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História Turma da Mônica jovem - Mandamento das meninas


Escrita por: Vonschi

Notas do Autor


Então, pessoal, esse é o capítulo. Em breve renovados e com notícias. <3

Capítulo 5 - Mandamento das meninas


Fanfic / Fanfiction Turma da Mônica jovem - Mandamento das meninas


Com minha bagagem de duas rodas duplas que escorregava contra o chão pude-me vê a meu doce lar de volta. Era o que eu mais precisava..dá um tempo nessa generalização dos meninos. Quando pude relembrar a cena das horas atrás me dava uma angústia pesada. Mas, seja o que fosse, eu tomei minhas próprias providências.

Dona Luísa:
O que houve, filha? O por quê de voltar para casa tão cedo? Falta um dia para as voltas as aulas. Poderia repassar seus últimos momentos por lá, não? - Mamãe já se localizava na portaria, esperando minha chegada. Seus olhares profundos e acolhedores estavam em modo de preocupação. Teria de contar tudo o que passei, mesmo?

Mônica:
Ah, mãe..é só algumas confusões que rolou por lá. Não quis ficar pronunciando e acabando com as brigas que tanto acontecia. - Minha mãe me lançou o olhar duvidoso, ela entendia minhas preocupações e as mentiras, tanto como os meus hormônios que estavam a quaisquer momento a explodir.

Dona Luísa:
E se bobear, confusão entre garotos, não foi? - Mamãe pois-se a sacar. Ela entende tudo que vem a tona dela, é uma habilidade que só vem somente as mães. - Talvez o Tobias esteja relacionado a isso, juntamente ao o temido Cebola. Pois minha filha, vamos para casa que você vai poder me explicar passo a passo.

Segui Luísa até fora do aeroporto, na qual me agrupei no banco passageiro da frente. Coloquei os cintos, enquanto momis aguardava meu sinal, mantendo os pés firmes aos pedais da embreagem, os palmos contra o volante e a marcha já posicionada. Aceleramos.
Na chegada em casa, na minha tão aconchegante moradia, dei meia-volta e fomos diretamente ao meu quarto. Largada ao colchão no lençol desagrupado do colchão, os cobertores por volta do solo e o guarda-roupa um fundurcío.

Mônica:
Foi o Cebola, mãe..atingiu o Tobias por causa de suas provocações sedutivas. Eu não consigo entender o por quê..mas o pior foi o soco que causou um desmaio na minha paixão absoluta. O Tobias apenas revidou; e pelo pior das hipóteses, clamou em bravura e atingiu o Cebola num estado grave.. - Enxuguei ágil as lágrimas que decaiam contra minhas bochechas, que atingia longe, causando um enxame de líquido contra a cama.

Dona Luísa:
Compreendo, filha..sabe, tive muitos momentos duvidosos dentre minha vida. E consigo entender que por você, deve ter sido, aparentemente, o pior. E o que você resolveu tomar caminho?

Mônica:
Eu fui embora. Porém, antes, Tobias veio me comunicar por quem meu coração batia violentamente..foi decepcionante, mas era conjunto de algo..realista. O que ele disse foi mais do que fatos reais. O Cebola nunca quis confessar nosso namoro, tinha ciúmes de algo que não era propietário dele..

    Flaschback

"Tobias:
Ah, Mô..deixe de se iludir. O Cebola nunca lhe amou! Se fosse assim, já teria confirmado o namoro dos dois..mas ele só te decepciona, e até eu, morando longe de vocês consigo pressentir. Ou digo..saber, já que todo dia é uma maratona de brigas entre o casal. Casal frajuto que nunca existiu. Com quem você combina? Com o Cebola quem nunca foi; caso fosse, teria tido um relacionamento confessado. Pense melhor quando for absorver uma paixão por alguém. Espero que esse alguém saiba te compreender assim como eu. - Aquilo me partiu o coração. Cada palavra citada, uma facada diretamente a mim. O pior é que Tobias tinha razão na maioral das vezes..eu quem me pergunto, agora..
o Cebola realmente me ama? Era uma dúvida precipitada. O Tobias estava me ajudando a enxergar o mundo realista de onde eu vivo? Então, ele estava bancando o positivo ou sendo sincero? Eu fiquei confudível, sem sentir o por quê de algo, eu apenas..fiquei a me questionar. - Acalma-se, eu só quero a vê feliz do lado de quem a ama..e esse lado, sou eu. - Seu sorriso indireto parecia ter realizado um de seus maiores sonhos."

    Flaschback OFF

Dona Luísa:
Filha, são coisas que vai se encaixar na vida. O tanto que é triste torna-se único. E, se seu coração se agrada em um..por que não em outro? Se o Cebola te faz ter tantas mágoas, o melhor é apostar seu coração em quem mereça. Por que não em quem te valoriza? - Mamãe recitou de seus lábios suas aconchegantes falas. Um pisque merecedor enviou-se a mim, dando leve tapinhas por minhas costas. - Quem sabe umas comprinhas?

Mônica:
Uooou! - E por d'baixo das camas surgiu dentre teias Denise, Magali e Cascuda, prontas para me incentivar. Por um susto a meio, girei os calcanhares prontas em modo de ataque. - O que estão fazendo aí? Mãe! Você sabe disso? - Mamãe concordou com um aceno, e leves risadinhas.

Dona Luísa:
Querida, você necessita de um incetivo nessas horas. - Luísa desenhou um cheio sorriso pelos lábios, junto as meninas. Soltei um suspiro em desespero e pensei nas possibilidades de esquecer a fúria. - E então..?

