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História Tudo por um Presente - Capítulo 3:


Escrita por: GiullieneChan

Capítulo 3 - Capítulo 3:


No Shopping, vendo o show do Capitão frio, Kanon e Máscara da Morte não escondiam a surpresa de verem Camus usando o uniforme.

—HUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAA! -apontavam e riam do cavaleiro de Aquário.

—Tio Camus é ú Capitão Fio? -Kenny coçava a cabeça.

—Ah, pru isso ele congeia tudo! -Junnon todo entusiasmado.

—Papai? -Alex ainda não acreditava.

—Sim, crianças! O Capitão Frio está aqui! -falava o locutor e Camus estava ruborizado.

—Vamos acabar logo com isso? -murmurou.

—E agora, meninos e meninas, uma grande surpresa do Capitão Frio para vocês! Nosso herói vai escolher uma criança da plateia para participar do show! -as crianças vibraram com isso.

Camus gelou com isso, passou os olhos pela plateia. As crianças se empurravam, estendendo as mãos na esperança de serem escolhidas. Naquele momento ele viu Alexandre, o encarando com olhos arregalados pela surpresa e apontou para ele.

—Liguem o microfone. -pedia o diretor do show.

—Alexandre! Te achei! -no momento todos ouviram pelos auto falantes.

—Capitão Frio escolheu um sortudo. Um garotinho chamado Alexandre!

Um dos contra regras foi até onde Alex estava e o leva para o palco, antes que o menino pudesse dizer alguma coisa, um show de luzes anunciava a aparição do inimigo mortal do capitão Frio, o Dr. Evil.

Então, a plataforma de onde o ator deveria sair despencou, para a surpresa de todos.

—Acho que não vai ter show. -disse Kanon.

—Ah, vai ter sim! -Máscara coloca Ângela no colo de Kanon e vai até o palco. –Eu quero ver esse show! Vou ver o que está acontecendo.

Máscara da Morte correu para o palco e observou a confusão gerada pelo acidente.

—O ator quebrou a perna. Não pode fazer o papel do Dr. Evil assim. -um comentou. –Chamem os paramédicos.

—Precisamos de um substituto! E agora!

—Aonde acharemos um?

—Esse show idiota vai demorar? Quero zoar o idiota do Camus. -perguntou Máscara da Morte.

Todos os contra regras olharam para ele de cima a baixo.

—Que foi? -tendo um mal pressentimento.

 

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Minutos depois...

—Pai... por que você está vestido assim? -Alex perguntou a Camus.

—Bem, estive pensando filho. Realmente perdemos muito tempo, e quero compensar fazendo coisas com você. -tocando em seu ombro.

—Usar esta roupa ridícula também?

—Ridícula? Mas...este não é o seu herói preferido? -confuso.

Antes que o menino pudesse responder, o locutor do show anunciou.

—Meninos e Meninas... desculpem o atraso! O show vai continuar e com vocês...vindo de uma galáxia do mal para a Terra...o arqui-inimigo do Capitão Frio...DR. EVIL!

Eis que surge uma plataforma e um vilão usando uma roupa nas cores laranja e lilás. Camus, Alex e Kanon o reconheceram na hora.

—MÁSCARA DA MORTE? -gritaram os dois cavaleiros ao mesmo tempo.

Kanon se vira para uma adolescente que gravava todo o show com uma câmera.

—Lhe dou cem euros por esta fita.

—Quinhentos, tio.

—Quinhentos? É um roubo... Duzentos.

—Quatrocentos.

—Mercenariozinho maldito! Trezentos.

—Quinhentos.

—Fechado. -o marina sorriu e depois percebeu o erro e se xingou. - Mercenariozinho maldito!

—Máscara da Morte... -Camus apontou para ele. -Está ridículo!

—Já se olhou no espelho, Pinguim gigante?

—Do que me chamou, seu Siri Cascudo? -perguntou friamente.

—Siri cascudo? -Máscara não pensa duas vezes em dar um soco em Camus.

As crianças começam a vaiar e jogar coisas no "Dr. Evil" no palco.

—Parem já com isso, suas pestes! -ele ordenou irado e mal viu o soco que Camus lhe devolveu.

—Ora, isso está muito divertido! -Kanon tomando refrigerante. -Olha o papai apanhando no palco, Ângela. Acena para ele!

