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História Tudo Por Ele (Malec) - Crianças sem lar.


Escrita por: MeniinaLuua

Capítulo 65 - Crianças sem lar.


          Algum Tempo Depois 

Alec estava em frente ao espelho, ele olhava seu look várias e várias vezes e via que algo estava errado. Magnus chegou e o abraçou por trás o olhando e descobriu o que estava errado.

- Gravata não é muito sua praia. - Disse Magnus rindo.

- Apenas estou tentando dar boa impressão. - O moreno tira a gravata.

- Eles não apenas crianças Alexander.

- Não fale assim, não são apenas crianças. São pequenas pessoas que so tem a mim para cuidar delas.

- Estou falando que elas, não vão se rebelar contra você ou fazer greve de fome. Muito menos te da um emprego para você querer da boa impressão.

- Essas crianças ja chegaram a três semanas e eu ainda não fui lá. - Alec se senta na beira da cama e Magnus o acompanha.

- Você estava procurando conseguir mas conforto para elas, tenho certeza que elas o entende.

- Por que você me ama em ? - Alec vai em direção a boca do moreno, mas ele se afasta.

- Quando nos tivermos em cima do altar e todos tiverem nos olhando, eu falo o porque te amo.

- Casamento ? - Alec abre um grande sorriso. - Quando vai ser ?

- Ãm, ãm... vai ser surpresa. - Magnus se levanta.

- Não faça isso comigo, você sabe que esse vai ser o dia mais feliz da minha vida e você vai me esconder isso ?

- Sim. - Magnus sorriu ao sair do quarto.

Alec o segue, ao chegar na sala o moreno ver que Magnus estava recebendo uma chamada de vídeo da Cassandra.

- Cassandra, você sabe que o Magnus marcou a data do casamento e não quer me dizer ? - Ele estava frustrado.

- Sei sim. - A ruiva mostra um envelope, azul de bordas perfuradas e um laço roxo. - Por isso ligue. Meu convite chegou hoje e é claro que vou.

- Espera... eu sou o único que não sabe quando vai ser o casamento ?

- Sim. - Respondeu Magnus. - Você também recebeu o da Izzy e Simon, com o da Clary e Jace ?

- Sim. Os deles chegaram primeiro, a uma semana atrás mas o menos.

- Eu vou sair daqui, sou o único que não sabe quando vai se casar.

- Calma querido. - Magnus riu.

- Você e meus irmão, estavam conspirando contra mim esse tempo todo. - Alec tenta ficar serio, as o sorriso de felicidade era evidente em seu rosto.

- Conspiração não é algo terrível ? - Perguntou Magnus.

- E isso é mas que terrível, não contar a um dos noivos quando sera o casório. - Ele para de rir. - Não se preocupe, eu irei descobrir quando sera a data.

- Acho que não. - Disse Cassandra. - No convite tem uma mensagem específica: se contar ao Alexander Lightwood sobre a data ou local do casamento, você sera desconfiado. - Disse a ruiva.

- Eu te odeio. - Ele volta para o quarto.

- Alexander, pense nas pobres crianças que você não ver a três semanas. - Disse Magnus caindo na gargalhada.

- Você também não foi! - Exclamou Alec.

- Fui sim. - Alec volta. - Fui lá três vezes, eu e Clary. Eu, Jace e Clary e da última vez. Eu, Clary, Jace, Simon e Izzy.

- Vocês estão escondendo coisas de mais de mim.

- Eu te amo. - Magnus ainda ria.

- Esta vendo Cassandra, como seu filho é. - Alec vai ate a frente do computador.

- Ja deu minha hora. - Disse a ruiva tentando se livrar da DR. - Preciso ir amo vocês.

- Também te amo mãe. - Magnus solta um beijinho.

- Eu amo a senhora e talvez seu filho. - Alec volta para o quarto e Magnus o segue rindo.

Alguns minutos depois, todos estão no Instituto/orfanato. Por mais que Magnus quisesse se manter serio, sempre que olhava para a cara do Alec um riso descontrolado saia.

- Traidores. - Diz Alec olhando para todos.

- Oh... alguem aqui ja sabe o casamento. - Agora Izzy entendia o motivo dos risos do cunhado.

- Todos vocês sabem e não querem me contar.

- Isso foi ideia do Magnus, quando estávamos mandando nossos convites, ele resolveu que queria casar. - Disse Clary.

- Marcou a data. - Disse Simon.

- E mandou os convites. - Concluiu Jace o final da conversa.

- Eu odeio todos vocês. - Disse o moreno e todos começam a rir.

- Pense pelo lado positivo, o Magnus não ficou enrolando e foi logo o decidido e marcou a data. - Izzy abre a porta do Instituto/orfanato, encerrado o assunto.

- Sejam bem vindos. - Uma mulher de pele morena, cabelos cacheados e olhos castanhos escuro os recebem. - É sempre uma alegria velos aqui.

- É sempre bom esta aqui. - Disse Magnus estranhando o silêncio. - Senhora Amatis, esse é Alexander Lightwood o dono do local.

