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História Tudo Por Ele (Malec) - Volta ao mundo.


Escrita por: MeniinaLuua

Notas do Autor


Gente... fiquei muito feliz em saber que vocês gostaram do capitulo anterior 😍😍👏👏♥
Vcs não sabem como é difícil escrever essas cenas, mais enfim tudo por ele e tudo por vocês.

Capítulo 78 - Volta ao mundo.


          Na Manhã Seguinte  

Magnus acordou com o barulho do mar e o vendo da maresia que entrava pela sacada, ele olho para o lado e não viu o moreno mais ao olhar para fora do quarto, lá estava Alec olhando para o oceano. O vento balançava seus cabelos negros, Magnus vai ate ele e o abraça por trás.

- Parecem seus olhos. - Disse Magnus olhando para o oceano.

- Bom dia. - Alec se vira e o beija.

Magnus retribui o beijo, o moreno pede passagem com a língua e Magnus cede. Magnus o empurra mais contra a sacada e alguém bate a porta.

- Deve ser o serviço de quarto. - Disse Alec se separando do moreno.

- Humm... café da manhã. - Magnus ficou ali, enquanto Alec foi a porta. - O que vamos fazer hoje?

- Podemos ficar no quarto. - Ele volta. - Ou podemos aproveitar essa praia maravilhosa.

- As duas opções acompanha você? - Magnus riu.

- Para a sua sorte, acompanha sim. Vem vamos tomar café e depois da uma volta por ai.

Algumas horas depois eles ja estavam na praia, Magnus segurava a mão do Alec e os dois andavam pela areia. Eles conversavam e brincavam um pouco.

- Vou entrar. - Diz Magnus puxando Alec em direção a água.

- E eu... - Alec para e respira fundo. - Vou ficar aqui te olhando.

- Se você quer assim... pega uma água de coco pra nós. - Magnus o beija e o moreno sai.

De longe Alec vê Magnus tirando a camisa, a calça e ficando apenas de sugá. Por um momento Alec esqueceu o que iria fazer mais logo lembrou da água de coco.

Quando voltou encontra Magnus conversando com uma mulher que estava com um Pequim branco liso, sua pele era clara, cabelos castanhos ondulados e olhos esverdeados. Alec se aproxima lentamente com um sorriso no rosto para não mostrar o ciúmes.

- Oi. - Diz o moreno ao se aproximar deles.

- Oi. - Diz Magnus. - Tesse, esse é o Alexander Lightwood meu marido.

- Marido? - Ela olhou para o moreno e deu um sorrisinho.

- Sim. - Respondeu Magnus. - Alexander, essa é a Theresa Gray. Uma antiga amiga. - Magnus a olha.

- De onde vocês se conhecem? - Perguntou Alec tentando não demonstrar o ciumes, por eles parecer tão íntimos.

- Já fui namorada do Magnus. - Disse ela e Alec congelou. - Estou brincando. - Ela rir. - Eu já trabalhei para a Cassandra a alguns anos atrás.

- E o que você faz aqui? - E por dentro Alec se corrói-á de ciúmes.

- Eu moro aqui. - Disse ela.

- Há Tesse é dona do hotel aonde estamos hospedados. - Magnus estava com um sorriso enorme no rosto.

- E como vocês estão passando a lua de mel, o jantar hoje é por minha conta. - Diz ela. - Bem... eu preciso ir, mas foi um trazer te rever Magnus. - Ela o abraça. - E foi um prazer te conhecer Alexander. - Ela encara o moreno por uns segundos e sai.

- Não posso te deixar sozinho por um segundo. - Agora sim o ciúmes era evidente no rosto do moreno.

- Esta com ciumes Alexander? - Magnus pega a água de coco.

- N-não. - Magnus o emcara. - Talvez... concerteza! - Exclamou Alec.

- Bobo. Eu te amo, não precisa ter ciumes.

- Você chama muito atenção.

- Mas toda a minha atenção é extremamente sua. - Magnus o beija. - Eu te amo.

