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História Tudo Por Ele (Malec) - Amor além da vida.


Escrita por: MeniinaLuua

Notas do Autor


Hi Meus Maravi🍒
Sorry pela pequena ausência 😭😭
E teve pessoas que estão achando o rumo da história "dramática" de mais.
Só estou fazendo isso para adiar o final da fanfic o quanto posso, mas resolvi acabar logo com isso.
E os próximos capítulos serão os últimos.
Amo vcs ♥ e obrigada ♡

Capítulo 86 - Amor além da vida.


    Ainda Naquela Tarde 

Alec tentava encontra Magnus desesperadamente, depois de quase 10 minutos, era óbvio que o Magnus não estava mais presente na casa. Max estava com a crianças, na cozinha e tentava os distrair. Depois de dar mais uma olhada por ai, Alec volta para a cozinha e ver que os meninos não estavam mais lá, apenas Max e o mesmo andava de um lado para o outro. 

- Os meninos perguntaram aonde estava o Magnus, eu pedi para que eles subissem e esperassem o pai deles no quarto. - O loiro para. - Aonde sera que esta o Magnus? 

- Não sei. - Lágrimas rolam pela face do moreno. - Aquilo não era para ter acontecido. 

- Eu sei Alec, você não teve culpa a Stephanie que sempre foi louca e todos nos sabíamos disso. 

- Estou preocupado com o Magnus... caramba! - Alec bate na mesa fortemente e a acaba quebrando já que a mesa de vidro, de 4 lugares que havia na cozinha.

- Calma cara. - Pede Max e Alec se afasta os cacos. 

- Como você me pede calma? O Magnus saiu por ai e ainda mas de carro. 

- Espera... ele saiu de carro? 

- Foi o que eu acabei de falar. 

- Diz que foi no meu por favor. - Max corre atrás de um notebook. 

- Foi sim... Max isso é hora de ficar na Internet? - Alec o encara com furia. 

- Antes de criticar pergunta o que estou fazendo. Meu carro tem rastreado, assim posso localiza lo. 

- Serio? - Alec se aproxima do loiro. 

- É claro... papai disse que eu sendo quem sou, poderia ter meu carro roubado e assim ficaria fácil de localizar caso isso acontecesse. 

- Então aonde ele esta? - Perguntou Alec. 

- O carro esta na estrada para a cachoeira. - Respirou Max avaliado. 

- Não! - Exclamou Alec e suas lágrimas apenas duplicaram. 

- O que? - Perguntou Max.

- Ele não pode ir para a cachoeira. 

- Por que? - Perguntou o loiro sem entender. 

- Lembra quando eu voltei para Nova York? Ele me contou uma história que aconteceu com ele, quando eu vim embora ele não aguentou a tristeza e outras coisas e quase se matou. - Alec sai desesperado. 

- Ele vai se matar? - Max arregala os olhos. - Não, ele não pode fazer isso, foi um mal entendido culpa da Stephanie. 

- Se eu não tivesse te explicado o que acontece, você teria pensado a mesma coisa que ele. Mamãe foi de carro? 

- Não. Ela foi de taxi a chave esta na gaveta do escritório. - Alec vai rapidamente ate o escritório quando volta a porta da cada, da de cara com a Stephanie. - O que você ainda fez aqui? 

- Eu trabalho aqui Alec. - Respondeu ela o encarando. 

- Vamos ver por quanto tempo... se acontecer algo com o meu MARIDO, EU NÃO RESPONDO POR MIM. SUA VADIA! - Ele sai. 

Alec foi rapidamente ate o carro e saiu, no caminho ate a cachoeira ele ultrapassou alguns sinais vermelhos, não importava as multas o que importava era que ele salvasse o seu amor. Rapidamente ele chega a cachoeira, ele sai do carro e seus olhos percorrer todo o lugar ate que ao longo aonde havia umas pedreiras, ele ver Magnus caindo na água. 

- MAGNUS! - Gritou ele correndo e dali mesmo Alec pula. 

O impacto que Alec teve na alguma não foi tão forte, quando o do Magnus. Já que de onde o moreno pulou, não havia pedras em baixo, apenas água. Alec nadou, mas era a correnteza que o levava. Por alguma sorte talvez, a do destino o corpo do Magnus, ficou preso em alguns galhos que haviam pela frente. Assim que Alec chegou ate o corpo do Magnus, ele o puxa para fora da água. 

- Magnus, fala comigo por favor eu te amo. - Alec faz respiração boca a boca no moreno, preciona o peito do mesmo mais nada resolve. 

Alec se senta desesperado no chão ao lado do corpo, sem saber o que fazer, sera que Magnus o amor da sua vida havia morrido? O rosto do Magnus sangrava, sangue esse que saia de uma ferida da cabeça do moreno, seu rosto também tinham vários arranhões, incluindo seu braços e suas roupas tinham rasgões.

