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História Tudo culpa do cio - Especial de pascoa


Escrita por: MyLorde

Notas do Autor


OLAAAAAAAAAAAAA
Voltei, uhuuuuuuuuuuuuuuu
Eu sei que vcs não esperavam por essa volta assim de repente, mas eu resolvi postar um especial de pascoa.
Eu sei que ainda não é pascoa, mas provavelmente na Páscoa eu vou estar ocupada, então vou postar hoje mesmo. Pq sou dessas.
ASSIM, se tiver algum erro me perdoem, eu revisei, juro, mas as vezes eu acerto e o corretor muda de novo 😑
Mas então, como vcs vão?
Estão bem?
E a escola?

Capítulo 23 - Especial de pascoa


  Hoje era véspera de pascoa, eu e meu caçula Taeho estávamos no shopping para comprarmos os ovos de todos lá em casa, todos os anos eu comprava  ovos pra todos lá em casa e sempre na ceia trocamos ovos.
  -omma, o bibi disse que queria um desse- Tae disso pegando um ovo de chocolate branco com pedaços de biscoito dentro. Pedi que ele levasse e então guardou no carrinho que estava com ele.
  Depois de comprar ovos pra todo mundo comecei a comprar  mas coisas que faltavam pra fazer o almoço de Páscoa, do qual o Tae insistia em dizer que era ceia. Comprei peixe, nori e uns temperos pra fazer comida típica coreana. 
  Na volta pra casa encontramos o Abiner e o Daehyun, ele vinheram  até a gente para nos ajudar a levar as coisas para casa. Assim que cheguei, guardei tudo com a ajuda dos meu filhos e do meu cunhado, me sentei na cadeira e fiquei pensando na minha família.
  Eu já estou com 41 anos, meus alfas já estão com 43 e meus filhos já estão velhos, me dando cabelos brancos. Abiner e Charlotte estão com 22 anos, o ômega continua com bochechas redondas e uma pele mais escura, seus cabelos continuam pretos como carvão e seus olhos pequenos e doce, a alfa está esbelta e com cabelos compridos até a cintura, continua com olhos grandes e belos,  a mesma começou a namorar com um beta dois anos mais velho. Cristal está com 27 anos e continua casada com Choa, as duas tem um filho adotivo, um lindo beta, o pequeno Felippo, ele é tão branco e tem a cara de Choa, mesmo sendo adotado.
  Estava tão distraído que nem percebi quando o alfa Kim se aproximou e abraçou minha cintura e beijou minha bochecha e esfregou seu nariz em minha nuca.
  -no que você tanto pensa em meu amor? – perguntou se afastando e se colocando na minha frente.
  -só estou pensando na nossa família e no quanto eu amo ela -sorri e segurei suas bochechas para selar seus lábios aos meus.
  -que nojo.
  Virei pra ver quem era e pude ver que era Abiner, toda vez que ele me vê beijando um dos alfas ele faz isso, eu sei que ele não sente nojo de verdade, é apenas implicância dele, pois ele já disse que gosta de ver que eu ainda amo seus pais.
  -isso é ciúmes bebê ?- Kai perguntou debochado e se levantou indo em sua direção- papai beija você- o mais velho se aproximou e deu um selins o no ômega,  que fez cara de nojo e limpou a boca com os braços.
  -omma, olha o appa, aí que nojo cara -ele foi até a pia e limpou a boca com água corrente da pia.
  -você tem nojo de mim? É isso mesmo que eu tô ouvindo?- Kai colocou a mão no peito se fazendo de magoado.
  -Não appa, mas não significa que eu queira um beijo seu- disso o menino se virando para o pai que ainda o olhava magoado.
  -deixa de vocês serem vocês – falei rindo e passei por eles rindo, fui até a sala e peguei meu neto que dormia no carrinho, eu quase não via ele, por causa da distância, Choa decidiu que tinha que se mudar e acabou levando minha filha junto, então quando elas estavam aqui eu o mamava muito e estava sempre com ele no colo, o pequeno tinha apenas dois meses e servia de boneco pra minha diversão e pra da Charlotte também, que não via a hora de se casar e ter seus filhotes.
  Me sentei no sofá e fiquei beijando e apertando o bebê, quando ele começou a chorar o deitei sobre meu peito e bati levemente em suas costas até ele dormi e por estar tão cansado acabei dormindo com ele.
  Quando eu acordei já era de tarde e eu estava na minha cama e meu neto dormia no berço que pertenceu a Tae, me levantei e passei pelo bebê pra poder ir ao banheiro pra fazer minha higiene. Quando cheguei na sala encontrei todos ali sentados assistindo a televisão.
