu carro na mecânica e claramente arrependido, mesmo me conhecendo.

— Já tô pronto – digo. Pego a chave do carro e meu celular. Vejo se a carteira estava no bolso, e estava. Quando tranquei a porta do apê, Mauro já havia chamado o elevador e estava segurando o mesmo. Ri da cara dele e entrei.

[•••]

Após guardar o carro no estacionamento, vi Chris, Vilhena, Gusta e Castanhari do lado de fora, na calçada. Caminhamos até eles, que do meio do caminho já nos sacaneou. Já era rotina.

— Mauro tá bravasso porque ficou me esperando – digo enquanto os cumprimento.

— Ele é um desgraçado. Esse relógio de pulso dele não serve pra nada! – Mauro diz e eles riem.

Logo depois do Christian me passar algumas fofocas da festa, eles decidiram​ ir até uma farmácia que tinha no final da extensa rua. Comprei só alguns chicletes e quando estávamos voltando, Castanhari se aproximou de mim, me fazendo diminuir os passos.

— Sabe quem vai tá aí? – ele pergunta baixo.

— Chris me contou algumas coisas, mas do que você tá falando? – pergunto, mas não no mesmo tom que ele havia dito.

— A Alice – ele disse rápido e um arrepio passou pelo meu corpo ao ouvir seu nome. 

— A-Aqui? – perguntei nervoso.

— Ao vivo e a cores.

— Caralho… E o… Ah, você sabe! – me refiro ao novo namorado da Alice.

— É bem provável..  Eu a vi e ela tá mais gata ainda! – passo minha mão pelo rosto nervoso, tão nervoso que nem vi que já havíamos chegado.

Estou tremendo igual vara verde por pensar que veria ela novamente após três anos. Eu não havia esquecido ela, nem se eu quisesse eu conseguiria. Ela está namorando, mas sei que é impossível ela ter me esquecido, assim como eu. Sei que já se passaram três anos, mas tenho essa certeza dentro de mim.

— Acorda, caralho! – escuto Vilhena me empurrando de leve — Tem que tá acordado pra ver o furacão que tua ex mina virou – ele diz e os outros riram.

— Já falei pra ele que ela tá ainda mais linda – Castanhari diz e eles continuam comentando.

Senti uma mão no meu ombro e era Mauro. Ele era o único que sabia dos meus sentimentos. Quer dizer, o Christian sabe, mas ele tá pouco se fudendo. Foi o Mauro que viu minha fossa, e ainda estávamos em começo de amizade. Ele não é o cara mais sentimental do mundo, mas ele me ouvia, sempre que eu precisava, ele me ouvia.

[•••]

Após cumprimentar uma caralhada de gente, finalmente cheguei no aniversariante, que estava com a Tata e o Igão. Cumprimentei os dois e dei parabéns pro meu amigo.

— Ou! – Igão me chama — Cê viu a Alice, cuzão? A bicha tá boa, viu? – ele termina a frase e eu riu do jeito que ele falou, apesar se sentir um leve incômodo. Ele logo recebe um tapa da Tata no braço.

— Olha o jeito que você fala, Igor! – ela diz meio rindo e ele dá de ombros.

— Eu não vi ela ainda… Na verdade, nem sei o que vai acontecer… – digo.

— Ela vai falar com você normal, T3ddy. Cabe a você fazer o mesmo – a Tata diz.

— Como sabe? – eu pergunto, desconfiado. 

— Confia em mim.

— Relaxa, ela sempre tá certa – Júlio diz a abraçando por trás. Eu sorri vendo que ele estava feliz com ela, na real, ambos estavam.

{•••}

Depois de um tempo curtindo ali e curtindo aqui, fui até Mauro que observava as meninas dançarem. Ele sorriu pra mim e tornou a olhá-las. Estava meio alheio quando Mauro me cutucou e apontou com a cabeça pra roda das meninas.

Quando meus olhos pousaram lá, eu vi ela. Alice. Meu coração acelerou na hora. Como ela ainda conseguia permanecer tão linda assim? Porra! Ela tinha um corte de cabelo diferente, mas as covinhas do sorriso pelo qual eu me apaixonei, era o mesmo. Ela usava um vestido não muito justo, mas o suficiente pra perceber que ela tinha curvas incríveis. Também usava um batom vermelho que se destacava em sua pele branquinha. Ver ela me trouxe lembranças. Mas todas inúteis, afinal, ela tem namorado.

Dei um gole na minha bebida e balancei a cabeça na tentativa de esquecer aquilo.

— Tá bem aqui? – Mauro me pergunta. 

— Tenho que estar…

Vi quando a Tata se aproximou dela e apontou na nossa direção. Quando nossos olhos se cruzaram, ela ficou estática por um tempo. Surreal que depois de tanto tempo, ela ainda faz meu coração disparar. Logo ela desviou seu olhar e sorriu pra Tata e caminhou na nossa direção.

— Se precisar que eu saia, bate na minha perna. – Mauro disse disfarçando, provavelmente percebeu nossos olhares. Murmurei um “tá” a ele.

— Maurinho! Meu Deus! – ela exclamou em frente a Mauro e não pude deixar de analisá-la. Igão e Vilhena tinham razão… — Você tá uma gracinha! – ele diz e Mauro a abraça rindo.

— E eu? Como tô? – pergunto brincando. Ela sorri e vem me abraçar. Seu perfume doce tomou conta dos meus pensamentos. No abraço, senti o cheiro de seus cabelos e era bom. Seu abraço, que saudade…

— Como você tá? – ela pergunta sorrindo de lado. 

— Eu tô bem, e você? – pergunto a olhando em seus olhos.

— Tô bem. Aliás, parabéns pelo seu canal. Cada dia você cresce mais! – ela disse sorrindo lindamente e eu sorri também, me lembrando que ela sempre me apoiou.

— Obrigada… – eu queria dizer a ela que ela fazia parte disso, que ela me ajudou, mas seria uma situação extremamente desconfortável.

— Bom, eu vou encontrar o Raul. A gente se vê… – ela diz e dá as costas. Seus quadris faziam uma dança hipnotizante.

— Raul? – pergunto saindo do transe.

— Que trocas de olhares, hein? – Mauro sacaneia ignorando minha pergunta.

— Raul é o namorado dela? – pergunto, mesmo com receio da resposta.

— Provável que seja. – ele disse vagamente e eu inevitavelmente fiz uma careta. — E você não tem nada com isso. Ela é sua ex, você não tem direito nenhum. Esquece isso – Mauro disse ainda calmo.

Dei outro gole mais longo na minha bebida, informado. Mas ele tinha razão. Perdi o direito de saber da vida dela a muito tempo.

...


Notas Finais


espero que tenham gostado <333


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