Alec pega a cabeça do moreno e a coloca em seu colo, ele segura a mão do moreno e da um leve beijo. Beijo esse que talvez fosse o último, Alec chorava o corpo do moreno estava ficando gelado e palido, seus cabelos estavam tomado uma cor de vermelho sangue e seu coração.

- Magnus por que você fez isso? - Alec acariciava o rosto do moreno. - Nunca pensei que você seria o primeiro a morrer, muito menos assim. Meu amor, eu nunca faria isso com você, nunca te trairia. Te amo de mais para me imaginar com outra pessoa, desde o início sempre fui seu, meu corpo, minha alma e meu coração sempre te pertenceram. - As lágrimas eram incontroláveis. - Aquela dor que eu senti quando você me contou que, quase se matou... não é nem um pouco comparada essa que estou sentindo agora. Por que você resolveu me deixar assim, o que eu vou dizer para os meninos? Nossos filhos... MAGNUS! - Alec gritou e abraçou fortemente o corpo do moreno. - Volta... volta para mim, por favor... eu te amo. 

Dois minutos se passaram e nada, depois desse tempo as esperanças que ainda haviam no Alec morram assim como... Alec se assusta quando Magnus se mexe rapidamente, tentando capturar todo o ar existente em sua volta, o mesmo cospe água que havia em seus pulmões assim ele pode respirar melhor. Mas não era o suficiente então Alec faz respiração boca a boca novamente e tira o resto da agua que havia em seu pulmão. 

- Magnus? - Chamou o moreno. 

- Alexander. - Disse ele ao abrir os olhos com a voz ainda falha. 

- Não faz mais isso por favor. - Alec o abraça ainda chorando. 

- P-por que v-você fe-fez isso c-comigo? - Magnus ainda permanecia deitado. 

- Eu não fiz nada eu furo... foi um mal entendido. A culpa foi da Stephanie, ela nos ouviu noite passada e queria que eu fizesse a mesma coisa que eu fiz com você, eu fizesse com ela. Mas eu disse que não então ela veio para cima de mim e foi na hora que você chegou... eu te amo tanto que não me imagino com outra pessoa sem ser você. - Alec o beija. - Eu te amo. 

- Eu também te amo Alexander. - Ele tenta se levantar mais acaba gritando por causa da dor. 

- Fica aqui... - Alec se levanta. - Eu vou ligar para a ambulância, para te levar para o hospital. Você caiu de quase vinte metros de altura. 

- Eu falei que era moleza. - Magnus tentou rir. 

- Se for se jogar que seja por brincadeira, e não por um mal entendido. 

- Você pulou. - Magnus o olhava. - E não se machucou. 

- Não cheguei a tempo aonde você estava, então pulei daquele lado aonde era para estar nos e os meninos. - O coração do Alec ainda doia por por ver o Magnus daquele estado. - Eu vou buscar o celular e vou ligar para a ambulância, não sai. - Alec sai. 

- Não há outro lugar que eu queira estar. - Fala Magnus antes de desmaiar. 

A ambulância não demorou muito para chegar, Magnus ainda continuava desmaiado quando o levaram. Alec teve que ir em casa buscar documentos de identificação de ambos. 

- Alec! - Max vem correndo em sua direção. - Aonde esta o Magnus? 

- A caminho do hospital. - Respondeu ele. 

- Como ele esta? Ele havia pulado? 

- Havia sim... não cheguei a tempo mas o pegue na água. Ele esta completamente machucado. 

- Alec. - Alguém o chama. 

- O que você ainda faz aqui? - Alec vai para cima dela. 

- Alec! - Exclamou Max se colocando no meio deles. - Ela é uma mulher, não se esqueça. 

- A sorte dela é essa. - Alec se afasta. 

- O que aconteceu? - Ela parecia arrependida. 

- Meu marido quase morreu por sua culpa! - Exclamou Alec. 

- O-o que? Me desculpa Alec... eu não fazia ideia disso, eu não sabia que isso seria capaz de acontecer. - Ela se aproxima, mas Alec se afasta mais. 

- Sai da minha casa agora! - Alec estava furioso. 

- Alec... você sabe que não tenho para onde ir. - Ela começa a chorar.

- Então saia da minha frente imediatamente. - Ela baixa a cabeça. - Agora! - Gritou Alec. 

- Calma. - Pediu Max. - Os meninos estão lá em cima. 

- Max, eu preciso que você cuide deles. Magnus com certeza passá a noite no hospital. - Alec sobe as escadas e Max vai atrás dele. 

          Naquela Noite 

Ao acordar Magnus já estava no hospital, seus olhos passavam por causa dos sedativos. Ele olha para todo o quarto e so ver uma mulher de pele clara, de cabelos e olhos castanhos claros. A mesma usava um jaleco, parecia ser a doutora, assim eu ela o viu com os olhos abertos um sorriso enorme brotou em seu rosto. 