- Eu também te amo. - Sussurrou Alec. - Como sera que estão os outros?

- Espero que se divertindo. - Disse Magnus.

         Naquela Tarde 

O clima em Paris estava agradável, tanto que Clary e Jace andavam pela cidade Luz. Jace estava com um casaco preto uma das suas mãos estavam no bolso e a outra mão estava de mãos dadas com a ruiva, a Clary estava com um casaco vermelho e estava com uma das mãos no bolso.

- Eu sempre quis comer pão francês direto da França. - Diz Jace. - Eu pensei que era melhor mas é a mesma coisa... Clary você esta bem? - Perguntou ele a olhando.

- Estou sim. É que essa história de pão francês, esta me deixando enjoada.

- Desculpa.

- Não, tudo bem. Eu também estava com essa expectativa sobre o pão mas... - Eles riem. - É porque nesses últimos dias estou enjoando com muita facilidade, estou enjoando ate da sua voz. - Ele para. - Desculpa.

- Ei! - Jace e ajoelha e vai ate a barriga do ruiva. - Garotão você ai esta me ouvindo? - Ele encostou o ouvido na barriga dela.

- Dominic.

- Ãm?

- O nome dele é Dominic. - Jace sorriu ao ouvir aquele nome.

- Ei Dominic. Aqui é seu pai, por favor não deixa a mamãe enjoar do seu papai aqui não ta. - Jace beija a barriga dela, se levanta e da um beijo nela.

- Você gostou do nome?

- Adorei! - Exclamou o loiro todo sorridente. - Sera que ele vai parecer comigo?

- Espero que sim... menos na personalidade, você sozinho já me basta.

- Eu quero que ele nasça com os seus olhos, eles que me guiam na escuridão.

- Ei... - Ela olha para a barriga. - Se você quiser parecer com seu pai na personalidade, fique a vontade. Eu o amo colo ele é.

- Eu também te amo. - Ela a beija.

- Bem... par onde vamos?

- Temos várias opções. Torre Eiffel, museu do louvre, arco do triunfo...

- Museu? - Perguntou a ruiva rindo.

- Sim. O que tem?

- Jace Wayland também é cultura. - Ela rir.

- Como sera que estão os outros?

- Devem esta se divertindo. - Respondeu o loiro.

Em um lugar não muito longe da França, tinha outro casal de divertindo muito em Veneza. Izzy e Simon estavam no hotel, eles estavam na cama, a morena ria do barulho que o nerd fazia em sua barriga com a boca.

- Sera que ela esta gostando da brincadeira? - Simon olha fixamente para a barriga da morena.

- Não sei, pergunte a ela.

- Ei Emeraude...

- Emeraude? - Perguntou ela.

- Sim. Não gostou?

- Adorei. E você Emeraude, gostou do seu nome?

- Vamos sair?

- Agora?

- Sim... Veneza esta toda para nos, vamos aproveitar.

- Tive uma idéia. - Izzy se levanta.

- Qual?

- Essa. - Ela vai ate a janela e a abre. - Vamos andar de barco pelo canal.

- A-acho melhor não.

- Por que? Tem medo?

- Pense em você e na Emeraude.

- A-ah Simon, vamos por favor. - Não tinha como não dizer não a um pedido daquele.

Alguns minutos depois lá estavam eles, dentro de um barco nas águas dos canais de Veneza. O vento que soprava fazia os cabelos da morena voar e os olhos do nerd brilhar, ao ver o sorriso de felicidade dela.

- Eu te amo. - Disse ele.

- Eu também te amo. - Ela se inclina para frente e o beija.

- Você não esta enjoando? - Perguntou ele.

- Não, acho que não vou enjoar.

- Espero que não. - Simon riu.

- Como sera qe estão os outros? - Perguntou Izzy.

- Devem estar se divertindo. - Respondeu Simon.