—Kanon. -Saga havia chegado acompanhado por Mu, carregando algumas sacolas e olhou ao redor. -Onde estão Máscara e o Camus?

Kanon aponta para o palco e os dois cavaleiros mal contém o espanto.

—Não... -Saga segurando o riso.

—Vai tio Camus, acerta u tio Máscaia. -Kenny gritava.

—Bati no tio Camus, Tio Másaia! -vibrava Junon.

E no palco, os dois se engalfinhavam.

 

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Neste momento, Shaka acordava de sua "meditação". Estranhou o fato de ser alvo dos olhares de várias pessoas e não se sentiu bem com essa atenção toda.

Levantou-se e resolveu que não iria ficar mais um minuto sequer naquele antro de consumismo desenfreado. Intrigado, viu Aiolos ser praticamente arrastado para fora do estabelecimento sob protestos.

—Eu não sou tarado ladrão de calcinhas! -ele gritava, e Shaka imaginava o que havia acontecido.

Resolveu ir atrás.

 

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Do lado de fora do Shopping.

—Eu sou um gênio! -Milo se gabava, trazendo os brinquedos da lista de Natal das crianças e sorrindo. -Que sorte acharmos aquele cara!

—Se descobrirem que você comprou produtos de origem duvidosa. -Aiolia não queria nem pensar.

—Ora, são tudo importados!

—Da China e do Paraguai!

—Mas são importados. -Milo ignorou o resmungo do Aiolia. -Ei, economizamos um bom dinheiro. Podemos levar as garotas para jantar depois.

—Isso não vai dar certo. -Aiolia cobrindo o rosto com a mão. Depois vê um tumulto na porta do Shopping. -É meu irmão sendo empurrado para fora?

—É ele mesmo!

E foram até ele.

—Eu não sou ladrão. Já disse! -tentava explicar, mas os seguranças fizeram uma barreira. -QUE PAÍS É ESSE QUE UM HOMEM É CULPADO ATÉ QUE SE PROVE O CONTRÁRIO? INJUSTIÇA!

—Aiolos o que foi? -Aiolia foi logo perguntando.

—Me expulsaram do Shopping porque entrei numa loja de lingerie e me sai de lá carregando um produto sem querer. -respondeu indignado. Duas senhoras ao ouvir aquilo saíram andando rapidamente.

—Ele roubou uma calcinha da loja de lingeries. –disse um dos seguranças.

—Ohhhh... –Milo fazendo cara de espanto.

—FOI UM ENGANO!

—Tá...você não é... -concordou Milo e ele perguntou malicioso. -O que você estava fazendo numa loja de lingerie?

—Isso não é do seu interesse, Milo!

—Que desgraça para Atena. -Shaka foi logo dizendo ao sair do prédio, diante dos olhares surpresos dos outros três. -Um dos seus mais valorosos e por não dizer, lendário cavaleiro, pego em um ato de imoralidade e sendo expulso como um qualquer. Ainda bem que ela... -Aiolos apontava para o rosto de Shaka, como quisesse dizer algo. -O que foi?

—Shaka...seu rosto está...

—Está com um brilho divino! -diz Milo na hora, cortando Aiolos. -O que fez? Meditou?

—Ah, sim... andei meditando enquanto vocês faziam compras.

—Hã...? -Aioros olhou para o irmão que fez sinal para calar-se.

—Não é melhor irmos lá dentro procurar os outros para voltarmos para casa?  -sugeriu Milo.

—E como eu vou entrar? -Aiolos apontou para os seguranças.

Milo pensou um pouco e sorriu.

 

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—Já compramos tudo? -Shura perguntava, carregando algumas sacolas.

—Sim. Terminamos a lista rapidinho, graças ao Afrodite. -Aldebaran comentou satisfeito.

—Isso porque eu sei aonde ir e quais as melhores lojas deste Shopping. -respondeu o pisciniano. -Agora vamos reunir o pessoal e ir embora.

—Certo. Aonde eles estariam? -Shura pensou.

—O pessoal ia levar as crianças pra verem um show. Vamos lá primeiro. –Aldebaran os lembrou.

—Concordo. -disse Afrodite.

Chegaram no teatro, a tempo de verem dois fantasiados rolarem no chão, e trocarem ofensas em italiano e francês.

—Aqueles dois... seriam? -Afrodite apontou.