- Finalmente é um prazer em finalmente conhece lo. Sempre que os outros viam aqui, sempre perguntava pelo senhor e o senhor Bane dizia que você sempre estava providenciando coisas para essas crianças. Fico muito grata por deixar me cuidar delas.

- Vejo que elas estão em boas mãos. - Disse Alec sorridente. - E aonde estão elas ?

- Lá fora. - Respondeu a mais velha.

- E elas podem ?! - Alec se preocupou.

- Elas estão bem Alexander, calma. - Magnus indicou com a cabeça para onde ir para ve las.

E lá estavam elas, brincando e correndo no enorme jardim que tinham construído especialmente para elas, ficarem a vontade.

- Elas parecem felizes. - Alec estava com um brilho em seu olhar, era como se o sol tivesse tomada conta daqueles lindos olhos azuis.

- E estão felizes, graças a você Alexander. Você pensou nelas, pensou em cada uma delas. - Magnus segura a mão do moreno.

Magnus deu um passo a frente ainda o segurando pela mão, ate chegar em uma parte um pouco alta que tinha mas não muito e falou.

- Crianças! - Todos os rostos e olhos se viram para os morenos. - Esse é Alexander, o cara responsável por todo isso e pelo conforto de todos vocês. - Magnus saiu de perto do Alec para que todas aquelas crianças pudessem vim em sua direção correndo e o abraçasse.

- Elas o amam. - Disse Izzy olhando os risos do irmão e das crianças.

- Nos também o amamos. - Magnus olhou rapidamente para a Izzy e depois volta seu olhar para Alec.

Alguns minutos depois, todos estavam em sob a sombra de uma árvore conversado, rindo e observando as crianças que ainda brincavam. Ate algo rapidamente passou pelo Simon, Alec e Magnus e acertará Jace.

- Protegem as grávidas, estamos sendo atacados. - Disse o loiro abraçando a Clary.

Todos começam a rir quando viram que o loiro havia sido acertado por uma bola.

- Isso não tem graça. - Disse ele irritado.

Magnus e Alec se voltam para trás e de longe vêem uma criança morena meia asiática parada? De medo talvez e mais ao longe uma outra criança de cabelos negros correndo limpando os olhos que caia lágrima.

Quando Magnus tentou se aproximar da criança, que ali estava parada ela correu. Ao loge perceberam que a Amatis vinha saindo.

- Quem são aquelas crianças ? - Perguntou Magnus.

- Nos nunca as vimos aqui. - Disse Izzy.

- Era sobre isso que queria falar com vocês, essas crianças estavam essa manhã a porta do orfanato. Sem documento, roupas só nomes e nem assim falaram.

- Nem bilhete, nada ? - Perguntou Alec.

- Nada. - Respondeu ela. - O que vamos fazer ? A maioria dessas crianças, tem documentos, nacionalidade ou qualquer coisa mas elas nada. - Aquilo doeu, doeu em todos principalmente em Alec e Magnus.

A tristeza de não saber de onde aquelas crianças viam, quem eram seus pais ou o que passaram ate chegarem ali era grande. A raiva que o Jace estava sentindo por ser acertando pela bola, havia sumido. Eles só queriam saber o que fazer com aquelas crianças.

- Elas podem ficar aqui não podem ? - Perguntou Clary.

- Por favor gente, deixem eles aqui. - Disse Simon.

- Lugar para eles é o que não vai faltar. - Afirmou Jace.

- Verdade. - Confirmou Izzy.

- Aonde eles estão ? - Perguntou Alec a Amatis.

- Venham comigo. - Pediu ela gentilmente.

Eles a acompanharam, eles não sabiam bem aonde iam, mas sabia aonde aquele imenso corredor dava. Eles passaram por mais algumas portas ate pararem em frente a uma que era a penúltima do corredor.

- Esse é o quarto. - Disse ela e saiu os deixando lá.

Aquele não era apenas o quarto em que os garotos estavam, mas também era o quarto em que o Alec dormia quando aquilo era apenas um Instituto e o quarto aonde, ele e o Magnus haviam se reconciliado e o amor voltado.

Os morenos ouvem alguns choros, vindo de dentro do quarto talvez era aquele menino que havia saído correndo. A porta estava entreaberta e eles ouviram algumas coisas, faladas por um deles.

- Eles vão nos mandar embora, sempre mandam. - Uma voz saiu ao meio ao choro.

- Calma... - Pediu o outro. - Eles não falaram nada.

- Ainda não, mas vão falar. Eu acertei o irmão do dono do orfanato, não quero ir embora.

- Nem eu. - Eles se viram ao ver a porta se abrir.

- Podemos entrar ? - Nada falaram, apenas fizeram sinal positivo com a cabeça.

- Por favor não nós mande embora. - Pediu um enquanto o outro chorava.

- E por que você acha que nos faríamos isso ? - Perguntou Alec.

- Porque eu acertei seu irmão. - Respondeu o moreno que tinha olhos azuis, mas seus olhos estavam cheio de lágrimas.

- Como vc sabe que ele é seu irmão ? - Alec e Magnus se sentam na cama ao lado deles.