       Naquela Noite

Alec estava sentado na cama enquanto esperava o Magnus terminar de se arrumar, aquela demora estava o deixando impaciente e aumentando cada vez mais o ciúmes dele. Alec pensava que Magnus estava se arrumando por causa daquela mulher a Tesse, mas depois se lembrou que se Magnus não demorasse e se arrumar, aquele não seria o Magnus.

- Finalmente. - Diz Alec ao ver Magnus saindo do banheiro.

- Demorei? - Perguntou Magnus com um sorriso irônico.

- Nem um pouco.

- Vamos Tesse deve esta a nossa espera.

- Eu pensei que o jantar seria apenas nos dois.

- E será. Vamos Alexander e comportisse, sem ciumes.

- Não estou com ciumes. - Disse o moreno indo em direção a porta.

Ao chegar ao restaurante do hotel, Tesse ja estava a espera deles. Assim que ela os vi, seus olhos cravaram no Alec e o moreno com ciumes pensou que eram no Magnus.

- Que bom que chegaram. - Disse ela abraçando o Magnus, ainda ainda olhando para o Alec.

- Você esta linda Tesse. - Disse Magnus.

- E você sempre esta lindo.

- Alexander...

- Alec. - Disse o moreno.

- Você também esta maravilhoso. - Disse ela o encarando. - Bem... so estava a espera de vocês para liberar a mesa, bom jantar e boa noite. Ah Magnus, mandei um champanhe para o quarto de vocês, quando vocês voltarem. Alguem ira entregar.

- Obrigado. - Agrecadeu ele.

- Boa noite. - Ela sai.

- Por que ela tanto te olha? - Perguntou Alec.

- Ela me olha? Ela te olha.

- Não.

- Alexander! Não seja bobo já falei.

- E porque ela tanto me olha?

- Você parece com alguém que partiu o coração dela no passado. - Magnus se senta.

- Quem?

- Melhor deixa essa história para lá. Afinal estamos aqui para jantar certo? Mas não liga a Tesse não morde, claro apenas se pedir e tenho certeza que você não vai.

O jantar durou pouco, claro eles queriam voltar para o quarto. O champanhe que havia sido mandado pela Tesse havia sido entregado assim que eles chegaram no quarto e lá eles começaram a beber.

- Nunca mais faz aquilo comigo outra vez. - Alec olha para o moreno que estava na sacada.

- O que? Te fazer falar em público? - Alec assentiu. - Eu sabia que mais cedo ou mais tarde você iria tocar nesse assunto, porque você acha que so havia cinquenta pessoas no nosso casamento?

- Mesmo assim... você sabe como eu sou.

- Sei sim. Por isso que te amo tanto. - Magnus volta para o quarto e vai ate a cama aonde o moreno estava perto.

- Por que você me ama? Você disse que iria me falar no casamento mais não disse.

- Eu te amo porque você é quem você é Alexander. Você é tímido, mas eu sei como tirar sua timidez e sua roupa. - Magnus começou a roupa do moreno. - Você fica envergonhado quando te olho, o seu sorriso me fascina, seus olhos me enlouquece, você me enlouquece. Meu coração acelera quando você chega perto e as vezes porque mais que não pareça, eu não sei o que fazer quando estou ao seu lado.

- N-não parece. - Alec estava com a respiração falha.

- Mas é verdade e só você me deixa assim Alexander. - Magnus se inclina sobre o moreno o fazendo se deitar na cama.

Magnus o beija e na mesma hora Alec corresponde, Alec o puxa para mais perto e tira a camisa do moreno. Magnus pede passagem com a língua e o moreno cede, o mesmo faz seus corpos se juntarem, um sentir o calor do outro.

Magnus começa a tirar a calça do moreno, era so uma das peças que restavam nele. Magnus o beija no pescoço, Alec o segura pelo cabelo e da alguns puxões nele. Magnus volta a beija lo. Alec o empurra para o lado e sobe em cima do moreno.