Mônica:
Eu vou tentar. - Alonguei as madeíxas curtas as puxando entre os dedos, enquanto Cascuda, Magali e Denise dava palminhas animadas por minha atitude. - O que comecaremos?

Denise: 
Ora, querida, com os mandamento das meninas! Compras! - Pós a ordem de Denise, adentramos afora da moradia e pulamos dentro do transporte de mãe Luísa. Ela dirigiu até o shopping da cidade, na qual as vitrines já bombardeavam nossas cabeças pela entrada.
Denise:
Olha que blusinha linda! É da Togue! - Denise demonstrou interesse pela blusa estampada por um manequim caprichado. Os olhares iam de arredor a arredor, formatando paixão pelo traje. - Eu amei, eu quero levar! - Denise adentrou a loja e comprou a blusa, carregando já consigo na bolsa.

Magali:
Eu vou com esse look para a aula de amanhã! - Mostrou a veste a todas nós, impressionadas. O visual era uma boína rosa com traços esverdeados. De acessório, brincos de padra em conjunto a duas pulseiras - uma delas com jóias pretas -, já de blusa um moletom branco com rastros azuis em tons cinzas, o short verde listrado em cinza também. De calçado, uma meia nas cores anteriores, um salto verde combinando com o look inteiro.

Dona Luísa:
Que amor, Magali. Você por acaso trouxe dinheiro? - Magali lançou um olhar precipitado, um olhar pidão. Mamãe abaixou a cabeça, já vendo o estado que nossas economias estaria. - Ok! Mas nada caro, meninas. - Um gritinho aguçado soou de todas nós.

A roupa qual decidi ir foi uma blusa-moletom rosa, cinto preto grosso e por baixo, calça que modelava as pernas jeans. Salto agudo na mesma cor do moletom, que desfrutava uma combinação fantástica. Cascuda me ajudou no modelito, optando os acessórios por dois colares. Um de brinde um coração que sooava mais cute, já o outro com traços refinados. Coloquei a sacola enviando o total gasto a atendente.

Denise:
Ai, meninas, olha como eu estou! - Denise, com sua blusa escolhida pela vitrine com desenho e uma fala abaixo na cor esverdeado, junto a diversos acessórios. Uma jaqueta no tom anterior só que mais forte, com botões de flores, a uma rosa com um broto por linhas no seio. Saia de bolinhas, com meias de tipos diversos de cores, e um tênis caprichado em cor rosa e branco que destacava o restante. - Arrasei.

Cascuda:
Eu optei por esse vestido com flores rosas amadoras, além de fitas azuis com um laço por lado. Os acessórios em múltipla colors. O laço que afina os ondulados cacheados loiros meus, e a bota marrom de salto. - As meninas deram gritos aguçados com sua escolha. Repleta por sacolas, optamos ir a um lanche.

Denise:
Não se esquece da dieta, Mô! Tá dando super certo, querida. - Dei um lance de sorriso por lado. O meu prato foi simples, arroz e bacalhau refinado, com bastante salada para voluntariar e ganhar peso a menos. É uma das dicas das nutricionistas. Por acompanhamento, uma soda sem gás.

Lanchamos em imediato aos poucos provando cada tempero exposto pelo prato. Repentinamente comentamos sobre diversos assuntos ocorridos, e sobre como seria o dia de amanhã. Recordamos nossos momentos sendo nosso único quartel, dentre várias coisas. Até que, ruídos emitiram pelo bolso de meu jeans trajado ao momento.

Mônica:
Alô? Cebola? Hum..eu vou pensar. - Me questionei durante a conversa, enquanto as meninas me fitava em interesse. - Tudo bem. Até. - Guardei o aparelho e retomei a pose pelas meninas. - Eu vou me encontrar com o Cebola amanhã.

Palminhas houveram pela noticia.
Já o resto do dia ocorreu normalizado, tomamos milkshake e curtimos nosso curto período de férias. Era o máximo a se aproveitar. Voltamos a casa e fizemos uma longa maratona de séries, repetidamente com todos tipos de filmes, séries ou exemplares.

Magali:
Até que persisti a gostar desse dia. Repleto de novidades..mas..o que me vem a tona, é como será o seu encontro com o Cebola, Mô. - Magali recitou em ânimo, enquanto todas concordaram, em especial minha mãe.

Mônica:
Seja o que for, não dependo dele por nada. Mas se for um bom pedido de desculpas, vou adequar um espaço no meu coração por ele. Mas, desde que sejam reais, farei isso. Não serei vilã. - Dei um pisque as meninas, enquanto voltamos a assistir alimentando-me pela pipoca salgada pública. Enchemos a mão com a refeição, mastigando.

Só algo a declarar: confesso, por mim mesma, que estou curiosa para o encontro. Mas, não querro me iludir com ressentimentos, vindo do Cebola não posso confirmar toda plena certeza.
 


Notas Finais


Esse foi o capítulo, gente.
Fiquem curiosos pois o encontro de Cebola e Mônica promete muita coisa ao público. <3

Não seja fantasminha e comente sua opinião do episódio. Agradeço a todos. Ah, e quase que eu me esqueça, selecionei aqui imagens que descrevem as roupas das meninas que irão utilizar na volta as aulas:

Cascuda:
http://imgur.com/a/v1knw

Denise:
http://imgur.com/a/IElTh

Magali:
http://imgur.com/a/uX2pT

Mônica:
http://imgur.com/a/RGNly

Beijos!


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