Na Manhã Seguinte
Por mais que ninguém quisesse tocar no assunto do orfanato, aqueles três pontos da linda sobrancelha do Jace não deixava o assunto morrer. Jace, Simon, Clary estavam no escritório do Magnus e a conversa rolava solta.
- Jace, daqui a alguns meses você vai torcer para que esses pontos não sejam em seu filho. - Brincou Magnus.
- Isso vai deixar uma marca. - Disse o loiro olhando pelo reflexo do celular.
- Ninguém vai morrer por causa disso. - Disse o nerd. - Mas uma coisa foi certa, sua cara dizendo: estamos sendo atacados. Foi a melhor.
- Tenho que concordar. - Jace olha com furia para a ruiva. - O que ? Apenas foi engraçado.
- Então Alec vai deixa las lá ? - Perguntou o loiro ao Magnus.
- Esta com medo de ser acertado novamente ? - Brincou o moreno.
- Hahaha... ilario. - Jace estava com um sorriso sarcástico. - Estou falando sério. Se alguém descobrir aonde elas estão ? Vão querer leva las.
- Nos pensamos nisso, mas ele disse que vai tentar descobrir aonde aquelas crianças estavam, antes de pararem no orfanato.
- Vai ser fácil ? - Perguntou Clary.
- Talvez sim, talvez não. - Respondeu o moreno. - Seria mais fácil se elas lembrassem aonde estavam.
- Mas por que elas fugiram ? - Perguntou Simon.
- Elas foram maltratadas... em casa e no orfanato. - Respondeu o moreno com tristeza nos olhos. - Matt, disse que eles eram irmãos. Mas acho que eles sempre foram adotados juntos, por isso se consideravam irmãos.
- Concerteza se eles forem adotados, teram que ser adotados juntos certo. - Disse Clary e Magnus assentiu.
- Mudando de assunto, temos três casamento para organizar tudo e com isso temos menos de um mês para isso. - Disse Simon.
- Exatamente. - Concordou Magnus. - Os primeiros seram os de vocês dois, Izzy e Simon, Jace e Clary e alguns dias depois o meu e Alexander.
- Por tanto temos que apresar isso mas rápido possível, sei que sao apenas alguns dias depois mais nada pode estar fora do lugar. - Disse Clary.
- Precisamos de ajuda. - Disse Simon.
- Nem olhe para mim, sou péssimo nisso. - Disse Jace.
- Nos sabemos disso. - Disse Clary.
- Raphael! - Exclamou Magnus. - Podemos pedir a ajuda dele.
- A muito não temos notícias dele. - Disse Clary. - Nem contato, nada.
- Max. - O moreno abriu um sorriso. - Bem fácil conseguir o número dele.
- Max ? - Perguntou Jace.
- Ele não passou a noite inteira ao nosso lado sabia. - Respondeu Magnus.
- Bom saber disso. - O loiro riu. - Agora aquelas marcas no pescoço estão explicadas.
- Então esta tudo certo. - Disse Simon se levantando. - Eu vou encostar a minha Izzy.
- Devolve ela antes das sete. - Pediu Jace.
- Por que ? - Perguntou Clary.
- Alec quer jantar conosco hoje. - Respondeu ele.
- Vocês sabem o que ele quer ne. - Disse Magnus rindo.
- Sabemos perfeitamente. - Jace se levanta.
Na Quela Tarde
Alec estava tão fascinado com o orfanato, que havia passado o dia inteiro lá. Izzy também estava, ja que ela iria ser mãe, tinha que se acostumar a ter crianças por perto.
- Já sei o sexo da criança. - Disse Izzy de vez.
- Am ? - Alec ficou boquiaberto. - Mas já ?
- Claro Alec, já estou de um mês. Ja estava na hora de saber se essa pessoinha é menino ou menina. - Ela faz aquela coisa típica de mãe, coloca a mão na barriga e sorrir.
- Então eu vou ter um sobrinho ou sobrinha ? - Perguntou Alec contente.
- É... - Ela faz uma pausa.
- É ?
- Não irei falar. - Ela riu.
- Isso é injusto, todos vocês estão escondendo coisas de mim. - Ele fez bico.
- Não, não estou não. O Simon também não sabe, só vai saber no dia do casamento e ai se você se falar que ja sei o sexo do bebê.
- Bebê ? Então é homem ?
- Aii Alec, não seja leso. Se eu falasse sexo da criança, você falaria que era uma garota ? - Ele assentiu. - A-Ah pelo anjo.