- Finalmente você acordou. - Disse ela com uma voz doce. 

- Estou a muito tempo aqui? - Perguntou ele ainda zonzo.

- A exatamente três horas. - Ela sorrir. - Prazer sou Kaitlyn Leeb sua médica. 

- Sou Magnus Bane. - Diz ele tentando sorrir. 

- É eu sei. E sei também sobre seu assistente, cara o que você estava pensando quando se jogou da cachoeira? Foram quase vinte metros de altura, e ainda por cima na parte rochosa.  

- Acho que não estava em mim. - Magnus começa a encarar a porta. 

- Ele saiu assim que você dormiu. - Ela sorriu. - A família dele é muito famosa aqui. 

- posso imaginar. - Disse Magnus. - E qual é minha situação? 

- Nada boa. - Ela pega uma radiografia e coloca contra um painel de luz. - Esta vendo essas coisinhas aqui quebradas? Bem são suas costelas. 

- Três? - Magnus arregala os olhos. 

- Sim... e você ainda teve sorte, so teve três costas, a perna direita quebrada e algumas escoriações. - Ela se aproxima dele. - De quedas assim, ninguém sobrevive. 

- E minha cabeça? 

- Apenas levou cinco pontos e nada de mais. - Ela sorrir. - Não se preocupe, seu cabelo vai esconder a cicatriz. 

- E minhas costelas e perna? 

- Ainda bem que você acordou, preciso falar sobre isso e seu marido... bem na esta no melhor momento. Nos podemos e vamos fazer essas cirurgias, e seus ossos ficaram como se nunca tivessem sido quebradas... mas tera um tempo para se recuperar por completo. 

- Quanto tempo? 

- De dois a três meses. 

- Tudo isso? - Magnus arregala os olhos. 

- De graças a deus por estar vivo, para ter esse tempo. 

- Desculpa... tudo bem você esta certa. 

- E nesse tempo você não poderá fazer nem um tipo de esforço. - Disse ela. 

- Quais tipos de esforços? - Perguntou ele.

- Bem... você é seu marido... - Ela ficou corada.

- A-ah. - Magnus rir. - Já entendi. Tudo bem, é so um tempo. Espero que ele entenda. 

- Vou chama lo para vocês conversarem.

- Muito obrigado. - Ela sai. 

Alguns minutos depois Alec adentra o quarto, corre ate a cama e beija o moreno. 

- Como você esta? - Perguntou Alec. 

- Quebrado. - Brincou Magnus. 

- Como assim? - Alec se afasta. 

- Costelas e perna. 

- Eu vou matar aquela desgraçada! - Exclamou Alec.

- Você não vai matar ninguém ok? Eu vou ficar bem, talvez ainda hoje eu faça a cirurgia e ficarei como novo. Mas precisarei de repouso durante dois ou três meses. 

- Claro. Sem problema nem um. - Alec pega na mão do moreno. - Qualquer coisa por você. 

- Alexander... isso significa que ficaremos dois ou três meses sem... - Magnus da um sorriso malicioso para o moreno. 

- A-ah entendi. - Alec o beijou. - Isso não importa, o que importa é que que você esta vivo e vai ficar bem. - Alec passa a mão no rosto do moreno aonde tinha algumas cicatrizes. - Não acredito que quase te perdi, como eu deixe isso acontecer. 

- Ei eu te amo ta. E nada do que aconteça, ira mudar o que eu sinto por você. 

- Eu também te amo. - Eles se beijam. 

- Com licença. - A doutora volta. - Desculpa atrapalhar, mas preciso leva lo para a cirurgia. 

- Já? - Perguntou Alec. 

- O senhor e senhora Lightwood, pediram para fazer isso o mais rápido possível. - Os morenos se olham. - Não me levam a mal, mais quanto mais rápido terminarmos, eu vou para casa ver minha filha. - Eles sorriem ao ver o brilho nos olhos dela ao falar da filha. 

- E Matt e o Harry? - Perguntou Magnus preocupado. 

- Calma... o tio Max esta com eles. - Respondeu Alec. 

- Nossa... estou muito mais calmo agora. - Eles riem. 

- Podemos ir? - Perguntou Kaitlyn. 

- Claro. - Respondeu Magnus. 

Logo alguns enfermeiros entram no quarto, transferem Magnus para outra cama e o levam para a sala de cirurgia. 

- Posso ir? - Perguntou Alec. 

- Sinto muito mas não pode. - Respondeu ela. 

- Quanto tempo dura essa cirurgia? 

- Bem... acho melhor você ir para casa ficar com seus filhos, essa cirurgia não é nada rápida. Quando terminarmos, nos entramos em contato. 

-Ok. - Ela deu um leve apertão no ombro do moreno e saiu. 




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