O pequeno Matt, se afasta com um pouco de medo deles e Harry permanece no lugar.

- Hoje a senhora Amatis, disse que você o dono vinha aqui. E alguns garotos com quem brincávamos falou, algumas coisas sobre vocês. - Respondeu outro. - A gente sabe que vocês dois são namorados, irmã dele é namorada do cara de óculos e a ruiva do loiro em quem ele. - O moreno leva o olhar ao outro. - Acertou a bola.

- Vocês sabem muito sobre a gente. - Disse Alec.

- Por que vocês não nos falam sobre vocês. - Pediu Magnus.

- Eu me chamo Harry e esse é meu irmão Matt. - Alec e Magnus os olharam. 

- Você não é muito de falar ne Matt. - Alec o olhar mas nada ele falou.

- Como vocês chegaram aqui ? - Perguntou Magnus, esperando a resposta do Harry, mas o Mett respondeu.

- Nos quando pequenos, fomos adotados por um casal que não podia ter filhos. Harry é mais velho que eu por alguns minutos. - Disse o moreno. - Harry tem seis e alguns minutos e eu seis. - Magnus e Alec riram outra vez, fazendo o pequeno se calar.

- Depois de um tempo quatro anos eu acho, o casal morreu em uma acidente, nos ficamos sobre os cuidados da irmã da nossa mãe. Mas diferente dela a nossa tia não era uma pessoa boa, ela e o marido dela nós maltratava. - Completou Harry. - Depois que ela cansou nos colocou em outro orfanato, mas lá também nós eramos maltratados, então fugimos. - Os olhos dos pequenos estavam lacrimejados, assim como os do Alec e Magnus.

- Vocês vão nos mandar embora ? - Perguntou o pequeno Matt.

Magnus e Alec ae olham, depois olham para os pequenos ali. Depois se olham, nos olhos dos pequenos passavam um pedido de socorro, uma súplica por um lugar seguro para ficar, aonde eles se sentissem bem e seguros.

- Alexander. - Magnus não sabia como pedir.

- Vocês lembram aonde fica o orfanato, aonde vocês ficavam ? - Os fizeram sinal em negação. - Então...

- Então ? - Magnus o olha sorridente, e os meninos prestes a abrir um sorriso. - Não vejo mal nem um em vocês ficarem aqui. - Os pequenos pulam nos braços, do Alec e Magnus. Do lado de foram, Izzy, Simon, Jace e Clary observava tudo e achavam tudo aquilo perfeito.

 Na Quela Noite 

Magnus estava na cozinha com um copo de whisky na mão direita, enquanto o braço esquerdo estava em baixo do seu bisipe.

- Esta pensando naqueles garotos ne ? - Alec aparece e o abraça por trás.

- Não acredito que ainda existem pessoas tão más assim.

- Existem muitas.

- Eles são apenas crianças. - Disse Magnus.

- Você gostou deles ? - Alec o encara.

- Você viu os olhos deles ? Aquelas lágrimas pedindo pra ficar.

- Por isso eu os deixei ficar, mas preciso saber aonde eles estavam.

- Eu sei, eu sei. - Magnus rir. - Me desculpa.

- Por que ?

- Eu te amo porque você é assim.

- Assim como ?

- Hoje. - Respondeu Magnus. - Você sempre me surpreendendo.

- Pensei que você só iria me falar isso no casamento.

- E eu irei sim, mas isso foi apenas uma das respostas que usarei no altar.

- Magnus. - Alec o olha com um grande sorriso. - Por favor.

- Não.

- Magnus. - Insistiu o moreno.

- Não. - Magnus deixou o copo no balcão e começou a andar ate o quarto e quando viu que o Alec o seguia, o moreno correu e Alec corre atrás dele.

Magnus pula na cama e Alec pula em cima dele o beijando. Magnus o olha nos olhos, ele sabia a pergunta que o moreno queria perguntar em relação aos convites e convidados. Alec se deita ao lado do Magnuse cria coragem para perguntar.

- Ela aceitou ? - Alec encara o teto. - Minha mãe, ela marcou sua presença ?

- Alexander...

- Eu sabia. - Alec o interrompe. - Eu sabia que aquela história de desculpas, era apenas para se passar po boazinha.

Magnus puxa o celular do bolso e mostra uma mensagem ao Alec, mamdada pela Maryse.

" Claro que estarei no casamento de vocês, de todos. Sei que não posso, mas gostaria de ficar no altar ao lado de vocês dois. E pode deixar, não falarei ao Alec sobre local ao data. "

- Então é verdade. - Alec encara aquelas palavras, como se fossem as últimas da Maryse.

- Não subestime minha mãe, muito menos a sua. Se ela pediu perdão é porque ela quer mudar.

- Você perdoaria outra pessoa se ti pedisse desculpas por ou perdão estragar sua vida, você a discuparia ? Perdoaria ? ou apenas minha mãe ? - Nada Magnus.

Estava óbvio que ele ao havia perdoado a Maryse porque ela era mãe do Alec, e a prova disso foi o pedido de perdão da Camille, e Magnus disse não como resposta. 


Notas Finais


Que fofuira ❤😍😍


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