Quando acordei olhei para o lado e não vi os bebês, que quando eu dormir eles estavam do meu lado mas agora não estão.
Começo a ficar desesperada e a chamar por Paolo, e os medico e a enfermeira entra no quarto.
—Meus filhos onde eles estão?!-meus olhos enchem de lágrimas.
—Eles estão... Meu Deus-a enfermeira fala quando olha para o lado e sua expressão e de susto.
—Eu quero meus filhos onde eles estão...-falo chorando desesperada.
—Calma, a gente vai acha lós-a enfermeira fala tentando me acalmar(tentativa falha).
—Eu não vou ficar calma enquanto meus filhos não aparecerem-grito tentando me levanta mas os enfermeiros me impedem.
—O que está acontecendo?!-Paolo entra no quc e me abraça.
—Paolo...nossos filhos sumiram-falo chorando e o abraçando.
—Como assim sumiram? Cadê a segurança desse hospital em?como assim duas crianças desaparecem do nada-Paoll começa a se alterá.
—Nos não sabemos eles...eles estavam aqui do lado dela-A enfermeira tenta se explica.
—Mas que carajo, es isto pelo amor di dios, como duas crianças somem assim do nada, que hospital e esse, que segurança e essa-Ele fala nervoso.
—E isso! A segurança aqui tem câmeras de segurança né?!-Diego pergunta.
—Sim, eu posso leva lós ate lá-a moca fala.
—Me ajudem aqui-Falo e Paolo e a moca me ajuda a sai da cama, me visto e fomos para tal sala de segurança.
—E Alondra, e ela Paolo-Falo vendo o video onde uma mulher sai do quarto com algo nos braços.
—Eu te mato Alondra-Paolo fala com ódio e sai da sala, eu e Diego fomos atrás dele.
—Paolo onde você vai?-Diego fala andando atrás de Paolo.
—Vou busca meus filhos!-Paolo fala abrindo a porta do carro.
(...)
Fomos até um lugar rodeado de árvores com apenas uma casinha simples.
—Que lugar e esse?-Pergunto olhando para Paolo.
—Alondra esta aqui-ele fala tirando o conto de segurança.
—Alondra não seria tao burra de vim pra um lugar onde você podesse a procura lá!-Diego fala.
—E sim, ela já confundiu a torcida do palmeiras com a do flamengo-Paolo fala saindo do carro e eu e Diego nos olhamos sem acredita nisso.
Saímos do carro e fomos em direção a casa.
—Diego, e melhor você fica aqui e chama a policia, ela não pode ficar solta por ai-Paolo fala e entramos na casa.
Estava tudo escuro acendemos a luz e a casa estava arrumadinha, parecendo que já moravam ali a tempo.
Escutamos um choro de bebê e subimos as escadas devagar, chegando em frente a um quarto com um bonequinho na porta, a abrimos e era um quartinho de bebê vou em direção ao berço e dou de cara com um bebê, um menino.
—Paolo...-chamo ele que fica ao meu lado.
—Ele...ele e...-Paolo fala sem acredita.
—Seu filho Paolo ele e seu filho-Alondra fala aparecendo na porta do quarto.
—Onde esta meus filhos sua vadia-Grito indo para cima dela mas Paolo me segura.
—Viu, como e bom te o que se ama roubado-Ela fala sínica-AGORA VOCÊ TA SENTIDO O QUE EU SENTI, ERA PRA VOCÊE ESSAS PESTES TEREM MORRIDO NAQUELE ACIDENTE-ela grita.
—Foi você-Falo com lagrimas nos olhos.
—Alondra onde esta meus filhos-Paolo começa a aumentar a voz.
—So os devolvo com uma condição!-Ela fala com um ssorriso no rosto e se aproximando de Paolo, colocando suas mãos no seu peito.
—Que você volte para mim, vamos ser feliz apenas eu, você e o José, vamos Guerrero só nós três-ela fala sorrindo e as lagrimas caem de seus olhos.
Paolo me olha e olha para o seu filho no berço.
—Se eu isso for preciso para você devolve meus filhos-Paolo fala baixo e eu já estava chorando, ele vai fazer isso mesmo?-Eu aceito.
—Meu amor-ela da um selinho nele, e eu apenas observando aquilo tudo-Ouviu José, nossa família esta completa-ela fala pegando o filho nós braços.
—ALONDRA MIRO GARCIA, VOCÊ ESTA PRESA POR SEQUESTRO-Os policiais entram no quarto já dando voz de prisão a mesma.
Paolo pega o filho nos braços enquanto os policiais a algemava e a levava para fora da casa.
—Achei eles-Diego fala correndo até um quarto, corro para o.lugar onde estava uma cesta grande e meus filhos dentro.
Pego Belinda e Diego Pietro.
—Gracas a Deus eles estão bem-Paolo fala entrando no quarto.
—Quem é?-Diego fala se referindo ao bebê.
—Filho da Alondra-Falo e abaixo a cabeça.
—Vão adota né!
—Ele e meu filho, não posso deixa lo sozinho...Três não seria ma ideia né?-Paolo fala me olhando.
—Coracao de mãe sempre cabe mais um-falo sorrindo e dpu um beijo em Paolo.
Sismos daquele lugar e fomos para a casa onde Amanda, Paquetá e Everton estava.
—Gracas a Deus vocês estão bem-Amanda fala me abraçando.
—Estavamos rezando para que desse tudo certo-Lucas fala passando o braço em volta da cintura de Amanda.
—Gracas a Deus deu tudo certo, e meus bebês estão bem-Falo e Paolo e Diego entra com as crianças.
—Mas não eram gêmeos? E agora e três-Everton fala pegando Jose no colo.
—Esse aqui nasceu de 10 meses-Paqueta fala pegando na mãozinha de José que sorriu.
—Sao gêmeos, esse e filho da Alondra e do Paolo, José-falo sorrindo.
—E vocês vão cria-Amanda fala.
—Sim, fomos a busca de dois e voltamos com três, ele não tem culpa de te uma mãe maluca.
—Verdade-Amanda fala sorrindo.
—Gente, agora que são três ele precisa de um padrinho e uma madrinha né!-Everton fala engraçado.
—E mesmo, que podemos escolher?!-Falo olhando para Paolo com um sorriso de lado e sobrancelhas arqueadas.
—Eu conheço um amigo meu-Paolo fala
—E eu uma amiga-Falo o olhando.
—Everton tu e o padrinho do José e Larissa a madrinha, agora e só liga para ela pra vê se ela aceita.
—A Lari, caramba tem tanto tipo que não a vejo-Amanda fala sorridente.
Larissa e uma amiga nossa que conhecemos na sétima serie e ate hoje somos amigas.
—Quem e Larissa?-Everton pergunta.
—Uma amiga, tu vai conhece lá em breve.
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