Alec o beija com agrecividade, suas mãos estavam na calça do moreno que logo fora jogada longe. Alec volta a beija lo, as mãos do Magnus passeam por todo o corpo do moreno. Magnus da alguns tapas na bunda do mesmo e passa suas mãos nas coxas dele indo ate seu membro.

Magnus se levanta fazendo Alec se sentar em seu colo, eles voltam a se beijar, o ar parecia não se fazer tão necessário naquele momento. Alec passa suas pernas pela sintura do moreno, Magnus se vira e deita o moreno na cama, Alec ainda estava com suas pernas em volta da sintura do moreno, o mesmo que acariciava o coxa do Alec.

Magnus desce sua boca aos poucos, ele da uma lambida no pescoço do moreno e continua a descer ate chegar na intimidade dele. Magnus a acaricia por cima do tecido fazendo o moreno gemer. Magnus tira o cueca do moreno e passa a língua no membro dele, Alec geme mais quando Magnus o abocanha.

Alec arfava, gemia e suspirava com os movimentos feitos pela boca do Magnus. Alec o segurava pelos cabelos, Magnus passava a língua, o chupava e o Alec adorava quando o Magnus fazia aquilo, os movimentos, as carícias, os beijos. Magnus para Alec o puxa pelo braço e o beija.

Alec o empurra o moreno o fazendo se deitar na cama, Alec o beija com mais vontade. Mordisca a orelha dele e o pescoço da alguns chupões. Alec leva sua mão ate a cueca do moreno e nota que o mesmo já estava ereto. Ele não pensa muito, tira a cueca do mesmo e abocanha seu membro.

Magnus aperta as cobertas da cama, ele não sabia o que era aquilo mas ninguém nunca havia saciado como o Alec, ninguém fazia o que ele fazia, talvez aquilo fosse por causa do amor, aquilo não era apenas sexo ou uma transa era amor. Alec estava se preparando para penetra lo quando Magnus o puxa.

Magnus estava por cima, e o queria agora. Magnus se encaixou na entrada do moreno e o penetrou, Alec gemeu e se contorceu na cama quando Magnus começou a se movimentar. As estocadas violentas que o Magnus dava, faziam Alec gemer alto, seus corações estavam acelerado, a adrenalina era notável, os gemidos altos. Alec fechava os olhos, mordia os lábios e sentia Magnus sair e entrar, várias e várias vezes dentro dele.

Os movimentos estavam em um ritmo calmo, Magnus regulava sua respiração e Alec sente algo quente le preencher. Magnus sai de dentro do moreno, vai ate a boca dele e o beija, um beijo doce e calmo.

Mas Alec queria mais, ele também o queria. Magnus se deita e Alec começa a trabalhar. Alec o beija novamente, sua mão vai ate seu membro, deixando ereto. Alec se encaixa na entrada do moreno e o penetra, Alec não queria começar com movimentos leves e sutis e sim com estocadas fortes e profundas.

Magnus apertava as cobertas e mordia os lábios tentando diminuir os gemidos, Alec aumentou mais a velocidade, ele queria ouvir os gemidos do moreno que cedeu ao desejo do amado e voltou dos gemidos, aquilo sempre foi a melhor coisa que o Alec gostava de ouvir, era prova de que Magnus o pertencia, e ele pertencia ao Magnus. Alec deita se sobre o moreno ao chegar ao seu ápice.

Depois disso eles tomaram um banho de banheira para relaxar, e foram para a sacada. Lá tinha um sofa e os morenos resolveram ficar por la, Magnus estava encontrado com a cabeça no peito do moreno e Alec o abraçava.

- Vamos da uma volta? - Sugeriu Magnus.

- Aonde?

- Na praia. Ela é linda, a água uma dessas deve esta uma delícia e não estão tão tarde assim. - Alec olha para a praia, ver aquelas ondas, aquele barulho maravilhoso de mar e o silêncio que não havia em cidade grande.

- Vamos. - Disse Alec se levantando. - Eu te amo. - Ele puxa o moreno.

- Eu também te amo. - Eles se beijam. 



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