—Não... não podem ser eles. -Shura tentava não acreditar no que via.

—Droga. Esqueci minha câmera! -resmungou Aldebaran. -Não é sempre que vemos o Camus e o Máscara usando cuecas em cima de calças de naylon toscas.

—Pra isso existem os celulares. –Shura começa a filmar.

Sentados, apreciando a confusão, estavam Kanon, Saga, Mu e as crianças.

—Não vão fazer nada? -perguntou Afrodite indignado.

—Não. -responderam todos ao mesmo tempo.

—Papa...papa... -Ângela apontava para o pai e batia palmas.

—EEEEEEE... isso aí, Anjinho! -Kanon incentiva brincando com ela. -Papai está apanhando, mas está batendo também!

—Qual é a idade de vocês? -Afrodite indignado.

—Vamos separar os dois? -Aldebaran perguntou.

—Agora mesmo! -disse Afrodite.

—Seu Pinguim engomado! Cópia mal feita do Homem de Gelo!

—Sua Lagosta com mal hálito! Aliás, você tem hálito de macarrão!

—Isso está ficando ridículo! -suspirou o cavaleiro de peixes.

—Começo a achar que temos um péssimo karma quanto a shoppings e datas comemorativas. -comentou Saga.

—Quem liga pra isso? Se todas às vezes puder ter o privilégio de zoar o Máscara e o Camus com alguma fantasia ridícula, vale a pena. -diz Kanon. -Ui... no rim do Camus! O Giovanni não joga limpo!

—Aonde está o Shaka para colocar ordem nesta bagunça? -Afrodite perguntou olhando ao redor.

—Boa pergunta. -Mu ponderou.

 

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—Isso não vai dar certo! -Aiolos avisava, prevendo uma tragédia.

—Vai por mim, dará certo sim! -diz Milo confiante.

—Isso é ridículo! Eu vou esperar na van e vocês busquem os outros. -Aiolos tenta fugir, mas Milo não deixa.

—Vai deixar que aqueles cara decidam se você deve ou não entrar neste shopping? Cadê a sua honra?

—E há honra nisto? -Shaka aponta para Aiolos vestido com roupas de entregador.

—Coloque os pacotes tampando sua cara que ninguém te reconhecerá. -Milo entrega dezenas de caixas nas mãos de Aiolos, equilibrando-as nos ombros. -Agora vamos!

—Foi para isso que me ressuscitaram? -queixou-se o sagitariano. -O que tem nestas caixas?

—Não sei. Estavam ali no canto. -Milo respondeu indiferente.

—Que? Isso é roubo! -Aiolos quase deixa tudo cair.

—Me recuso a opinar sobre isso. -diz Shaka andando na frente.

—Eu, idem. -suspirou Aiolia seguindo o cavaleiro de Virgem.

—Vamos agora, aproveitando que os seguranças estão olhando para a cara pintada do Shaka. -empurrando Aiolos.

Entraram rapidamente no Shopping, mas o Cavaleiro de Virgem parou ao ver seu rosto refletido numa vitrine, depois correu para uma loja e observou bem os desenhos que fizeram e...

—MILOOOOOOOOOOOOOOOO! -gritou zangado.

—Hã... sentiram este cosmo extremamente agressivo? -Milo perguntou aos outros.

—Sinto que o Shaka está furioso com você. -Aiolia apontou para o loiro que vinha pisando duro e bufando.

—Que ideia foi essa de pintar a minha cara? -apontando para o rosto enfurecido.

—Como pode me acusar disso? -Milo se fazendo de vítima. -Você estava dormindo, podia ser qualquer moleque, sabia?

—Só você para assinar seu nome! -apontava para um local no pescoço com um desenho de escorpião e a letra M.

—Que desenho maneiro. Este tem bom gosto! -tentou disfarçar. -Não colou, né?

Aiolos e Aiolia balançaram a cabeça em negativa.

—Corra. -disse Aiolia.

—E bem depressa. -emendou Aiolos.

Diante do olhar de Shaka, Milo concordou rapidamente correndo para dentro do Shopping.

—Vou servir uma iguaria chinesa neste Natal. -dizia Shaka caminhando atrás de Milo. -Fritada de Escorpião!

—Me parece indigesto. -comentou Aiolia.

—E muito. -concordou Aiolos.

 

Continua...



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