  - que invasão é essa aqui na minha casa?-disse brincalhão com as mãos na cintura, eu estava feliz por ver minha filha mais velha ali na minha casa e poder ver meu melhor amigo ali também- vamos pro parque? Estou afim de ser lobo.
  Todos se levantaram com rapidez e foram buscar uma peça de roupas e uma toalha, minha filha e Choa colocaram mais roupas no bebê, falaram que queriam muito ir, pois tinha muito tempo em que não se transformavam em lobo.
  Fomos até a floresta familiar, era um lugar onde os pais levavam seus filhos para os ensinar a se transformar e/ou passear com a família e as crianças, eu sempre ir até ali para relaxar e deixar meu lobo aparecer. 
  Todos começaram a se despir em uma das cabines que tinham ali, por ser um lugar de família existiam cabines pra pessoas tirarem suas roupas e se transformarem, coloquei meu neto pendurado em minhas costas e me deixei ser lobo depois de muito tempo. Caminhei lentamente até os outros e fomos andando para dentro da pequena floresta, Taeho nunca tinha vindo aqui, depois que ele nasceu tudo ficou mais corrido, e eu tive que voltar pra faculdade, então não dava pra sair com tanta frequência, e depois que ele cresceu já estávamos todos muito ocupados, e pela primeira vez eu vi meu filho correr livremente como lobo, ele aprendeu a se transformar na praça perto de casa.
  Andamos e corremos por bastante tempo, o bebê em minhas costas parecia gostar de estar ali, pois não chorava em momento algum, só reclamava quando eu tropeçava ou algum galho batia em si. 
  Depois de muito correr decidimos ir ao lago, o dia estava quente e seria perfeito para um mergulho. Logo voltei a ser humano e tirei o bebê das minhas costas e comecei a tirar suas roupinhas, deixando ele apenas de fralda.
  -omma, não faz mal entrar com ele na água? Ele é muito novo- disse minha filha já entrando na água junto com os outros.
  -ele não toma banho não? Já tá mais que acostumado com a água, é só não deixar ele molhado depois- disse debochado e entrei na água junto com o meu neto, fui até onde cobria minha cintura e mergulhei ele até um pouco antes dos ombros e fiquei balançando ele de um lado para o outro, para cima e para baixo, ele sorria Benguela pra mim, eu sentia falta de ter um bebê.
  Ficamos brincando por muito tempo, o dia já estava se acabando, e o sol se pondo, então tivemos que sair da água, mesmo que contra gosto, colocamos uma roupa no bebê e o penduramos novamente em minhas costas e voltamos para o início da floresta pra podermos nos trocar e ir pra casa. Assim que chegamos foram todos tomar banho, as meninas e o bebê foram primeiro e depois os meninos, Abiner, Daehyun e Taeho tomaram banho juntos, por birra do último. E eu tomei banho com os meus alfas.
  Depois do banho fomos todos comer, como não tinha nada pronto em casa fomos para um restaurante, a comida ali era maravilhosa e você poderia interferir nos ingredientes caso fosse alérgico a alguma coisa, que era o caso de Taeho, o pequeno tinha alergia a cogumelos.
  Depois que nossa comida chegou, começamos a comer e a conversar coisas aleatórias até que meu caçula começou a se engasgar e ficar cada vez mais vermelho e inchado, olhei pro prato do menino e mexi no mesmo com o garfo, pude ver que tinha cogumelos.
  -tem cogumelos aqui, eu pedi sem  -me desesperei e comecei a dar leves tapas nas suas costas pra ver se ele cuspia- vamos levar ele pro hospital.
  -já o meu não tem, devem ter trocado os pratos- dizia Charlotte com os olhos cheios de lágrimas, ela podia ser durona mas sempre desmoronava quando algo acontecia com seus irmãos ou alguém que amava.
  Deixamos dinheiro em cima da mesa e fomos correndo para o hospital. Eu estava com o meu filho no colo passando a mão por seus cabelos e costas, ele já chorava tanto e eu podia ver seus olhinhos pesados e eu só conseguia pedir pra que ele não dormisse, mas foi impossível manter ele acordado por muito tempo.
  Entramos correndo no hospital e logo fomos atendidos, levaram meu filho e aplicaram uns remédios de alergia nele e depois deixaram ele no soro, eu me sentia culpado por ter esquecido seu remédio de alergia. Assim que eu pude entrar, corri até meu filho e o abracei.
  -me desculpa meu amor, o omma vai ser mais atento da prova vez, eu juro – eu o abraçava com força e deixava Beijos em suas bochechas.
  -Não é sua culpa omma -ele sorriu e retribuiu ao meu abraço.
  