- Qual é Izzy, fala.
- Não e também preciso ir.
- Para onde ?
- Encontrar o Simon.
- Eu vou falar. - Chantageou ele.
- Não se atreva Alexander Gideon Lightwood! Eu posso esta gravida, mas ainda posso te bater.
- Agreciva. - Brincou ele.
- São os hormônios. - Disse ela sorrindo.
Alec deu mas algumas voltas pelos orfanato, algumas crianças brincavam, outras corriam e algumas brincavam de correr.
- São lindas não é. - A senhora Amatis aparece.
- Muito. - Respondeu ele sorrindo.
- Vocês pensam em ter uma ? Você e o senhor Bane.
- Acho que não agora, esta cedo se mais.
- Mas os outros ja vão construir uma família, falta apenas vocês. - Alec a olho pelo canto do olho. - Desculpe-me não quis me intrometer.
- Não tem problema. - Respondeu ele.
No escritório, Magnus estava terminando sua conversa com o Raphael que não levou nem dez minutos após a ligação do Magnus, para chegar lá.
- Como eu te disse Raphael, são três casamentos. - O mais novo prestava muita atenção. - Vai ser um duplo e o meu separado, você topa ?
- Claro é sempre bom trabalhar com vocês.
- Vai ser muita coisa, mas nos vamos te dar uma comissão e tudo mais.
- Não precisa, faço qualquer coisa para espairecer a cabeça um pouco.
- Pra quem estava animado quando viu o Max, você esta mal em, e parece que vocês se divertiram muito.
- Como assim ? - Raphael não entendeu muito. - Quando eu vi o Max ?
- Aonde você estava a três semanas atrás ? - Perguntou Magnus.
- Em Londres com alguns parentes e cheguei a três dias atrás. Mas o Max estava aqui ?
- Sim a três semanas atrás, ele passou três dias aqui e pelas coisas...
- Que coisas ? - Perguntou o mais novo irritado.
- Melhor deixarmos quieto. - Raphael assentiu meamo querendo saber do resto.
- Começamos amanhã certo ?
- Ate amanhã então. - O mas novo se levantou e saiu.
Magnus notou a tristeza no olhar do mais novo, se não era o Raphael que estava com o Max, quem seria ? Mesmo distante sera que eles ainda tinham alguma coisa ?
Na Quela Noite
Ao chegar em casa, Magnus ver o Alec ao telefone e a conversa parecia seria para quem estaria ao outro lado do telefone. Ao pergunta quem sera, Alec disse que era o Max.
- Manda um abraço para ele. - Pediu Magnus.
Ao falar, ao Max sobre o abraço que o Magnus havia mandando a ligação é encerrada.
- O que você faz para o Max ? - Perguntou Alec encarando o celular.
- Como assim ?
- Quando falei que você havia mandado um abraço, ele mandou você ir se ferrar. - Magnus resmungou algo. - Ta... o que você fez com ele ?
- Falei com a pessoa certa, algo que não devia.
- Am ? - O moreno não entendeu absurdamente nada.
- Hoje eu falei com o Raphael e sem querer acabei mencionando, que o Max esteve aqui.
- E o que isso tinha de mais ? O Max estava com ele não estava ? - Magnus permaneceu em silencio. - Concerteza ele estava, mas nem um quis admitir.
- Raphael estava em Londres, e chegou a três dias a trás.
- E com quem o Max estava ? Não sei com quem, mas não era o Raphael. E se eles tinham algo, eu estraguei.
- Não, não. Como você iria saber disso ? Culpado foi o Max. - Magnus repousa sua cabeça no pois do Alec e é abraçado.
- Ele deve estar irritado comigo.
- Esta sim. - Afirmou Alec. - Mas vai passar.
- Mas para onde você vai, assim todo elegante ? - Perguntou Magnus como se ja não soubesse para onde ele iria.
- Vou sair por ai, procurar algo, me distrair. Já que meu noivo não quer nada. - Fazia ele voz dramática ao caminhar até a porta.
- Bom jantar. - Disse Magnus.
Alguns minutos depois Clary e Simon chegam ao apartamento do Magnus e começam a conversar.
- Como nos velhos tempos. - Disse Simon.
- Sim, mas aquela não estava comendo feito uma louca. - Magnus ve a Clary na geladeira.
- Estou comendo por dois agora. - Respondeu ela.
- Pelo jeito que você esta se alimentando, parece que é um time de futebol. - Magnus e Simon riram.
- Eu descobri o sexo do meu bebê. - Clary coloca a mão na barriga.
- Não me fala. - Pediu Magnus.
- Nem a mim. - Disse Simon.
- Por que ?
- Conhecendo o Jace, se ele souber que nós sabemos. Nos vamos acabar contando sem ao menos percebemos. - Respondeu Magnus.
- Eu apenas falei que sabia o sexo, e não que iria falar. - Ela deu um sorriso irônico.
Ao chegar em casa, Alec estranhou o silêncio. Aquela nao parecia ser a casa do Magnus Bane. Silêncio e ele na mesma palavra não dava certo. Ele deu alguns passos ate o quarto e encontrou o moreno dormindo, ele sorriu ao encontra lo lá, como sempre.
Alec se sentia o cara mas feliz do mundo ao saber que sempre que chegará em casa, encontrará o Magnus ali, sempre a sua espera.
O moreno começou a se desfazer de suas roupas, primeiro a jaqueta, depois a camisa preta, longo em seguida o sapato e por último a calça. Ficando apenas de cueca. Ele fora ate a cama na ponta dos pés para não acorda o Magnus, não agora. Ele se coloca sob as cobertas com cuidado para não acordar o moreno e começou a beijar as costas do mesmo, ate que o moreno começou a se mexer e esboçou um sorriso abafado.
- Te acordei ? - Perguntou Alec subindo os beijos pelas costas do moreno.
- Uhrum. - Respondeu o moreno com voz manhosa.
- Otimo... essa era minha intenção. - Os beijos continuam ate a orelha do moreno.
Alec dava algumas mordidinhas que faziam Magnus se arrepiar, aquela respiração ofegante em seu ouvido o deixava louco. A mão do Alec percorreu por toda a frente do Magnus, ate chegar em seu membro, e Alec o massagea. Magnus gemia baixo, enquanto Alec o massageava e mordia sua orelha.
Magnus se vira, aos se olhares seus lábios se encontraram. Alec o beijava com desejo e Magnus com paixão, Alec pediu passagem com a língua e o moreno cedeu. Alec o puxa para mas perto, sua mão ainda percorria todo o corpo quente do Magnus. Alec se inclina aos poucos para cima do moreno ate que ele voltasse a se deitar.
Magnus passou seus braços em volta do pescoço do moreno, Alec o beijou na bochecha, pescoço e foi descendo pelo peito e abdômen o mesmo segurava o corpo do moreno, como se em hipótese nem uma de que ele saísse dali. Magnus abriu as pernas para Alec chegar aonde queria chegar.
Alec subiu novamente para a boca do moreno, fazendo suas ereções se chocarem e arrancar gemidos de ambos. Com uma das mãos Magnus vai descendo pelos abdômen do Alec, ate que ela chega dentro da cueca do mesmo, Magnus tirou o membro do moreno para fora e começou a masturba lo. Alec estava ofegante, e gemia a cada vez mas que Magnus aumentava os movimentos.
Alec tirou a cueca do moreno e pegou o membro dele e também começou a masturba lo, Magnus soltou o membro do moreno ao perceber que ele queria chupá lo. Alec desceu ate a intimidade do moreno e a abocanhou, Magnus coloca a mão nos cabelos negros do Alec e da leves puxões e empurra a cabeça do mesmo, Magnus gemia com aquela língua em seu pênis, aquela boca o chupando mais e mais.
Alec parou os chupões e lambidas, se ajeitou ne entrada no moreno e o penetrou. Magnus gemeu alto, Alec começou a se movimentar, várias e várias vezes, ambos gemiam. Como eles estavam sozinhos, os gemidos altos não importava a ninguém. Alec se movimentava mas rápido ainda so para ouvir os gemidos do Magnus que eram músicas para seus ouvidos, Alec estava suado e trêmulo ele havia chegado ao seu ápice, não contente, ele sobe em cima do moreno e se senta sobre o membro dele e começou a se movimentar.
Magnus o segurava pela sintura ajudando nos movimentos, Magnus gemia alto mas não se comparava ao Alec. Sem sair de dentro dele, Magnus muda de posição fazendo o moreno se deitar, assim ficava melhor para ambos e assim Magnus poderia estocá lo com força, assim como ele gostava. Alec passa seus braços pelo pescoço do moreno, uma de suas mãos vão ate as costas do Magnus e Alec começa o arranhar com força. Os dois estavam ofegante, cansados e suados. Mas não importava, era sempre assim que eles gostavam de terminar a noite, um nos braços do outro.
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