                                                            ****

 

  Já era dia de Páscoa é estávamos todos em casa reunidos, ontem à noite mesmo meu filho recebeu alta, e eu fiz com que ele dormisse comigo. Eu e as meninas estávamos na cozinha fazendo o almoço, os meninos estavam na sala vendo as programações junto do mais novo, que via um desenho.
  Depois de me certificar que não tinha cogumelos em nada e da comida ficar pronta, colocamos tudo sobre a mesa e fomos chamar o resto do pessoal pra comer. Já todos sobre a mesa e se alimentando e conversando até que Abiner se levanta dizendo que tem que falar algo.
  -bom, eu queria dizer que a família vai aumentar – ele sorriu e levou as mãos até a barriga, todos aplaudimos, menos seu appa Kim, esse ficou parado tentando entender o que tinha cão tecido- appa, você não está feliz? – seus olhos já estavam cheios de lágrimas e seu namorado se levantou para o abraçar. 
  -Daehyun, se eu fosse você, eu corria muito, muito mesmo – o moreno dizia já se levanta do e o pequeno Dae arregalou os olhos e saiu correndo tendo um alfa furioso através de si.
  -baek, ele vai matar meu bebê, e deixar meu primeiro neto sem um pai- dizia Luhan com um bico enorme nos lábios. Ele e Sehun optaram por não ter mais filhos depois do Dae, achavam que apenas um estava bom.
  -relaxa, não dou um minuto pra eles voltarem e o Kai abraçar o filho- voltei a comer como se nada tivesse acontecido e logo após o moreno voltou arrastando o outro pela orelha, mas o soltou para abraçar o filho choroso- falei.
  Depois de todos comerem, fomos trocar ovos, cada um ficou com mais de três ovos de Páscoa, pois todos sempre comprar um para os outros, aquela havia sido uma das melhores pascoas da minha vida, minha família estava reunida e todos estavam felizes, até que a porta se abriu em um estrondo e uma mulher de cabelos cacheados apareceu Onde todos estavam. 
  - olha que família Feliz, v oceano esqueceu de me chamar amor- ela se dirigiu até o alfa Park e se pendurou em seu pescoço e sorriu, eu me lembro dela.
  -o que você está fazendo aqui sua idiota? – eu já estava me irritando, o alfa levou um choque de realidade e a empurrou para longe, pegando sua filha pelo braço e a trazendo para mais perto de si.
  -vejo que a família cresceu, esse aqui também é filho de vocês?- disse ela apontando pro pequeno Tae, que olhava tudo muito confuso, todos ali estavam confusos, menos eu, os alfas e o Sehun e o Luhan.
  -sai de perto do meu filho- peguei o menino pela mão e o puxei pra perto de mim, não queria que ela fizesse mal a ninguém- ou melhor, são de perto da minha família e de tudo que é meu.
  -vai embora da minha casa, esquece o passado, nos nunca tivemos nada certo -Chanyeol dizia bravo, ele se controlava para não usar sua voz de alfa.
  -VOCÊ ME HUMILHOU QUANDO VEIO ATRÁS DESSE DAÍ, ERA PRA VOCÊ ESTAR CASADO COMIGO, era pra termos filhos juntos- ela começou gritando e terminou chorando.
  -entenda, eu nunca te amei, fui forçado a me casar com você, nos nunca seríamos felizes- ele se aproximava devagar, quando já está a bem próximo ele a abraçou, meus filhos olhavam toda aquela cena assustados.
  -por favor Chanyeol, me ajuda -entenda lá disse chorando muito, ela parecia realmente perdida.
  -vai atrás de quem realmente te ama, você sabe quem é, eu sei que sabe- ele se separou dela e deixou que ela saísse e antes de passar pela porta, ela se virou pra mim e pediu desculpas e logo após sumiu pela porta.
  -quem era essa mulher omma ?-Tae me perguntou e eu expliquei pra ele e para seus irmãos, eles ficaram realmente assustados com aquela história.
  Pela primeira vez eu me senti mal por alguém que me fez mal, ela parecia tão conturbada, sem esperança é sem amor.
  Depois que tudo isso passou e a poderá baixou, estávamos todos sentados no sofá até que Choa teve a idéia de tirarmos uma foto. Meu sentei no sofá com o caçula no colo e os alfas um de cada lado do meu corpo, Abiner se sentou na minha frente junto com seu namorado, Charlotte se sentou ao lado do irmão com seu beta, Choa se sentou no colo de Cristal com o bebê no colo. 
  Depois que eu pequei pra ver como a foto tinha ficado, meus olhos lacrimejaram e eu percebi que eu tenho uma linda família, a família mais adorável e amável de todo o mundo, sou o cara mais sortudo de todos.
  E com aquela foto em mãos eu percebi que eu era muito feliz com todos eles ao meu lado.


Notas Finais


O capítulo não ficou lá essas coisas, mas eu queria postar esse capítulo, então vai assim mesmo.
Bjus de algodão doce ❤


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